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Notícias

O governo nacional aprova um novo regime para a Marinha Mercante

A medida flexibiliza o cabotagem e modifica o regime de tripulações

O Poder Executivo estabeleceu, por meio do Decreto de Necessidade e Urgência 340/2025, o Regime de Exceção da Marinha Mercante Nacional. O texto, assinado pelo presidente Javier Milei e publicado em 21 de maio no Boletim Oficial, autoriza os armadores argentinos a solicitarem a suspensão temporária do registro nacional de seus navios para inscrevê-los em registros estrangeiros, sem que percam o status de bandeira argentina.

O decreto afirma que a Marinha Mercante enfrenta uma situação crítica devido à falta de competitividade, atribuída aos altos custos operacionais e a um marco regulatório considerado restritivo. Argumenta-se que o regime atual desestimula os armadores a operar sob bandeira nacional, o que teria causado uma perda superior a 80% da frota que integrava o pavilhão argentino desde 1991.

A norma estabelece que os armadores poderão aderir ao regime por um período máximo de dez anos, sem que isso implique a exclusão definitiva do registro nacional. Ao final desse prazo, a embarcação poderá ser reincorporada automaticamente ao registro argentino, sem custos adicionais. Ficam excluídas dessa possibilidade as embarcações destinadas à pesca, ao transporte de passageiros ou veículos com menos de 500 toneladas de arqueação bruta, bem como as atividades esportivas ou recreativas.

Além disso, o decreto determina que a navegação marítima e fluvial com fins comerciais — seja para transporte de carga ou de pessoas —, os serviços conexos e as operações offshore passam a ser considerados serviços essenciais. Com isso, essa atividade é incorporada ao artigo 24 da Lei 25.877, o que implica a obrigação de garantir no mínimo 75% da prestação habitual do serviço em caso de conflito trabalhista.

Outra mudança relevante é a flexibilização do regime de cabotagem. Com a nova regulamentação, será permitida a participação de embarcações estrangeiras em rotas nacionais quando não houver unidades disponíveis com registro argentino. Nesses casos, os navios estrangeiros poderão operar por até 180 dias, renováveis. Caso ultrapassem os 60 dias de operação, deverão ser tripulados por pessoal argentino ou residentes permanentes no país.

Também foi reformada a Lei de Navegação nº 20.094. Foi eliminado o artigo que exigia a demonstração de interesse público como condição para a retirada de embarcações do registro nacional. Além disso, foi modificado o procedimento para o cancelamento ou a incorporação de navios, com a redução dos prazos e a introdução do mecanismo de silêncio positivo em casos de demora administrativa.

No que diz respeito à composição das tripulações, o decreto concede aos armadores a faculdade de determinar a quantidade de tripulantes com base no tipo de operação realizada, deixando de subordinar essa decisão a sindicatos ou à autoridade estatal. A recém-criada Agência Nacional de Portos e Navegação (ANPyN), vinculada ao Ministério da Economia, poderá emitir recomendações técnicas, mas estas não terão caráter vinculante. A responsabilidade de estabelecer o número mínimo de pessoal de segurança a bordo continuará sendo da Prefectura Naval.

O decreto também altera aspectos da Lei 27.419, como o tratamento de embarcações afretadas a casco nu, que passam a ser reconhecidas como de bandeira nacional. O limite de antiguidade permitido para esses navios é ampliado para 20 anos, e elimina-se a exigência de contratação exclusiva com estaleiros nacionais.

Além disso, suprimem-se artigos da Lei 27.418 relacionados à Comissão Assessora da Indústria Naval, e é revogada a obrigação de construir ou reparar embarcações em oficinas navais locais.

O governo justifica a decisão no contexto da emergência econômica, administrativa, financeira e energética previamente declarada. O texto destaca que a situação do setor representa um risco para a conectividade, a segurança operacional e a economia do país, e que as mudanças visam evitar a extinção da Marinha Mercante, promover investimentos, reduzir custos logísticos e fomentar o comércio exterior.

Fonte: Ser Industria




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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Investimento, Portos

Governo de SC vai gastar R$ 12 milhões para retirar rocha gigante da água; entenda

Área ocupada pela pedra é equivalente ao tamanho de cinco contêineres

Parece história de pescador, mas não é. Uma rocha gigante, submersa, perto de um dos berços de atracação de navios, atrapalha há anos a movimentação no Porto de São Francisco do Sul, na região Norte de Santa Catarina. Por isso, o Governo do Estado resolveu investir R$ 12 milhões para fazer a retirada da pedra. “A obra, aguardada há décadas pela comunidade portuária, começou nesta semana”, informou a assessoria de imprensa do terminal.

Como serão os trabalhos de remoção da rocha gigante

Os trabalhos para remover o afloramento rochoso de 370 m³, equivalente ao tamanho de cinco contêineres, estão sendo realizados pela empresa Náutica Marítima Serviços.

A rocha gigante se encontra a 10,5 metros de profundidade, entre os berços 101 e 102. Com a remoção, a intenção é alcançar a profundidade de 14 metros nesse local. Já que, atualmente, as embarcações têm que fazer uma manobra extra no momento da atracação, o que aumenta os custos.

Veja na imagem abaixo:

O serviço, tecnicamente chamado de derrocagem, vai usar métodos mecânicos de alta precisão, sem o uso de explosivos. Primeiramente, martelos de fundo e rompedores hidráulicos vão fragmentar a rocha submersa. Posteriormente, uma escavadeira hidráulica vai remover o material.

Esta técnica minimiza – dessa forma – o impacto ambiental e garante a segurança de toda a operação. Nesta primeira etapa, a empresa prevê a conclusão da obra no final de janeiro.

“A derrocagem é essencial para o desenvolvimento da região e de Santa Catarina, pois garante maior efetividade operacional e prioriza a segurança e a sustentabilidade ambiental”, afirma o presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira.

Etapas da obra

Tendo em vista a grande movimentação de grãos no berço 101, a obra será executada em duas etapas. Na primeira, que ocorrerá até o final de janeiro, a empresa fará as perfurações na rocha.

Durante o período de escoamento da safra de soja, que geralmente vai até o mês de outubro, a obra será paralisada, para permitir a total capacidade de escoamento do berço.

Após o término do ciclo da soja, a empresa retomará a obra para o desenvolvimento das etapas seguintes.

Dados gerais do Porto

  • Maior porto em movimentação de carga de Santa Catarina
  • Entre os 10 maiores portos públicos do Brasil em movimentação de carga geral
  • Em 2023, atingiu o recorde histórico de movimentação de carga: 16,8 milhões de toneladas, aumento de 33% com relação ao ano anterior
  • Entre os cinco portos públicos do país com Certificação ISO 9001 e 14001
  • Responsável por 42% de todo o aço importado pelo Brasil e por 80% da soja exportada por SC

FONTE: Guararema News
Governo de SC vai gastar R$ 12 milhões para retirar rocha gigante da água; entenda – Guararema News

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Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra missão à China da FIESC

Representando o Governador Jorginho Mello, o secretário Paulo Bornhausen viajou com o grupo com 55 empresários para a Canton Fair e visitas a indústrias chinesas.

A Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra a missão à China organizada pela Federação das Indústrias (FIESC), com foco em visita à Canton Fair na cidade de Cantão (Guangzhou), às fábricas da BYD, de veículos elétricos e soluções de armazenamento de energia, e a Huawei, de software, periféricos e cloud computing.

O secretário Executivo de Articulação e Projetos Estratégicos (SAI SC), Paulo Bornhausen, representa o governador Jorginho Mello na viagem com o grupo de 55 empresários. Ele participa das atividades programadas na China dos dias 14 a 18 de outubro. As visitas à Canton Fair foram agendadas para os dias 16 e 17, enquanto, na sexta-feira, 18, o grupo irá conhecer as duas fábricas.

“Em uma missão como esta, não se tem em mente apenas exportar ou importar. A questão é ver o que está acontecendo fora do Brasil, adaptar nossos negócios e a capacidade que Santa Catarina tem de competir. Uma missão importante com a China é que temos gaps na produção e podemos alcançar muito mais, se conseguirmos adensar certas cadeias produtivas no estado, em lugares onde nós somos competitivos no mundo e podemos desenvolver mais”, ressaltou Bornhausen.

Feira dinâmica e diversificada

No primeiro dia da missão na Canton Fair, o presidente da FIESC avaliou a dinâmica das negociações e a diversidade de produtos expostos. A visita a estandes deu acesso às novidades multissetoriais e troca de informações com potenciais fornecedores. “Uma característica da feira é que são estandes mais simples, mas lotados de produtos e os vendedores abordam os visitantes já com muita informação, ávidos por fazer negócios”, afirmou.

A Canton Fair é dividida em três fases. A missão da FIESC participa da primeira fase com 35 mil expositores e expectativa de público de mais de 500 mil visitantes de todo o mundo. Os integrantes da missão terão acesso a estandes de eletrônicos para consumo e produtos de TI, eletrodomésticos, equipamentos de iluminação e energia, automação, equipamentos e máquinas elétricas, veículos e autopeças, entre outros.

Antes de irem a campo, os empresários foram recebidos na reunião de alinhamento da comitiva, segunda-feira, 14, com a participação do vice-Gerente Geral do Banco do Brasil Shanghai, Ricardo Damiani, que mostrou como fazer negócios com a China. Ele fez uma apresentação abordando megatendências, inteligência artificial, indústria 4.0 e transição para indústria 5.0, entre outros temas. O BB é o único banco sul-americano que tem sede na China.

Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra missão à China da FIESC – Agência de Notícias SECOM (estado.sc.gov.br)

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Portos

Em maio, vão a leilão seis terminais portuários: quatro no Porto de Recife (PE), um no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e um no Porto do Rio Grande (RS)

A ANTAQ (Agência Nacional de Transportes Aquaviários) publicou o aviso de licitação, no Diário Oficial da União (DOU), do primeiro bloco de terminais portuários a serem arrendados em 2024, nesta terça-feira (2). O leilão foi marcado para o dia 23 de maio.

Ao todo o primeiro bloco vai abranger seis áreas. Quatro estão localizadas no Porto de Recife (PE), essas são a REC04, a REC08, a REC09 e a REC10. Outro terminal fica no Porto do Rio de Janeiro (RJ), o RDJ06, e o sexto terminal está no Porto do Rio Grande (RS), o RIG10.

De acordo com os estudos, o valor total a ser investido nessas áreas chega a R$ 89,7 milhões. Todos esses terminais serão arrendados no modelo simplificado com prazo de no máximo 10 anos sem possibilidade de prorrogação.

O REC04 é destinado à movimentação e armazenagem de granéis sólidos e carga geral e tem previsão de investimentos diretos na casa dos R$ 3,6 milhões. Para o REC08, que é dedicado à movimentação de granéis sólidos vegetais, a expectativa é de investimentos na casa dos R$ 50,9 milhões.

O terminal REC09 tem como foco a movimentação e armazenagem de granel sólido e carga geral, especialmente arroz, e a estimativa de investimento é de R$ 2,2 milhões. A área REC10 vai receber quase R$ 3 milhões em investimentos para movimentar e armazenar granéis sólidos e cargas gerais.

Por sua vez, o RDJ06, que armazena e movimenta carga geral líquida, prevê R$ 22,2 milhões em investimentos. Para o RIG10 a expectativa é de investimentos de R$ 7,8 milhões, o terminal movimenta e armazena carga geral.

Mais informações sobre o leilão, edital e requisitos para participação no processo licitatório estarão disponíveis em breve no site da ANTAQ.

Aviso de licitação

  • O aviso de licitação referente ao terminal REC04 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC08 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC09 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal REC10 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal RDJ06 está disponível neste link;
  • O aviso de licitação referente ao terminal RIG10 está disponível neste link.

Assessoria de Comunicação Social\
Em maio, vão a leilão seis terminais portuários: quatro no Porto de Recife (PE), um no Porto do Rio de Janeiro (RJ) e um no Porto do Rio Grande (RS) — Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) (www.gov.br)

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