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Agronegócio, Exportação, Saúde

Atualização sobre a suspensão de exportações em razão da gripe aviária

O Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), em alinhamento com o compromisso com a transparência, informa a atualização das restrições temporárias impostas às exportações brasileiras de carne de aves, em decorrência da confirmação de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) no município de Montenegro (RS).

Até o momento, as suspensões estão distribuídas da seguinte forma:

Suspensão total das exportações do Brasil: China, União Europeia, México, Iraque, Coreia do Sul, Chile, África do Sul, União Euroasiática, Peru, Canadá, República Dominicana, Uruguai, Malásia, Argentina, Timor-Leste, Marrocos, Bolívia, Sri Lanka, Paquistão, Filipinas e Jordânia. 

Suspensão para o Estado do Rio Grande do Sul: Reino Unido, Bahrein, Cuba, Macedônia, Montenegro, Cazaquistão, Bósnia e Herzegovina, Tajiquistão e Ucrânia.

Suspensão para o município de Montenegro (RS): Japão e Arábia Saudita.

O Mapa permanece em articulação com as autoridades sanitárias dos países importadores, prestando, de forma ágil e transparente, todas as informações técnicas necessárias sobre o caso. As ações adotadas visam garantir a segurança sanitária e a retomada segura das exportações o mais breve possível.

Fonte: Ministério da Agricultura e Pecuária

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Saúde

SC investiga caso suspeito de gripe aviária em quero-quero

Caso suspeito da doença foi verificado em Garopaba, no Sul do Estado; outro caso de gripe aviária segue em investigação no Oeste catarinense

O Serviço Veterinário Oficial (SVO) investiga um caso de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em um animal silvestre de Garopaba, no Sul de Santa Catarina, informou o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) nesta quarta-feira (21). O Estado ainda investiga outro caso de gripe aviária, porém em uma granja comercial de Ipumirim, no Oeste catarinense. Ainda não há informações de quando os laudos serão divulgados.

De acordo com a plataforma Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, o novo caso em investigação em Santa Catarina é em uma ave quero-quero de vida livre. Segundo a prefeitura, a vigilância epidemiológica do município não foi notificada até o momento. Já a Cidasc não se pronunciou sobre a nova suspeita.

Além de dois casos suspeitos em Santa Catarina, outros seis estão em investigação no Brasil: Derrubadas (RS), Triunfo (RS), Gaurama (RS), Eldorado do Carajás (PA), Aguiarnópolis (TO) e Salitre (CE).  

Na última sexta-feira (16), um caso de gripe aviária em animais silvestres foi confirmado no Rio Grande do Sul. A doença matou 38 cisnes e patos no Parque Zoológico de Sapucaia do Sul, na região metropolitana de Porto Alegre. 

Suspeita de gripe aviária no Oeste de SC 

O SVO investiga desde domingo (18) um caso suspeito de gripe aviária em uma granja comercial de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina. Além da investigação em curso, o Estado proibiu a entrada de aves e ovos de 12 municípios do Rio Grande do Sul, em função da declaração de emergência publicada pela portaria MAPA nº 795.

O veto se aplica às cidades gaúchas de Cachoeirinha, Canoas, Capela Santana, Esteio, Gravataí, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Triunfo.

O primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial no Brasil foi confirmado em Montenegro, cidade do estado gaúcho, na última quinta-feira (15). Desde então, Santa Catarina adota medidas para proteger o Estado e promover segurança aos países importadores.

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

Fonte: NSC

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Agronegócio, Saúde

Como é a estrutura de SC para evitar casos de gripe aviária em granjas comerciais 

Estado tem um caso suspeito de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial

Considerada referência na produção e exportação de frangos, Santa Catarina também é destaque na biosseguridade, ou seja, na adoção de medidas e procedimentos que visam prevenir, controlar e limitar a exposição de animais a agentes causadores de doenças, como a gripe aviária. É o que disse Celles Regina de Matos, presidente da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), em entrevista à NSC TV nesta terça-feira (20).

— Santa Catarina realmente alcançou um nível de excelência em biosseguridade. Isso é muito apoiado pelo trabalho em conjunto que temos. O governo do Estado, junto com as associações, as cooperativas, os sindicatos, produtores rurais, a gente faz todo um trabalho conjunto. A biosseguridade nesse momento, junto com as notificações, são as palavras-chave para que a gente mantenha o controle — diz. 

A fala da presidente da Cidasc faz referência a um caso suspeito de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em uma granja comercial de Ipumirim, no Oeste de Santa Catarina. A situação é investigada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e o resultado do laudo deve sair ainda nesta terça-feira (20). 

Após a suspeita de gripe aviária, os médicos veterinários da Cidasc foram até a cidade do Oeste catarinense para fazer avaliação clínica. 

— Eles entenderam que era o caso de fazer a coleta dos órgãos. Foram feitas as coletas, enviadas ao laboratório oficial do Ministério da Agricultura. Estamos aguardando o laudo oficial com o resultado. Não temos resultado ainda daquela investigação e assim que tivermos informaremos — declara. 

A suspeita em Santa Catarina surgiu após a confirmação de um caso de gripe aviária em uma granja comercial de Montenegro, no Rio Grande do Sul, na última quinta-feira (15). Esta é a primeira vez que o Brasil confirma um caso do tipo.  

SC proíbe entrada de aves e ovos do RS

Em uma nota técnica publicada no sábado (17) pela Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina, em conjunto com a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc), o Estado proibiu a entrada de aves e ovos de 12 municípios do Rio Grande do Sul. 

O veto se aplica às cidades gaúchas de Cachoeirinha, Canoas, Capela Santana, Esteio, Gravataí, Montenegro, Nova Santa Rita, Novo Hamburgo, Portão, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Triunfo. 

De acordo com Celles, os produtos dos municípios poderão voltar a circular em Santa Catarina quando a biosseguridade for confirmada. A presidente também declara que o Estado está alinhado com o Ministério da Agricultura:

 — Todas as propriedades no raio de 10 quilômetros do entorno desses focos estão sendo visitados, analisando clinicamente os animais, para ver se não há mais casos. É feita a orientação também de biosseguridade, não havendo mais nada, a gente aqui, como Estado, pode ir flexibilizando. Perceba a responsabilidade de Santa Catarina, pelo nosso próprio movimento econômico nessa área e por ser a passagem para o resto do país. 

Casos de gripe aviária no Brasil

O país investigou 2.883 casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa em aves desde que o vírus chegou ao Brasil, em 15 de maio de 2023. Ao todo, foram confirmados 166 casos de gripe aviária, equivalente a cerca de 5% das suspeitas.

Entre os casos confirmados, somente um foco da doença foi registrado em granja comercial, três atingiram aves de subsistência (criação doméstica) e 164 em aves silvestres. O ministério reforça que não existe risco no consumo da carne ou de ovos.

Suspeitas de gripe aviária em análise no Brasil

  • Salitre (Ceará) – região de produção familiar para subsistência;
  • Ipumirim (SC) – granja comercial;
  • Aguiarnópolis (TO) – granja comercial.

Fonte: NSC

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Agronegócio, Comércio, Saúde

Após caso de gripe aviária no RS, SC intensifica ações de fiscalização e inspeção sanitária

Caso produtores identifiquem aves com sinais da doença, devem comunicar a Cidasc de forma imediata

Por conta da confirmação do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) de um foco de Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), popularmente chamada de gripe aviária, no município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina irá adotar medidas sanitárias de proteção contra a doença.

A Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária (SAR) de Santa Catarina e a Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc) emitiram a Nota Técnica n.º 001/2025, que traz as ações que deverão ser tomadas para proteger o Estado e promover segurança aos países importadores.

O município de Montenegro, no Rio Grande do Sul, declarou estado de emergência zoossanitária através da Portaria Mapa n.º 795 desta quinta-feira (15). A medida é válida por 60 dias e ocorre depois da detecção da infecção pelo vírus da Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) em estabelecimento de aves comerciais.

Dessa forma, Santa Catarina emitiu alerta máximo para a avicultura comercial, que deve reforçar as medidas de biossegurança. Entre as ações de defesa sanitária animal intensificadas estão:

  • Análise da movimentação e produtos de origem animal vindos da região do foco;
  • Direcionamento da atividade de vigilância ativa em propriedades que receberam animais daquela região nos últimos 30 dias;
  • Orientação aos Postos de Fiscalização Agropecuária (PFFs) da divisa sul para intensificar a inspeção documental e física de todas as cargas de aves e ovos férteis provenientes do Rio Grande do Sul.

Vigilâncias e avalição de casos de gripe aviária

Os médicos veterinários da Cidasc foram orientados a seguir com a avaliação criteriosa em atendimentos de casos suspeitos de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves (SRN) em que a Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP) é enquadrada.

Outra ação prevista é a intensificação das orientações durante vigilâncias e certificações de rotina, tanto em plantéis de aves comerciais, quanto em aves de subsistência, reforçando a importância da biossegurança na prevenção das doenças das aves.

— Santa Catarina é o segundo maior exportador de carne de frango do Brasil, e isso se deve à implementação das normas de biosseguridade na avicultura e pelo trabalho da defesa sanitária, por meio da Cidasc. Estamos vigilantes e reforçando todas as medidas para impedir a entrada dessa doença em Santa Catarina. Precisamos que cada um faça sua parte — afirma o secretário de Estado da Agricultura e Pecuária, Carlos Chiodini.

A Secretaria e a Cidasc consideram o momento de atenção máxima, por conta da relevância econômica e social da avicultura para Santa Catarina. Novas medidas podem ser anunciadas pela Cidasc conforme a evolução do cenário, com o intuito de proteger a avicultura catarinense.

A adoção dessas medidas é de extrema relevância e elas precisam ser reforçadas pelos produtores, que não podem permitir visitas de pessoas alheias ao sistema de produção.

— Cabe à Cidasc, a todo o setor produtivo e à sociedade vigiar. Importante também avisar a Cidasc em caso de suspeita de doença nas aves ou de alta mortalidade, além de cuidar muito da biosseguridade de sua produção. Cuidados com a água, com a ração, com telas, calçados e roupas, não ter visitas para entrar no aviário. Fechar as aves de subsistência em um local telado, pois sabemos que o vírus está circulando e temos que manter as aves silvestres afastadas desses ambientes. Importante saber que a carne de aves e ovos não transmitem a doença ao ser humano, podem e devem ser consumidos normalmente — destaca a presidente da Cidasc, Celles Regina de Matos.

Recomendações

Aves mortas ou com sinais clínicos da doença não devem ser manipuladas. Caso os animais apresentem sinais clínicos de Influenza Aviária, o caso deve ser comunicado imediatamente à Cidasc. Os sintomas incluem:

  • Sinais respiratórios;
  • Sinais neurológicos;
  • Dificuldade respiratória;
  • Decreção ocular;
  • Andar cambaleante;
  • Torcicolo;
  • Girar em seu próprio eixo;
  • Mortalidade alta e súbita.

A comunicação pode ser feita utilizando o sistema e-Sisbravet no link bit.ly/notificarcidasc ou bit.ly/SISBRAVET, ou ainda, diretamente em um escritório local da Cidasc.

Esse é o primeiro foco de gripe aviária detectado em sistema de avicultura comercial no Brasil. O vírus circula desde 2006, principalmente na Ásia, África e no norte da Europa.

A Influenza Aviária de Alta Patogenicidade (IAAP), é uma doença das aves causada por vírus. O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas (vivas ou mortas).

Segundo a Secretaria de Estado da Agricultura e Pecuária, o consumo da carne de aves e ovos é seguro e não representa qualquer risco ao consumidor final.

Fonte: NSC

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Comércio, Logística, Notícias

IPCA-15: Prévia da inflação fica em 0,43% em abril, com alta nos alimentos e saúde

Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15) subiu 0,43% em abril, após ter avançado 0,64% em março, informou nesta sexta-feira, 25, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com o resultado, o IPCA-15 registrou um aumento de 2,43% no acumulado do ano. Em 12 meses, a alta foi de 5,49%, ante taxa de 5,26% até março.

O resultado ficou praticamente igual à mediana das previsões de analistas do mercado financeiro consultados pelo Projeções Broadcast, de 0,42%. O intervalo das previsões ia de 0,38% a 0,52%.

Os preços de Alimentação e bebidas aumentaram 1,14% em abril, após alta de 1,09% em março. O grupo deu uma contribuição positiva de 0,25 ponto porcentual para o IPCA-15, que subiu 0,43% no mês.

Entre os componentes do grupo, a alimentação no domicílio teve alta de 1,29% em abril, após ter avançado 1,25% no mês anterior. A alimentação fora do domicílio subiu 0,77%, ante alta de 0,66% em março.

Estadão/Broadcast calcula o impacto de cada grupo no IPCA-15 com base na variação mensal e no peso mensal disponíveis no Sistema IBGE de Recuperação Automática (Sidra). O resultado pode ter divergências pontuais com o impacto divulgado pelo IBGE, que considera mais casas decimais do que as disponibilizadas publicamente na taxa de cada item.

Os gastos das famílias brasileiras com Saúde e cuidados pessoais passaram de uma elevação de 0,35% em março para um aumento de 0,96% em abril, uma contribuição de 0,13 ponto porcentual para o IPCA-15 deste mês.

Houve pressão dos aumentos nos itens de higiene pessoal (1,51%), nos produtos farmacêuticos (1,04%, após a autorização do reajuste de até 5,09% nos preços dos medicamentos a partir de 31 de março) e no plano de saúde (0,57%).

Já os preços de Transportes caíram 0,44% em abril, após alta de 0,92% em março. O grupo deu uma contribuição negativa de 0,09 ponto porcentual para o IPCA-15, que subiu 0,43% no mês.

Os preços de combustíveis tiveram queda de 0,38% em abril, após avanço de 1,88% no mês anterior. A gasolina caiu 0,29%, após ter registrado alta de 1,83% em março, enquanto o etanol recuou 0,95% nesta leitura, após alta de 2,17% na última.

Fonte: MSN

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Economia, Gestão, Informação, Investimento, Notícias

Porto de Itaguaí, no Rio, terá R$ 3,6 bilhões em investimentos

Terminal vai movimentar 20 milhões de toneladas por ano

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva participou, nesta sexta-feira (21), da cerimônia de assinatura do contrato de concessão do terminal ITG02, em Itaguaí, no estado do Rio de Janeiro. Arrematado pela Cedro Participações S.A. em leilão em dezembro passado, o terminal receberá R$ 3,6 bilhões em investimentos iniciais da concessionária para construção e operação.

Segundo o Ministério de Portos e Aeroportos, é o maior valor já obtido em leilões do setor. Para o governo federal, a implantação do terminal é um marco para o setor portuário no estado do Rio e tem a previsão de gerar até cinco mil empregos diretos e indiretos durante as obras e operação.

Parceria

Em discurso, Lula destacou a importância da parceria do setor público e privado para o desenvolvimento do país e elogiou a visão empreendedora do presidente do conselho da Cedro Participações, Lucas Kallas.

“Desde que ele foi levado na minha sala, […] eu descobri na hora que estava conversando com o empresário sério, com o empresário com uma visão nacional muito interessante, com o empresário que antes de tudo ama o Brasil, acredita no Brasil e torce pelo crescimento do Brasil”, disse o presidente.

“Não é todo empresário que pensa assim. Tem empresário que vai no governo, conversa, pede as coisas e ainda sai falando mal do governo. Tem empresário que recebe bilhões de investimentos e, quando deixa a sala do presidente, a imprensa pergunta: ‘E daí, tudo bem?’, [ele responde:] ‘Foi suficiente’? Ou seja, nunca as pessoas agradecem aquilo que receberam. E o Lucas, ao anunciar esse investimento hoje aqui é uma demonstração que ele começou como pequeno, mas com vontade de ser grande”, acrescentou Lula.

Com 250 mil metros quadrados de área, o terminal da Cedro Participações terá capacidade para movimentar 20 milhões de toneladas por ano e deverá impulsionar a produção portuária local em um terço. As operações deverão se concentrar na movimentação, armazenagem e distribuição de minério de ferro.

Indústria naval

O governo também anunciou, hoje, a utilização dos recursos de 2024 e 2025 do Fundo da Marinha Mercante, destinado a prover financiamento para o desenvolvimento da Marinha Mercante e da indústria de construção naval.

Foram firmados contratos de R$ 5,49 bilhões, o maior valor desde 2012. Esses recursos serão destinados a 15 novos contratos que abrangem 565 obras para navegação interior, apoio marítimo, apoio portuário e cabotagem, além da reparação naval brasileira.

Saúde

Lula dormirá no Rio de Janeiro e, neste sábado (21), está prevista sua participação no evento de 45 anos do Partido dos Trabalhadores (PT). O presidente deve retornar a Brasília ainda no sábado.

Ontem (20), Lula esteve em São Paulo e passou por uma série de exames de rotina.

Eles já estavam programados, mas precisaram ser adiados em razão do procedimento cirúrgico na cabeça, em dezembro de 2024, após o acidente doméstico do presidente.

De acordo com o boletim médico, “todos os exames realizados estão dentro da normalidade, inclusive a tomografia de crânio para controle pós-operatório”. No evento de hoje, Lula falou sobre os resultados.

“Cinco horas e meia dentro do hospital. Fiz exame de tudo, exame da cabeça, do coração, de tudo que vocês possam imaginar. Quando terminei os exames, 11h30 da noite, os médicos falaram: ‘Lulinha, você tem 70, com saúde de 30 e com vontade política de 20’. […] Então, se alguém pensava que eu ia parar de fazer política por causa da cabeça, eu quero dizer…se preparem que o Lulinha está melhor aos 79 do que quando ele tinha 50”, disse o presidente.

FONTE: Agencia Brasil
Porto de Itaguaí, no Rio, terá R$ 3,6 bilhões em investimentos | Agência Brasil

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Agronegócio, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Tributação

O que muda para a indústria com a regulamentação da reforma tributária

Entenda como o novo modelo de tributação sobre consumo vai afetar os produtos industriais

Na última quinta-feira (16) o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, sancionou o primeiro dos projetos que regulamentam a reforma tributária, por meio da Lei Complementar nº 214/2025.

O texto foi aprovado pela Câmara e pelo Senado em 2024 e agora foram estabelecidas as regras para o funcionamento e as cobranças do novo sistema de tributação sobre o consumo.

Mesmo que ainda leve alguns anos para a aplicação efetiva das mudanças – a transição é gradual e começa em 2026 -, a garantia das alterações no sistema tributário dão uma mostra da desburocratização econômica e, consequentemente, do aumento da competitividade industrial e dos investimentos que devem beneficiar o país.

Na prática, a ideia é fazer com que esses tributos sejam reduzidos a:

  • Imposto sobre Valor Agregado (IVA) – vai agregar o IBS – Imposto sobre Bens e Serviços e o CBS – Contribuição Sobre Bens e Serviços; e
  • Imposto Seletivo, popularmente conhecido como Imposto do Pecado

Que todas essas abreviações elevam os custos de tudo, a gente já sabe, mas vale destacar que alguns desses tributos causam imbróglios que poderiam ser facilmente evitáveis, tanto para o consumidor quanto para o empreendedor.

Por exemplo, imagine que você seja dono de um negócio e precise comprar insumos para produzir: você pagará o PIS e a Cofins nessa compra. Quando você, fornecedor, vende esse produto para que seja comercializado, o PIS e a Cofins aparecem novamente. E de novo quando esse produto chega até a mão do consumidor. Com a reforma, essa cascata de impostos vai acabar.

É claro que, com essa “dança das cadeiras de impostos”, algumas coisas vão ficar mais caras e outras mais baratas, mas a ideia é que a carga tributária fique em 28%, em média, segundo o governo. Atualmente, a nossa ultrapassa 30%, mas as alíquotas de cada produto são variáveis em decorrência dos impostos.

A Agência de Notícias da Indústria separou alguns casos que mostram como essa reforma pode afetar o nosso bolso, com base na reformulação dos tributos:

Alimentação

Com a nova regra, algumas categorias de alimentos da cesta básica nacional serão totalmente isentas do Imposto sobre Valor Agregado (IBS e CBS). A cesta básica nacional é tida como uma métrica de alimentos que buscam garantir o direito humano à alimentação adequada e saudável, à saúde e ao bem-estar da população brasileira.

Além disso, as carnes bovina, suína, ovina, caprina e de aves e produtos de origem animal e miudezas comestíveis de ovinos e caprinos também foram adicionadas à cesta básica nacional. Ou seja, estarão isentas de tributação.

Embora não componham a cesta básica nacional, ovos, frutas e produtos hortícolas também não entrarão na tributação. Veja os alimentos totalmente isentos:

Segundo o texto sancionado, uma lista de outra categoria de alimentos terá 60% de desconto na cobrança do IBS e da CBS. São eles:

Saúde: medicamentos e dispositivos médicos

A nova regra prevê uma redução de 60% nos impostos de todos os medicamentos registrados na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e fórmulas produzidas por farmácias de manipulação.

Uma lista de cerca de 400 princípios ativos para tratamentos graves terão alíquota zerada, e alguns produtos médicos e serviços de saúde terão alíquota reduzida em 60%, como produtos de home care (cuidado de pacientes em casa), serviços de instrumentação cirúrgica e de esterilização.

A alíquota zero também se estenderá a equipamentos médicos e ortopédicos, como eletrocardiógrafos, aparelhos de ressonância magnética, raio-X, brocas odontológicas, etc.

  • Pets: medicamentos, vacinas e soros de uso veterinário também pagarão 60% a menos de imposto
  • Planos de saúde: empresas poderão considerar como crédito de IBS e CBS planos de saúde comprados para funcionários. Planos de saúde para animais domésticos terão redução de 30% na alíquota.

Imóveis

Operações imobiliárias de pessoas físicas ou jurídicas, como locação, cessão onerosa e arrendamento também serão tributadas com a CBS e o IBS.

Pessoas físicas que, por ano, arrecadarem abaixo de R$ 240 mil com o aluguel de imóveis não serão tributadas. O texto cria dois redutores — social e da alíquota de tributação — para ajustar e diminuir a carga tributária.

  • Redutor social: o mecanismo reduz a base de cálculo da tributação e será aplicado nas compras de imóveis e lotes residenciais e no aluguel residencial. O objetivo é beneficiar famílias com renda mais baixa e imóveis populares. Pela lei, o redutor social será de: R$ 100 mil na compra de imóveis novos; R$ 30 mil na compra de lote residencial; e R$ 600 para o aluguel de imóveis residenciais. Os valores serão atualizados mensalmente, depois da eventual sanção da proposta, pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – considerado a inflação oficial do Brasil
  • Corte na alíquota: a proposta estabelece também que haverá cortes lineares nas alíquotas do IBS e da CBS aplicadas em transações imobiliárias. Segundo o texto, a alíquota-comum será reduzida em 50% em todas as operações com imóveis e em 70% nas operações de locação, cessão onerosa e arrendamento.

Insumos agropecuários

Os animais e a prática agropecuária também entraram na lista de beneficiados pela reforma, uma vez que o texto também estabelece redução de 60% nas alíquotas do IBS e CBS de produtos com este fim.

Confira alguns dos produtos da lista:

  • Biofertilizantes (NCM 3101.00.00)
  • Fertilizantes (adubos)
  • Corretivos de solo
  • Inoculantes e microorganismos para uso agrícola
  • Bioestimulantes e bioinsumos para controle fitossanitário
  • Máquinas e implementos agrícolas, destinados ao produtor rural; e
  • Outros equipamentos diretamente vinculados ao processamento e manejo agrícola

A lista também inclui melhoramento genético de animais e plantas, inseminação artificial, plantio, irrigação, colheita, pulverização de agrotóxicos, entre outros. Mas os itens listados no benefício precisarão de certificação e registro junto aos órgãos reguladores, como o Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Anvisa e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) – quando for aplicável.

O que deve aumentar?

O Imposto Seletivo, que ficou conhecido como Imposto do Pecado, vai ter o efeito contrário das regras acima. O novo tributo vai ser aplicado a produtos que podem causar algum mal à saúde ou ao meio ambiente, por isso, com a reforma, pretende-se desestimular o seu consumo.

De acordo com o texto, o Imposto Seletivo vai incidir uma única vez sobre o bem ou serviço, sendo vedado qualquer tipo de aproveitamento de crédito do imposto com operações anteriores ou criação de créditos para operações posteriores.

Na prática, além do valor do produto ou serviço, o consumidor que optar por adquirir esse bem, pagará uma taxa extra. Essa medida visa dificultar o acesso a produtos que, mesmo que tenham liberação para uso, causam algum dano à saúde, como cigarros e bebidas alcoólicas, ou ao meio ambiente, como meios de transporte que liberam gases poluentes. Veja a lista:

Próximos passos: e agora, o que virá?

Depois da sanção da primeira lei da reforma, o governo ainda precisa aprovar outras normas para regulamentar a mudança da tributação no país. Será necessário aprovar o Projeto de Lei que cria o Comitê Gestor do IBS, da distribuição da receita do IBS entre os estados e municípios e de outras questões relativas apenas aos estados e municípios. Para isso, falta o envio de outros três projetos de lei ao Congresso Nacional:

  • Definição das alíquotas do Imposto Seletivo;
  • Regulamentação dos Fundos de Desenvolvimento do Amazonas e da Amazônia Ocidental;
  • Regulamentação da forma de aporte dos recursos ao Fundo de Desenvolvimento Regional e ao Fundo de Compensação de Benefícios Fiscais.

Além desses projetos, o Ministério da Fazenda também trabalha com a elaboração das normas que vão disciplinar o IBS e a CBS.

FONTE: Agencia de Notícia da Indústria
O que muda para a indústria com a regulamentação da reforma tributária – Agência de Notícias da Indústria

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ANVISA, Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Inovação, Logística, Portos, Tecnologia

Anvisa lança seu novo portal de legislação, o AnvisaLegis

Novo portal traz melhorias para acessar todo o conjunto de normas e processos regulatórios da Anvisa.

Anvisa lançou seu novo portal de legislação, o AnvisaLegis, nesta segunda-feira (2/12), data em que foi realizado um webinar para apresentá-lo à sociedade. O portal reúne o conjunto de normas regulatórias da Agência e todas as demais publicações do processo regulatório, como aberturas, consultas públicas, guias, relatórios de análise de impacto regulatório, entre outras.

O objetivo inicial do novo sistema foi atender às exigências do Decreto 12.002, de 22 de abril de 2024, que estabelece o padrão de linguagem de marcação de hipertexto (formato html) para a divulgação de atos normativos. Adicionalmente, o novo portal AnvisaLegis traz melhorias e mais facilidades para acessar as informações regulatórias da Agência.

Entre as inovações, destaca-se a opção de consultar as normas da Anvisa, ou seja, as Resoluções da Diretoria Colegiada e as Instruções Normativas, a partir das áreas temáticas nas quais a Agência atua, como, por exemplo, alimentos, cosméticos ou medicamento. Outra facilidade é visualizar diretamente as consultas públicas que estão abertas para contribuições da sociedade.

Além de todo o acervo regulatório, o portal AnvisaLegis também permite a busca e o acesso aos diferentes atos publicados pela Anvisa, sejam de caráter específico, geral ou administrativo, como Resoluções Específicas (REs), Arestos, Despachos etc. Em breve, o portal AnvisaLegis contará com um serviço de assinatura, conhecido como ferramenta push, que permitirá o cadastro do e-mail de interessados em receber alertas sobre publicações da Agência.

FONTE: ANVISA gov.br
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2024/anvisa-lanca-seu-novo-portal-de-legislacao-o-anvisalegis

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ANVISA, Comércio Exterior, Importação, Informação, Logística

Anvisa publica lista de empresas que podem fabricar ou importar dispositivos médicos sob medida

Medida está prevista na nova resolução sobre dispositivos médicos personalizados.

Anvisa publicou, nesta terça-feira (29/10), a lista de empresas autorizadas a fabricar ou importar dispositivos médicos sob medida.

A publicação da lista está prevista na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 925/2024, publicada em 19 de setembro de 2024, que trata dos requisitos para fabricação, comercialização, importação e exposição ao uso de dispositivos médicos personalizados.

Saiba mais abaixo. Acesse aqui a lista das empresas autorizadas a fabricar ou importar dispositivos médicos sob medida.

O que são dispositivos médicos personalizados?

É qualquer um dos três tipos de dispositivos médicos que se destinam a um indivíduo em particular: dispositivo médico sob medida, dispositivo médico paciente-específico ou dispositivo médico adaptável.

Os dispositivos médicos adaptáveis e os dispositivos médicos paciente-específicos precisam de registro na Anvisa. Já os dispositivos médicos sob medida possuem um processo diferente de regularização:

1.    A empresa deve enviar para a Agência o pedido (peticionamento) para fabricar ou importar dispositivos médicos contemplados nas classes de risco III e IV, para cada unidade fabril, contendo as informações previstas no art. 9º da RDC 925/2024.

2.    A Anvisa irá analisar o pedido e verificar se a empresa atende aos critérios exigidos. Após a análise, será publicada no Diário Oficial da União a lista de empresas autorizadas e será enviado um ofício eletrônico para a caixa postal da empresa, comunicando a decisão.

3.    Depois da aprovação, a empresa deve protocolar uma petição de notificação de fabricação ou importação de dispositivo médico sob medida (classes III e IV) para cada paciente e cada dispositivo médico sob medida. A petição deve ser vinculada à petição inicial de anuência. As notificações deverão conter as informações previstas no art. 10 da RDC 925/ 2024 e não necessitarão de aprovação prévia da Anvisa para serem implementadas pela empresa.

Orientações para empresas

A consulta aos expedientes de anuência da empresa e de notificação de cada um dos dispositivos médicos sob medida anuídos pode ser feita pelo Portal de Consultas>Situação de Documentos >Técnico.

Para adicionar segurança ao processo de notificação de dispositivos médicos sob medida, a Anvisa passou, a partir do último dia 25 de outubro, a monitorar as notificações enviadas pelas empresas. Após essa verificação, os processos que estiverem corretamente instruídos serão considerados “anuídos” e os que apresentarem não conformidades serão “não anuídos”.

Os motivos da não anuência da notificação serão comunicados para a empresa por meio de envio de ofício eletrônico para a sua caixa postal.

Anvisa publica lista de empresas que podem fabricar ou importar dispositivos médicos sob medida — Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

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Agronegócio, Informação, Notícias

Esta carne é a barata que tem menos gordura que o frango e mais proteína que o peixe

Menos gordura que o frango, mais proteína que o peixe e o melhor: a preço acessível. Essas são algumas das características de uma carne que tem feito sucesso nos açougues brasileiros. A dica sobre essa peça foi dada pelo nutricionista Lucas Rabelo no Instagram e tem se destacado entre os usuários da web.

Trata-se do filé mignon suíno. Conforme o influenciador, para se ter uma ideia, 100 gramas dessa peça carregam 22 gramas de proteína e apenas duas gramas de gordura. A depender do local, é possível encontrá-la a R$ 17 o quilo.
O filé mignon suíno possui várias características que o tornam especial e uma opção excelente para a dieta diária. Além de ser uma carne versátil, uma dica dada pelo influenciador é utilizar temperos a gosto e colocá-la na Air Fryer por 30 minutos. Além disso, a peça é conhecida por ter uma textura macia e tenra.

Por Que a Textura é Diferenciada?

Isso ocorre porque o filé mignon suíno é um dos cortes menos usados do porco, o que resulta em uma carne mais suave. Outro ponto de destaque é o sabor suave, se comparado aos demais cortes de carne suína. Vale destacar que, devido à textura e sabor neutro, o filé mignon suíno pode ser preparado de várias maneiras.

Benefícios Para a Saúde

A inclusão de filé mignon suíno na dieta pode trazer vários benefícios para a saúde. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  • Alto Teor de Proteína: Com 22 gramas de proteína por 100 gramas, é uma excelente fonte de proteína.
  • Baixo Teor de Gordura: Apenas 2 gramas de gordura por 100 gramas, ajudando a manter uma dieta balanceada.
  • Versatilidade: Pode ser usado em diversas receitas, ajudando a manter uma dieta variada e equilibrada.

Agora que você conhece os benefícios e a versatilidade do filé mignon suíno, pode incluí-lo em sua dieta e desfrutar de uma carne nutritiva, saborosa e acessível.

 

FONTE: Esta carne é a barata que tem menos gordura que o frango e mais proteína que o peixe – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

 

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