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Comércio, Exportação

Exportações de SC crescem 7,52% de janeiro a abril

Vendas externas catarinenses somam US$ 3,85 bilhões nos quatro primeiros meses de 2025. Importações sobem 8,45%, para US$ 11,4 bilhões no período.

O comércio exterior catarinense está em um bom momento, com importações e exportações crescendo nos quatro primeiros meses de 2025. De janeiro a abril, as exportações avançaram 7,52% e atingiram US$ 3,85 bilhões. Os dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), e foram compilados pelo Observatório FIESC.

Os principais produtos vendidos por Santa Catarina ao exterior foram carnes de aves, com US$ 682,73 milhões exportados de janeiro a abril. A carne suína foi o segundo principal item da pauta exportadora do estado, com US$ 544,3 milhões no período. “Observamos um aumento expressivo de exportações de proteína animal para o Japão e China, que já são parceiros tradicionais, mas também o incremento de vendas de carnes de aves e suína para países como Chile e México”, explica o presidente da Federação das Indústrias de SC, Mario Cezar de Aguiar.

As vendas de motores elétricos, terceiro produto na lista dos mais vendidos, somaram US$ 178,45 milhões. As exportações de partes de motor atingiram US$ 134,73 milhões, enquanto as de madeira serrada alcançaram US$ 128,43 milhões. “As exportações do setor madeireiro também ganharam espaço, especialmente com incremento de vendas para países como China e Europa”, avalia Aguiar.

Os principais destinos das exportações de SC seguem sendo os Estados Unidos. De janeiro a abril, os embarques para os EUA somaram US$ 542,06 milhões. A China mantém-se como segundo destino, com US$ 372,31 milhões. Ocupando o terceiro lugar, as vendas para a Argentina atingiram US$ 294,92 milhões.

Importações
Do lado das importações, SC elevou suas compras no exterior em 8,45% no ano até abril, em relação a igual período de 2024, para US$ 11,4 bilhões.

Destacam-se as importações de cobre refinado, com US$ 440,9 milhões; de partes e acessórios para veículos, que somaram US$ 300,15 milhões; de polímeros de etileno, com US$ 230,17 milhões; semicondutores, somando US$ 206,42 milhões, e fertilizantes nitrogenados, com importações de US$ 192,34 milhões.

A China segue como a principal origem das compras externas catarinenses, e foi responsável por US$ 5,02 bilhões de janeiro a abril. Os Estados Unidos são o segundo país no ranking das importações, com
US$ 716,03 milhões, seguido pelo Chile, com US$ 687,24 milhões.

Fonte: FIESC

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Agronegócio, Comércio, Exportação, Exportadores agrícolas

Exportações de carne bovina em abril/25 registram o segundo melhor desempenho da série histórica

Volume exportado alcançou 241,5 mil toneladas em abril de 2025

O volume exportado de carne bovina fresca, refrigerada ou congelada  alcançou 241,5 mil toneladas em abril de 2025. De acordo com as informações da Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes (ABIEC), é o segundo melhor desempenho da série histórica, ficando atrás apenas do mês de outubro/24 que embarcou 270,2 mil toneladas. 

O embarque representou um avanço de 16,30% no comparativo anual, em que o mês de abril/24 exportou 207,7 mil toneladas. Já no comparativo mensal, o incremento é de 12,16% frente ao exportado em março de 2025, que enviou 215,4 mil toneladas.

De acordo com as informações da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), a média diária exportada até a quinta semana de abril/25 ficou em 12,07 mil toneladas e registrou alta de 27,93%, quando se compara com a média observada em abril de 2024, que estava em 9,4 mil toneladas.

Os preços médios pagos pela carne bovina ficaram próximos de US$ 5.030 mil por tonelada na quinta semana de abril/25, isso representa um ganho anual de 11,00%, quando se compara com os valores observados em abril de 2024, em que estavam precificados em US$ 4,530,90 mil por tonelada. 

O valor negociado para a carne bovina até a quinta semana de abril ficou em US$ 1.215,299 milhão, sendo que no ano anterior a receita total foi de US$ 941,148 milhões. 

A média diária do faturamento ficou em US$ 60,762 milhões e registrou um ganho de 29,01%, frente ao observado no mês de abril do ano passado, que ficou em US$ 42,779 milhões.

Fonte: Notícias Agrícolas

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Comércio, Exportação, Logística

Brasil fecha abril com recorde de US$ 30,4 bi em exportações

Já as importações alcançaram US$ 22,3 bi, com saldo positivo de US$ 8,2 bi e corrente de comércio de US$ 52,7 bi

A Balança Comercial do mês de abril bateu recordes de exportação e importação para meses de abril. As exportações somaram US$ 30,41 bilhões agora, contra US$ 30,33 bilhões em abril de 2024, crescimento de 0,3%. Já as importações foram de US$ 22,26 bilhões, aumento de 1,6% sobre os US$ 21,9 bilhões de abril/24.

Assim, em abril a corrente de comércio totalizou US$ 52,67 bilhões, com saldo de US$ 8,15 bi. Em relação a abril do ano passado, a corrente cresceu 0,8%.

No ano, as exportações totalizam US$ 107,3 bilhões e as importações US$ 89,6 bilhões, com saldo de US$ 17,7 bilhões e corrente de comércio de US$ 196,9 bi. Essas e outras informações foram divulgados nesta quarta-feira (7/5) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC).

Comparativo Totais
Ainda na comparação anual, as importações de janeiro abril tiveram aumento de 10,4% sobre o primeiro quadrimestre de 2024 (US$ 81,11 bilhões). Já as exportações totais caíram 0,7% ante US$ 108,04 bilhões do mesmo período do ano passado. A corrente de comércio totalizou US$ 196,88 bilhões, crescimento de 4,1%.

Exportações e importações por setor
Nas exportações, o desempenho dos setores em abril deste ano, sobre abril de 2024, indica crescimento de US$ 0,35 bilhão (2,4%) na Indústria de Transformação; queda de US$ 0,05 bilhão (0,7%) em Agropecuária, e queda de US$ 0,28 bilhão (3,8%) em Indústria Extrativa.

No acumulado do ano, as exportações cresceram US$ 0,64 bilhão (2,6%) em Agropecuária e US$ 2,3 bilhões (4,1%) na Indústria de Transformação; com queda de US$ 3,76 bilhões (13,5%) na Indústria Extrativa.

Em relação as importações, abril teve crescimento de US$ 0,02 bilhão (3,3%) em Agropecuária e de US$ 0,86 bilhão (4,4%) na Indústria de Transformação; com queda de US$ 0,51 bilhão (31,5%) na indústria extrativista.

No acumulado do ano, as importações somam crescimento de US$ 0,35 bilhão (18,2%) em Agropecuária e de US$ 9,39 bilhões (12,8%) na Indústria de Transformação; com queda de US$ 1,3 bilhão (24,0%) na indústria extrativista.

Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços

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Comércio, Industria

Petróleo e itens de consumo ajudam indústria em março e desaceleração pode ser menor

Economistas ainda acreditam em desaceleração no ano, mas numa velocidade menor que a estimada antes e com desempenho mais bem distribuído entre os setores.

A divulgação pelo IBGE de que a produção industrial brasileira avançou em março acima do esperado pelas casas de análise — +1,2% ante fevereiro e +3,1% ante o mesmo mês de 2024 – é uma prova da resiliência do setor num cenário de desemprego baixo, alta na renda e no consumo doméstico nesse início de 2025. Os economistas ainda acreditam em desaceleração no ano, mas numa velocidade menor e com desempenho mais bem distribuído entre os setores.

A XP destacou em sua análise que os dados da Sondagem Industrial de março surpreendeu positivamente após cinco leituras fracas consecutivas, com a maior potência vindo da categoria “Coque, derivados de petróleo e biocombustíveis” (+3,4% mensais). Também foi citado o espalhamento do bom desempenho, com três das quatro principais categorias econômicas e 16 das 25 atividades manufatureiras crescendo na comparação mensal.

Em especial, as categorias de Bens Semi e Não Duráveis ​​(2,4%) e de Bens Duráveis ​​(+3,8%) reverteram as quedas do mês anterior. Detalhadamente, forma citadas a recuperação em Produtos Farmacêuticos (+13,7%) e a produção de veículos, com alta de 8,6% no acumulado do ano e de 14,3% nos últimos 12 meses.

Do lado negativo, a XP cita a categoria de Bens de Capital (-0,7% no mês e – 0,2% ante março do ano passado). “Esta categoria desacelerou após várias leituras com desempenho melhor que o esperado. Dito isso, a Formação Bruta de Capital Fixo cresceu significativamente no 1º trimestre de 2025.”

No entanto, para a XP, o cenário de desaceleração gradual da indústria de transformação se mantém. “Condições financeiras mais restritivas e a piora da confiança empresarial devem se refletir. Por outro lado, a resiliência do mercado de trabalho – a renda real disponível das famílias continua aumentando – e as medidas governamentais recentemente anunciadas devem sustentar a demanda doméstica no curto prazo”, diz a análise.

A projeção é que a produção industrial geral aumentará 2,2% em 2025, abaixo dos 3,1% de 2024. Para o PIB, a projeção é de alta de 1,5% no 1º trimestre e de 2,3% em todo o ano de 2025.

Já o Bradesco comenta que, ainda que tenha surpreendido em março, o desempenho da indústria no primeiro trimestre está em linha com as expectativas. “As demais pesquisas mensais do IBGE também devem revelar um primeiro quarto do ano sólido. Esperamos que a desaceleração da atividade se inicie no segundo trimestre, e que fique mais intensa na segunda metade do ano”, diz o banco.

Demanda ainda saudável

Na opinião de André Valério, economista sênior do Inter, o resultado surpreendente de março reflete um ambiente de demanda ainda saudável, especialmente a demanda externa, com os setores mais ligados às atividades exportadoras se destacando — em linha com a balança comercial superavitária em mais de US$8 bi em março.

“Entretanto, o ambiente ainda demanda cautela. Os dados de março ainda não refletem a incerteza gerada pelas tarifas e os indicadores antecedentes da indústria sugerem que abril pode mostrar uma desaceleração, com os industriais menos otimistas devido às condições de crédito e aumento de estoques”, pondera.

Rafael Perez, economista da Suno Research, por sua vez, destaca que o crescimento da produção industrial em março refletiu uma recomposição parcial das perdas acumuladas nos meses anteriores, sinalizando uma recuperação modesta após um início de ano fraco.

“Após cinco meses consecutivos de estagnação, a indústria voltou a crescer, o que mostra que o setor tem sido um dos mais impactados pela combinação de juros elevados, deterioração das expectativas empresariais, aumento de custos e incertezas ligadas à guerra comercial. Para 2025, a expectativa é de um crescimento mais equilibrado entre as indústrias extrativa e de transformação, ainda que em um ritmo mais contido”, diz.

Segundo sua análise, apesar do ambiente adverso, as condições domésticas ainda devem ajudar a evitar uma desaceleração mais acentuada da indústria. “O mercado de trabalho resiliente, combinado com os estímulos do governo ao consumo das famílias, deve oferecer algum suporte à demanda por bens industriais. Projetamos uma expansão mais moderada da indústria neste ano em relação a 2024. Contudo, esse movimento não deve impactar de forma relevante o PIB do primeiro trimestre, que deve ser impulsionado pelo forte desempenho do setor agropecuário”, estima.

Setor secundário se destaca

Segundo Matheus Pizzani, economista da CM Capital, o desempenho marcou a retomada da trajetória de alta do volume de vendas do setor secundário, que se manteve estável na leitura de fevereiro.

Ele também destaca que, além do resultado geral do indicador ter ficado bem acima das expectativas, chama atenção a característica do crescimento do período, marcada por alta disseminação entre os grupos que compõem o cálculo da PIM.

“O movimento de expansão se disseminou tanto entre grupos afetados por questões conjunturais e fatores externos, como a indústria extrativa, quanto por grupos mais sensíveis aos ciclos econômicos, casos de móveis e máquinas e equipamento, ambos com taxas de variação que superaram inclusive aquela registrada pelo indicador como um todo”, detalha.

Mas ele alerta que, do ponto da inflação, o cenário inspira algum nível de cautela. Pizzani lembra que, além do fato de a manutenção do consumo de bens industriais poder se traduzir em pressão adicional sobre a inflação, é necessário considerar também que o avanço de setores com impacto sobre a estrutura de oferta do país, e consequentemente, sobre o hiato do produto.

“Logo, para fins de política monetária, o resultado de hoje preocupa não só por conta do impacto quantitativo que pode gerar sobre os modelos de cálculo do hiato do produto, mas também ao considerar o comportamento prospectivo da economia e a possível continuidade e aprofundamento das restrições de oferta que afetam o país”, afirma.

Já Igor Cadilhac, economista do PicPay, observa que o recuo registrado no setor de bens de capital e a queda nos insumos típicos da construção civil indicam uma deterioração significativa na proxy do PIB de investimentos em março.

“Para 2025, projetamos um crescimento de 2% na produção industrial brasileira. Apesar dos desafios impostos pela desaceleração da economia global e pelo prolongado período de juros elevados, acreditamos que a retração será moderada. Fatores como uma balança comercial sólida e políticas governamentais de estímulo à atividade econômica devem ajudar a mitigar os impactos negativos”, diz.

Fonte: InfoMoney

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Comércio, Economia, Finanças

Brasil tem superávit comercial de US$ 8,153 bi em abril, recuo de 3,3% ante 2024

O saldo veio ligeiramente abaixo de expectativas de economistas, que previam superávit de US$8,296 bilhões para o mês

A balança comercial brasileira registrou um superávit de US$8,153 bilhões em abril, um recuo de 3,3% sobre o saldo apurado no mesmo mês do ano passado, sob influência de uma importação mais forte, informou o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Mdic) nesta quarta-feira.

O saldo veio ligeiramente abaixo das expectativas de economistas consultados pela Reuters, que previam superávit de US$8,296 bilhões para o mês.

As exportações somaram US$30,409 bilhões no mês, uma alta de 0,3% em relação a abril de 2024. As importações, por sua vez, cresceram 1,6%, totalizando US$22,256 bilhões. Tanto importações quanto exportações fecharam abril em nível recorde para meses equivalentes.

Segundo o Mdic, houve no mês um aumento de 0,8% no preço médio dos itens vendidos ao exterior em comparação com abril de 2024, enquanto os volumes exportados tiveram queda de 0,5%.

No recorte por setores, houve alta de 2,4% no valor das exportações da indústria de transformação, puxado pelas vendas de veículos e carne bovina. O valor dos embarques da agropecuária teve queda de 0,7%, com recuo na venda de soja, e as exportações da indústria extrativa caíram 3,8%, registrando perdas em óleos brutos de petróleo e minério de ferro.

No caso das importações, o preço médio dos produtos caiu 2,9%, mas o volume importado cresceu 4,4%.

“Observamos que a atividade econômica continuou crescendo no Brasil, com expansão da produção industrial e agrícola, demandando mais bens importados”, disse o diretor de Estatísticas e Estudos de Comércio Exterior, Herlon Brandão.

Ele destacou que os bens de capital, como máquinas e equipamentos, puxaram a alta nas importações no mês, com crescimento de 7,6% na comparação com abril de 2024.

Tarifas

No primeiro mês de entrada em vigor das novas tarifas de importação dos Estados Unidos sob a presidência de Donald Trump, as exportações brasileiras para o país norte-americano cresceram 21,9% em abril contra o mesmo mês de 2024.

“Pode ter sido um movimento de antecipação de compra pelos importadores nos Estados Unidos dado o cenário de incerteza e possibilidade de aumentos (de tarifas) e retaliações… É natural que os agentes tentem se precaver e comprar mais, estocar”, disse Brandão.

No chamado “Dia da Libertação”, em 2 de abril, o presidente Donald Trump anunciou tarifas adicionais sobre a maioria das importações dos EUA, com alguns países recebendo taxas mais altas. O Brasil, assim como outros países da América do Sul, ficou com a tarifa mais baixa, de 10%.

Uma semana depois, o presidente dos EUA anunciou uma pausa de 90 dias das taxas mais altas para a maioria dos parceiros, mantendo em vigor a tarifa mínima de 10% e as taxas sobre a China, a fim de permitir negociações comerciais.

O técnico do Mdic avaliou que uma eventual perpetuação da queda de preços de commodities pode levar a uma revisão para baixo das projeções do governo para o valor a ser exportado pelo Brasil em 2025.

No início de abril, o Mdic projetou que o saldo comercial brasileiro fecharia 2025 em US$70,2 bilhões. A próxima revisão oficial da estimativa será apresentada em julho.

Os dados da pasta mostraram ainda que o saldo comercial do Brasil acumulado de janeiro a abril foi de US$17,729 bilhões, 34,2% menor que o observado no mesmo período de 2024.

O desempenho acumulado foi resultado de exportações de US$107,305 bilhões, que caíram 0,7%, e importações de US$89,576 bilhões, com alta de 10,4% em meio a uma atividade econômica que vem demonstrando resiliência, embora o dado também seja influenciado pela importação de uma plataforma de petróleo no valor de US$2,5 bilhões em fevereiro.

Fonte: InfoMoney


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Comércio, Tecnologia

BYD supera Fiat e assume 2º lugar no varejo de automóveis no Brasil

Em abril, marca chinesa foi destaque nas vendas de automóveis para o consumidor final

A BYD alcançou um novo marco no mercado brasileiro ao assumir a segunda posição nas vendas de automóveis no varejo em abril de 2025, segundo dados divulgados pela Fenabrave. Neste recorte, que considera as vendas diretas ao consumidor final — excluindo frotistas e locadoras — a marca chinesa ficou atrás apenas da Volkswagen e superou fabricantes tradicionais como Fiat, GM e Toyota.

No total, a BYD emplacou 8.485 unidades em abril (8.345 autos + 140 comerciais leves), restando uma parcela ínfima de vendas diretas. Com esse desempenho, a marca chinesa ocupou a nona posição no ranking geral de vendas (autos + comerciais leves), se destacando no recorte de emplacamentos no varejo onde alcançou a vice-liderança de automóveis vendidos diretamente ao consumidor. 

Emplacamentos no varejo em abril – Automóveis

Entre os modelos mais vendidos da marca no mês, o destaque foi a linha BYD Song, com 3.140 unidades. Em seguida, vieram o Dolphin Mini (2.175 unidades), o BYD King (1.599) e o Dolphin (973). O feito da BYD se torna ainda mais relevante pelo fato de a empresa vender exclusivamente veículos eletrificados, o que tem contribuído para a expansão da presença da marca no mercado nacional, especialmente em capitais e regiões metropolitanas.

No acumulado do primeiro quadrimestre de 2025, a BYD também apresentou resultados relevantes. A marca ocupa a 9ª colocação no ranking geral de vendas somando automóveis e comerciais leves, com 30.157 unidades emplacadas. Considerando apenas os automóveis, a BYD aparece em 8º lugar, com 29.723 unidades.

Participação no varejo de automóveis e comerciais leves no acumulado do 1º quadrimestre de 2025

No recorte específico de vendas de varejo no acumulado de janeiro a abril, a BYD aparece na 6ª colocação, mantendo um ritmo de crescimento consistente desde o início do ano. Esse avanço é reflexo da estratégia da montadora em ampliar sua rede de concessionárias – atualmente são 165 lojas no Brasil, com planos de encerrar o ano com 272 pontos de venda espalhados pelo país.

O desempenho da BYD chama atenção por ocorrer em um cenário ainda desafiador para a eletrificação no Brasil. Embora os carros híbridos e elétricos tenham ampliado sua participação de mercado nos últimos anos, os modelos a combustão ainda dominam as vendas. Mesmo assim, a montadora chinesa tem conseguido atrair consumidores com um portfólio variado, que vai desde modelos de entrada como o Dolphin Mini até SUVs maiores como o Song Plus. 

Os próximos passos envolvem a instalação da fábrica em Camaçari (BA), que deve impulsionar a expansão da BYD no país, especialmente diante do avanço das taxas de importação e do aumento no volume de veículos trazidos do exterior.

Fonte: Fenabrave

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Comércio, Negócios

Ministro Carlos Fávaro reforça intenção de parceria Brasil e Angola na produção de alimentos

Delegação brasileira conheceu sistemas de produção de alimentos em Malanje

No segundo dia da Missão da Agropecuária Brasileira em Angola, o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, junto com o secretário de Estado de Agricultura e Pecuária de Angola, Castro Paulino Camarada, visitaram a Companhia de Bioenergia de Angola (Biocom), única usina de processamento de cana-de-açúcar do país, localizada em Cacuso, na província de Malanje.

O empreendimento é destinado à produção de açúcar cristal branco para o consumo interno em Angola e conta conta brasileiros atuando na linha de frente. O governo angolano está investindo em parcerias internacionais para reforçar a produção de alimentos interna.

“Em Angola é possível se produzir com altíssima tecnologia e também alcançar resultados exitosos. Por determinação do presidente Lula, vamos reforçar as parcerias entre Brasil e Angola dando seguimento aos acordos de cooperação e transferência tecnológica”, declarou o ministro após a visita técnica da delegação brasileira.

Em Malanje, a comitiva do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) também realizou uma visita técnica na Fazenda Pipe. A propriedade começou a ser implantada há 15 anos e conta com 8810 hectares com foco na produção de milho, soja e feijão.

Com altitude de 1100 metros e clima tropical, a região de Malanje possui solo fértil, de terra vermelha, e muitas similaridades com as características brasileiras.

Composta por cerca de 30 empresários, a missão da agropecuária brasileira em Angola segue no país até 10 de maio, realizando visitas técnicas para troca de conhecimento sobre o sistema produtivo de alimentos, fibras e energias renováveis.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio, Comércio Exterior, Internacional, Mercado Internacional

Abertura de mercado na Austrália para exportação de pescados

Com este anúncio, o agronegócio brasileiro alcança 357 aberturas de mercado em 63 destinos

O governo brasileiro saúda a autorização, pelas autoridades sanitárias da Austrália, para a exportação de pescado de origem extrativa do Brasil para aquele mercado.

A abertura do mercado australiano representa oportunidade estratégica para os exportadores nacionais, especialmente na comercialização de atum, pescada, lagosta e corvina, entre outras espécies de elevado valor agregado. Em 2024, o Brasil exportou mais de US$ 400 milhões em pescados.

Com a autorização, o agronegócio brasileiro alcança a 57ª abertura de mercado em 2025, totalizando 357 novas oportunidades de negócio desde o início de 2023.

Essa abertura é fruto do trabalho conjunto do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), do Ministério das Relações Exteriores (MRE) e do Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA).

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Comércio, Importação

Assoreamento em Paso Bermejo freia importação de soja

O assoreamento no Paso Bermejo, na confluência dos rios Paraguai e Paraná, gerou um gargalo logístico que restringe a importação de soja paraguaia para a Argentina.

Essa situação coloca em risco a atividade industrial do país antes da chegada da colheita local, segundo alertou Luis Zubizarreta, presidente da Câmara de Portos Privados Comerciais.

A intensa sedimentação provocada pela vazão do rio Bermejo obriga a divisão dos comboios de barcaças para atravessar o trecho, gerando uma congestão que afeta mais de 500 embarcações. Esse atraso impacta diretamente as plantas de moagem, que processam soja importada sob regime de importação temporária para reexportação de farelo e óleo — produtos nos quais a Argentina é líder mundial.

Zubizarreta advertiu que o atraso gera custos adicionais. Os armadores, que normalmente realizam dez viagens mensais, agora mal conseguem completar sete, encarecendo o frete fluvial e a logística em geral. Embora os fenômenos de cheia e assoreamento sejam comuns nesta época do ano, a gravidade atual é considerada “extraordinária”, evidenciando a necessidade urgente de investimentos em infraestrutura.

A nova licitação da Hidrovia aparece como elemento-chave. Melhorar a profundidade do rio permitiria aliviar os gargalos logísticos e otimizar a carga dos navios, reduzindo em até 10 dólares por tonelada os custos logísticos.

Zubizarreta também destacou a contradição estrutural: a Argentina possui uma das maiores capacidades industriais de moagem de soja, mas enfrenta capacidade ociosa devido à elevada carga tributária, que desestimula a produção local. Assim, a soja paraguaia e brasileira torna-se vital para manter em funcionamento a indústria agroexportadora.

Sem uma logística fluvial eficiente, advertiu o dirigente, será impossível sustentar a competitividade argentina no mercado global.

Fonte: Todo Logística News

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Agronegócio, Comércio, Exportação

Grãos/Argentina: receita com exportação aumenta 32% em abril, para US$ 2,524 bi

No acumulado do ano, a receita somou US$ 8,659 bilhões, representando aumento de 35% na comparação com igual período do ano anterior.

As exportações argentinas de grãos e derivados resultaram em receita de US$ 2,524 bilhões em abril. O montante representa aumento de 34% ante o mês anterior e de 32% na comparação com abril de 2024.

No acumulado do ano, a receita somou US$ 8,659 bilhões, representando aumento de 35% na comparação com igual período do ano anterior.

Os dados foram divulgados pela Câmara da Indústria Oleaginosa da República Argentina (Ciara) e pelo Centro de Exportadores de Cereais (CEC), entidades que representam 48% das exportações totais argentinas.

A receita em abril é resultado da redução dos impostos de exportação, de um novo regime cambial e do início da colheita da soja nos últimos dias do mês, disseram as entidades em comunicado.

O principal produto exportado pelo setor é o farelo de soja, seguido pelo óleo de soja e pelo milho.

Fonte: Compre Rural

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