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Economia, Informação, Investimento, Negócios, Notícias

Banco do Brasil assina acordo e ganha grau de investimento no Japão

O BB se juntou a cerca de 500 empresários e líderes do setor financeiro para discutir oportunidades de cooperação econômica entre os dois países

O Banco do Brasil realiza no Japão nesta semana uma série de encontros com entidades e empresários locais, e recebeu classificação de grau de investimento de uma agência de classificação de risco do país, em que atua desde 1972. O BB tem agências em Tóquio, Nagoia e Hamamatsu, além de um serviço itinerante, o BB Móvel.

O conglomerado tem reforçado a atuação fora do País, com a diversificação e a integração de atividades. Um dos pilares é o financiamento ao comércio exterior.

O banco assinou um memorando de entendimentos com a JP-MIRAI, uma instituição sem fins lucrativos vinculada à Agência de Cooperação Internacional do Japão (JICA). O memorando tem como objetivo ampliar a oferta de produtos financeiros voltados à sustentabilidade e ao impacto social.

Um dos destaques é o Donation Time Deposit, produto voltado a investidores que buscam fomentar práticas ESG (sigla em inglês para boas práticas ambientais, sociais e de governança) enquanto recebem juros sobre seus investimentos.

O memorando foi assinado durante o Fórum Econômico Brasil-Japão, realizado no país e que contou com uma comitiva do banco, liderada pela presidente, Tarciana Medeiros. O BB se juntou a cerca de 500 empresários e líderes do setor financeiro para discutir oportunidades de cooperação econômica entre os dois países.

“O Banco do Brasil tem um compromisso histórico com as pessoas, com as comunidades que atendemos dentro e fora do país. Essa parceria com a JP-MIRAI reforça nosso propósito de apoiar, com responsabilidade e inclusão, a comunidade japonesa e os brasileiros que vivem no Japão, oferecendo soluções financeiras sustentáveis e acessíveis”, disse Tarciana em nota.

O banco também anunciou a conquista do grau de investimento concedido pela JCR, uma das principais agências de classificação de risco do país. De acordo com o BB, a nota foi concedida diante da solidez financeira do banco e de sua governança, e da atuação no comércio Brasil-Japão.

“A área internacional do BB tem atuado com protagonismo, sempre com soluções inovadoras e alinhadas às demandas dos mercados globais. Nossa rede externa exerce um papel fundamental no suporte aos clientes brasileiros, em especial as empresas exportadoras, segmento no qual o BB é líder”, disse o vice-presidente de Negócios de Atacado, Francisco Lassalvia.

FONTE: CNN Brasil
Banco do Brasil assina acordo e ganha grau de investimento no Japão | CNN Brasil

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Economia, Gestão, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

BTG alerta para aumento de tarifas dos EUA se Brasil mantiver barreiras comerciais ocultas

Restrições não tarifárias aumentam riscos sob o esforço de reciprocidade de Washington

 

Os Estados Unidos podem acabar impondo tarifas acima da média sobre as importações brasileiras se buscarem neutralizar as barreiras comerciais regulatórias do Brasil, alertou o BTG Pactual. A tarifa média ponderada do Brasil sobre produtos dos EUA é de cerca de 5,8%, em comparação com apenas 1,3% cobrada pelos EUA sobre produtos brasileiros, de acordo com o banco. A disparidade é ainda maior quando se trata de barreiras não tarifárias: 86,4% dos produtos que entram no Brasil enfrentam algum tipo de exigência regulatória, em comparação com 77% nos EUA e 72% globalmente. Os dados vêm da World Integrated Trade Solution (WITS), uma plataforma do Banco Mundial que analisa 75 países.

“O protecionismo brasileiro decorre principalmente de barreiras não tarifárias, e não de tarifas reais”, escreveram os economistas do BTG Iana Ferrão e Pedro Oliveira em um relatório. Na América Latina, apenas a Argentina aplica regras comerciais não tarifárias mais rigorosas do que o Brasil.

As barreiras não tarifárias são restrições comerciais que não envolvem impostos diretos sobre mercadorias. Isso inclui cotas de importação, requisitos de licenciamento, regulamentos técnicos, medidas sanitárias e fitossanitárias, procedimentos alfandegários complexos e subsídios.

De acordo com Ferrão e Oliveira, a maioria dos produtos importados no Brasil está sujeita a algum tipo de restrição, como licenciamento prévio, inspeções sanitárias rigorosas ou conformidade com normas técnicas estabelecidas por órgãos como o INMETRO e a ANVISA. “Várias indústrias domésticas são protegidas por regulamentações que tornam a concorrência estrangeira significativamente mais difícil, mesmo quando as tarifas são relativamente baixas”, escreveram.

Essas barreiras representam um “custo oculto” para as empresas que tentam exportar para o Brasil, segundo os economistas. Eles citam estudos que sugerem que as regulamentações sanitárias e fitossanitárias do Brasil são equivalentes a tarifas que variam de 20% a 40%, dependendo do setor.

“Nas últimas décadas, à medida que as tarifas globais diminuíram, o Brasil permaneceu relativamente fechado por meio de barreiras não tarifárias. A pesquisa mostra que, após a liberalização do comércio na década de 1990, a proteção por meio da regulamentação aumentou nos últimos 15 anos”, escreveram eles.

A preocupação, observaram Ferrão e Oliveira, é que o governo dos EUA enfatizou que considerará não apenas tarifas diretas, mas também outros obstáculos comerciais ao decidir sobre medidas retaliatórias. “O próprio presidente Trump solicitou uma investigação sobre barreiras tarifárias e não tarifárias. Não sabemos se isso vai acontecer – há uma grande incerteza em torno das políticas comerciais de Trump – mas como a questão está sob revisão, há um risco real de tarifas mais altas”, disse Ferrão.

Combinando as tarifas do Brasil e as restrições não tarifárias sobre produtos dos EUA, o país surge como um dos mais protecionistas em relação aos produtos americanos, diz o relatório. Isso poderia reforçar a visão de Trump de que o Brasil emprega práticas comerciais desleais que bloqueiam o acesso dos EUA ao seu mercado – potencialmente justificando medidas retaliatórias sob a lógica da “reciprocidade tarifária”.

“Isso também sugere que quaisquer futuras negociações comerciais com os EUA provavelmente exigirão que o Brasil reduza gradualmente algumas de suas barreiras como ferramenta de barganha para limitar o impacto negativo em setores específicos e na balança comercial do país”, acrescentaram os economistas. O Brasil poderia seguir uma abordagem estratégica, dizem eles, oferecendo concessões em áreas menos sensíveis para evitar retaliações em áreas mais críticas.

Caso o Brasil seja forçado a reduzir suas barreiras não tarifárias, a pressão recairá sobre indústrias que dependem fortemente de insumos básicos – como metalurgia – e setores como vestuário, máquinas e semimanufaturados. Os metais (incluindo produtos siderúrgicos e siderúrgicos) respondem por cerca de 21% de todas as barreiras não tarifárias no Brasil, observa o relatório. Em segmentos como motores não elétricos e aeronaves, praticamente todas as importações estão sujeitas a algum tipo de restrição ou exigência.

Se os EUA impusessem uma tarifa média de 5,8% – equivalente ao que o Brasil cobra dos produtos americanos – muitos produtos brasileiros atualmente isentos ou com tarifas mínimas enfrentariam o que o BTG classifica como uma barreira tarifária “moderada” no mercado americano. Nesse cenário, o BTG estima que as exportações brasileiras para os EUA podem cair US$ 2 bilhões em 2025 e US$ 3 bilhões em 2026, em comparação com a previsão atual do banco, que já considera a tarifa de importação de aço dos EUA de 25%.

Se, no entanto, os EUA aumentassem as tarifas médias para 25% – para refletir o impacto das barreiras não tarifárias do Brasil – muitas exportações brasileiras que atualmente são competitivas se tornariam comercialmente inviáveis no mercado dos EUA, a menos que os exportadores reduzissem significativamente seus preços, alertaram Ferrão e Oliveira.

O conceito de “equivalente tarifário” procura quantificar o quão alta uma tarifa precisaria ser para produzir o mesmo efeito de redução do comércio que uma barreira não tarifária. Embora 25% represente o “pior cenário”, observaram os economistas, estudos sugerem que o equivalente tarifário médio dos EUA para barreiras não tarifárias varia de 10% a 15%. Isso implicaria que, sob um princípio de reciprocidade, qualquer tarifa equivalente dos EUA no Brasil provavelmente seria inferior a 25%.

Ainda assim, os economistas dizem que o objetivo da simulação é modelar um cenário de retaliação mais severo – um em linha com as tarifas que os EUA impuseram no passado a parceiros como México e Canadá. Nesse cenário, o superávit comercial do Brasil pode encolher R$ 10 bilhões em 2025 e R$ 13 bilhões em 2026, estimam.

“O impacto direto das tarifas dos EUA na balança comercial geral e na atividade econômica do Brasil tende a ser limitado, uma vez que o Brasil é uma economia relativamente fechada”, disse Ferrão. “No entanto, os efeitos específicos do setor podem ser significativos, já que várias indústrias dependem fortemente do mercado dos EUA. O alto nível de barreiras não tarifárias do país pode exigir negociação.

FONTE: Valor Internacional
BTG alerta para aumento de tarifas nos EUA se o Brasil mantiver barreiras comerciais ocultas | Relações Exteriores | valorinternational

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Notícias, Sustentabilidade

Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra

Primeiro leilão do ano contará com três unidades destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho

O Ministério de Portos e Aeroportos prevê que o leilão do Porto de Paranaguá deve somar R$ 1,38 bilhão em investimentos. As unidades serão destinadas à movimentação e armazenagem de granéis sólidos vegetais, como soja e milho.

Previsto para 30 de abril, será o primeiro leilão de arrendamentos portuários do ano. Além dos terminais PAR14, PAR15 e PAR25, o governo federal irá leiloar o terminal RDJ11 no Rio de Janeiro e o POA26, em Porto Alegre.

A estimativa é que os investimentos dobrem a capacidade do escoamento da safra agrícola pelo porto paranaense, abrindo oportunidades para exportação de mais 20 milhões de toneladas por ano.

O Ministério de Portos e Aeroportos quer realizar neste ano o leilão de pelo menos 20 unidades portuárias, em quatro regiões do país. O governo planeja outros 40 leilões até o final de 2026.

FONTE: CNN Brasil
Porto de Paranaguá terá R$ 1,4 bi de investimentos para escoamento da safra | CNN Brasil

 

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Comércio Exterior, Exportação, Industria, Informação, Negócios, Notícias

Exportação de carne bovina cresce 22% na TCP

A exportação de carne bovina pela TCP, empresa que administra o Terminal de Contêineres de Paranaguá, cresceu 22% no primeiro bimestre de 2025, totalizando 123 mil toneladas embarcadas em 4.483 contêineres.

Esse desempenho supera o crescimento nacional da categoria, que, segundo a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (Abiec), registrou aumento de 4,7% em volume para o período. Ao todo, o Brasil embarcou 428 mil toneladas de carne bovina, gerando uma alta 13,9% no faturamento, que chegou a R$ 2,045 bilhões.

Segundo Giovanni Guidolim, gerente comercial, de logística e atendimento da TCP, o aumento expressivo do volume embarcado reforça a confiabilidade operacional do Terminal e ressalta que esse desempenho está diretamente ligado à infraestrutura oferecida. “A TCP é referência em atendimento e serviços especializados para os exportadores de carne. Com a conclusão das obras do maior pátio para armazenagem de contêineres refrigerados da América do Sul, aliados a fatores como uma taxa de ocupação de pátio normalizada, e um sistema eficiente para agendamento de entrega e retirada de cargas, o Terminal inicia 2025 convertendo novos clientes e ampliando sua participação de mercado no segmento de carnes e congelados”, comenta.

Além da alta nos embarques de carne bovina, a TCP segue como o maior corredor de exportação de carne congelada de frango do mundo e, no primeiro bimestre de 2025, o Terminal movimentou um total de 382 mil toneladas do produto, o que representa 42% de todo o volume embarcado pelo país. Segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), o Brasil exportou 911 mil toneladas de carne de frango no primeiro bimestre, gerando uma receita de US$ 1,696 bilhão, crescimento de 22% em relação ao ano anterior.

Somente o estado do Paraná, maior produtor nacional de carne de frango, foi responsável por embarcar 186 mil toneladas do produto no primeiro bimestre deste ano. Guidolim explica que “o Terminal possui uma parceria de longa data com as indústrias do nosso estado, e essa sinergia garante eficiência máxima para o exportador que opera pela TCP. Com um ramal ferroviário que conecta as regiões norte e oeste do estado diretamente a área alfandegada dentro do pátio de operações do Terminal, este também acaba sendo um modal estrategicamente utilizado pelos exportadores dessas regiões, que buscam maior confiabilidade operacional na hora de exportar a carne de frango”.

Entre janeiro e fevereiro, as exportações de carne bovina, de frango, suína, entre outras, representaram um total de 545 mil toneladas em exportações na TCP, volume embarcado em 20.035 contêineres. Com isso, o Terminal tem uma participação de mercado de 40,1% no segmento de carnes e congelados, se comparado aos terminais portuários de estados vizinhos, como São Paulo e Santa Catarina.

Em junho de 2024, a TCP concluiu as obras de expansão do seu pátio reefer, área destinada ao armazenamento de contêineres refrigerados, como os utilizados no transporte de carnes e congelados. Com um aumento de 45% no número de tomadas, de 3.624 para 5.268, o Terminal de Contêineres de Paranaguá possui o maior pátio reefer da América do Sul.

O gráfico abaixo mostra a trajetória ascendente das exportações de carne bovina registradas no Porto de Paranaguá, no sul do Brasil, de janeiro de 2021 a janeiro de 2025, de acordo com dados do DataLiner.

Exportações de carne bovina | Porto de Paranaguá | Janeiro de 2021 – Janeiro de 2025 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Abertura de novos mercados impulsiona setor de carnes e congelados

O setor brasileiro de carnes e congelados vive um momento de expansão no mercado internacional, impulsionado pela conquista de novos mercados internacionais. Em fevereiro de 2025, o México se destacou ao aumentar em 41% suas importações de carne bovina brasileira, quando comparado ao volume registrado em janeiro, alcançando 4.421 toneladas. Esse crescimento é apenas um exemplo do cenário positivo, que inclui a abertura de mais de 20 novos mercados para a carne brasileira desde 2023.

Para acompanhar esse ritmo de crescimento, a TCP oferece oito serviços diretos para a Ásia e ampla cobertura na América Central e no Caribe. Já a infraestrutura do Terminal favorece conexões eficientes para mercados estratégicos como Japão, Singapura e México.

“Somos o Terminal com a maior concentração de linhas marítimas do Brasil. Essa diversificação de destinos e a nossa alta frequência de escalas, com 25 serviços semanais, garantem que nossos clientes tenham flexibilidade logística e previsibilidade nos embarques, um fator essencial para que exportadoras atendam os prazos estabelecidos pelos importadores”, explica Carolina Merkle Brown, gerente comercial de armadores da TCP.

O avanço nas exportações também reflete a ampliação do acesso a países que historicamente possuíam barreiras sanitárias rigorosas. Em 2023, por exemplo, o Japão autorizou a importação de carne enlatada bovina, enquanto Israel abriu seu mercado para carne de aves. Já em 2024, países como Panamá e El Salvador passaram a importar carnes e miúdos de aves, ampliando ainda mais o alcance da proteína brasileira. Enquanto os surtos de Influenza Aviária (H5N1) em países como os Estados Unidos têm impactado o abastecimento no mercado global de carne de frango, o Brasil vive um momento de expansão e que pode impulsionar a demanda pela proteína brasileira nos próximos meses.

Diante desse cenário, a expectativa é que os embarques de carnes e congelados com origem no país superem as projeções para 2025. “Nosso atendimento especializado, somado às facilidades oferecidas, como a franquia gratuita de armazenagem por sete dias para os exportadores, posiciona a TCP como o parceiro estratégico do setor”, finaliza Guidolim.

FONTE: Datamar News
Exportação de carne bovina cresce 22% na TCP – DatamarNews

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Navegação, Notícias, Portos

Diretor da Agência Nacional de Portos da Argentina alega tentativa de sabotagem em licitação da Hidrovia

Em uma sessão tensa na Comissão de Transportes, Iñaki Arreseygor, diretor da Agência Nacional de Portos e Navegação da Argentina, denunciou uma suposta tentativa coordenada de sabotagem na mais recente licitação para serviços de dragagem e balizamento da Hidrovia Paraná-Paraguai.

Segundo ele, trata-se de um “esquema orquestrado” para prejudicar o processo.

“Estamos defendendo os interesses dos produtores, mas cada dia de atraso aumenta seus custos”, afirmou. Como um país exportador de commodities, a Argentina não determina os preços dos produtos que vende. Atualmente, os produtores enfrentam custos logísticos elevados, que poderiam ser reduzidos com calados mais profundos e canais mais largos, diminuindo congestionamentos e atrasos.

O governo esperava ao menos quatro grandes propostas, além de 11 empresas menores associadas a elas. No entanto, no dia da abertura dos envelopes, apenas a belga DEME apresentou uma proposta, o que surpreendeu e levantou suspeitas de pressão externa para afastar concorrentes.

Esse último revés se soma a uma longa história de dificuldades na principal via de escoamento das exportações argentinas. Há mais de 15 anos, os contratos de dragagem e balizamento enfrentam problemas de transparência e modernização. A Hidrovia, responsável por 80% do comércio exterior do país, necessita de manutenção contínua de profundidade para garantir a segurança da navegação.

A primeira concessão foi firmada em 21 de fevereiro de 1995, transferindo os serviços de dragagem e balizamento para o setor privado. O contrato permitiu a cobrança de pedágios pela Jan De Nul (dragagem) e pela argentina Emepa (balizamento), formando a Hidrovía Sociedad Anónima.

Uma história sem fim

Em 2010, o governo argentino renovou o contrato até abril de 2021 por meio do Decreto 113/2010, assinado por Cristina Kirchner e outros membros do governo, sem realizar uma nova licitação. No entanto, em 2018, Gabriel Romero, líder da Emepa, admitiu na Justiça o pagamento de US$ 600 milhões em subornos para garantir a extensão do contrato. A Jan De Nul negou envolvimento, levando à dissolução da parceria.

Durante o governo de Alberto Fernández, um processo de licitação fracassado levou à estatização das operações, com a Administração Geral de Portos (AGP) assumindo a arrecadação de pedágios. Apesar disso, os contratos seguiram com as mesmas empresas desde 1995, resultando em uma dívida de US$ 80 milhões com a Jan De Nul, ainda não quitada.

No governo de Javier Milei, um novo processo de concessão por 30 anos foi lançado, prevendo uma arrecadação anual de até US$ 410 milhões, mais que o dobro da média histórica de US$ 200 milhões. Apesar do alto potencial econômico e do interesse de grandes empresas de dragagem, apenas a DEME apresentou proposta, levando ao cancelamento do certame e ao início de uma investigação sobre a empresa.

Motivos do fracasso da licitação

A possibilidade de conluio entre empresas está sendo investigada, assim como a alegação do governo de que a DEME teria cometido irregularidades. Entretanto, diversos fatores técnicos e financeiros podem ter afastado concorrentes. Um dos principais pontos foi a exigência de experiência em resgate e remoção de embarcações nos últimos dez anos. “O que isso tem a ver com dragagem?” questionou um operador ao jornal La Nación.

A Jan De Nul enviou uma carta ao governo alegando que a licitação apresentava prazos irreais e requisitos excessivos, incluindo a instalação de sistemas de segurança e vigilância, que ultrapassavam as obrigações tradicionais de dragagem e balizamento. A empresa também manifestou preocupação com a transparência do processo, temendo expor informações financeiras sensíveis.

A DEME, única concorrente, ressaltou que diversas entidades, como a União Industrial Argentina (UIA) e a Câmara de Portos Privados, apontaram problemas no processo. Empresas como a holandesa Boskalis também questionaram a concorrência, queixando-se de favorecimento e exigências onerosas, como a absorção da dívida da Jan De Nul e altos custos de segurança, incluindo drones e câmeras de longo alcance. “Pelos termos atuais, o vencedor operaria no prejuízo por cinco ou seis anos”, afirmou um executivo.

O que dizem os usuários da Hidrovia

Os principais usuários da Hidrovía cobram uma solução rápida e eficaz. “A prioridade é reduzir as tarifas e garantir um calado navegável de 40 pés de Timbúes ao oceano, mantendo a sustentabilidade ambiental”, disse Guillermo Wade, diretor-executivo da Câmara de Atividades Portuárias e Marítimas (Capym), à Reuters.

Os exportadores defendem um processo transparente. “Essa questão não pode mais ser adiada”, afirmou Gustavo Idígoras, presidente da Câmara de Exportadores de Oleaginosas (Ciara-CEC). Ele pede um novo edital em três meses e a seleção de um vencedor em 90 dias.

Para Idígoras, o pedágio deve ser limitado a US$ 5 por tonelada, garantindo a profundidade de 40 pés. Daniel Funes de Rioja, presidente da UIA, reforça: “O governo precisa priorizar um processo competitivo e transparente para garantir o futuro da Hidrovía”.

Por Paula Urien

Fonte: La Nación
Los pedidos de los empresarios y cómo sigue la licitación más importante del país – LA NACION

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Brasil e Japão fecham acordo para venda de 20 jatos da Embraer por R$ 10 bilhões

Países também avançaram nas tratativas sobre uso de etanol na aviação

A Embraer e empresas japonesas do setor aéreo ampliaram parcerias durante a viagem do presidente Luiz Inácio Lula da Silva àquele país. Foi concretizada a venda de 20 jatos, negócio que renderá cerca de R$ 10 bilhões à companhia brasileira, e avançaram também tratativas para o uso de um combustível à base de etanol para aeronaves, o que poderá beneficiar o agronegócio brasileiro e, em especial, a indústria sucro-energética do país.

Progrediu também para a negociação para a construção do chamado “carro do futuro” – o eVTOL, uma aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL) desenvolvida pela Embraer em parceria com empresas estrangeiras.

Aeronaves

Na viagem que faz ao Japão, a comitiva brasileira anunciou, nesta quarta-feira (26), a compra, pela All Nippon Aiways (ANA), de 15 aeronaves E-190. A principal empresa aérea japonesa informou que pretende adquirir, ainda, outras cinco aeronaves – contratos que renderão, à Embraer, cerca de R$ 10 bilhões.

Ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho disse que a parceria com os japoneses servirá como uma espécie de chancela para que novas vendas sejam feitas a outros países, ampliando ainda mais o horizonte de negócios da Embraer.

“E com a venda dos aviões para os mercados internacionais, precisaremos preparar mão-de-obra brasileira, estruturando nosso grande plano de preparar nossos jovens para esse novo mercado de trabalho que se desenha no Brasil, que é o da aviação”, disse o ministro ao informar que, para tanto, o Brasil já desenvolve programas de qualificação e capacitação para esse mercado de trabalho.

“Isso vai gerar emprego e renda. Vai movimentar a economia”, acrescentou ao informar que todas empresas japonesas com quem conversou garantiram que colocarão a Embraer como prioridade para seus negócios.

Combustível Sustentável de Aviação (SAF)

Avançaram também as negociações visando à adoção, pelo setor de aviação japonês, do Combustível Sustentável de Aviação (SAF), uma alternativa ao combustível aeronáutico de origem fóssil.

De acordo com o governo brasileiro, esse combustível pode ser obtido a partir de diversas fontes. Entre elas, o etanol produzido a partir da cana-de-açucar.

“O SAF é um combustível que é constituído de etanol. Portanto, é significativo para indústria do agronegócio brasileiro. Além disso, estamos trabalhando ao lado de todos os ministros do Japão, inclusive o primeiro-ministro, para que 10% do combustível aqui no Japão seja feito de etanol”, informou o ministro Silvio Costa Filho.

Esse combustível pode ser obtido também a partir de resíduos da agricultura, óleo de cozinha usado, gorduras e milho, entre outros, puros ou misturados, conforme especificações técnicas de segurança. Segundo o Planalto, o Brasil tem “ampla expertise no tema”.

“Além de a gente potencializar o combustível da aviação aérea aqui no Japão, estimularemos a indústria Sucroenergética do Brasil, que dialoga com a sustentabilidade, por meio desse combustível do futuro que o Brasil tem apresentado ao mundo”, acrescentou o ministro.

Avião vertical, o veículo do futuro

Também integrando a comitiva brasileira, o presidente da Embraer, Francisco Gomes Neto, disse que os japoneses estão também interessados no desenvolvimento da aeronave elétrica de decolagem e pouso vertical (eVTOL), um veículo 100% elétrico que é conhecido como “carro voador”.

“Nosso plano é o de que ele entre em operação até o final de 2027. É o veículo do futuro, de inovação disruptiva, ideal para países [e cidades] com trânsito intenso, como as do Japão, São Paulo, Los Angeles ou Nova York”, disse Gomes Neto ao explicar que motores elétricos são produzidos a partir de uma jointventure entre a Embraer e uma empresa japonesa.

Brasília (DF), 15/10/2024 - BNDES aprova R$ 500 milhões para Eve Air Mobility produzir o carro voador. Foto: Eve Air Mobility/Divulgação
Projeto de carro voador da Embraer. Eve Air Mobility/Divulgação

FONTE: Agencia Brasil
Brasil e Japão fecham acordo para venda de 20 jatos da Embraer | Agência Brasil

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Por que forte entrada de capital estrangeiro no país surpreende analistas

O Brasil teve em fevereiro uma entrada de investimentos estrangeiros diretos bem acima do esperado por analistas, enquanto o déficit em transações correntes do país registrou alta, informou o Banco Central nesta quarta-feira, 26.

Os investimentos diretos no país (IDP) alcançaram US$9,3 bilhões no mês passado, acima dos US$5,5 bilhões projetados em pesquisa da Reuters e dos US$5,332 observados em fevereiro do ano passado.

O indicador — importante sinalizador de fluxo de recursos destinados a investimentos de longo prazo, além de ajudar a compensar rombos na conta corrente do país– somou o equivalente a 3,38% do Produto Interno Bruto (PIB) em 12 meses, ante 3,18% no mês anterior e 2,89% em fevereiro de 2024.

No mês passado, foi observado saldo negativo nas transações correntes de US$8,758 bilhões, ante rombo de US$3,903 bilhões no mesmo período do ano anterior, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 3,28% do Produto Interno Bruto (PIB).

O resultado veio ligeiramente melhor do que a expectativa do mercado, conforme pesquisa da Reuters com especialistas, que apontava para um saldo negativo de US$9,104 bilhões em fevereiro.

Mesmo com o resultado forte do investimento direto até o momento, a economista da XP Luiza Pinese avaliou que o déficit em conta corrente pode superar o IDP em 2025, sob pressão de dados de importações mais persistentes do que o esperado.

“No entanto, nosso cenário base não prevê deterioração da conta corrente em 2026. Além disso, o Brasil continua se beneficiando de um sólido estoque de reservas internacionais e de uma baixa dívida em moeda estrangeira”, disse em relatório.

Ela acrescentou que o déficit do balanço de pagamentos observado em fevereiro deve ser visto com cautela tendo em vista a importação de uma plataforma de petróleo da China, avaliada em US$2,7 bilhões, e um atraso em exportações agrícolas.

Ainda assim, Pinese avaliou que as importações foram mais persistentes do que o previsto. Ela disse esperar que essa dinâmica seja mantida no primeiro semestre, aliviando apenas com a desaceleração da atividade e impactos da taxa de câmbio.

Em fevereiro, a balança comercial teve saldo negativo de US$979 milhões, contra superávit de US$4,387 bilhões no mesmo mês de 2024.

Já o rombo na conta de serviços ficou em US$3,889 bilhões, contra saldo negativo de US$3,849 bilhões em fevereiro do ano anterior.

A conta de renda primária, por sua vez, apresentou déficit de US$4,104 bilhões, ante saldo negativo de US$4,630 bilhões no mesmo período do ano anterior.

FONTE: Isto É Dinheiro
Brasil tem investimento estrangeiro muito acima do esperado em fevereiro – ISTOÉ DINHEIRO

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EUA adicionam dezenas de entidades chinesas à lista de restrições de exportação, incluindo unidades do Inspur

 Os Estados Unidos adicionaram seis subsidiárias do grupo Inspur, importante provedor de serviços de computação em nuvem e big data da China, e dezenas de outras entidades chinesas à sua lista de restrições de exportação na terça-feira.

As unidades do Inspur foram listadas por contribuírem para o desenvolvimento de supercomputadores para os militares chineses, informou o Departamento de Comércio em uma postagem. Cinco das subsidiárias estão sediadas na China e uma em Taiwan. O próprio grupo Inspur foi incluído na lista em 2023.

As unidades do Inspur estão entre as cerca de 80 empresas e institutos adicionados à lista de controle de exportação na terça-feira. Mais de 50 estão sediadas na China. Outras estão em Taiwan, Irã, Paquistão, África do Sul e Emirados Árabes Unidos.

As listas têm como objetivo restringir a capacidade da China de desenvolver recursos de computação de alto desempenho, tecnologias quânticas e IA avançada, além de impedir o desenvolvimento de seu programa de armas hipersônicas.

“Não permitiremos que adversários explorem a tecnologia norte-americana para reforçar suas próprias Forças Armadas e ameaçar vidas americanas”, disse o secretário de Comércio, Howard Lutnick.

O Ministério das Relações Exteriores da China, em resposta a uma consulta nesta quarta-feira, condenou a medida dos EUA e disse que o país tomará as medidas necessárias para proteger os direitos e interesses legítimos das empresas chinesas.

A embaixada chinesa em Washington afirmou na terça-feira que se opõe firmemente “a esses atos dos EUA e exige que eles parem imediatamente de usar questões militares como pretextos para politizar, instrumentalizar e transformar em armas questões comerciais e tecnológicas”.

O grupo Inspur não respondeu imediatamente a um pedido de comentário.

Os EUA também buscam interromper a aquisição de drones e itens de defesa relacionados por parte do Irã e impedir o desenvolvimento de seu programa de mísseis balísticos e atividades nucleares não protegidas.

O governo inclui empresas na Lista de Entidades do Departamento de Comércio por questões de segurança nacional ou política externa. As empresas não podem vender produtos para as entidades listadas sem solicitar e obter licenças, que provavelmente serão negadas.

FONTE: Reuters ou msn
EUA adicionam dezenas de entidades chinesas à lista de restrições de exportação, incluindo unidades do Inspur

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Estados Unidos quase dobram compra de ovos do Brasil e passam a permitir seu consumo por humanos

O crescimento das compras pelos norte-americanos acontece em meio a um surto de gripe aviária que limita a oferta do alimento no país.

As importações de ovos do Brasil pelos EUA em fevereiro aumentaram 93% em relação mesmo mês no ano anterior, informou a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O crescimento das compras pelos norte-americanos acontece em meio a um surto de gripe aviária que limita a oferta do alimento no país.

Até janeiro deste ano, os ovos brasileiros eram usados apenas para ração no país. Atualmente, eles podem ser usados em alimentos processados, como misturas para bolo ou sorvete, mas não podem ser vendidos in natura nos supermercados.

Além disso, os Estados Unidos estão considerando flexibilizar regulamentações para consumo de ovos postos para a indústria local de frangos de corte, ou seja, ovos fecundados.

Mas alguns especialistas em segurança alimentar advertiram que isso poderia contaminar os produtos alimentícios com bactérias nocivas.

Mais ovos brasileiros

Em janeiro, o governo Trump permitiu a importação de ovos brasileiros para processamento em produtos alimentícios para consumo humano, depois de terem sido permitidos anteriormente apenas para uso em alimentos para animais de estimação, de acordo com a ABPA.

As autoridades brasileiras já haviam comprovado que o Brasil atende aos requisitos dos EUA para exportar ovos a serem processados para consumo humano, disse a associação.

No entanto, o Brasil é afetado pela doença de Newcastle, um vírus que frequentemente mata aves, segundo o Departamento de Agricultura norte-americano, e o país não pode fornecer aos EUA ovos para venda em supermercados ou ovos líquidos pasteurizados para consumo humano.

Estados como Nevada e Arizona suspenderam as políticas de bem-estar animal que exigiam que os ovos viessem de galinhas livres de gaiolas, em um esforço para lidar com a escassez de suprimentos e os altos preços.

As 503 toneladas de ovos exportadas pelo Brasil aos EUA em fevereiro, representam menos de 1% do total produzido pelo país, informou a ABPA. Ao todo, o Brasil exporta 2,5 mil toneladas por mês.

FONTE: O Sul
Estados Unidos quase dobram compra de ovos do Brasil e passam a permitir seu consumo por humanos – Jornal O Sul

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Presidente do SINDIPI lidera comitiva que busca reverter alíquota zero para importação de sardinha em lata

O presidente do SINDIPI, Agnaldo Hilton dos Santos, lidera uma comitiva que esteve reunida nesta terça-feira (25) com diversas lideranças em Brasília.

As reuniões trataram sobre a recente decisão do governo de zerar a alíquota de importação da sardinha em lata, que era de 32%. Apesar de ter estabelecido uma cota de 7.5 mil toneladas, a medida ainda pode impactar o Setor Pesqueiro brasileiro: indústrias e, sobretudo, armadores e pescadores. A comitiva liderada pelo presidente do SINDIPI reuniu os CEOs das conserveiras instaladas em Santa Catarina: Camil, Nauterra, e SMG; além da Costa Marina, do Rio de Janeiro, e da Robison Crusoe, do Ceará.

 

O primeiro encontro do grupo foi com o Secretário de Desenvolvimento Industrial, Inovação, Comércio e Serviços, Uallace Moreira Lima. Na reunião no Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Agnaldo apresentou dados que reforçam a importância da pesca da sardinha-verdadeira no Brasil. Regulamentada desde a década de 70, a pesca da sardinha movimenta mais de 30 mil postos de trabalho diretos e indiretos apenas em Santa Catarina.

Atualmente cerca de 180 embarcações de cerco atuam na pesca da sardinha nas regiões Sudeste e Sul do Brasil, abastecendo indústrias instaladas em quatros estados do país. A espécie tem o maior período de defeso e é alvo recorrente de pesquisas científicas.
A sardinha é o peixe marinho nacional mais consumido pelos brasileiros. 95% do consumo da sardinha no Brasil é em lata, com elevada concentração de compra nas classes C, D e E. “Esses encontros em Brasília foram de extrema importância não apenas para buscarmos reverter essa questão da alíquota da importação, mas para buscar outras demandas, como a inclusão da sardinha em lata na cesta básica, por exemplo”, frisou Agnaldo.

Ainda durante a terça-feira (25), a comitiva liderada pelo presidente do SINDIPI, esteve reunida com o ministro da pesca e aquicultura, André de Paula e sua equipe e com o secretário de defesa agropecuária do MAPA (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento), Carlos Goulart e sua equipe.

Hoje o presidente segue em Brasília para reunião do (Conselho Nacional de Aquicultura e Pesca), onde serão discutidos outros temas relevantes para o Setor como o defeso camarão rosa e suas faunas complementares, o Plano Gestão Corvina e o descarte de espécies proibidas.

Texto e imagens: Adelaine Zandonai ASCOM SINDIPI (JP 3418 SC)
FONTE: SINDIPI

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