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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Investimento, Negócios, Notícias

Brasil assume a liderança global na exportação de commodities do agronegócio

O Brasil alcançou um marco histórico ao se tornar o maior exportador mundial de commodities do agronegócio, ultrapassando os Estados Unidos.

Segundo estudo da Insper Agro Global, o país registrou US$ 137,7 bilhões em exportações no setor em 2024, superando em US$ 14,4 bilhões o volume exportado pelos norte-americanos.

O crescimento das exportações brasileiras está atrelado às safras recordes de grãos e à guerra comercial entre EUA e China, que fortaleceu o Brasil como principal fornecedor de produtos agropecuários para os chineses. “O Brasil é referência global em exportações do agronegócio e tem aumentado sua produtividade por hectare, o que impulsiona a expansão do mercado internacional”, destaca Sandro Marin, diretor da Tek Trade, empresa catarinense que atua no ramo de importação e exportação no Brasil.

O gráfico abaixo apresenta dados derivados da ferramenta DataLiner da Datamar. Ele mostra o volume mensal de exportação de soja entre janeiro de 2021 e janeiro de 2025.

Exportações de soja | Brasil | Jan 2021 – Jan 2025 | WTMT

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA) mostram que o agro brasileiro exportou US$ 11 bilhões em janeiro, o segundo maior valor da série histórica. No mesmo período, o Brasil abriu 24 novos mercados, com destaque para Paquistão, Bangladesh e Turquia. Produtos como carnes, celulose, suco de laranja e cacau contribuíram para esse avanço.

Marin ressalta que, apesar das oportunidades, o setor precisa lidar com desafios como oscilações cambiais e barreiras comerciais. “Manter a liderança exige visão estratégica, investimentos em infraestrutura e agregação de valor aos produtos, pois nas exportações totais do agro ainda ficamos atrás dos EUA”, conclui o especialista.

Fonte: Transporte Moderno
Brasil assume a liderança global na exportação de commodities do agronegócio – Transporte Moderno

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Comércio Exterior, Exportação, Industria, Notícias

Anec eleva previsão de exportação de soja do Brasil em março para mais perto de recorde

A exportação de soja do Brasil foi estimada nesta terça-feira em 15,56 milhões de toneladas em março, ajuste de cerca de 100 mil toneladas na comparação com a previsão da semana anterior, mas ainda ligeiramente abaixo do recorde mensal histórico, de acordo com números divulgados pela Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

A máxima exportação de soja para qualquer mês do Brasil, maior produtor e exportador global da oleaginosa, é de abril de 2021, com 15,7 milhões de toneladas, segundo números da Anec. A Anec citou que a programação de navios até possibilitaria embarques maiores, de 16,1 milhões de toneladas, um novo recorde, portanto. Mas por ora considera um volume embarcado um pouco menor do que visto no “line-up”.

Se confirmada a previsão, haveria um crescimento de cerca de 2 milhões de toneladas nas exportações de soja do Brasil, após embarques menores do país no primeiro bimestre de 2024 diante de um atraso inicial na colheita de soja.

A expectativa é de que o Brasil exporte mais de 100 milhões de toneladas em 2025, com a confirmação de uma colheita recorde próxima de 170 milhões de toneladas, além de uma demanda forte da China, maior importador que está em guerra comercial com os Estados Unidos, segundo exportador global.

Já a exportação de farelo de soja do Brasil em março foi estimada em 2,60 milhões de toneladas, versus 2,38 mi t na projeção da semana anterior.

Se o volume da exportação de farelo de soja for confirmado, bateria o recorde mensal de 2,46 milhões de toneladas registrado em outubro do ano passado, segundo dados da Anec, que apontam aumento de mais de 800 mil toneladas na comparação com março do ano passado.

Fonte: Investing
Anec eleva previsão de exportação de soja do Brasil em março para mais perto de recorde Por Reuters

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Industria, Negócios, Portos

Disputa comercial China-EUA eleva prêmios de soja em portos brasileiros

Preço de exportação chega a 75 centavos de dólar por bushel no porto de Santos

As tensões comerciais em curso entre os Estados Unidos e a China aumentaram a demanda chinesa por soja brasileira, elevando os prêmios de exportação nos portos do país. Os analistas acreditam que essa tendência provavelmente continuará nos próximos meses.

Atualmente, os prêmios de soja no Porto de Santos (SP) estão em 65 centavos de dólar por bushel para os embarques de abril e 75 centavos para os embarques de maio. Isso reflete a necessidade da China de garantir suprimentos, de acordo com Ronaldo Fernandes, analista da Royal Rural.

“A China anunciou mudanças em suas políticas alfandegárias, mas está pagando um preço por essa decisão. Anteriormente, levava de sete a dez dias para a soja chegar às plantas de processamento; agora leva até 20 dias”, disse Fernandes. “O mercado local é subabastecido, com baixos estoques de farelo de soja, e o Brasil é o único fornecedor capaz de atender a essa demanda.”

De acordo com Fernandes, a Sinograin, empresa estatal de armazenamento de grãos da China, ainda mantém reservas relativamente confortáveis. No entanto, a nova política alfandegária pode desencadear uma corrida pela soja entre os compradores chineses, levando a reduções significativas nos estoques locais.

O prêmio de exportação de soja é a diferença entre o preço físico da commodity em um determinado local e seu preço na Chicago Board of Trade (CBOT). Vários fatores influenciam esse prêmio, incluindo oferta e demanda doméstica, taxas de câmbio e condições logísticas e portuárias. As flutuações nesses elementos determinam se o prêmio é positivo (indicando um aumento de preço) ou negativo (indicando um desconto).

O prêmio de exportação é adicionado ou deduzido do preço do contrato futuro antes de converter o valor de dólares por bushel para reais por saca. Quando a demanda por soja brasileira aumenta devido a fatores externos – como disputas comerciais entre a China e os EUA – os prêmios nos portos tendem a aumentar. O mercado acompanha de perto essas flutuações, já que o prêmio é um componente-chave na estrutura de preços da soja no Brasil.

João Birkhan, presidente da Sin Consult, observou que os prêmios da soja brasileira já eram positivos antes da atual guerra comercial. No entanto, depois que a China impôs uma tarifa de 10% sobre a soja dos EUA em resposta às tarifas dos EUA sobre produtos chineses, a tendência ganhou mais impulso.

“Os chineses agora precisam comprar do Brasil para substituir o suprimento que teriam recebido dos EUA. Vamos vender mais soja e os prêmios devem permanecer entre 65 e 75 centavos pelo restante desta temporada”, projetou Birkhan.

Daniele Siqueira, analista da AgRural, disse que, em circunstâncias normais, os prêmios de exportação brasileiros cairiam nesta época do ano, principalmente com uma safra recorde esperada. “Com a tarifa chinesa sobre a soja dos EUA e a pressão sobre os preços da CBOT, a tendência é que os prêmios permaneçam fortes, apesar da safra em curso no Brasil. No entanto, não esperamos que os prêmios aumentem tão acentuadamente quanto em 2018 durante a primeira guerra comercial”, disse ela.

Naquele ano, a forte demanda da China pela soja brasileira elevou o prêmio de exportação para 200 pontos sem precedentes, um recorde na época.

FONTE: Valor Internacional
Disputa comercial entre China e EUA eleva prêmios de soja nos portos brasileiros | Agronegócio | valorinternational

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agricultura, Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Informação

Safra de soja: Brasil dispara e Argentina revisa para baixo; saiba os detalhes

Além das novas projeções para a soja, o mercado acompanha de perto o impacto do clima na produção, as exportações chinesas e os estoques globais

A semana foi de poucas novidades para o mercado de soja, tanto no Brasil quanto no exterior. O relatório de março do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) teve pouco impacto no mercado. No Brasil, a colheita avança e a safra recorde se consolida. Já na Argentina, as entidades revisam para baixo a projeção de produção. O USDA indicou que a safra norte-americana de soja deve alcançar 4,366 bilhões de bushels em 2024/25, o equivalente a 118,82 milhões de toneladas. A produtividade foi estimada em 50,7 bushels por acre, mantendo os números de fevereiro.

Os estoques finais estão projetados em 380 milhões de bushels (10,34 milhões de toneladas), ligeiramente abaixo da expectativa do mercado de 381 milhões de bushels (10,37 milhões de toneladas). A previsão de esmagamento foi mantida em 2,410 bilhões de bushels, assim como as exportações, que permanecem em 1,825 bilhões de bushels.

Cenário global

No cenário global, a safra mundial de soja em 2024/25 foi estimada em 420,76 milhões de toneladas, repetindo o número de fevereiro. Para 2023/24, a previsão segue em 394,97 milhões de toneladas.

Os estoques finais globais para 2024/25 foram projetados em 121,41 milhões de toneladas, abaixo da estimativa do mercado de 124,2 milhões de toneladas e da previsão anterior de 124,3 milhões. Para a temporada 2023/24, os estoques finais devem ficar em 112,5 milhões de toneladas.

Brasil e Argentina

Para o Brasil, o USDA manteve as projeções em 153 milhões de toneladas para 2023/24 e em 169 milhões para 2024/25, enquanto o mercado esperava um ajuste para 169,3 milhões de toneladas nesta última previsão. Já para a Argentina, a estimativa de produção para 2023/24 permaneceu em 48,21 milhões de toneladas, enquanto a projeção para 2024/25 ficou em 49 milhões de toneladas, um número acima da expectativa do mercado de 48,6 milhões. As importações chinesas de soja para 2023/24 foram mantidas em 112 milhões de toneladas. Para a temporada seguinte, a previsão segue em 109 milhões de toneladas.

Conab eleva estimativa para o Brasil

A Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) revisou para cima a projeção da safra brasileira de soja para 167,37 milhões de toneladas em 2024/25, um aumento de 13,3% em relação à temporada anterior, que registrou 147,72 milhões de toneladas. A estimativa faz parte do 6º levantamento de acompanhamento da safra brasileira de grãos Em fevereiro, a Conab havia estimado a safra em 166 milhões de toneladas. A área plantada no Brasil foi estimada em 47,45 milhões de hectares, um crescimento de 2,8% em comparação com os 46,15 milhões de hectares cultivados na temporada passada. A produtividade foi calculada em 3.527 quilos por hectare, contra 3.201 quilos por hectare em 2023/24, representando um avanço de 10,2%.

A soja na Argentina

Na Argentina, a Bolsa de Comércio de Rosário reduziu a expectativa de safra para 46,5 milhões de toneladas, abaixo da projeção anterior de 47,5 milhões de toneladas. A revisão foi motivada pelas condições climáticas desfavoráveis, principalmente a falta de chuvas em importantes regiões produtoras.

Com esses números, o mercado segue atento à evolução das colheitas e às próximas projeções, que poderão influenciar os preços e a dinâmica do comércio global de soja.

FONTE: Canal Rural
Safra de soja: Brasil dispara e Argentina revisa para baixo; saiba os detalhes

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação

Previsão de exportação de farelo de soja sobe para 2,38 milhões de toneladas

A exportação de soja do Brasil deve alcançar 15,45 milhões de toneladas em março, aumento de mais de 4% na comparação com a previsão da semana anterior, estimou nesta terça-feira a Associação Nacional dos Exportadores de Cereais (Anec).

Este crescimento reflete um desempenho robusto do agronegócio brasileiro, que continua a se beneficiar de condições climáticas favoráveis e de uma demanda global crescente por soja, especialmente da China.

Se confirmada, a exportação do Brasil cresceria quase 2 milhões de toneladas na comparação com março do ano passado. Este aumento significativo é um indicativo da competitividade da soja brasileira no mercado internacional, impulsionada pela alta produtividade das lavouras.

Além disso, a Anec também elevou a previsão de exportação de farelo de soja do Brasil para 2,38 milhões de toneladas em março, versus 2 milhões na previsão anterior, agora com aumento anual estimado de quase 600 mil toneladas. O farelo de soja, um subproduto do processamento da soja, é amplamente utilizado como ração animal, especialmente na avicultura e suinocultura, setores que também vêm apresentando crescimento constante no Brasil.

De acordo com especialistas, o cenário positivo para a exportação de soja deve se manter nos próximos meses, com expectativas de novas colheitas recordes e a manutenção da demanda externa. No entanto, é importante continuar monitorando fatores como variações climáticas e políticas comerciais internacionais, que podem influenciar o mercado de forma significativa.

Fonte: Sou Agro
Previsão de exportação de farelo de soja sobe

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Agronegócio, Economia, Industria, Informação, Internacional

Seca encolhe safra de soja e tira R$ 13 bi da economia gaúcha

Calor e falta de chuvas prejudicam produtividade de soja no estado

A seca atingiu duramente os campos de Marcos Pedrotti. Produtor de grãos em Sarandi, no Rio Grande do Sul, ele deve começar a colher sua safra de soja de 85 hectares na próxima semana, mas suas perspectivas são sombrias. Pedrotti espera perder entre 35% e 40% de seu rendimento. “Em um ano normal, eu colhia entre 65 e 70 sacas por hectare”, disse ele. “Mas nesta temporada, provavelmente teremos 25 sacolas a menos.”

Sua frustração reflete a realidade mais ampla do estado. Menos de um ano depois de enfrentar inundações sem precedentes, o Rio Grande do Sul agora contabiliza suas perdas devido à seca.

Durante a feira agrícola Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque, na terça-feira, a estatal Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater-RS) informou que a seca reduziria a produção de soja do estado em 30% em relação às estimativas iniciais de 21,6 milhões de toneladas. Apesar de quase a mesma área de plantio do ciclo anterior – 6,7 milhões de hectares –, a produção deve chegar a apenas 15 milhões de toneladas.

Na safra 2023/24, a produção de soja totalizou 18,2 milhões de toneladas. Se as últimas projeções da Emater se mantiverem, a safra desta temporada será 17,4% menor do que a do ano passado, que já havia sofrido uma queda de quase 3 milhões de toneladas devido às inundações.

A seca atrofiou as plantas de soja, especialmente no centro e norte do Rio Grande do Sul, onde estão localizadas cidades como Passo Fundo, Carazinho, Sarandi e Não-Me-Toque. Em áreas que não chovem, as plantas parecem murchas em vez de “pernas altas”, conforme descrito no jargão agrícola local. Sem água suficiente, as vagens inferiores se desenvolveram mais perto do solo, em vez de serem espaçadas mais acima no caule.

De acordo com agrônomos consultados pelo Valor na Expodireto, essas plantas mais curtas dificultam a colheita. A distância reduzida entre o solo e as vagens mais baixas impede que os agricultores ajustem adequadamente suas colheitadeiras, levando a uma perda significativa de grãos.

A falta de chuvas também significa soja de qualidade inferior. Sem água suficiente, os grãos não se desenvolvem totalmente, e as vagens que normalmente contêm quatro grãos em média agora contêm três ou, no pior dos casos, apenas dois.

“Além da falta de chuva, as lavouras também sofreram com o calor intenso, principalmente nas últimas duas semanas”, disse André Debastiani, sócio-diretor da Agroconsult, durante apresentação na Expodireto organizada pela BASF.

No mês passado, a Agroconsult previu que as fazendas de soja do Rio Grande do Sul terminariam a safra com um rendimento médio de 39 sacas por hectare – de longe o menor do país. O segundo pior rendimento é esperado no Mato Grosso do Sul, onde a consultoria projetou 49,5 sacas por hectare. No entanto, a Agroconsult deve revisar suas estimativas para baixo no final deste mês.

“Serão 39 sacas por hectare ou menos”, disse Debastiani. A Emater, em seu último relatório, projetou uma média estadual ainda menor de 37,3 sacas por hectare.

As áreas mais atingidas estão no oeste e sul do estado, disse Claudinei Baldissera, diretor técnico da Emater-RS. “No leste, onde as chuvas foram mais consistentes, algumas áreas terão rendimentos acima da média. Mas no oeste, a colheita em muitos campos tornou-se inviável “, disse ele.

Como a cultura agrícola mais importante do estado, a soja é um dos principais impulsionadores da economia do Rio Grande do Sul. O déficit induzido pela seca pode resultar em perdas de R$ 13,5 bilhões, de acordo com Baldissera. “Se incluirmos outras culturas, esse valor pode subir para R$ 14 bilhões”, acrescentou.

Em todas as safras de verão – incluindo milho, arroz e feijão – a Emater espera que a produção total de grãos na temporada 2024/25 atinja 28 milhões de toneladas, uma queda de 6,6% em relação aos 30 milhões de toneladas colhidas em 2023/24.

O período de seca também está sobrecarregando o abastecimento de água. Em algumas comunidades rurais, a água potável agora depende da entrega por caminhões-pipa. De acordo com a Defesa Civil, 211 municípios do estado já decretaram situação de emergência devido à seca.

As dificuldades econômicas enfrentadas pelos agricultores gaúchos dominaram as discussões na cerimônia de abertura da 25ª Expodireto Cotrijal, nesta segunda-feira (10). Autoridades e líderes do setor ressaltaram a necessidade urgente de reestruturar a dívida de crédito rural para agricultores e pecuaristas afetados por condições climáticas adversas.

Nei César Manica, presidente da Cotrijal, cooperativa que organiza a feira em Não-Me-Toque, lembrou aos participantes que os agricultores do estado sofreram três secas consecutivas, inundações devastadoras e agora outro período de seca nos últimos cinco anos.

“Precisamos estender os prazos de pagamento e encontrar uma solução de longo prazo para esse problema”, disse ele. “Embora o Brasil deva ter uma de suas melhores safras da história este ano, o Rio Grande do Sul enfrenta uma de suas piores.”

FONTE: Valor Internacional
Seca encolhe safras de soja e tira R$ 13 bi da economia gaúcha | Agronegócio | valorinternational

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China Suspende Importação de Soja dos EUA e Intensifica Guerra Comercial

A China suspendeu a importação de soja de três empresas dos EUA em 4 de março, alegando a presença de fungos e pragas, como uma retaliação às tarifas impostas pelo governo Trump, o que intensifica a guerra comercial entre os dois países.

A importação de soja dos EUA pela China foi suspensa, afetando três grandes exportadores. Essa ação, anunciada nesta terça-feira, é uma retaliação às tarifas impostas pelo governo Trump, intensificando a guerra comercial entre as duas potências. A medida também inclui a suspensão de importações de madeira devido à presença de pragas.

Motivos da Suspensão de Importações

A suspensão das importações de soja dos Estados Unidos pela China foi motivada pela detecção de ergot, um tipo de fungo, e agentes de revestimento de sementes nos carregamentos.

Além disso, o bloqueio das importações de madeira estadunidense ocorreu devido à presença de vermes e outros fungos, como o aspergillus, que foram encontrados nas cargas.

Essas medidas fazem parte de uma série de ações retaliatórias da China em resposta às tarifas impostas pelo governo dos EUA. As autoridades chinesas justificaram essas ações como necessárias para proteger a segurança alimentar e a saúde pública do país.

A suspensão das importações é vista como um movimento estratégico na crescente tensão comercial entre as duas nações.

FONTE: soluções industriais
China Suspende Importação de Soja dos EUA e Intensifica Guerra Comercial

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BRF trabalha com safra recorde de soja do Brasil de 174 mi t, diz CFO

Globalmente, o CFO disse acreditar que a safra de grãos terá crescimento em 2025 em relação a 2024, o que é positivo para a companhia em termos de preços dos insumos da ração

A companhia de alimentos BRF, uma das maiores processadoras de frango e suínos, trabalha com projeções de safra de soja do Brasil em 2025 de 174 milhões de toneladas, que superam estimativas do mercado, disse o diretor financeiro da empresa nesta quinta-feira (27). Fábio Mariano também afirmou que a empresa “está bastante positiva” em relação ao tamanho da safra de milho do Brasil, concentrada na segunda safra, conhecida como “safrinha”, mas que representa por volta de 75% da produção brasileira do cereal.

Em teleconferência, ele não citou um número para a segunda safra, que está em processo de plantio e só será colhida em meados do ano. Globalmente, o CFO disse acreditar que a safra de grãos terá crescimento em 2025 versus 2024, o que é positivo para a companhia em termos de preços dos insumos da ração.

Ele disse que a estratégia da companhia será parecida com a de anos anteriores, “de se posicionar nos período de colheita”.

Mariano comentou que a BRF está otimista também com as safras na Argentina e nos Estados Unidos, com efeitos positivos para as compras de insumos da companhia.

Nesta quinta-feira, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) estimou que agricultores dos Estados Unidos plantarão mais acres de milho e menos de soja em 2025.

O USDA previu o plantio de milho dos EUA em 94,0 milhões de acres, acima dos 90,6 milhões em 2024, e apontou o plantio de soja em 84,0 milhões de acres, abaixo dos 87,1 milhões do ano passado. Os EUA são os maiores produtores e exportadores de milho do mundo, enquanto o Brasil é líder na produção e exportação de soja.

FONTE: CNN Brasil
BRF trabalha com safra recorde de soja do Brasil de 174 mi t, diz CFO | CNN Brasil

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Como a guerra comercial China x EUA pode afetar o agronegócio brasileiro

Especialistas avaliam que, no curto prazo, segmentos como grãos e carnes podem ser beneficiados, mas uma eventual escalada protecionista traz incerteza para o comércio global

Especialistas e representantes de segmentos do agronegócio brasileiro avaliam que a escalada na guerra comercial entre Estados Unidos e China pode beneficiar cadeias produtivas no Brasil, no curto prazo. No entanto, uma eventual escalada protecionista é motivo de preocupação, com riscos de gerar desequilíbrios no comércio agropecuário global.

O professor Marcos Jank, coordenador do Insper Agro Global, está entre os que veem esse risco de uma escalada protecionista. Ele destaca que o momento atual é bem diferente do ambiente de guerra comercial no primeiro mandato de Trump, em 2017.

“Agora, há muito mais setores e países envolvidos. O Donald Trump ameaçou Europa, os Brics, impôs tarifas para México, Canadá e China. É uma dimensão muito mais complexa. Temos que ficar preparados para canalizar o que está acontecendo no mundo”, afirma.

Jank acrescenta que os Estados Unidos atuam no formato de “metralhadora giratória”, com ameaças a países, setores e empresas, o que ele vê como uma estratégia para mostrar força e levar a novas negociações. “O Brasil tem tarifas altas de importação. Amanhã ou depois, os Estados Unidos podem vir para cima do Brasil também.”

De outro lado, a China, em sua visão, atua de maneira mais pontual e “cirúrgica”, com reações nos segmentos de petróleo, gás e produtos agropecuários. “Quando a China aumenta a alíquota dos produtos americanos, atinge principalmente o Meio-Oeste, que apoiou muito Trump e já sofreu na primeira guerra comercial, em 2017”, avalia.

O presidente da União Nacional de Etanol de Milho (Unem), Guilherme Nolasco, avalia que a situação pode causar um desequilíbrio nas relações dos Estados Unidos com outras partes do mundo, com consequências que podem ser graves para o comércio global.

“O desequilíbrio abrupto nas relações comerciais entre EUA e o resto do mundo pode desequilibrar cadeias importantes de negócios e comprometer investimentos, pela insegurança gerada nas relações internacionais”, afirmou Nolasco.

Em sua avaliação, o momento atual requer cautela. Ele avalia que o diálogo e a negociação entre os países deveriam preceder o reordenamento do comércio mundial. E ainda é cedo para avaliar as consequências para o agronegócio do Brasil.

“Em uma análise mais simples, podemos vislumbrar uma grande oportunidade para commodities, grãos, fibras e proteína animal. Ao mesmo tempo, há risco de consequências sérias ao comércio mundial. Além disso, nós temos a China como nosso maior mercado e temos relações importantes com os EUA que podem sofrer consequências”, afirma Nolasco.

Estudo do Insper Agro Global, divulgado recentemente, apontou que, na primeira gestão de Trump, o Brasil ultrapassou os Estados Unidos na exportação de produtos do agronegócio para a China, com um total de US$ 36,7 bilhões. Os americanos embarcaram US$ 23,7 bilhões. Isso aconteceu graças à imposição de tarifas aos produtos americanos pela China, em retaliação às tensões comerciais entre os países.

Em relação às exportações do complexo soja para a China, o Brasil registrou US$ 31,6 bilhões em embarques em 2024, com crescimento anual médio de 17,4% desde 2000. Já os Estados Unidos exportaram US$ 12,8 bilhões, um incremento anual de 10,5%, em média, no mesmo intervalo. Das exportações brasileiras do agronegócio de 2024, 33% ou US$ 45,3 bilhões tiveram os chineses como destino.

AAssociação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais (Abiove), que representa as processadoras e exportadoras de soja e derivados, informa, em nota, que segue acompanhando os desdobramentos da situação. E espera que as relações comerciais dos dois países com o Brasil se mantenham equilibradas e construtivas.

“No momento, ainda é prematuro qualquer avaliação sobre os possíveis impactos das novas medidas tarifárias anunciadas. Ressaltamos que a China e os Estados Unidos são parceiros estratégicos do Brasil no comércio de produtos do agronegócio, e acreditamos na manutenção de relações comerciais equilibradas e construtivas”, afirma.

Para Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior e sócio do escritório Barral Parente Pinheiro Advogados, o Brasil pode ser beneficiado pela guerra comercial entre EUA e China. “Pelo menos inicialmente o Brasil pode acabar sendo beneficiado. Porque a China falou que vai restringir a importação de soja e de frango dos Estados Unidos, áreas em que o Brasil é um grande competidor”, afirma.

Preços de grãos

No curto prazo, a guerra tarifária pode refletir em uma queda nos preços internacionais de grãos, notadamente soja, milho e trigo – referenciados na bolsa de Chicago – e algodão – com preço de referência na bolsa de Nova York. A avaliação é do sócio-diretor da Cogo Inteligência em Agronegócio, Carlos Cogo, que prevê um aumento de tensão entre os dois países. Uma consequência imediata é a elevação dos estoques desses produtos no território americano, nas fazendas, tradings e cerealistas.

“A menor exportação para a China pode resultar em maiores estoques internos, pressionando ainda mais os preços futuros. Com isso, espera-se uma volatilidade elevada com o mercado reagindo a novos desdobramentos políticos e possíveis negociações entre EUA e China”, explica. Se isso se confirmar, os preços de Chicago podem sofrer mais desvalorização”, acrescenta.

Para o milho, o impacto pode ser moderado, já que o país asiático não é dependente da produção norte-americana. Entretanto, isso gerará maior competição entre o milho do Brasil e da Argentina. “A China pode buscar diversificar suas compras, beneficiando os exportadores sul-americanos”, acrescenta o especialista.

No primeiro governo Trump, o país asiático também havia imposto tarifas às importações dos EUA. Atualmente, a China é o maior parceiro comercial da agricultura norte-americana. Cogo lembra que os suprimentos agrícolas dos EUA para a China caíram entre os anos comerciais de 2017/18 e 2018/19, antes de se recuperarem em 2019/2020 e 2020/2021.

“A guerra comercial entre EUA e China reduzirá a competitividade dos produtos norte-americanos em relação aos do Brasil. A China buscará obter o máximo possível do Brasil”, reforça. A China é um destino importante para os produtos agrícolas norte-americanos. Só em 2024, respondeu por 4,8% dos embarques de milho, 52,5% dos de soja e 10,9% dos de trigo, de acordo com Cogo.

A princípio, o Brasil pode ser beneficiado como principal parceiro no comércio com o país asiático, porém enfrentará desafios de concorrência com a Argentina. João Birkhan, CEO do Sim Consult, avalia que a situação deve promover, pelo menos a curto prazo, um rearranjo do mercado global de soja e milho, que pode beneficiar o produtor brasileiro. Ele destaca que os chineses terão que originar os grãos de outros países. E a primeira opção tende a ser o Brasil.

“A China não pode deixar de consumir milho e soja. Se deixar de comprar dos Estados Unidos, vai comprar da Argentina, do Paraguai, mas, principalmente, do Brasil. E o produtor brasileiro pode sair ganhando”, diz Birkhan, recomendando que o produtor faça uma programação das suas vendas de acordo com as condições do mercado.

Na visão do consultor, um movimento possível é o Brasil reduzir os embarques para outros destinos, priorizando a demanda chinesa. No entanto, é preciso que as variáveis de formação de preço proporcionem uma situação remuneradora para os produtores e exportadores.

Além das cotações na bolsa de Chicago, principais referências de preço internacional de grãos como soja e milho, o mercado leva em consideração o prêmio (chamado pelos americanos de basis), associado, geralmente, à oferta e demanda regional e às condições de logística. E como o preço é dolarizado, a taxa de câmbio também é fundamental para o resultado de quem vende o produto.

“Os Estados Unidos têm um custo logístico menor, portos mais eficientes. Mas uma situação dessas inverte a condição. Podemos até não ganhar com isso, mas, provavelmente, não vamos perder”, avalia.

De acordo com os levantamentos do Sim Consult, esses diferenciais estão positivos de US$ 0,30 a US$ 0,37 por bushel, a depender do prazo de entrega. Segundo Birkhan, os valores ainda não são “nada extraordinários” e tendem a sofrer variações à medida que os negócios com soja brasileira sejam retomadas depois do Carnaval.

“O dólar, neste momento, não tem papel tão relevante quanto o basis. Porque o consumidor terá que buscar outras origens. E deve se ajustar a partir de hoje”, diz Birkhan. “O produtor tem que pensar em dólar. Fixa o dólar, vende quando o preço em dólar estiver em alta e faz a troca por reais em momentos de alta da moeda”, recomenda.

Na avaliação do consultor, o principal fator de risco para o mercado global de grãos, com efeitos negativos mais relevantes sobre o Brasil, é a possibilidade de a China aplicar embargos contra operações de tradings americanas. O consultor lembra que várias dessas empresas são multinacionais.

“Se as empresas americanas que operam no Brasil forem embargadas, vai criar um transtorno, porque, se não puder escoar a produção, cria um problema também de logística. E é preciso saber se eventuais sanções valeriam só para compras futuras ou para os contratos já fechados”, questiona.

Para a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), que representa a indústria de frango e suínos, a guerra tarifária abre espaço para os exportadores brasileiros. Mas o presidente da entidade, Ricardo Santin, não deixa de lado a cautela. Lembra que no primeiro governo Trump o republicano acabou fazendo um acordo com a China que permitiu a normalização do comércio entre os países.

“Há oportunidade de aumento de volume de exportação, porque os importadores chineses já têm canais estabelecidos com o Brasil”, afirmou Santin. Mas o principal efeito das medidas chinesas, disse, deve ser a valorização dos preços na exportação pelas empresas brasileiras, já que as tarifas vão encarecer as carnes suína e de frango produzida nos EUA.

Hoje, a China compra mais de 150 mil toneladas de carne de frango e cerca de 200 mil toneladas de carne suína dos Estados Unidos. “A China é o segundo mercado para a carne suína brasileira, atrás das Filipinas. Se houver uma valorização, podemos redirecionar para o mercado chinês o que seria destinado às Filipinas”, exemplificou Santin.

O Brasil exportou 500 mil toneladas de carne suína à China no ano passado e cerca de 350 mil toneladas de carne de frango.

O presidente da ABPA observou ainda que outros países fornecedores podem ser favorecidos. “Países da Europa e o Canadá também são alternativas de fornecimento de carne suína à China”, diz. No caso do frango, países europeus também seriam opção de fornecimento.

Outro efeito , segundo Santin, é que os exportadores americanos podem direcionar seus produtos a outros mercados para fugir da taxação chinesa. Isso pode significar maior concorrência para as carnes suína e de frango brasileira no exterior.

Embora veja benefícios no curto prazo, Marcos Jank, do Insper, também adota uma postura cautelosa sobre as consequências dessa nova guerra comercial. “Pode gerar um benefício momentâneo para o Brasil. Não vai ser da mesma magnitude que 2017 porque a gente já cresceu muito em exportações de grãos para a China desde então. Mesmo no caso da carne bovina, os EUA já estão com problemas, até importando produto do Brasil”, observa.

Ele recomenda não cantar vitória antes do tempo. “Nos anos 1930 o mundo teve uma guerra comercial que durou anos e foi causadora da Segunda Grande Guerra. Acho que ninguém vai querer uma guerra nuclear agora”, diz.

Brasil na mira?

Em um relatório, Welber Barral apontou como risco aos exportadores brasileiros a decisão do governo dos Estados Unidos de abrir uma investigação para determinar se as importações de madeira, madeira serrada e seus derivados (como móveis e papel) representam uma ameaça à sua segurança nacional. A investigação será concluída em até 270 dias, com um relatório que será entregue ao presidente dos EUA, Donald Trump.

Barral considera que, após a investigação, há risco do país impor tarifas mais altas sobre a madeira brasileira e seus derivados, como móveis. “Isso pode dificultar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado dos EUA, um dos principais destinos de exportação para a indústria de móveis e madeira”, avalia.

Ele salienta que a imposição de tarifas ou cotas pode exigir dos exportadores brasileiros abrir novos mercados ou ajustar a estratégia de preço. “As empresas brasileiras devem se preparar para um cenário potencialmente mais complexo e buscar alternativas para garantir a continuidade das exportações e minimizar os impactos das políticas protecionistas”, pondera.

FONTE: Globo Rural
Como a guerra comercial China x EUA pode afetar o agronegócio brasileiro

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Exportação, Industria, Informação, Notícias

Brasil registra redução nas exportações para a China

De acordo com o relatório CEBC-Alerta, realizado pelo Conselho Empresarial Brasil-China, as exportações do Brasil para a China apresentaram uma queda significativa em 2024, impulsionada pela redução de 19% no faturamento das vendas de soja.

Esse declínio foi resultado de uma diminuição tanto no volume embarcado (-2,6%) quanto no preço (-20%) do produto, que continua sendo um dos principais itens exportados para o mercado chinês. A soja teve sua participação na pauta de exportações do Brasil para a China reduzida em 3,9 pontos percentuais, fechando o ano com 33% do total exportado.

Apesar dessa queda, a China manteve-se como o principal destino das exportações brasileiras de soja, absorvendo 73% do total exportado em 2024. No entanto, o cenário foi mais positivo para outros produtos. O petróleo, por exemplo, se destacou como o principal produto exportado pelo Brasil para o mundo, com uma participação de 13% nas exportações totais. O faturamento com as exportações de petróleo cresceu 5,2%, e a China se manteve como o maior destino dessas exportações, com 45% do total enviado para o exterior. O valor das vendas de petróleo para o mercado chinês teve um pequeno aumento de 1% em relação ao ano anterior.

O gráfico abaixo revela o padrão de exportações de contêineres do Brasil para a China entre janeiro de 2021 e novembro de 2024. Os dados vêm do DataLiner da Datamar.

Exportações de contêineres para a China | Jan 2021 – Nov 2024 | TEUS

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Além da China, outros países também se destacaram nas exportações de petróleo. Os Estados Unidos ficaram em segundo lugar, com uma participação de 13%, seguidos pela Espanha, com 11%. Dessa forma, a China segue como o principal parceiro comercial do Brasil em termos de exportações, especialmente no setor de petróleo, demonstrando sua importância estratégica no comércio internacional do Brasil.

Fonte: Agro Link
Brasil registra redução nas exportações para a China

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