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Economia, Industria, Informação, Inovação, Tecnologia

BRICS discute parceria para desenvolvimento industrial, inovação e cooperação tecnológica entre os países do bloco

MDIC e MEMP integram o Grupo Consultivo do PartNIR, que iniciou debates sobre interesses comuns no contexto da Nova Revolução Industrial

Para promover o desenvolvimento industrial, a inovação e a cooperação tecnológica no BRICS, os países integrantes do bloco econômico criaram, em 2021, a Parceria para a Nova Revolução Industrial (PartNIR), trilha de indústria dos BRICS. Identificar interesses comuns e explorar os desafios e as oportunidades criadas pela Nova Revolução Industrial estão entre os objetivos dessa trilha, que deu início, nesta quinta (20/3) e sexta-feira (21/3), às reuniões virtuais com a participação do corpo técnico de todos os países do bloco. Coordenados pelos Ministérios do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) e do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (MEMP), esses encontros técnicos objetivam preparar as discussões que irão embasar a reunião dos Ministros da Indústria marcada para 21 de maio.

No contexto da Nova Revolução Industrial, que trata das transformações por que passam a indústria e a sociedade em vista dos impactos causados pelas novas tecnologias, o Grupo Consultivo PartNIR tratou de questões prioritárias relativas aos seguintes temas:

Inteligência Artificial
Um dos principais motores da transformação digital, a inteligência artificial (IA) esteve em pauta. Os países do BRICS falaram sobre a importância de investirem em ecossistemas de uma IA soberana que considere as realidades e os idiomas nacionais, de modo a atender às necessidades das empresas e dos cidadãos. Para isso, abordaram a importância da autonomia nas técnicas de IA, além do controle de dados e de infraestrutura digital. A presidência brasileira está comprometida em promover iniciativas que enfrentem desafios e identifiquem oportunidades para o desenvolvimento da IA entre os estados membros.

Manufatura inteligente e robótica
No cenário mundial, em que os países estão utilizando manufatura inteligente e robótica para fortalecerem a competitividade industrial, as delegações compartilharam suas perspectivas sobre o tema, com foco na importância dessas tecnologias para a transformação econômica.

Quanto à manufatura inteligente, as conversas giraram em torno do potencial dessa tecnologia para apoiar o desenvolvimento sustentável ao otimizar o uso de recursos e reduzir o impacto ambiental.

Os avanços impulsionados pela inteligência artificial (IA), internet das coisas (IoT) e automação também estiveram em pauta no cenário industrial global.

Micro, pequenas e médias empresas
Coordenado pelo MEMP, o grupo de trabalho de PMEs, do PartNIR, iniciou as conversas sobre o fortalecimento e a integração entre as micro, pequenas e médias empresas (MPMEs) e os países do BRICS. Isso em vista da possibilidade de a parceria gerar benefícios econômicos mútuos, acelerar o crescimento inclusivo e apoiar o desenvolvimento de pequenos negócios.

Os países discutiram a importância das MPMEs para o crescimento econômico, a recuperação de crises, a redução da pobreza e o combate à desigualdade. O objetivo é impulsionar o acesso das micro, pequenas e médias empresas aos mercados dos países membros do BRICS, fomentar a sua integração no bloco e ampliar o seu acesso aos mercados do agrupamento.


Bioindústria e economia circular
No contexto em que a integração da bioindústria e da biotecnologia com as tecnologias digitais poderá moldar o paradigma produtivo do século 21, os países membros do BRICS abordaram a possibilidade de liderar esse processo global. Discutiram sobre a importância de um diagnóstico detalhado do potencial de cada país para utilizar sua biomassa em processos industriais de biorrefinaria com o objetivo de atender aos mercados de química verde em todo o mundo.

O Grupo do PartNIR também falou sobre fortalecer a cooperação entre os países membros do BRICS para fomentar a economia circular, desenvolvendo um plano conjunto para a adoção de políticas e tecnologias que promovam o gerenciamento eficiente de recursos, estendam os ciclos de vida dos produtos, aumentem a reciclagem industrial e reutilizem resíduos como insumos produtivos, além de incorporar práticas como remanufatura, reparo, reutilização e ecodesign de produtos.

Nos próximos encontros do Grupo Consultivo do PartNIR em 22 e 23 de abril e em 19 e 20 de maio, outros temas devem ser tratados: transformação digital da indústria e inteligência artificial soberana para a digitalização industrial.

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Industria, Informação, Inovação, Logística, Mercado de trabalho, Negócios, Tecnologia

A inteligência artificial vai roubar meu emprego?

Confira dicas de como se manter relevante no mercado de trabalho com o uso crescente desta ferramenta, independentemente da sua área de atuação

O uso crescente de inteligência artificial tem preocupado profissionais de diferentes áreas. Afinal, ela vai acabar com o meu emprego?

Analistas de mercado dizem que, em vez de temer a IA, o melhor a fazer é entender seu impacto e se preparar para um futuro em que humanos e máquinas trabalhem juntos.

Os especialistas também observam que, se por um lado a tecnologia substitui ou ameaça algumas funções, por outro cria novas oportunidades de trabalho.

A Indústria News pesquisou o que tem sido comentado sobre o tema no LinkedIn e sites especializados, e lista abaixo dicas para o trabalhador se manter relevante na era da IA.

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Interação: entender o impacto da IA e se preparar para um mercado com ela é um caminho a seguir

1. Adapte-se a mudanças – a tecnologia sempre transformou o mercado de trabalho. Foi assim, por exemplo, com a internet e o celular. No caso da IA, em vez de rejeitá-la, o melhor é tentar entender como ela impacta sua área e encontrar meios de se adaptar a ela.

2. Desenvolva habilidades humanas – a IA não pode substituir muitas habilidades humanas; então, atente sempre a pontos como criatividade, empatia, inteligência emocional e pensamento crítico.

3. Aprenda a trabalhar com IA – em vez de enxergar a IA como concorrente, tente vê-la como aliada; dominar ferramentas de inteligência artificial pode aumentar sua produtividade e eficiência.

4. Aprenda continuamente – o profissional que se mantém atualizado em termos de tecnologia tem mais chances de se destacar no mercado. Leia sobre tendências, faça cursos, teste ferramentas e busque sempre se aprimorar.

5. Amplie seu repertório de habilidades – ter conhecimentos diversificados pode abrir novas oportunidades; profissionais com múltiplas competências são mais versáteis e resilientes diante das mudanças.

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É preciso estudar: profissional que se mantém atualizado tem mais chances de se manter no mercado

6. Foco na resolução de problemas – as máquinas processam dados, mas a tomada de decisão estratégica e a capacidade de solucionar problemas complexos continuam sendo qualidades essenciais dos humanos.

7. Construa uma rede de contatos – ter conexões profissionais pode abrir portas para novas oportunidades e garantir maior segurança no mercado de trabalho atual, marcado por mudanças muito rápidas.

8. Desenvolva habilidades digitais – mesmo que seu trabalho não esteja ligado à tecnologia, entender o básico sobre IA, análise de dados e automação pode ser um grande diferencial.

9. Inove em sua área – profissionais que pensam fora da caixa se tornam menos substituíveis; para este exercício, o trabalhador pode, inclusive, usar inteligência artificial.

10. Mantenha-se otimista e proativo – a insegurança com o futuro do trabalho é compreensível, mas encarar a IA como uma oportunidade e não como uma ameaça pode fazer toda a diferença neste momento.

FONTE: FIESC
A inteligência artificial vai roubar meu emprego? | FIESC

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Inovação, Investimento, Tecnologia

Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT

Alibaba lança versão aprimorada de seu assistente de IA, o Qwen AI, e investe bilhões em infraestrutura de computação em nuvem para competir no mercado de inteligência artificial

Nesta quinta-feira, 13, o Alibaba anunciou o lançamento de uma versão aprimorada de seu assistente de inteligência artificial, agora baseado no modelo Qwen AI, que, segundo a empresa, tem a capacidade de ler emoções.

O avanço faz parte da estratégia da empresa para se destacar no competitivo mercado de IA, especialmente frente a modelos como o R1, da DeepSeek. A nova versão integra funcionalidades como chatbot, raciocínio profundo e execução de tarefas, tudo em um único aplicativo, proporcionando uma experiência mais completa para os usuários.

A plataforma Quark, que opera desde 2016, utilizava seus próprios modelos de IA, o QuarkLLM.

Com a atualização, o Alibaba busca oferecer uma solução mais robusta e prática para suas necessidades empresariais e de publicidade. Em entrevista à CNBC, Joe Tsai, presidente da empresa, destacou os benefícios da IA, particularmente na melhoria da publicidade em suas plataformas. Tsai também enfatizo em uma coluna no South China Morning Post que criar soluções práticas é essencial para o sucesso no setor.

Além disso, o Alibaba revelou o modelo QwQ-32B, que, segundo a empresa, está no mesmo nível de modelos de IA como o DeepSeek-R1. O lançamento do Qwen AI e os pesados investimentos em IA reforçam a posição crescente do Alibaba no setor.

A empresa também anunciou um plano de investimento de 380 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 52,5 bilhões) em infraestrutura de computação em nuvem e inteligência artificial para os próximos três anos. O desempenho do modelo Qwen AI em testes tem gerado confiança sobre a capacidade do Alibaba de competir com outros grandes nomes, como OpenAI.

Em outro movimento, a startup Butterfly Effect, criadora do Manus AI, firmou uma parceria com o Alibaba. O Manus AI é um agente de IA que, segundo a startup, supera modelos concorrentes, como o DeepRe da OpenAI.

Apesar dos avanços, as ações do Alibaba na bolsa de Hong Kong caíram mais de 2,5%, fechando a 131,5 dólares de Hong Kong (aproximadamente US$ 16,9) hoje.

FONTE: Exame
Alibaba lança novo assistente de IA que ‘lê emoções’ para competir com DeepSeek e ChatGPT | Exame

 

 

 

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Informação, Inovação, Internacional, Marketing, Negócios, Notícias, Tecnologia

Microsoft suspende negócios de data center de IA em sinal de possível excesso de oferta, diz analista

 A Microsoft desistiu de alugar uma capacidade considerável de data center nos Estados Unidos, o que sugere um possível excesso de oferta na companhia, à medida que ela constrói uma infraestrutura de inteligência artificial para atender a um possível aumento da demanda, disseram analistas da TD Cowen.

Ceticismo tem crescido entre investidores em relação aos bilhões de dólares que as empresas de tecnologia dos EUA têm canalizado para a infraestrutura de IA, devido à lentidão dos retornos a esses investimentos e aos avanços da startup chinesa DeepSeek, que apresentou uma tecnologia de IA igual ou até melhor do que suas rivais ocidentais por uma fração do custo.

A Microsoft cancelou aluguéis que totalizavam “algumas centenas de megawatts” de capacidade com pelo menos dois operadores de data centers privados, disseram os analistas liderados por Michael Elias, citando verificações da cadeia de suprimentos.

A Microsoft também interrompeu a conversão de declarações de qualificação, um precursor dos aluguéis formais, acrescentaram os analistas, dizendo que outras empresas de tecnologia, incluindo a Meta, já haviam tomado medidas semelhantes para reduzir os investimentos.

O relatório da TD Cowen foi publicado no final da sexta-feira, mas ganhou força nas plataformas de mídia social durante o fim de semana, com vários veículos de mídia cobrindo o assunto nesta segunda-feira.

A Microsoft, principal apoiadora da OpenAI, criadora do ChatGPT, não comentou o assunto nesta segunda-feira.

A corretora Jefferies, que atualmente hospeda a equipe de relações com investidores da Microsoft em Sydney, disse que a empresa negou veementemente qualquer mudança em seus planos de data center.

As ações da empresa, que tiveram um desempenho inferior ao da maioria das ações das grandes empresas de tecnologia no ano passado, caíram cerca de 1,8% no início das negociações nos EUA.

Qualquer cancelamento de aluguel marcaria uma mudança acentuada para uma empresa que, meses atrás, destinou US$80 bilhões em investimentos para este ano fiscal, principalmente para IA. A Microsoft considera os investimentos como importantes para reduzir gargalos de fornecimento que limitam sua capacidade de atender à demanda de IA.

A notícia sobre os cancelamentos pode indicar uma demanda menor, disse o analista da Bernstein, Mark Moelder, especialmente após os resultados trimestrais sem força das principais empresas de computação em nuvem, mas também reflete o aumento da capacidade da Microsoft nos últimos anos.

“A Microsoft precisava atender à demanda e teve muita dificuldade para encontrar capacidade. A administração pode, portanto, ter alugado, mesmo com um prêmio significativo, data centers e capacidade de GPU e negociado mais acordos para capacidade futura adicional do que o necessário”, disse Moelder.

FONTE: Isto é dinheiro
Microsoft suspende negócios de data center de IA em sinal de possível excesso de oferta, diz analista – ISTOÉ DINHEIRO

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Inovação, Logística, Tecnologia

Empresa brasileira lança IA que reduz tempo de gestão documental em até 70%

No cenário atual do comércio exterior, a automação e a inteligência artificial (IA) emergem como ferramentas essenciais para otimizar processos e aumentar a eficiência.

A eComex, uma empresa brasileira de tecnologia, está na vanguarda dessa transformação com a criação do AI Digital Army, um conjunto de agentes digitais autônomos de IA. Essa iniciativa visa simplificar operações, automatizar tarefas repetitivas e liberar tempo para que colaboradores e clientes possam se concentrar em atividades mais estratégicas.

Com o avanço da tecnologia, a retenção de profissionais qualificados em tarefas rotineiras tornou-se uma preocupação. O CEO da eComex, André Barros, destaca que o objetivo não é substituir esses profissionais, mas sim equipá-los com ferramentas que permitam desempenhar funções mais desafiadoras e estratégicas. Assim, a empresa busca motivar seus colaboradores, respeitando seus potenciais e habilidades.

Quais são as soluções do AI Digital Army?

O AI Digital Army da eComex já está em fase de implantação e inclui cinco soluções inovadoras. Uma delas é o Digital Assistant – Document Capture, que ganhou o Prêmio Oracle Partner 2024 na categoria Inovação na América Latina. Essa solução é capaz de extrair e processar automaticamente dados de documentos, reduzindo o tempo dedicado à gestão documental em até 70% e aumentando a precisão das tarefas.

Outra solução é a ClaudIA, uma agente de IA que automatiza o atendimento ao cliente no eComex Suite, a principal solução da empresa para gestão de processos de comércio exterior. ClaudIA também auxilia no atendimento ao responder dúvidas sobre o PUCOMEX, permitindo que os analistas se concentrem em problemas mais complexos.

Inteligência Artificial é uma Ameaça ou Oportunidade? O Futuro do Trabalho em jogo!
Imagem Ilustrativa de Inteligência Artificial – Créditos: depositphotos.com / VitalikRadko

Como a IA está transformando o comércio exterior?

A eComex está comprometida com a inovação no setor, oferecendo soluções como o Intelligent Content, uma IA que automatiza a leitura de publicações do Diário Oficial da União e das Notícias Siscomex. Essa ferramenta traz informações fiscais para o eComex Suite de forma rápida e segura, garantindo a conformidade dos dados por meio de uma etapa de avaliação manual.

O Classificador de Atributos é outra IA do AI Digital Army, que identifica e sugere atributos para o Catálogo de Produtos com base na NCM e na descrição das mercadorias. Isso reduz erros e agiliza o preenchimento da DUIMP, um documento essencial no processo de importação.

Quais são os benefícios do Shipping Proposition?

O mais recente integrante do AI Digital Army é o Shipping Proposition, que utiliza IA para analisar o histórico operacional de embarques. Essa solução sugere a consolidação de cargas para futuros pedidos, reduzindo significativamente os custos de frete, otimizando rotas e acelerando a entrega das mercadorias.

Com essas inovações, a eComex espera proporcionar uma transformação sem precedentes no comércio exterior, agilizando processos, evitando erro e melhorando a qualidade do trabalho dos profissionais. A empresa continua a desenvolver novas soluções baseadas em IA, visando integrar departamentos e melhorar a produtividade dos negócios, um desafio crucial para a competitividade das empresas no Brasil.

FONTE: EM FOCO
Empresa brasileira lança IA que reduz tempo de gestão documental em até 70% – Estado de Minas – Em foco

 

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LinkedIn Introduz inteligência artificial para transformar recrutamento

A plataforma LinkedIn anunciou uma nova ferramenta chamada Hiring Assistant, destinada a otimizar o processo de recrutamento através do uso da inteligência artificial.

Esta inovação busca facilitar a rotina dos profissionais de recursos humanos, permitindo focar mais nas estratégias fundamentais de contratação.  Por meio do Hiring Assistant, o LinkedIn espera automatizar tarefas repetitivas no recrutamento, como a triagem inicial de candidatos e a realização de interações básicas. Assim, a equipe de RH poderá investir mais tempo na escolha dos melhores talentos disponíveis no mercado.

Recursos do Hiring Assistant

O Hiring Assistant oferece diversas funcionalidades para auxiliar na seleção de candidatos. A ferramenta é capaz de criar descrições de cargos e compilar listas de candidatos de forma automática, conforme as exigências do cargo em questão. Ela também é programada para destacar profissionais que correspondam mais ao perfil desejado. Além disso, o Hiring Assistant pode responder a perguntas comuns sobre as vagas, agilizando a comunicação e facilitando o fluxo de informações entre os interessados e os recrutadores.

Empresas que Já Estão Usando a Ferramenta

Inicialmente, o Hiring Assistant está sendo utilizado por um número limitado de grandes empresas, como AMD, Canva, Siemens e Zurich Insurance. Este lançamento restrito permite ao LinkedIn aprimorar a ferramenta com base no feedback dos usuários antes de disponibilizá-la para um público maior. Isso garante que, quando for lançada mais amplamente, a ferramenta estará otimizada para maximizar a eficiência e usabilidade para empresas de diversos setores.

Desenvolvimentos Futuros para o Hiring Assistant

O LinkedIn já planeja adicionar novas capacidades à ferramenta Hiring Assistant. Entre as atualizações futuras previstas, estão o agendamento inteligente de entrevistas e um sistema aprimorado de gestão de contatos com candidatos. Isso visa simplificar ainda mais o processo de recrutamento e melhorar a experiência para todos os envolvidos. Essas novas funcionalidades são projetadas para tornar o processo de seleção ainda mais suave e eficiente, à medida que a ferramenta continua a evoluir.

Impacto do Hiring Assistant no Recrutamento

Com o lançamento do Hiring Assistant, o LinkedIn estabelece um novo marco na automação do recrutamento. A ferramenta é projetada para se destacar em um mercado repleto de tecnologias emergentes, prometendo uma integração fácil com o LinkedIn e uma interface intuitiva. Ao ajudar as empresas a adotar novas tecnologias de IA, o Hiring Assistant pode redefinir a forma como o recrutamento é abordado, oferecendo tanto eficiência operacional quanto uma experiência aprimorada para os candidatos.

FONTE: Terra Brasil Notícias
LinkedIn Introduz inteligência artificial para transformar recrutamento – Terra Brasil Notícias

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Informação, Inovação, Tecnologia

Perspectivas futuras para a Inteligência Artificial em 2025

A inteligência artificial continua a se expandir e evoluir, marcando uma era de transformações significativas no campo tecnológico e científico.

O ano de 2025 é aguardado com entusiasmo por especialistas, que esperam ver novas soluções e avanços em diversas áreas. Neste contexto, destaca-se o conceito de “centauro”, que integra habilidades humanas e algoritmos de IA para potencializar resultados.

Inovadoras aplicações em saúde, justiça e educação estão no centro das previsões para o próximo ano. A IA não apenas contribui para o desenvolvimento científico, mas também apresenta desafios éticos e de governança, sendo essencial encontrar um equilíbrio entre autonomia tecnológica e supervisão humana.

Quais são os principais transformadores na ciência através da IA em 2025?

Em 2025, a IA desempenhará um papel crucial na pesquisa científica, permitindo avanços em áreas como a biologia molecular e a climatologia. O AlphaFold, desenvolvido pela Alphabet, ganhou destaque ao determinar as estruturas tridimensionais de proteínas, proporcionando novas possibilidades na medicina e biologia. A disponibilização gratuita de tal ferramenta impulsionará ainda mais as descobertas em tratamentos e medicamentos.

No campo das mudanças climáticas, a rede ClimateNet se posiciona como essencial para a análise de grandes volumes de dados e para previsões de eventos climáticos. O aprimoramento contínuo desses sistemas promete um futuro mais preparado para enfrentar desafios ambientais.

Como a inteligência artificial está sendo integrada em diagnósticos médicos e decisões jurídicas?

A introdução da IA na medicina e no campo jurídico requer cautela e vigilância rigorosa. Conceitos como o “médico centauro” e o “juiz centauro” são fundamentais para assegurar que a IA atue como uma ferramenta complementar e não como substituta da intuição humana. A decisão final, ainda que assistida pela tecnologia, permanece nas mãos dos profissionais humanos.

Esses modelos híbridos já começam a apresentar vantagens, como diagnósticos mais precisos e decisões jurídicas melhor informadas. A transparência e a proteção dos usuários são pilares fundamentais para a confiança nesses sistemas inovadores.

O que esperar dos agentes autônomos de IA em 2025?

Empresas como OpenAI, Google e Meta estão no centro do desenvolvimento de agentes autônomos baseados em modelos de linguagem. Em 2025, prevê-se que esses sistemas deixarão de apenas sugerir e passarão a tomar decisões específicas conforme as necessidades do usuário. Desde ações cotidianas, como a realização de compras online, até a gestão de agendas pessoais, o papel desses agentes promete ser transformador.

O avanço dos modelos de linguagem pequena, os SLMs, expandirá as funcionalidades em dispositivos móveis, proporcionando maior controle e capacidade de processamento local. Com esses modelos, a privacidade dos usuários poderá ser melhor respeitada, democratizando o acesso à IA em áreas menos privilegiadas.

Quais são os desafios regulatórios e éticos para a IA em 2025?

Com o crescimento exponencial da IA, as questões de regulamentação e supervisão ganharam prioridade. A legislação europeia sobre inteligência artificial, que entrará em vigor em 2025, estabelece normas para assegurar o uso responsável desta tecnologia. Entre as diretrizes, destacam-se a governança de dados, transparência e proteção contra discriminação.

A necessidade de criar padrões de auditoria e responsabilidade é evidente, especialmente em situações de risco, como acidentes com veículos autônomos. Além disso, o estabelecimento de mecanismos de governança adequados garantirá que a IA seja desenvolvida de forma ética e em benefício da sociedade. Esses desafios implicam a busca de um equilíbrio entre inovação e regulação.

FONTE: Terra Brasil Noticia
Perspectivas futuras para a Inteligência Artificial em 2025 – Terra Brasil Notícias

 

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Gestão, Importação, Logística, Sustentabilidade

Brasil assume a presidência do BRICS com ênfase em meio ambiente, comércio e inteligência artificial

O Brasil assume a partir desta quarta-feira (1º) a presidência do Brics, grupo que reúne diversos países, entre os quais o próprio Brasil, além de Rússia, Índia, China e África do Sul.

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que busca ampliar relações multilaterais do Brasil, tem destacado em fóruns internacionais a importância que vê em grupos como o Brics e o Mercosul, por exemplo.
A presidência do Brics é rotativa e tem duração de um ano. Inicialmente, a previsão era a de que o Brasil assumisse o comando do bloco em 2024. Mas, como no ano passado também presidiu o G20, adiou a tarefa. Assim, a Rússia presidiu o grupo no ano passado.

Segundo o Ministério das Relações Exteriores, o Brasil vai concentrar as atividades relacionadas ao Brics no primeiro semestre deste ano. Isso porque, no segundo semestre, o país sediará a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém (PA). Em comunicado divulgado nesta quarta-feira, o Palácio do Planalto informou que o Brasil definiu cinco temas prioritários para discussão no Brics:
Facilitação do comércio e investimentos entre os países do grupo, por meio do desenvolvimento de novos meios de pagamento promoção da governança inclusiva e responsável da Inteligência Artificial aprimoramento das estruturas de financiamento para enfrentar mudanças climáticas estímulo aos projetos de cooperação entre países do Sul Global, com foco em saúde pública.

Fortalecimento institucional do bloco

“O Brics tem que ser parte dessa construção [de um mundo sustentável]. É importante que haja um entendimento entre esses países”, afirmou à Agência Brasil o secretário de Ásia e Pacífico do Itamaraty, Eduardo Saboia.
Como presidente do Brics, informou o Planalto, caberá ao Brasil organizar e coordenar as reuniões dos grupos de trabalho que compõem o bloco e reúnem representantes dos países-membros. O objetivo, segundo o governo brasileiro, é debater as prioridades da presidência.

“Há mais de 100 reuniões previstas para acontecer entre fevereiro e julho, em Brasília. Já a Cúpula do Brics, espaço de deliberação entre chefes de Estado e Governo, está programada inicialmente para julho, no Rio de Janeiro”, informou o Palácio do Planalto.

Substituição do dólar

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, tem ameaçado estabelecer tarifa de 100% sobre produtos dos países do Brics caso eles substituam o dólar norte-americano por outra moeda em suas transações. A discussão dentro dos Brics, de fato, existe e tem no presidente Lula um de seus maiores entusiastas. Desde o Acordo de Bretton Woods, em 1944, o dólar tornou-se a moeda-padrão no comércio internacional. Sua aceitação universal e a ligação com instituições financeiras globais solidificaram o dólar como referência mundial. Transações comerciais entre países, incluindo membros do Brics, tradicionalmente envolvem a conversão de moedas locais para a norte-americana. Só que essa dependência gera vulnerabilidade às flutuações do dólar e à política monetária dos Estados Unidos, impactando economias emergentes. Um dos motivos, portanto, para os Brics discutirem o tema, é justamente a vulnerabilidade em caso de oscilações na política monetária dos Estados Unidos.

Ampliação do grupo

A presidência brasileira do Brics acontece em um momento de sucessivas tentativas do bloco de se ampliar. Originalmente formado por Brasil, Rússia, Índia e China, o bloco convidou em 2010 a África do Sul. Em 2023, o grupo aprovou a entrada mais seis países, entre os quais Irã, Egito e Etiópia – a Argentina, que integrava essa lista, desistiu de participar quando Javier Milei assumiu a Casa Rosada no lugar de Alberto Fernández. Além disso, no ano passado, o grupo passou também a discutir a criação da categoria de países parceiros, com status inferior ao dos membros efetivos, mas com possibilidade de participar de cúpulas e reuniões. Entre esses países, estão Cuba, Turquia, Tailândia, Nigéria e Argélia.

Especialistas em relações internacionais e em economia ouvidos pela GloboNews avaliam que a ampliação do Brics, com a entrada de novos países, e a discussão sobre a criação da categoria de parceiros, na prática, amplia a influência geopolítica da Rússia e da China. Eles divergem, porém, sobre os efeitos econômicos das medidas.

Para o professor José Luís da Costa Oreiro, do Departamento de Economia da Universidade de Brasília (UnB), por exemplo, a busca pela ampliação do bloco é uma briga por hegemonia entre China e Rússia, de um lado, e Estados Unidos e Europa, de outro.
Na prática, acrescenta o professor, há uma disputa por áreas de influência ao redor do mundo, a exemplo do que motivou a criação de outros grupos, como o G7.

“O G7 é um grupo que tem muita influencia dos Estados Unidos, da Europa e do Japão. Com isso, o Brics se torna um clube favorável à China e à Rússia. Veja esses países que estão entrando. Cuba, por exemplo. Qual a vantagem para o Brics? Nenhuma. Mas, no fundo, você cria mais uma área de influência. É interesse geopolítico, não é de caráter econômico. Ou seja, disputa de influência”, afirmou Oreiro.

Fonte: G1
Brasil assume presidência do Brics com foco em meio ambiente, comércio e inteligência artificial | Política | G1

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Mercado Internacional, Notícias

URGENTE: Trump vai para cima do Brasil e diz que o país ‘taxa demais’ e promete reciprocidade na imposição de tarifas

O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, defendeu nesta segunda-feira, 16, suas propostas para elevar tarifas para produtos estrangeiros e disse que são uma resposta a países que taxam as exportações americanas.

Ao citar exemplos de nações que teriam tarifas elevadas, o republicano citou Brasil e Índia. “Quem nos taxar taxaremos de volta. Tarifas farão nosso país rico”, afirmou, em uma coletiva de imprensa em Mar-a-largo (Palm Beach, Flórida), a primeira desde que foi eleito.

Questionado sobre o impacto inflacionário da imposição de novas tarifas, Trump respondeu que, em seu primeiro mandato, elevou uma série de tarifas, e que o movimento não aumentou a inflação. O republicano defendeu ainda uma série de outras medidas de seu antigo governo, especialmente os cortes de impostos.

Sobre as relações com a China, Trump fez uma série de elogios ao líder Xi Jinping, ainda que não tenha confirmado a presença do chinês em sua posse. Segundo o americano, ambos contavam com uma boa relação quando estavam no poder, mas a pandemia alterou a situação. Por sua vez, ele disse que Xi é um amigo, e que “China e EUA podem resolver todos os problemas do mundo”.

Trump anunciou ainda que o Softbank fará investimento de US$ 100 bilhões nos EUA ao longo dos próximos quatro anos, “demonstrando confiança no mandato”. O foco será em inteligência artificial e outras indústrias do futuro. O presidente eleito repetiu uma proposta de que aqueles que investirem mais de US$ 1 bilhão terão facilidades com licenças federais, incluindo ambientais.

O republicano defendeu os planos para aumento da exploração de hidrocarbonetos no país, dizendo que há energia suficiente nos Estados Unidos para que não seja necessário importar de outros lugares, citando nominalmente a Venezuela.

Trump falou bastante sobre a guerra da Ucrânia, que admitiu ser uma questão mais complicada de resolver do que os atuais conflitos no Oriente Médio. Ainda sim, ele disse que conversará com o presidente russo Vladimir Putin e com o ucraniano Volodymyr Zelensky para colocar um fim à guerra.

Fonte: Estadão
https://www.estadao.com.br/economia/trump-brasil-taxa-demais/?srsltid=AfmBOoq0iKqCPufiaxHCFlRKeAYKN3YelNV_8iHZDwxdYhRrqWDl-QWm

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META busca novos reatores nucleares para Data Center nos Estados Unidos

Mirando maior desenvolvimento para concretizar seus projetos de inteligência artificial, a Meta anunciou na última terça-feira (03) que começou a procurar parceiros relacionados à área de energia nuclear. A ideia da empresa é gerar pelo menos entre um e quatro gigawatts no início de 2030.

A revelação ocorreu por meio do site oficial da Meta, que manifestou a vontade de iniciar solicitações de propostas para encontrar desenvolvedoras interessadas no projeto. Para a empresa, com a chegada de novas tecnologias impactantes, a energia nuclear é a modalidade que pode prover as necessidades de alimentação aos data centers da empresa em uma pegada mais sustentável.

Dessa forma, a companhia de Mark Zuckerberg busca empresas especializadas que possam desenvolver novos aceleradores nucleares em larga escala. Assim, seria possível alcançar a redução de custos de materiais e chegar a um estado de industrialização com menos níveis de emissão de carbono.

Energia nuclear é o futuro da Big Techs

Essa não é a primeira vez que a Meta se lança ao mercado da energia nuclear. No início de novembro, a companhia teve os planos para a construção de um data center nos Estados Unidos interrompidos por conta de uma espécie rara de abelha nas proximidades do terreno, que inviabilizou a construção.

A busca por soluções nucleares não é exclusiva da Meta, uma vez que Google e Microsoft estão embarcando nessa estratégia. A companhia dona do Facebook, Meta e Instagram revela priorizar tecnologias de reatores modulares pequenos (SMR), mais fáceis de construir e que geram menos custos, mas também está aberta a reatores maiores.

Por enquanto, a companhia não firmou nenhum acordo para o início das construções, mas a tendência é que em breve a Meta anuncie integralmente os planos para a construção de uma usina nuclear voltada à alimentação de data centers para IA.

FONTE: Tec mundo
https://www.tecmundo.com.br/ciencia/400694-meta-quer-usar-reatores-nucleares-para-aumentar-seus-data-centers.htm

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