Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Navegação, Portos

CMA CGM fecha maior pedido de navios de 2025 até agora

A francesa CMA CGM está sendo amplamente apontada como a empresa europeia mencionada em um comunicado divulgado hoje pela HD Hyundai Heavy Industries, por trás do maior pedido de navios do ano até o momento.

Segundo informações do Splash, a CMA CGM contratou o estaleiro sul-coreano para construir doze navios porta-contêineres de 18.000 TEUs, com propulsão a gás natural liquefeito (GNL), avaliados em KRW 3,716 trilhões (US$ 2,58 bilhões). Todos os navios estão programados para serem entregues até o final de 2028.

A CMA CGM avança rapidamente para superar a Maersk como a segunda maior linha de transporte de contêineres do mundo.

Os pedidos de construção de navios porta-contêineres no ano passado atingiram cerca de 4,4 milhões de TEUs, quebrando o recorde anterior de 2021, quando 4,3 milhões de TEUs foram encomendados. Janeiro de 2025 continua registrando novos pedidos em estaleiros asiáticos, embora em um ritmo mais lento. Entre os destaques estão a Kawa Shipping, da China, que encomendou seus primeiros novos navios – três unidades de 4.800 TEUs no estaleiro Wuhu – e a armadora alemã Elbdeich Reederei, que retornou ao estaleiro Wenchong, na China, para solicitar até quatro novos navios porta-contêineres de 1.900 TEUs.

Fonte: Splash247
CMA CGM inks 2025’s largest ship orders to date – Splash247

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Lula sanciona Programa de Aceleração da Transição Energética

Iniciativa permite utilizar créditos de pessoas jurídicas como instrumento de financiamento para transição energética

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sancionou na última quarta-feira (22) o projeto de lei (PL) que institui o Programa de Aceleração da Transição Energética (Paten).

O Paten viabiliza o acesso a crédito para empresas que possuem valores a receber da União, como precatórios e créditos tributários, para financiar projetos ligados à transição energética.

O programa será composto por créditos que devem ser aprovados pela Receita Federal. Com a iniciativa, fica reduzida a zero a alíquota do Imposto sobre Importação (II), do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Pis/Pasep e Cofins.

A isenção será válida para a importação ou aquisição no mercado interno de insumos, de bens, partes, peças e produtos intermediários para a fabricação de caminhões, ônibus, tratores e escavadeiras movidos a Gás Natural Liquefeito (GNL) ou Gás Natural Veicular (GNV), durante o período de dez anos.

O programa valerá para projetos de desenvolvimento de tecnologia e de produção de combustíveis que reduzam a emissão de gases do efeito estufa, como etanol, bioquerosene de aviação, biodiesel e outros.

Três trechos foram vetados do projeto.

Segundo a decisão, não havia ausência de estimativa de impacto orçamentário e financeiro, de que poderia impossibilitar a diminuição de investimentos em projetos de eficiência energética e para assegurar a destinação de recursos do Fundo Nacional sobre Mudança do Clima apenas a investimentos que estejam alinhados à Política Nacional sobre Mudança do Clima e às metas brasileiras de redução de emissão de gases de efeito estufa.

Os objetivos do Paten incluem:

  1. Desenvolvimento de tecnologias e a produção de combustíveis de baixa emissão; expansão e modernização da geração e transmissão de energia renovável;
  2. Substituição de fontes energéticas de alta emissão por fontes limpas;
  3. Desenvolvimento de projetos de recuperação e valorização energética de resíduos; capacitação técnica e pesquisa em energia renovável;
  4. Desenvolvimento da produção e distribuição de gás natural e fertilizantes nitrogenados; descarbonização da matriz de transporte.

Paten

O programa também contemplará ações de expansão e modernização de geração e transmissão de energia solar, eólica, nuclear, de biomassa, de gás natural, de biogás e biometano, além de outras ações de transição energética.

As empresas que aderirem ao programa poderão receber recursos do Fundo de Garantia para o Desenvolvimento Sustentável, chamado de Fundo Verde. O fundo será administrado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).

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Número de empresas dos EUA que considera sair da China bate recorde

Estes são os maiores números desde o início da pesquisa, em 2020

A China enfrenta um novo desafio: o número de empresas americanas que considera deixar operações no país avançou para o maior nível desde 2020, segundo relatório anual divulgado nesta quarta-feira (22) pela Câmara do Comércio Americana (AmCham, em inglês) da China.

Entre as razões, os entrevistados citaram o crescimento de atritos com os EUA, as tensões geopolíticas globais, impactos de novas tarifas e o reajuste de objetivos estratégicos em outros países.

Conforme o levantamento, 17% dos participantes já começaram o processo de realocar a produção em países fora da China em 2024, enquanto 13% estão considerando a ideia, mas não tomaram nenhuma ação efetiva sobre. Estes são os maiores números desde o início da pesquisa, em 2020.

Entre essas empresas, os destinos mais considerados são países em desenvolvimento da Ásia (38%) – como Índia, Vietnã, Tailândia, etc. Na sequência, estão os Estados Unidos (18%) e países desenvolvidos da Ásia (14%), como Japão e Coreia do Sul. Já o número de entrevistados que não considera sair da China caiu para 67% no ano passado.

A China continua como destino central para investimentos de muitos entrevistados, mas sua posição está mais dividida. Apenas 12% consideram o país como “prioridade número um”, 26% o colocam no “top 3” e 31% citam como “uma prioridade elevada entre muitas outras”. Por outro lado, 21% das empresas americanas não colocam mais a China como prioridade de investimentos, uma alta de 3 pontos porcentuais em relação a 2023 e praticamente o dobro do registrado em 2020.

A pesquisa da Amcham China foi conduzida entre 21 de outubro e 15 de novembro de 2024, período entre as eleições presidenciais dos EUA que deram vitória à Donald Trump, com amostra total de 368 empresas americanas de diferentes setores.

FONTE: CNN
Número de empresas dos EUA que considera sair da China bate recorde | CNN Brasil

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O futuro das frutas brasileiras após o acordo entre Mercosul e União Europeia

Mercosul e União Europeia: Um novo horizonte para as frutas brasileiras

O ano de 2025 promete ser um marco para o projeto Frutas do Brasil, uma iniciativa da Associação Brasileira dos Produtores e Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil). Essa colaboração busca impulsionar a presença das frutas brasileiras no mercado internacional, consolidando o Brasil como um dos principais players globais no setor.

O recente acordo entre os blocos Mercosul e União Europeia, alcançado após mais de duas décadas de negociações, representa um passo transformador para o comércio internacional. Atualmente, três quartos das frutas exportadas pelo Brasil têm como destino a União Europeia, enfrentando tarifas que variam entre 4% e 14%. Com o novo tratado, essas tarifas serão parcial ou totalmente eliminadas, permitindo maior competitividade para os produtos brasileiros e potencializando os ganhos da fruticultura nacional.
O acordo entre Mercosul e União Europeia também traz uma nova perspectiva para o setor. A estimativa é que o faturamento da fruticultura aumente 40% nos próximos anos e alcance a cifra de US$ 1,8 bilhão até 2029. Esse crescimento será impulsionado pela redução de tarifas e por iniciativas como o fortalecimento da logística, a certificação de qualidade e a diversificação de mercados.

 

“Cada fruta carrega o sabor do Brasil e o esforço de milhões de trabalhadores com a qualidade e a sustentabilidade. Esse acordo deixa claro o protagonismo do Brasil no setor e reconhece a nossa liderança no mercado internacional”. Jorge de Souza, gerente técnico da Abrafrutas

As assinaturas devem consolidar ainda mais o projeto Frutas do Brasil como um motor estratégico para a fruticultura nacional, alavancando a economia e ampliando significativamente a presença brasileira no mercado global.

Sobre o Frutas do Brasil

A Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados), em parceria com a ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos), desenvolve um projeto de apoio aos exportadores brasileiros na busca por ampliação dos negócios; abertura de novos mercados; reconhecimento e diferenciação das frutas brasileiras; e aumento do saudável hábito de consumir frutas saborosas e com qualidade superior.

Sobre a Abrafrutas

A Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados (Abrafrutas) é uma associação sem fins lucrativos que tem por finalidade representar e promover a fruticultura brasileira frente ao mercado internacional. Criada em 2014, a Abrafrutas conta com aproximadamente 70 associados produtores exportadores de frutas e detém aproximadamente 85% do volume total das frutas frescas exportadas pelo Brasil.

Sobre a ApexBrasil

A ApexBrasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) atua para promover os produtos e serviços brasileiros no exterior e atrair investimentos estrangeiros para setores estratégicos da economia brasileira. Para alcançar os objetivos, a agência realiza ações diversificadas de promoção comercial que visam promover as exportações e valorizar os produtos e serviços brasileiros no exterior, como missões prospectivas e comerciais, rodadas de negócios, apoio à participação de empresas brasileiras em grandes feiras internacionais, visitas de compradores estrangeiros e formadores de opinião para conhecer a estrutura produtiva brasileira entre outras plataformas de negócios que também têm por objetivo fortalecer a marca Brasil. A Agência também atua de forma coordenada com atores públicos e privados para atração de investimentos estrangeiros diretos (IED) para o Brasil com foco em setores estratégicos para o desenvolvimento da competitividade das empresas brasileiras e do país.

FONTE: ABRAFRUTAS
O futuro das frutas brasileiras após o acordo entre Mercosul e União Europeia – ABRAFRUTAS

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Evento da Fiesc com representantes dos EUA visa mais negócios com americanos

Fiesc e Departamento de Comércio dos EUA são parceiros em evento para impulsionar negócios

Conferência Select USA 2025 será realizada dia 31, na sede da federação, em Florianópolis 

Por iniciativa da Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc) em parceria com o Departamento de Comércio dos Estados Unidos, a entidade empresarial catarinense vai sediar mais uma edição da Conferência SelecUSA. O evento será dia 31 de janeiro, das 10h30min às 18h, na sede da federação, em Florianópolis. As inscrições estão abertas e são gratuitas (veja link no final desta matéria).

Vão participar representantes de nove estados norte-americanos e especialistas em internacionalização econômica para conversar com industriais catarinenses. Estarão representados os estados de Nova Jersey, Flórida, Georgia, Carolina do Sul, Carolina do Norte, Virgínia, Iowa, Kansas e Colorado.

De acordo com a Fiesc, entre os objetivos estão mapear oportunidades comerciais e elaborar uma estratégia de internacionalização assertiva para empresas industriais.

Na conferência, também serão discutidos temas importantes da agenda econômica bilateral, incluindo casos práticos que fortalecem as relações econômicas entre Santa Catarina e os Estados Unidos.

Como os EUA contam com um novo governo, novas medidas econômicas do presidente Donald Trump também deverão ser analisadas considerando oportunidades de negócios. No ano de 2023, a federação catarinense sediou uma conferência dessas.

A programação inclui no turno da manhã um seminário sobre internacionalização, com palestras de especialistas. No turno da tarde, industriais de Santa Catarina terão reuniões individualizadas com representantes dos estados americanos para estudar estratégias de internacionalização de negócios, explica a Fiesc.

As inscrições devem ser feitas no site do evento
SELECT USA | FIESC

FONTE: Knewin Monitoring
Knewin Monitoring

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Milei diz que deixaria o Mercosul para fechar acordo de livre comércio com os EUA

Em entrevista à Bloomberg News no Fórum Econômico Mundial, presidente argentino alegou que prefere evitar uma medida drástica, mas que negocia aproximação com governo Trump

O presidente argentino Javier Milei afirmou que deixaria o Mercosul, se necessário, para consolidar um acordo de livre comércio com os EUA, embora ele espere alcançar um acordo sem precisar tomar uma medida tão drástica. Questionado pelo editor-chefe da Bloomberg News, John Micklethwait, se ele sairia do bloco econômico sul-americano, Milei hesitou antes de dizer que sim, se tal movimento extremo fosse necessário.

“Mas existem mecanismos que podem ser usados mesmo dentro do Mercosul, então achamos que isso pode ser feito sem necessariamente ter que sair”, disse ele em uma entrevista no Fórum Econômico Mundial em Davos.

O líder libertário argentino também afirmou que planeja acessar os mercados de capitais após a remoção da rede de controles cambiais do país, embora não tenha fornecido um cronograma específico. Milei destacou o compromisso de sua equipe em manter a meta de déficit zero quando questionado sobre o retorno aos mercados internacionais de títulos.

O ministro da Economia, Luis Caputo, havia dito anteriormente a investidores em Nova York que o objetivo era acessar gestores de dinheiro até 2026, quando a esperança é também levantar os controles de capital.

Sobre comércio, Milei evitou comentar se havia discutido um possível acordo com Donald Trump ou membros de sua administração enquanto estava em Washington para a posse do novo líder dos EUA. Mas, disse ele, seu governo tem “trabalhado muito” em um acordo com os EUA.

O Mercosul, o bloco originalmente formado por Argentina, Brasil, Uruguai e Paraguai, representa um grande obstáculo potencial para tal acordo. O bloco, no passado, se opôs à negociação de acordos individuais por seus membros, como fez quando o Uruguai buscou aderir a um dos maiores pactos comerciais da Ásia em 2022.

Milei tem sido um crítico feroz do Mercosul, que ele chamou de “prisão” protecionista. Mas, até agora, ele não cumpriu as ameaças de campanha de retirar a Argentina do bloco e, no ano passado, se juntou a pedidos por uma rápida aprovação de um importante acordo comercial com a UE que foi assinado em dezembro.

Pelo menos um membro já expressou algumas dúvidas: o presidente do Paraguai, Santiago Peña, se opôs a um possível acordo bilateral EUA-Argentina em uma entrevista na semana passada, mesmo admitindo que o Mercosul precisa de reformas.

Deixar o Mercosul seria difícil para a Argentina, dada sua integração econômica com o Brasil, seu maior parceiro comercial.

Fonte: Bloomberg L.P
Milei diz que deixaria o Mercosul para fechar acordo de livre comércio com os EUA

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Transporte de carga gigante da WEG vai afetar o trânsito hoje e amanhã

Transformador sai às 23h desta quarta de Blumenau e deve chegar às 22h de quinta em Itajaí 

O transporte de um autotransformador trifásico da WEG começou a alterar o trânsito na região na noite de quarta-feira. O equipamento, que mede 10 metros de comprimento, 4,1 metros de largura e 5 metros de altura, pesa 210 toneladas.

A saída da carga era prevista pras 23h de Blumenau, com destino ao Porto de Itajaí. Inicialmente, a escolta seria feita pela Polícia Militar até o acesso à BR 470. A partir das 8h de quinta, a Polícia Rodoviária Federal (PRF) deve assumir o acompanhamento nas BRs 101 e 470, em conjunto com uma empresa de escolta privada.

A previsão é que o autotransformador chegue a Itajaí por volta das 16h. Às 22h, está programada a saída do caminhão do posto Santa Rosa, com escolta da Codetran até o Porto de Itajaí. Durante todo o percurso, a velocidade média será de 20 km/h.

Em Itajaí, o transporte passará pela contramão na avenida Reinaldo Schmithausen, seguirá pela Castelo Branco e depois atravessará a rótula da Francisco Reis até o destino final.

FONTE: Diarinho Net
Transporte de carga gigante da WEG vai afetar o trânsito hoje e amanhã; veja | DIARINHO

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Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas catarinense cresce. 80% ao ano e tem clientes como JBS e WEG no portfólio

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas Paytrack captou R$ 240 milhões em uma rodada série B, liderada pelo fundo Riverwood Capital. A empresa, que já atende JBS, WEG, Unimed e Equatorial Energia, pretende usar os recursos para expandir a equipe comercial e, assim, atrair novos clientes de grande porte. A estimativa é aumentar o número de funcionários de 370 para 500 em 2025.

“Esse aporte é o maior investimento já realizado no setor de viagens B2B na América Latina”, diz Pedro Góes, CEO da Paytrack, ao NeoFeed. “Teremos entre as principais frentes de atuação, o fortalecimento no segmento de grandes contas, reforçando a presença nas capitais, além de evoluir nas soluções de pagamento. Com concorrentes como a Onfly e Flash, a companhia já tinha recebido aporte de R$ 8,5 milhões, em julho 2021, em uma rodada liderada pelo fundo americano Parceiro Ventures, Góes conta que a Paytrack vinha sendo abordada por diversos fundos de investimentos. A escolha da Riverwood Capital se deu por entender que o fundo americano poderia ajudar no aumento da governança corporativa e apoiar iniciativas estratégica.

A Riverwood Capital investe em empresas de tecnologia na América Latina há 15 anos. Seu portfólio inclui companhias como QuintoAndar, VTEX, Logcomex, Sensedia, Petlove, entre outras.

“Empresas brasileiras estão cada vez mais adotando ferramentas tecnológicas, softwares e automação para gerenciar viagens corporativas e outras despesas” diz Francisco Alvarez-Demalde, cofundador da Riverwood Capotal.  “E a Paytrack construiu a mais forte plataforma do pais, atendendo a grandes empresas brasileiras”.

A Paytrack foi fundada em Blumenau (sc), em 2017, pelo casal Daniele Amaro e Edson Gonçalves. Nos últimos três anos, a companhia registrou crescimento médio de 80% por ano. Só em 2024, gerenciou aproximadamente R$ 3 bilhões em despesas corporativas de mais de 7 mil clientes ativos.
Com o software de gestão, as empresas contratantes podem centralizar em uma única plataforma todas as etapas de uma viagem corporativa, desde o pedido de um carro por aplicativo para levar ao aeroporto, passando por escolha de passagens aéreas e pedido de reembolso de alimentação, o sistema permite, segundo Góes, que as companhias consigam uma redução de até 8% do valor financeiro associado a fraudes.

“A ferramenta permite cadastrar politicas de limitação de valores; além de ter uma leitura automática de controles fiscais, o que evita reembolsos repetidos ou de itens não cobertos pela empresa, como bebidas alcoólicas”, afirma o CEO da Paytrack.

As empresas, por sua vez, podem impor regras associadas à antecedência para compra do voo, o que evita uma passagem aérea mais cara por ser comprada de última hora. De acordo com levantamento da empresa, o planejamento adequado das reservas pode significar uma economia de até 200%, especialmente quando as compras são realizadas com antecedência mínima de 30 dias.

A partir do ano que vem, Góes pretende mirar na internacionalização. Embora a Paytrack já atenda empresas de matriz brasileira com operação fora do Brasil, não possui equipes no exterior. O próximo passo, diz Góes, é criar escritórios fora do pais a partir de 2026.

FONTE: NEOFEED
Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões – NeoFeed

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China interrompe compra de soja de 5 exportadoras brasileiras

Suspensão ocorre enquanto causa das não conformidades são investigadas

A Administração-Geral de Aduanas da China (GACC) notificou o governo brasileiro informando a detecção de pestes e revestimento de pesticidas na soja exportada por cinco unidades de empresas brasileiras ao país asiático.

As exportações de soja dessas unidades para a China foram temporariamente suspensas enquanto a causa das não conformidades são investigadas.

Em nota, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) brasileiro disse que foi informado previamente pelo governo chinês da suspensão e que ações para avaliação dos casos já estão em curso.

– O Mapa possui expectativa do recebimento, na maior brevidade possível, dos planos de ação das empresas envolvidas para demonstrar os procedimentos adotados para evitar novas ocorrências das não conformidades detectadas pelos chineses. Da mesma forma, o Mapa intensificará as ações de fiscalização nos embarques de soja do Brasil para a China – diz o texto.

De acordo com a pasta, a partir das ações adotadas, o governo brasileiro transmitirá todas as informações relevantes para avaliação pelas autoridades chinesas e solicitará a revogação da suspensão temporária em vigor.

– O tema está sendo tratado com naturalidade, considerando que não conformidades, como estas indicadas pelo lado chinês, são passíveis de acontecer na rotina das exportações e ações para correção de eventuais desvios são sempre importantes para o fortalecimento das relações de confiança – disse o Mapa.

Segundo o governo brasileiro, a suspensão das exportações de soja dessas cinco unidades não deverá trazer impacto significativo nas vendas ao exterior do produto brasileiro.

– Vale reforçar que outras unidades das empresas notificadas seguem exportando normalmente para a China, sendo as suspensões válidas apenas para as cinco unidades oficialmente notificadas. Portanto, os volumes negociados pelo Brasil não serão afetados em função desta suspensão temporária destas cinco unidades notificadas – destacou ainda o Mapa.

Fonte: Pleno News
China suspende compra de soja de cinco exportadoras brasileiras | Economia | Pleno.News

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As respostas de Emmanuel Macron e Olaf Scholz às falas agressivas de Trump

O presidente francês e o chanceler alemão destacam importância de coesão e soberania na Europa

Em uma coletiva de imprensa em Paris, o presidente francês Emmanuel Macron e o chanceler alemão Olaf Scholz deixaram claro que o retorno de Donald Trump à presidência dos Estados Unidos exige uma Europa mais coesa e soberana.

Macron destacou a necessidade de fortalecer a autonomia europeia. ‘Mais do que nunca, os europeus devem proteger sua soberania”, afirmou o líder francês, enfatizando a importância de apoiar indústrias estratégicas, como a automotiva, siderúrgica e química, para enfrentar os novos desafios globais.

O discurso veio em resposta a declarações mais agressivas feitas mais cedo por Trump, que criticou a União Europeia e ameaçou impor tarifas aos seus produtos “A União Europeia é muito, muito ruim para nós”, declarou Trump, reforçando comentários já feitos anteriormente. “Por isso, eles terão de pagar tarifas. É a única forma… de alcançar justiça.”

Scholz, por sua vez, ressaltou a importância de resiliência diante de um cenário internacional em constante transformação. “A Europa deve ser forte e resiliente em um mundo que, para dizer com muita cautela, está em movimento”, pontuou o chanceler alemão. Ele ainda reconheceu que a postura de Trump apresenta desafios significativos: “O presidente Trump, isso já está claro, será um desafio”,

FONTE: Veja Negocio
As respostas de Emmanuel Macron e Olaf Scholz às f… | VEJA

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