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Evento, Industria, Negócios

Empresas brasileiras fecham negócios de US$ 15,9 milhões na Expomin 2025

Com uma delegação de 18 fabricantes, o Brasil protagonizou uma das maiores participações estrangeiras na mais importante feira de mineração da América Latina.

As empresas brasileiras que participaram da Expomin 2025 fecharam negócios no valor de US$ 15,9 milhões, entre vendas realizadas e previstas para os próximos 12 meses. O número representa um aumento de 37% em relação aos resultados de 2023, quando o montante alcançou US$ 11,6 milhões.

A participação foi coordenada pelo projeto Brazil Machinery Solutions (BMS), uma iniciativa conjunta entre a Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) e a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil).

A delegação foi composta por 18 empresas, entre elas Açoforja, Antares Acoplamentos, AZ Armaturen, Balmer, BGL, BRG Mancais, Durit Brasil, ING Guindastes, Mademil Polias, Metal-Chek, Miba, Netzsch do Brasil, Prensso Máquinas, PROGT Industrial, Sampla do Brasil, SEMCO, Versátil Implementos e Vulkan. Esse número representa seis empresas a mais em comparação com a edição anterior e fez do grupo brasileiro um dos contingentes estrangeiros mais numerosos da feira.

Durante o evento, realizado entre os dias 22 e 25 de abril, em Santiago do Chile, o Pavilhão do Brasil foi inaugurado pelo Ministro-Conselheiro da Embaixada do Brasil no Chile, Hélio Franchini, e pelo chefe do Setor de Promoção Comercial (SECOM), Felipe Neves. Ambos os representantes também realizaram encontros estratégicos com empresas brasileiras para apoiar sua expansão na região andina.

“A histórica participação do Brasil na Expomin simboliza como a relação entre Brasil e Chile está cada vez mais forte, cada vez mais desenvolvida, e como surgem mais oportunidades para que empresas como as aqui representadas desenvolvam novos negócios”, afirmou Franchini.

A indústria brasileira cresce na região
A iniciativa faz parte da estratégia do Brazil Machinery Solutions para posicionar a indústria brasileira como competitiva e inovadora no setor de mineração latino-americano. O pavilhão recebeu visitantes principalmente do Chile, mas também do Peru, Argentina, Colômbia e Equador.

Patrícia Gomes, diretora executiva de Mercados Externos da ABIMAQ e gerente do programa BMS, destacou o potencial do mercado chileno. “Acreditamos firmemente no potencial do mercado chileno para as exportações brasileiras de máquinas e equipamentos para as indústrias de cimento e mineração. A qualidade da nossa produção, reconhecida internacionalmente, está totalmente alinhada com as exigências técnicas de mercados de alto nível como o chileno”, afirmou.

Em relação aos resultados, ela acrescentou que “os importantes resultados alcançados nesta edição da Expomin demonstram que o Brasil tem a tecnologia e a competitividade para ampliar sua presença na região e consolidar parcerias estratégicas com os principais atores da América Latina”.

A Expomin, reconhecida como a feira de mineração mais relevante da América Latina, reuniu nesta edição mais de 1.300 expositores de 35 países e recebeu 83.498 visitantes. Seu programa incluiu seminários, conferências técnicas e um espaço privilegiado para a geração de contatos comerciais em toda a cadeia de valor do setor mineral.

Até o momento, em 2024, o Chile ocupa o quarto lugar como destino das exportações brasileiras de máquinas para mineração, embora tenha registrado uma queda anual de 16,8%. As vendas totalizaram US$ 48 milhões, contra US$ 58 milhões no ano anterior. Quanto à composição da oferta exportadora, destacam-se produtos como partes de máquinas para processar minerais, máquinas para classificar e lavar substâncias minerais sólidas e redutores ou variadores de velocidade.

A presença brasileira na Expomin reforça o interesse do país em consolidar seu papel como fornecedor chave para a mineração latino-americana, em um contexto de crescente demanda por tecnologia e sustentabilidade operacional.

Fonte: SerIndustria




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Internacional, Investimento, Negócios

Empresas chinesas prometem investir R$ 27 bilhões no Brasil

Expectativa é de que haverá anúncios em áreas como combustível de aviação, automóveis e defesa

A Apex Brasil anunciou nesta segunda-feira (12) negócios empresariais de gigantes chinesas com o Brasil, nos setores de delivery e fast-food, entre outros, além do mercado de semicondutores.

O presidente da Apex Brasil, Jorge Viana, antecipou que os investimentos entre empresas em geral vão somar cerca de R$ 27 bilhões.

Os anúncios e planos de investimentos estão sendo divulgados durante o Seminário Empresarial Brasil-China, encerrado por Viana e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, na capital chinesa.

Líder no mercado de entregas na China, a Meituan vai entrar no Brasil para concorrer, principalmente, com o Ifood. A empresa anunciou um investimento de R$ 5,6 bilhões, em cinco anos.

Segundo dados do governo, a estimativa de é geração de 100 mil empregos indiretos, além da instalação de uma central de atendimento no Nordeste, com 3 mil a 4 mil empregos diretos.

No Brasil, a empresa vai usar a marca Keeta, bandeira sob a qual já opera em Hong Kong e na Arábia Saudita.

A rede Mixue vai passar a comprar frutas do Brasil para fabricação dos sorvetes e bebidas geladas, como chás. A empresa é a maior rede de fast-food do mundo, com 45 mil lojas, à frente do Mc Donald’s.

A empresa vai iniciar operação no Brasil com capital de RS$ 3,2 bilhões e projeta 25 mil empregos até 2030.

No setor de tecnologia, a Longsys, por meio da subsidiária Zilia, anunciou no ano passado um plano de investimentos para 2024 e 2025 de R$ 650 milhões, nas plantas de fabricação de São Paulo e Manaus, que terão capacidade ampliada.

A Zilia tem participação nacional na fabricação de componentes para semicondutores e também dispositivos de memória, os circuitos integrados de memória DRAM e Flash.

A montadora GWM anunciou investimentos de R$ 6 bilhões para ampliar operações no País e pretende exportar para América do Sul e México.

A GAC Motor anunciou a sua instalação em Goiás para fabricação de três modelos de carros, dois elétricos e um híbrido, e um plano de investimento de US$ 1,3 bilhão, como antecipou o Estadão.

A Envision planeja investimentos de até RS$ 5 bilhões num parque industrial para SAF e hidrogênio verde.

A CGN vai investir R$ 3 bilhões em um hub de energia renovável no Piauí, com foco em energia eólica, solar, e armazenamento de energia, com geração prevista de mais de 5 mil empregos na construção das unidades.

A Didi – controladora do aplicativo de transporte 99 taxi – também vai investir em serviço de entrega no Brasil e planeja construir cerca de 10 mil pontos de recarga para promover a eletrificação de veículos na frota nacional.

A Nortec Química formalizou parceria com chinesas e vai investir RS$ 350 milhões numa plataforma industrial.

Fonte: CNN Brasil

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Economia, Inovação, Tecnologia

Alberta e Saskatchewan: polos de tecnologia e crescimento econômico para empresas brasileiras

O Canadá continua a se destacar como um dos principais polos de inovação e crescimento econômico global. Os estados de Alberta e Saskatchewan, anteriormente conhecidos por suas vastas paisagens e diversidades de recursos naturais, são exemplos marcantes dentro do país: ambos estão se reinventando e despontando como protagonistas na construção de base tecnológica robusta, geração de empregos e regionalização dos seus mercados

Consequentemente, têm atraído investimentos internacionais e se caracterizado como “novos destinos” de empresas que buscam expandir seus negócios na América do Norte.  

Base tecnológica: promovendo crescimento em Alberta e Saskatchewan

A base tecnológica de Alberta e Saskatchewan é marcada por investimentos em infraestrutura digital, centros de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e capital humano em universidades de excelência. Os resultados são: surgimento de startups e empresas inovadoras, compartilhamento de conhecimento e nova era de oportunidades de empregos qualificados. 

Essa identidade local gera uma rede colaborativa que moderniza a economia e, principalmente, impulsiona a sustentabilidade financeira e a competitividade nos setores público e privado dos dois estados.

Além disso, o governo canadense tem implementado políticas de incentivo à inovação para empresas que investem em P&D, com programas de financiamento, subsídios e benefícios fiscais. 

Ao incentivar a criação de polos regionais, é possível “democratizar os benefícios da inovação”. Assim, evitamos tanto a concentração de oportunidades apenas nos grandes centros urbanos, como a dependência dos setores tradicionais (exemplos: exploração de petróleo e a agricultura).

A transformação tecnológica também tem impactos sociais, pois contribui para melhoria na qualidade de vida da população e para o desenvolvimento de soluções essenciais para os desafios da sociedade.

Alberta: referência em Inteligência Artificial

O estado de Alberta, tradicionalmente conhecido por sua indústria de energia, está passando por uma transformação digital. A previsão é ter mais de C$ 3 bilhões investidos em tecnologia limpa e Inteligência Artificial (IA) até 2027. Nesse sentido, cidades como Edmonton e Calgary estão se posicionando como centros de inovação, tanto o Edmonton Research Park e o Calgary’s Center of Innovation abrigam startups promissoras em energia sustentável, blockchain e biotecnologia. 

O ecossistema de IA também é composto pela University of Alberta e pelo Alberta Machine Intelligence Institute (AMII).

Além disso, Alberta lidera iniciativas de energia limpa que buscam soluções inovadoras para os desafios ambientais. O destaque é a Carbon Capture and Storage (CCS), tecnologia que reduz emissão de carbono na extração de recursos naturais. 
Empresas como Suncor e Canadian Natural Resources estão colaborando com startups locais para modernizar a indústria de óleo e gás.

Saskatchewan: referência em tecnologia agrícola e mineração inteligente

O estado de Saskatchewan, por sua vez, se destaca no setor de AgriTech, combinando agricultura de precisão com tecnologia de Big Data. Assim, é possível aperfeiçoar a produtividade agrícola e promover a sustentabilidade com redução do impacto no meio ambiente. 

Sendo responsável pela produção de 28% dos grãos e de 54% da safra de trigo do Canadá, a província se destaca pela utilização de drones, sensores, Internet das Coisas (IoT) e Machine Learning para otimizar toda a cadeia produtiva. 
Vecima Networks e Saskatchewan Research Council são exemplos de empresas locais pioneiras em soluções para agricultura sustentável.

Na mineração, Saskatchewan é líder no Canadá em atração de investimentos e tem a maior indústria de potássio do mundo, respondendo por 35% da produção global.  A liderança contribuiu para uma forte atuação da International Minerals Innovation Institute (IMII), que conecta startups a diversas empresas mineradoras no intuito de desenvolver soluções inovadoras.
Esse ecossistema de Agritech também é composto pela University of Saskatchewan e pelo Innovation Place.

Geração de empregos: oportunidades em setores emergentes

A diversificação das economias de Alberta e Saskatchewan contribui diretamente para a capacitação profissional e o aumento das oportunidades de emprego. Prova disso é que estes são os estados com maior índice de empregabilidade no Canadá: 64% em Alberta e 63,2% em Saskatchewan (dados de fevereiro/2025).

Em Alberta, o momento de inovação está atraindo profissionais de diversas áreas. Já em Saskatchewan, a integração de tecnologias no setor agrícola está gerando demanda por especialistas em tecnologia aplicada, engenharia agrícola e análise de dados. 

Os bons índices da contratação de profissionais, incluindo brasileiros, são impulsionados por programas de desenvolvimento do mercado de trabalho nos dois estados: 

  • Alberta Advantage Immigration Program
  • Saskatchewan Immigrant Nominee Program 
  • Sask Polytech

Outro fator importante é o crescente número de parcerias entre o setor privado e instituições de ensino, que oferecem formação técnica e cursos de especialização para adaptação às demandas tecnológicas.

Essa convergência entre tecnologia e educação impacta positivamente na retenção de talentos na região, evitando que os trabalhadores queiram migrar para outras localidades em busca de emprego.

Isso representa uma excelente oportunidade para empresas brasileiras que desejam expandir suas equipes com acesso a talentos de nível internacional.

Regionalização: infraestrutura que liga todo o Canadá

Alberta e Saskatchewan são estados que priorizam a infraestrutura regional

Por exemplo, o Calgary-Edmonton Corridor, região mais urbanizada de Alberta que cobre uma distância de aproximadamente 400 km, destaca-se pelo sistema rodoviário avançado. Esse sistema inclui 12 vias que facilitam o transporte de pessoas e produtos pelo estado, além de uma rede de corredores que suporta a grande movimentação diária de cargas.

O Global Transportation Hub (GTH), localizado na cidade de Regina (Saskatchewan), é posicionado como um importante centro de distribuição não apenas do Canadá, mas de toda América do Norte. O fato de 75% da produção de Saskatchewan ser exportada para todo o mundo torna o GTH um ponto logístico estratégico para as indústrias locais e, consequentemente, para a economia do país.

Memorandos de Entendimento (MOUs) da CCBC com Alberta

A Câmara de Comércio Brasil-Canadá (CCBC) desempenha um papel fundamental na facilitação de investimentos entre o Brasil e o Canadá. Um exemplo dessa atuação é a formalização de três MOUs da CCBC com empresas de Alberta.

O primeiro MOU foi firmado com a Invest Alberta, voltado para cooperação e organização conjunta de missões, eventos e projetos que podem identificar e viabilizar oportunidades de fortalecimento do intercâmbio entre Brasil e Alberta – especialmente nas áreas de negócios, investimentos, tecnologia e cultura.

Outro MOU é com a Edmonton Unlimited, agência de inovação da cidade de Edmonton, que vai elevar de forma colaborativa a inovação e internacionalização para empresas no Canadá e no Brasil. Por meio da parceria, a Edmonton Unlimited estende seus programas, atividades e espaço para startups brasileiras hospedadas no Brasil Hub em Edmonton (Alberta). 

Já o terceiro MOU foi firmado com o movimento Alberta IoT Association (Alberta IoT), com foco em estreitar relações entre os setores de tecnologia de Alberta e do Brasil. Como parte da colaboração, os membros da Alberta IoT têm acesso exclusivo ao Canadá Hub localizado em São Paulo (Brasil), e ao Brasil Hub, participando do Programa Start-up Visa da Alberta IoT. 

Os dois MOUs fazem da CCBC uma ponte entre os mercados brasileiro e canadense, de modo a promover oportunidades de negócios ao conectar empresas brasileiras a centros tecnológicos e redes de investimento no Canadá. 

Oportunidades para empresas brasileiras em Alberta e Saskatchewan 

O investimento em educação, a criação de ambientes colaborativos e o fortalecimento das parcerias público-privadas são pontos essenciais para a consolidação de uma economia inovadora e sustentável em Alberta e Saskatchewan. Por isso, as empresas brasileiras podem se beneficiar das oportunidades oferecidas em ambos os estados.

A CCBC possui mais de 45 anos de experiência em mediação comercial entre Brasil e Canadá, com expertise para auxiliar sua empresa em todas as etapas da internacionalização — desde análise de mercado até conexões estratégicas.

Fonte: Câmara de Comércio Brasil-Canadá

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Comércio Exterior, Inovação, Logística, Mercado de trabalho, Pessoas, Tecnologia

O que a geração Z e o mercado de trabalho querem, e como podem se entender melhor

Indústria News confronta valores de profissionais jovens e do mundo corporativo clássico, e lista maneiras de o convívio entre as duas partes ser menos desafiador

De um lado, jovens com uma nova maneira de pensar e de agir no trabalho. De outro, um mercado com processos e valores mais estruturados. Visto assim, não é difícil de entender o desafio que o mundo corporativo tem experimentado com a geração Z, que hoje tem de 15 a 28 anos de idade.

Na tentativa de ajudar no entendimento, a Indústria News apresenta abaixo três listas: a primeira traz valores da geração Z (para alertar as empresas); a segunda indica como as empresas podem lidar com eles (dicas); a terceira aponta valores do mercado (para alertar a geração Z).

VALORES DA GERAÇÃO Z

Transparência – a geração Z valoriza transparência e originalidade, e prefere líderes e organizações que se comunicam com honestidade.

Propósito – mais do que um salário, busca empregos e marcas alinhadas com seus valores pessoais. Questões como sustentabilidade, diversidade e impacto social são essenciais para escolha de carreira e consumo.

Bem-estar – prioriza a saúde mental e a qualidade de vida, e evita ambientes de trabalho com sacrifícios em nome da produtividade. O equilíbrio entre a vida pessoal e profissional é indispensável.

Flexibilidade – sobretudo por causa do mundo digital, valoriza flexibilidade no horário, no local de trabalho (home office) ou na forma como executa tarefas.

Feedback constante – a geração Z espera retornos frequentes sobre seu desempenho para crescer e se desenvolver rapidamente.

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Liberdade: geração Z costuma gostar de trabalhar sem rigidez de horário e local, como home office

COMO EMPRESAS PODEM LIDAR COM ESTES VALORES

Adotando comunicação clara – empresas podem demonstrar transparência em suas ações, não apenas em discursos.

Criando ambiente de propósito – mostrar o impacto do trabalho e alinhar a empresa com causas relevantes, como ambientais e sociais.

Valorizando o bem-estar e o equilíbrio – programas de apoio à saúde mental, horários flexíveis e ambientes agradáveis são estratégias para reter talentos.

Dando feedback rápido e contínuo – substituir avaliações formais anuais por retornos constantes e informativos pode manter estes jovens mais motivados e alinhados com as expectativas da empresa.

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Impacto: para engajar jovens, empresas podem envolver equipes em causas sociais e ambientais

VALORES DO MERCADO DE TRABALHO

Comprometimento – empresas esperam profissionais comprometidos com entregas e metas. O desejo da geração Z por flexibilidade precisa ser equilibrado com a necessidade de responsabilidade.

Resiliência – o mercado de trabalho exige adaptação a desafios e pressão. A busca por ambientes saudáveis ​​é válida, mas a realidade empresarial nem sempre será confortável ou perfeita.

Hierarquia e processos – muitas empresas operam com estruturas formais, o que pode causar estranhamento em jovens que crescem em ambientes mais horizontais. Aprender a navegar nestas regras é válido.

Paciência no crescimento – a geração Z gosta de rapidez, mas o desenvolvimento profissional nem sempre acontece instantaneamente. Construir experiência e amadurecimento levam tempo.

Relacionamento interpessoal – embora estejam acostumados ao digital, muitas decisões no mundo corporativo são feitas com base em relações humanas; habilidades de comunicação e empatia são fundamentais.

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Faz parte: no mercado de trabalho, profissionais também precisam saber lidar com pressão e metas

FONTE: FIESC
O que a geração Z e o mercado de trabalho querem, e como podem se entender melhor | FIESC

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Economia, Finanças, Gestão, Notícias, Tributação

Receita Federal institui piloto do programa Receita Sintonia para estimular conformidade tributária

Alinhada às melhores práticas internacionais, a iniciativa visa promover transparência e incentivo ao cumprimento das obrigações fiscais

A Receita Federal do Brasil (RFB) publicou, nesta segunda-feira (24/2), a Portaria RFB nº 511/2025, que institui o piloto do Programa Receita Sintonia. A medida visa estimular o cumprimento das obrigações tributárias e aduaneiras das empresas por meio da concessão de benefícios a contribuintes com as mais altas notas de conformidade tributária.

Entre os principais benefícios está a possibilidade de ingresso no Procedimento de Consensualidade Fiscal, conhecido como Receita de Consenso. Este procedimento incentiva a prevenção e solução de controvérsias tributárias e aduaneiras, destinando-se às pessoas jurídicas com a mais alta classificação nos Programas de Estímulo à Conformidade.

Acesse a Portaria RFB nº 511/2025, publicada no Diário Oficial da União desta segunda-feira, 24/2

O contribuinte ainda terá como benefício a prioridade na análise de pedidos de restituição e ressarcimento, atendimento prioritário, após análise das prioridades estabelecidas em lei. A classificação será divulgada gradualmente ao longo do ano, a partir deste mês de fevereiro.

O programa Receita Sintonia abrange pessoas jurídicas ativas tributadas pelo lucro real, presumido ou arbitrado, assim como entidades sem fins lucrativos imunes ou isentas do IRPJ (Imposto sobre a Renda das Pessoas Jurídicas) e da CSLL (Contribuição Social sobre o Lucro Líquido). Empresas com menos de seis meses de registro, órgãos públicos e organizações internacionais não estão incluídas no piloto.

O Receita Sintonia está alinhado às melhores práticas internacionais de conformidade tributária, seguindo diretrizes da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). O programa reforça o compromisso do Brasil com a modernização da administração tributária e a transparência fiscal, promovendo um ambiente de negócios mais previsível e confiável.

FONTE: Ministério da fazenda
Receita Federal institui piloto do programa Receita Sintonia para estimular conformidade tributária — Ministério da Fazenda

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Comércio Exterior, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Oportunidade de Mercado

Paulo Bornhausen assumiu a Secretaria de Articulação Internacional nesta quinta-feira

O ex-deputado federal terá também a missão de captar mais investimentos para o Estado

Terminou o suspense e o ex-deputado estadual Paulo Bornhausen (PSD) será empossado secretário de Articulação Internacional e Projetos Especiais do governo Jorginho Mello, nesta quinta-feira (4), pela manhã, na Casa d’Agronômica. O assunto era especulado há duas semanas, desde que se confirmou a exoneração do então titular da pasta, Juliano Froehner.

A pasta ganha uma característica a mais com a ampliação para projetos especiais. Bornhausen avaliava a entrada no governo Jorginho Mello e agora fala que aceitou o desafio de “corpo e alma”. Agora, terá como missão captar mais investimentos e buscar ações estratégicas de desenvolvimento.

O governador fez o dever de casa, arrumou o governo e parte para cuidar do futuro de Santa Catarina com muita garra. E isso passa por captar mais investimentos e ações estratégicas de desenvolvimento. Aceitei o desafio de corpo e alma.

Paulo Bornhausen

O ex-deputado é filiado ao PSD, que, desde que o deputado federal Ricardo Guidi, hoje no PL, assumiu a Secretaria de Meio Ambiente e Economia Verde, declara que não faz parte da administração de Jorginho Mello. Nesta quarta-feira (3), o partido repetiu o comportamento e emitiu uma nota, assinada pelo presidente estadual da sigla:

Currículo passa pela a atração de investimentos internacionais

O ex-deputado federal chegou a afirmar que estava “pensando e pensando” sobre a possibilidade de assumir uma função no primeiro escalão do governo Jorginho Mello (PL). Não tratava o assunto como um mero convite, mas como uma construção, com um propósito e que precisa ser afinada na administração estadual. E sobre um eventual convite oficial, vindo do governador, disparou: “Te diria que são boatos, porém simpáticos!”.

Paulo Bornhausen é reconhecido como um construtor de partidos, fez isso com o DEM, a refundação do PFL, e depois com o PSB na era do ex-governador pernambucano Eduardo Campos, falecido em 2014, em plena campanha presidencial. Ele já foi secretário de Estado, de Desenvolvimento Econômico, no governo Raimundo Colombo (PSD), e teve participação efetiva na implantação da BMW em Santa Catarina, além de enxotar um drama para os brasileiros: a Contribuição Permanente sobre Movimentação Financeira, a CPMF, quando foi deputado federal (exerceu três mandatos na Câmara e um como estadual).

Saiba mais em SCC
Paulo Bornhausen assumirá a Articulação Internacional (scc10.com.br)

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