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Conheça a nova unidade da GH em Jacareí!

A GH Solucionador Logístico tem o prazer de anunciar a expansão de suas operações com a abertura de uma nova unidade em Jacareí, São Paulo. Este movimento estratégico reflete o crescimento contínuo da empresa e seu compromisso com a melhoria e ampliação de suas capacidades logísticas no Sudeste do Brasil.

A escolha de Jacareí como local para nossa nova unidade não é coincidência. Situada em uma posição estratégica no estado de São Paulo, a cidade oferece acesso facilitado a importantes rotas de transporte que conectam a região com os principais mercados consumidores do país. Essa expansão permite à GH atender com mais eficiência às demandas crescentes de nossos clientes no Sudeste, região vital para a logística nacional.

Fundada em 2011 em Itajaí, Santa Catarina, a GH começou como uma empresa de transporte rodoviário de cargas. Ao longo dos anos, evoluímos de uma companhia de transportes para um solucionador logístico completo, integrando tecnologia de ponta e práticas sustentáveis em todos os aspectos de nossa operação. A jornada da GH é marcada por um crescimento robusto e pela expansão constante de suas atividades, sempre com o objetivo de fornecer soluções logísticas eficientes e responsáveis.

O aumento das operações no Sudeste é uma resposta direta ao crescimento econômico da região e à necessidade de serviços logísticos mais ágeis e adaptáveis. Com a nova unidade em Jacareí, a GH fortalece sua rede de distribuição e melhora a logística de entrega, reduzindo tempos de trânsito e otimizando os custos operacionais para clientes de diversos setores.

A nova unidade em Jacareí simboliza não apenas o crescimento da GH, mas também nosso compromisso em ser mais do que apenas uma empresa de logística. Somos solucionadores estratégicos, dedicados a antecipar e resolver as demandas de cada cliente com responsabilidade e eficiência.

Na GH, estamos entusiasmados com as novas oportunidades que esta expansão nos traz e estamos prontos para enfrentar os desafios do futuro, sempre focados em entregar mais do que simplesmente cargas – entregamos soluções.

Acesso negado (google.com)

 

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Notícias

Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA

Às vésperas das eleições americanas, movimento dos trabalhadores afeta desembaraço de metade do comércio externo do país.

Estivadores de todos os principais portos das costas Leste e do Golfo dos Estados Unidos entraram em greve na manhã desta terça-feira, pela primeira vez em quase 50 anos, depois do fracasso das negociações de última hora entre o sindicato e a US Maritime Alliance. O movimento pode repercutir na maior economia do mundo e causar turbulência política a poucas semanas da eleição presidencial.

Os 36 portos afetados têm a capacidade combinada de lidar com até metade de todo o volume de comércio dos EUA, e as paralisações interrompem imediatamente as operações de contêineres e embarques de automóveis. Suprimentos de energia e cargas a granel não serão diretamente afetados. Algumas exceções serão feitas para permitir o movimento de bens militares e navios de cruzeiro.

A importância de uma paralisação em todos os principais portos de contêineres, desde Houston até Miami e Nova York-Nova Jersey, depende de quanto tempo a greve durar. Segundo o JPMorgan Chase & Co., a perda econômica causada pela paralisação, que começou às 00h01 de terça-feira, horário padrão do leste dos EUA, será entre US$ 3,8 bilhões e US$ 4,5 bilhões por dia.

Congestionamentos no transporte marítimo resultantes de uma greve de uma semana levariam cerca de um mês para serem resolvidos, de acordo com Grace Zwemmer, da Oxford Economics.

As ações da A.P. Moller-Maersk A/S, da Dinamarca, e da Hapag-Lloyd AG, da Alemanha, caíram nesta terça-feira, após ambas as empresas de contêineres terem registrado um ganho de mais de 11% em setembro.

A International Longshoremen’s Association está buscando aumentos salariais e a revisão das cláusulas sobre automação em um contrato de seis anos que expirou à meia-noite de segunda-feira.

O líder sindical Harold Daggett ameaçou por meses iniciar uma greve a partir de 1º de outubro, caso nenhum acordo fosse alcançado antes do prazo. A última vez que os trabalhadores portuários das costas Leste e do Golfo entraram em greve foi em 1977.

“Estamos preparados para lutar pelo tempo que for necessário, para permanecer em greve pelo período que for preciso”, disse Daggett em um comunicado postado no Facebook. A última oferta das empresas “ficou muito aquém do que os membros da ILA estão exigindo em termos de salários e proteções contra a automação”.

As operadoras marítimas e os operadores de terminais, representados pela US Maritime Alliance, também conhecida como USMX, acusaram a International Longshoremen’s Association (ILA) de se recusar a negociar desde que o sindicato suspendeu as conversas em junho.
Uma greve era quase certa até a tarde de segunda-feira, quando surgiram relatos de que a Casa Branca esteve em comunicação com os dois lados durante o fim de semana e algum progresso foi feito em relação aos salários.

O presidente Joe Biden, que se orgulha de ser pró-sindicato, disse que a disputa é uma questão de negociação coletiva e que ele não invocaria sua autoridade sob as leis de segurança nacional para ordenar que os trabalhadores portuários voltassem ao trabalho enquanto as negociações continuassem.

Grupos das indústrias de comércio, transporte e varejo têm instado a Casa Branca a intervir para limitar os danos causados pela greve. As transportadoras de contêineres estão se preparando para impor sobretaxas ligadas à interrupção, aumentando o custo geral do transporte.

US$ 2,1 bilhões por dia

“Seria inconcebível permitir que uma disputa contratual causasse um choque tão grande à nossa economia”, escreveu Suzanne Clark, CEO da Câmara de Comércio dos EUA, em uma carta a Biden na segunda-feira.

“Taft-Hartley daria tempo para que ambas as partes em negociação chegassem a um acordo sobre um novo contrato trabalhista”, continuou Suzanne, referindo-se ao ato do Congresso de 1947 que permite a um presidente intervir em disputas trabalhistas que envolvem segurança nacional.

Estimativas da Associação Nacional de Fabricantes mostram que a greve coloca em risco US$ 2,1 bilhões em comércio diariamente, e o dano econômico total pode reduzir o PIB em até US$ 5 bilhões por dia. O presidente e CEO da NAM, Jay Timmons, instou Biden a forçar a retomada das operações enquanto as negociações continuam.

“O presidente pode proteger os fabricantes e os consumidores exercendo sua autoridade, e esperamos que ele aja rapidamente”, disse Timmons em um comunicado na noite de segunda-feira.

O sindicato Teamsters emitiu um comunicado na segunda-feira pedindo ao governo Biden que não se envolva na disputa. O líder da ILA, Harold Daggett, avisou a Casa Branca para não intervir, e disse que, se forçados a voltar ao trabalho, os trabalhadores portuários movimentariam menos contêineres do que o normal, desacelerando as operações.

fonte: Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA (globo.com)

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Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame

Destaque na área de Bens de Capital e Eletrônicos da “Maiores e Melhores”, WEG tem projeto de formação de mão-de-obra, realizado em parceria com o SENAI, apontado como diferencial.

Florianópolis, 30.09.2024 – Referência no treinamento de jovens para trabalho na indústria, o SENAI/SC foi mencionado pela revista Exame como aliado da WEG na formação de novos colaboradores.

A reportagem “Como a fábrica de talentos ajuda a WEG a alavancar o negócio” integra a série dedicada às vencedoras do prêmio Maiores e Melhores 2024, elaborado pela revista. Nesta edição, a WEG se destacou no segmento de Bens de Capital e Eletrônicos.

O texto relaciona a qualificação de jovens profissionais à expansão da empresa, que em 2023 viu sua receita subir quase 9% na comparação com 2022, chegando a R$ 32,5 bilhões.

O texto diz que a gigante de equipamentos elétricos tem desde 1968 um centro de formação e treinamento, conhecido como CentroWeg, com foco em jovens do ensino médio.

A revista destaca que “em parceria com o SENAI de Jaraguá do Sul, onde fica a sede da WEG, os estudantes frequentam a escola durante um período e escolhem um dos cursos oferecidos pela empresa” em outro.
O CentroWEG já formou mais de 5,3 mil alunos. “Hoje, nós temos muitos gerentes e diretores que saíram do que chamamos carinhosamente de ‘escolinha’”, disse Alberto Kuba, presidente da WEG, à Exame.

APRENDIZAGEM

O SENAI/SC forma 18 mil jovens por ano nos cursos de aprendizagem, que preparam novos trabalhadores para todos os tipos de indústria e todos os cargos. São 48 escolas fixas de formação profissional e 38 pontos de atendimento dentro de indústrias.
Os jovens aprendem a atuar em áreas como eletrônica, automação, tecnologia da informação, alimentos e energia. Para isso, recebem salário proporcional (a carga horária pode ser de até oito horas por dia, somando curso no SENAI e atividade na indústria) e outros benefícios.
Interessados em ser aprendizes na indústria podem procurar as unidades SENAI para ter mais informações ou acessar este site e cadastrar currículo.

FONTE: Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame | FIESC

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Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações

Migração de sistemas tem início na 3ª feira (1º.out) e deve ser concluída até dezembro de 2025; a expectativa é de aumento potencial do PIB de US$ 125 bilhões até 2040 com desburocratização 

A Receita Federal e o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) anunciaram nesta 2ª feira (30.set.2024) uma mudança na sistemática envolvendo as operações de importação. A partir de 3ª feira (1º.out), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dará início a uma migração do Siscomex (Sistema de Comércio Exterior) para o portal único.

As mudanças devem ser concluídas até dezembro de 2025, quando o portal Siscomex deve ser desligado por completo. Na prática, buscam concentrar os processos de importação em um único site, por meio da Duimp (Declaração Única de Importação), que passa a ser obrigatória.

Vários procedimentos serão agregados à Duimp:

1) licenças, permissões, certificados;
2) controle de carga e trânsito (aéreo, marítimo e terrestre);
3) tratamento tributário;
4) pagamento centralizado do comércio exterior;
5) janela única de inspeção (mercadorias e conferência aduaneira);
6) drawback – regime aduaneiro especial responsável por conceder isenção ou suspender impostos sobre a exportação.

MIGRAÇÃO POR FASES A mudança da Duimp se dará de forma gradual. A 1ª etapa fará com que as operações de importações marítimas para consumo e sob regimes aduaneiros especiais não sujeitas a licenciamento bem como o trânsito aduaneiro para a liberação de mercadorias em zonas secundárias passem para o novo sistema. A expectativa é de que isso se dê até dezembro de 2024.

A 2ª fase tratará das importações do modal aéreo e de operações que dependam de licenciamento de importação. Entra em vigor de janeiro a julho de 2025.

Já a 3ª etapa será feita de julho a dezembro de 2025, contemplará importações terrestres e as que são feitas sob o regime da Zona Franca de Manaus.

DESBUROCRATIZAÇÃO O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a Duimp “evita duplicidade” e permite fiscalização de órgãos diversos, como Receita Federal. A declaração foi dada em entrevista a jornalistas.

A secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, afirmou que a medida resultará em uma economia anual de R$ 40 bilhões para os operadores de comércio exterior. “O custo total da mercadoria parada por dia é de 0,8% da carga”, acrescentou a jornalistas.

A desburocratização deve contemplar cerca de 50.000 empresas importadoras. O vice-presidente e titular do Mdic, Geraldo Alckmin, disse que a migração do sistema é “um passo sem volta”..

Em uma gravação em vídeo, afirmou ainda que o aumento potencial do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é de US$ 125 bilhões até 2040 com as mudanças.

Outras reduções de tempo e de quantidade de documentos foram estimadas com as alterações. Eis a lista abaixo:

tempo médio de exportação – cai de 13 para 5 dias (4,8 dias);
tempo médio de importação – redução de 17 dias para 9 dias;
quantidade de documentos – deve passar de 871 mil para 135 mil;

Fonte: Poder360º
Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações (poder360.com.br)

 

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Navio com comprimento equivalente a três campos de futebol atraca em SC

O gigante navio Kota Santos tem 334 metros de comprimento e 42 metros de largura

Um navio gigante, com comprimento equivalente a três campos de futebol, atracou no Porto de Imbituba, no Sul de Santa Catarina, na última semana, chamando atenção pelo tamanho.

O navio de contêineres Kota Santos tem 334 metros de LOA (unidade de medida usada para indicar o comprimento do navio) e 42 metros de largura. Para atracar no porto, dois práticos e três rebocadores foram necessários para o apoio.

Construído em 2005, o navio navega sob bandeira da Libéria, e passou dois dias no litoral catarinense, de onde partiu no sábado (28) para Montevidéu, no Uruguai, onde está atracado nesta segunda-feira (30).

Embora o Kota Santos surpreenda pelo tamanho, estima-se que o maior navio porta-contêineres do mundo atualmente seja o MSC Tessa, com 400 metros de LOA e capacidade para 23 mil contêineres.

Fonte: ND+
Navio com comprimento equivalente a três campos de futebol atraca em SC (ndmais.com.br)

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Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A mais de 30 portos — incluindo 5 dos 10 mais movimentados da América do Norte — podem ficar sem nenhum tipo de operação portuária nos próximos dias.

Isso porque os principais sindicatos de estivadores e trabalhadores portuários dos EUA estão ameaçando entrar em greve, caso um novo contrato com as empresas de transporte não seja assinado.

O acordo termina na semana que vem e, para a renovação, os pontos de discórdia são um aumento no pagamento dos trabalhadores e o cancelamento de planos para automatizar as operações com contentores.

Se as partes não chegarem a um entendimento, 45 mil estivadores garantiram que vão parar de trabalhar — o que, basicamente, afectaria toda a cadeia de transporte marítimo da Costa Leste dos EUA.

A paralisação pode causar 5 bilhões de dólares em prejuízos todos os dias ao fazer com que produtos que têm como destino os mais diferentes cantos do mundo fiquem parados.

O atraso nas docas pode chegar a impactar 60% de todos os embarques dos EUA, podendo impactar na inflação do país.

O Governo Biden pensa em desviar as cargas para o Canadá ou fazer o transporte pela ferrovia. No entanto, nenhuma das duas ideias devem ajudar o suficiente, e a Casa Branca não descarta intervir nas negociações.

Quase 69% de todos os produtos comercializados pelos EUA são transportados via marítima . Por lá, os portos empregam mais de 31 milhões de americanos e movimentam mais de 5 trilhões de dólares por ano.

Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

O tempo está se esgotando para evitar uma paralisação de trabalho nos portos ao longo de toda a Costa Leste e do Golfo, no que pode se tornar a greve mais prejudicial à economia dos EUA em décadas.

Os membros da International Longshoremen’s Association estão prontos para entrar em greve às 12h01 ET (horário do leste dos EUA) de terça-feira (30) em três dúzias de instalações espalhadas por 14 autoridades portuárias. Há poucos sinais de que um acordo possa ser alcançado até o prazo estabelecido pela ILA e pela United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas. Isso inclui tudo, de bananas a cerveja, vinho e bebidas alcoólicas europeias, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho. Também poderia interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para as empresas americanas.

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Portonave conquista 3º lugar na categoria Transporte, Logística e Serviços Logísticos no Maiores e Melhores da Exame

A empresa lidera no segmento logístico em Santa Catarina e subiu cinco posições no ranking geral do país

Na categoria de Transporte, Logística e Serviços Logísticos, a Companhia conquistou o 3º lugar no país, com crescimento de uma posição em relação ao ano passado, enquanto no estado catarinense se manteve como líder entre as empresas do segmento. No ranking geral, a Portonave avançou cinco posições e está no 590º lugar. Esse desempenho demonstra o crescimento constante do Terminal Portuário alinhado à sustentabilidade. O ranking da Maiores e Melhores da Exame avalia empresas de capital aberto ou com dados públicos, com base nos critérios contábeis-financeiros, o crescimento e as iniciativas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português).

Sobre a Portonave

As operações do primeiro terminal portuário privado de contêineres do Brasil, a Portonave, tiveram início em 21 de outubro de 2007, na cidade de Navegantes, em Santa Catarina. O Terminal possui área total de 430 mil m², sendo cerca de 360 mil m² de área alfandegada, dividida em três berços de atracação, em um cais linear de 900m. Atualmente, a são 1,2 mil profissionais diretos e cerca de 5,5 mil indiretos. Além de ser destaque na movimentação de contêineres, a Companhia está comprometida com as práticas ESG (Meio Ambiente, Social e Governança, em português) e a sustentabilidade.

FONTE: Assessoria PortoNave
Home – Portonave

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Acordo é assinado no Porto de Santos permitirá registro de centenas de trabalhadores

Os sindicatos dos Estivadores de Santos, São Vicente, Guarujá e Cubatão (Sindestiva) e dos Operadores Portuários do Estado de São Paulo (Sopesp) assinaram nesta terça (24), à tarde, a convenção coletiva de trabalho (CCT) 2024/2026. O novo acordo permitirá o registro de aproximadamente 500 trabalhadores portuários avulsos, hoje cadastrados, no Órgão de Gestão de Mão de Obra do Porto de Santos (Ogmo Santos), além da abertura de mais 600 vagas de cadastro. A última convenção de trabalho foi firmada há 10 anos.

A Lei dos Portos (12.815/2013) determina que os operadores portuários requisitem mão de obra avulsa entre os portuários registrados e cadastrados no Ogmo Santos. Os registrados têm preferência na escolha dos trabalhos oferecidos e os cadastrados ficam com o serviço restante.As ofertas ocorrem diariamente por meio de escala digital disponível no site e aplicativo do Ogmo.

O presidente do Sindestiva, Bruno José dos Santos, calcula que aproximadamente 500 trabalhadores estejam na condição de cadastrados, aguardando a oportunidade de obterem o registro.

“Nós não temos o número exato, pois o Ogmo ainda fará o levantamento. É o sonho de todo matriculado, de todo ‘bagre’ da Estiva, ser registrado. Há trabalhadores esperando mais de 30 anos por isso. O cadastrado só pega o trabalho que o registrado não quer. Para ele, só sobram os piores trabalhos”, afirmou Santos.

Agora, Sopesp e Ogmo vão definir um prazo, que pode ser de até 30 dias, para a convocação desses trabalhadores interessados em obter o registro. As lideranças sindicais solicitaram,durante a reunião, prazo de dez dias. Presente na assinatura da CCT, o diretor executivo do Ogmo Santos, Evandro Schmidt Pause, afirmou que o pedido dos sindicalistas será avaliado.

O líder sindical disse ainda que consta na nova convenção a implementação de uma norma disciplinar, plano de saúde, programa de demissão voluntária e assiduidade. “Nós voltaremos a conversar (com o Sopesp) daqui a seis meses sobre essas questões”, disse Santos.

Mais vagas e conciliação

Em relação aos novos cadastros, o presidente do Sopesp, Regis Prunzel, explicou que 300 trabalhadores “entrarão no sistema de forma imediata” e o restante ficará em uma lista de espera. “Estes serão cadastrados assim que a demanda, de cargas e investimentos, chegar, o que deverá ocorrer nos próximos anos”.

O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, também participou da reunião e disse que o consenso entre operadores e trabalhadores avulsos é positivo para a atividade portuária. “Ganham o trabalhador, com 600 novos empregos diretos, sendo 300 deforma imediata e 300 na sequência, e o Porto de Santos”.

Fonte: A Tribuna
Acordo é assinado no Porto de Santos e permitirá registro de centenas de trabalhadores (atribuna.com.br)

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Transação bilionária pode colocar o Porto de Santos entre os principais hubs do mundo, dizem especialistas

A aquisição de quase 48% da Santos Brasil pelo Grupo CMA CGM, gigante francesa do transporte marítimo global, em uma transação que envolve R$ 6,3 bilhões em investimentos e foi anunciada na noite de domingo (22), pode colocar o Porto de Santos entre os principais hubs estratégicos do mundo. Essa é a avaliação de especialistas em comércio exterior consultados por A Tribuna. Eles consideram o peso da companhia que opera o Tecon Santos.

O advogado especialista em Logística, Direito Marítimo e Agronegócios, Larry Carvalho, entende que a entrada da CMA CGM pode ser um divisor de águas na modernização e na eficiência operacional do Porto de Santos.

“Ela traz o potencial de reduzir custos operacionais e aumentar a capacidade de escoamento da produção nacional, impactando positivamente no comércio marítimo e na cadeia de suprimentos. Santos se consolidaria ainda mais como um hub estratégico para o comércio global, especialmente nas rotas que conectam a América Latina com a Ásia, Europa e Estados Unidos”.

O diretor de Comércio Exterior da Câmara de Comércio, Indústria e Serviços do Brasil (Cisbra), Arno Gleisner, entende que a companhia deverá efetuar investimentos para atualizar e aumentara eficiência dos terminais.

Para ele, isso “também significa empregos e atividades de suprimento na região, aumento da concorrência saudável aos usuários e para a cadeia produtiva que utiliza o porto, favorecendo a economia de Santos, do Estado de São Paulo e do País”.

Para o especialista em Negócios e Relações Internacionais, Leandro Lopes, a aquisição pode estimular uma maior integração entre os terminais e as rotas marítimas globais da CMA CGM, ampliando a conectividade do Brasil com mercados internacionais.

“Santos se beneficia em termos de infraestrutura e em expertise global, abrindo caminho para um aumento expressivo na movimentação de cargas e melhoria da competitividade no comércio exterior”.

O presidente da Autoridade Portuária de Santos (APS), Anderson Pomini, comemora a transação e afirma que a CMA CGM “se manifestou oficialmente informando que o Porto de Santos é considerado como de primeira classe em infraestrutura e logística. Por isso, resolveu investir e atuar em parceria com APS e os demais órgãos regulatórios”.

Tecon Santos

Localizado na Margem Esquerda do Porto de Santos, em Guarujá, o Tecon Santos opera em uma área de 600 mil metros quadrados.

O contrato de arrendamento é válido até 2047 e a capacidade do terminal é de 2,5 milhões de TEU, expansível para 3 milhões de TEU, e berços de atracação simultânea para até três navios de 14 mil TEU.

Consulte o gráfico abaixo para descobrir os dez principais terminais do Brasil em termos de movimentação de contêineres, bem como a posição do Tecon Santos nesta lista. As informações foram extraídas do DataLiner, serviço de inteligência marítima da Datamar, e referem-se exclusivamente a operações de longo curso, não incluindo transbordos, cabotagem, safamento ou passagem.

Aquisição envolve R$ 6,3 bilhões

A Santos Brasil divulgou, no domingo (22), fato relevante ao mercado detalhando o contrato de compra e venda de ações, que envolve a aquisição de 47,6% da companhia pelo Grupo CMA CGM por R$ 6,3 bilhões. O gigante do transporte marítimo global lançará uma oferta pública de aquisição da participação remanescente.

Pelo acordo, a CMA CGM comprará cerca de 215 milhões de ações e quase 40 milhões de global depositary receipts da Santos Brasil, pertencentes à empresa brasileira de investimentos Opportunity, por R$ 15,30 cada. O preço representa um prêmio de 20% sobre o preço de fechamento de R$ 12,71 das ações da Santos Brasil na sexta-feira.

A CMA CGM apresentará a oferta pública de aquisição no prazo de 30 dias após a conclusão da compra da participação, que ainda requer a aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A previsão é de que a transação comercial seja concluída no primeiro trimestre de 2025.

“Estou satisfeito que o Grupo CMA CGM tenha concluído este acordo estratégico para a aquisição da Santos Brasil, que opera cinco terminais no Brasil, incluindo o maior terminal de contêineres do Porto de Santos, movimentando 40% dos volumes brasileiros, além de uma empresa de logística. Este investimento significativo reflete nosso compromisso em fortalecer nossa parceria com o Brasil e apoiar seu crescimento nos próximos anos”, afirma o CEO do Grupo CMA CGM, Rodolphe Saadé.

Procurada por A Tribuna, a Santos Brasil informou, nesta segunda (23), que não se pronunciará sobre o negócio ou futuros investimentos no Tecon Santos por enquanto.

FONTE: Transação bilionária pode colocar o Porto de Santos entre os principais hubs do mundo, dizem especialistas – DatamarNews

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Novo concurso da Receita Federal em 2024: veja as novidades

Em um movimento muito aguardado, a Receita Federal do Brasil (RF) anunciou que realizará um novo concurso em 2024

Esta decisão vem responder à crescente necessidade de reposição de servidores, especialmente nos cargos de Analista Tributário e Auditor Fiscal. A carência de funcionários tem sido um ponto de atenção destacado pela Associação Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil (ANFIP).
O último concurso, realizado em 2022, ainda está vigente, mas a quantidade de nomeações não tem sido suficiente para suprir a exigência de pessoal. Diante desse cenário, a expectativa por um novo concurso aumentou, gerando ansiedade entre os candidatos que almejam uma carreira na Receita Federal.

Por que é Importante um Novo Concurso para a Receita Federal?

A ANFIP tem sublinhado repetidamente a necessidade urgente de novos servidores na Receita Federal. O concurso de 2022, válido até 2025, ainda não conseguiu preencher todas as vagas. Mesmo com as convocações que já foram realizadas, ainda há muitas posições abertas, principalmente para Analistas Tributários e Auditores Fiscais.
A Ministra da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, Esther Dweck, mencionou recentemente novos chamamentos, mas a ANFIP considera tais medidas insuficientes. Com a demanda alta e muitas vagas ainda em aberto, um novo concurso se tornou uma prioridade urgente.

Quando será Realizado o Novo Concurso?

Especulações sobre um novo concurso começaram a surgir em 2023, e o anúncio oficial de que ele será realizado em 2024 veio para aliviar as expectativas. A Ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, indicou que diversos editais serão abertos para vários órgãos públicos, incluindo a Receita Federal.
Espera-se que o novo concurso ofereça vagas para Analista Tributário e Auditor Fiscal, cargos que requerem nível superior. As remunerações listadas no último edital eram de R$ 11,6 mil para Analistas e R$ 21 mil para Auditores, valores que possivelmente serão ajustados conforme as atualizações salariais no serviço público.

Etapas do Próximo Concurso da Receita Federal

Provavelmente, o próximo concurso seguirá o mesmo formato do anterior, dividido em quatro etapas principais:

  • Prova objetiva: Questões abrangendo conhecimentos gerais e específicos, incluindo disciplinas como Língua Portuguesa, Língua Inglesa, Raciocínio Lógico e Matemática.
  • Prova discursiva: Questões dissertativas que exigem um conhecimento aprofundado e habilidades de argumentação.
  • Pesquisa de vida pregressa: Avaliação da conduta e integridade moral dos candidatos.
  • Curso de formação profissional: Aulas teóricas e práticas específicas para as funções dos cargos ofertados.

Como Foi o Último Concurso da Receita Federal?

O concurso realizado em dezembro de 2022 ofereceu 699 vagas para Analistas Tributários e Auditores Fiscais, sendo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). As inscrições ocorreram entre dezembro de 2022 e janeiro de 2023, com as provas objetivas e discursivas aplicadas em março de 2023. No total, 156.373 candidatos de todo o Brasil participaram da seleção.
O curso de formação desses aprovados foi suspenso temporariamente em outubro de 2023, mas retomado em novembro, com os resultados sendo homologados no mês seguinte. Mesmo após essas nomeações, a Receita Federal continua a enfrentar desafios significativos devido à falta de pessoal.
Assim, o novo concurso previsto para 2024 representa uma grande oportunidade para aqueles que desejam ingressar em um dos órgãos mais prestigiados do serviço público brasileiro. É crucial que os candidatos comecem desde já a se preparar e acompanhem as atualizações futuras relacionadas ao certame.

Novo concurso da Receita Federal em 2024: veja as novidades – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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