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Paraná exporta mais de 2 mil tipos de produtos para 215 destinos

O número de produtos que passaram a integrar a relação de mercadorias exportadas pelo Paraná cresceu 9% entre 2018 e 2023, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), compilados pelo Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes). Entre os novos itens estão resíduos de platina, prensas para fabricação de painéis de partículas de madeira e farinhas de peixes, crustáceos ou moluscos.

No ano passado, as exportações do estado envolveram 2.081 produtos diferentes, de acordo com a Classificação Uniforme para o Comércio Internacional (CUCI), 168 a mais que as 1.913 mercadorias registradas no exercício de 2018. Somente os itens citados acima acrescentaram US$ 9 milhões às receitas geradas pelas vendas externas paranaenses, demonstrando os efeitos positivos da diversificação das vendas ao exterior.

 

“A partir da observação dos variados produtos comercializados, é possível afirmar que os empreendimentos locais de pequeno e médio porte têm participação importante na conquista de novos mercados internacionais, elevando os impactos positivos das exportações sobre a economia do estado”, afirma Callado.

As exportações paranaenses somaram US$ 25,3 bilhões em 2023, recorde anual do estado, com aumento de 13,7% em relação ao ano anterior. No primeiro semestre deste ano, já chegam a uma receita de US$ 11,5 bilhões. Os principais produtos exportados são a soja em grão, que responde atualmente por 26,3% das receitas, seguida da carne de frango in natura e do farelo de soja.

Novos destinos das exportações paranaenses

Além da diversidade em termos de mercadorias, as exportações do estado vêm alcançando um número maior de destinos. Laos, Síria, Ruanda e Montenegro são exemplos de mercados que receberam produtos paranaenses em 2023, mas que não integravam a lista dos destinos em 2018. No total, os bens produzidos no Paraná desembarcaram em 215 mercados internacionais no ano passado, acima dos 210 destinos registrados em 2018.

Com essa evolução, o Paraná subiu da 4ª para a 3ª posição no ranking dos estados que exportam a um maior número de territórios. Em 2023, a diferença do Paraná com São Paulo, que historicamente lidera o ranking, foi de apenas 18 mercados.

Os produtos que o Paraná exporta chegam a territórios que não estão incluídos nem na lista de países da Organização das Nações Unidas (ONU) ou mesmo nas seleções listadas na Federação Internacional de Futebol (Fifa). A lista inclui 22 localidades a mais do que os estados-membros da ONU e cinco a mais que a Fifa.

Essa diferença com a ONU, por exemplo, diz respeito à política internacional, já que alguns dos territórios que recebem produtos paranaenses pertencem a outros estados soberanos, como algumas ilhas do Caribe ou do Pacífico que são colônias de países europeus.

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Paraná exporta mais de 2 mil tipos de produtos para 215 destinos (gazetadopovo.com.br)

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Tendências profissionais para o futuro

Escolher uma profissão em um mundo onde as escolhas parecem infinitas, não é fácil. Além disso, as mudanças nas dinâmicas sociais e na tecnologia evoluem constantemente, e isso tem uma interferência direta no mercado de trabalho, cada vez mais competitivo.

De acordo com a Divisão de Estatística do Departamento do Trabalho dos Estados Unidos, as profissões em ascensão serão encontradas significativamente no setor de serviços, principalmente relacionados à saúde, comunicação e internet.

Os estudantes e profissionais também devem ficar atentos à globalização, meio ambiente, envelhecimento da população, tendências sociais, tecnológicas e nos negócios. Já que profissões que envolvam essas temáticas criarão mais oportunidades de emprego, tanto hoje, como no futuro.

A Mestra em Administração pela Universidade Federal de Goiás (UFG) e gerente do Centro de Empreendedorismo e Incubação CEI, da UFG, Emília Rosângela Pires da Silva, conta que as transformações e mudanças estão ocorrendo de forma cada vez mais veloz e que todas as profissões serão impactadas pela tecnologia.

“Acredito que todo trabalho linear e programável será substituído por máquinas. Isso já vinha acontecendo, só que agora tudo está sendo mais rápido. Imagina só, talvez uma criança que tenha dois anos hoje não vai aprender a dirigir, ou melhor, não precisará aprender a dirigir, porque os carros serão autônomos. De uma forma ou de outra, todas as profissões serão impactadas pela tecnologia. Isso não é ruim, vão ser geradas novas oportunidades, novos empregos serão criados. Para aproveitar, é necessário que as pessoas se capacitem, não só por meio da educação formal, mas com novas habilidades, tais como, capacidade de se relacionar com os outros, ser criativo/inovador, ser empreendedor, empreender no sentido de resolver problema, não só na criação de um novo negócio.”, explica.

Emília também concorda que a pandemia de coronavírus impulsionou ou colocou em prática, algumas das previsões apontadas por especialistas, como o crescimento de trabalhos mais flexíveis, a exemplo do homeoffice, a realização de reuniões virtuais, a telemedicina e o aumento de compras pela internet, que cresceu mais de 40% durante o isolamento social.

“Acredito que as pessoas têm que repensar a forma como as coisas são feitas, esse novo mercado de trabalho demanda inovação. Acho que esse é um bom momento para as pessoas se qualificarem, buscar novos conhecimentos, e essa busca deve ser em temas e áreas diferentes, nunca pensadas. Pois essa é a dinâmica do novo normal.”

Papel das instituições

De acordo com a Organização Internacional do Trabalho (OIT) as instituições da sociedade precisam melhorar a capacidade de coletar informações sobre as demandas do mercado de trabalho para orientar população, empresas, governos e instituições de ensino.

Ainda segundo a OIT, um país precisa aplicar uma política de desenvolvimento de competências da população, que considere três objetivos: combinar a procura e a oferta de novas competências, facilitar e adaptar os seus custos e manter esse processo em desenvolvimento.

“De um lado temos o governo que deve investir em educação de qualidade, desde o ensino fundamental até o superior. E por outro, temos as empresas que devem investir na formação dos funcionários. Com a nova dinâmica do mercado, não dá para imaginar que terminando a graduação já se tem um profissional formado. Com as mudanças aceleradas do mercado, o aprendizado tem que ser contínuo. Assim como na área da saúde que os profissionais devem estar sempre se qualificando e atualizando, em outras profissões a situação não é diferente”, reforça Emília.

Confira as 9 profissões em declínio e as 10 profissões emergentes segundo Fórum Econômico Mundial

Profissões em Declínio

  • 9º Carteiro
  • 8º Estoquista e repositor de mercadoria
  • 7º Contador
  • 6ºGerente administrativo
  • 5º Analista de atendimento ao cliente
  • 4º Trabalhador de fábrica/metalúrgico
  • 3º Secretária executiva e administrativa
  • 2º Analista de contabilidade e fluxos administrativos
  • 1º Assistente de entrada de dados

Profissões em ascensão

  • 1- Analistas de dados e Cientistas
  • 2- Especialista em Inteligência AI e Machine learning
  • 3- Gerente de Operações
  • 4- Desenvolvedor de softwares
  • 5- Profissional de marketing e vendas
  • 6- Especialista em Big Data
  • 7- Especialista em transformação digital
  • 8- Especialista em novas tecnologias
  • 9- Especialista em desenvolvimento organizacional
  • 10- Serviço de Informação e Tecnologia

    Saiba mais:
    Tendências profissionais para o futuro | Diário da manhã (dm.com.br)

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APÓS O ATENTADO NOS EUA, AS AÇÕES DA EMPRESA DE DONALD TRUMP DISPARARAM NA BOLSA.

As ações da Trump Media & Technology Group começaram a segunda-feira, 15, em alta de 50% nas bolsas de valores americanas. A empresa, que controla a plataforma Truth Social, viu suas ações subirem de 30,89 dólares no fechamento de sexta-feira, 12, para 46,27 dólares na abertura das negociações dois dias depois.

Por volta das 11h (horário de Brasília), o movimento de alta esfriou, mas as ações ainda acumulavam uma valorização de mais de 30% em relação ao último fechamento. A empresa abriu capital em março deste ano e tem sido considerada uma “ação meme” devido à sua forte volatilidade e ligação com tendências impulsionadas por fóruns e mídias sociais.

A Trump Media & Technology Group, cujo símbolo de negociação é DJT, refletindo as iniciais do ex-presidente Donald John Trump, alcançou um valor de mercado de 7,7 bilhões de dólares, considerando a alta desta segunda-feira, 15.

A rede social Truth Social foi lançada por Trump no início de 2022, após o ex-presidente ter sido banido das principais plataformas ocidentais como Twitter, Facebook e YouTube.

A disparada no preço das ações da Trump Media & Technology Group ocorreu dois dias após um atentado contra o ex-presidente durante um ato em Memphis, no qual ele foi atingido de raspão na orelha. Os investidores estão recalculando as probabilidades de vitória do republicano nas eleições presidenciais americanas deste ano após ele escapar da tentativa de assassinato.

Analistas veem as ações da Trump Media & Technology Group como um indicador eleitoral para a campanha do republicano, uma vez que os papéis pertencem a pequenos investidores que comprariam a ação para marcar uma posição mais politíca do que econômica.

No grupo de conversas do Truth Social chamado $DJT, os participantes têm discutido ativamente o movimento na bolsa de valores e apostam na continuidade da alta das ações da empresa de Trump. Um usuário argumentou que a alta deve pegar os investidores vendidos desprevenidos, forçando um short squeeze — uma situação em que os vendidos são obrigados a recomprar as ações para evitar grandes prejuízos, o que impulsiona ainda mais a alta dos preços.

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Após o atentado nos EUA, as ações da empresa de Donald Trump dispararam na bolsa. (diariodobrasilnoticias.com.br)

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Dólar tem escalada com risco fiscal e falas de Lula; veja variação durante mandato

Preocupação sobre cumprimento de metas fiscais do país e falas do presidente sobre Banco Central têm elevado cotação

A nova disparada do dólar registrada nas últimas semanas é a maior do terceiro mandato do presidente Lula. Em um intervalo de um mês e meio, desde o fim de maio, a moeda norte-americana saltou de R$ 5,10 para R$ 5,67 até esSa terça-feira (2). A variação representa uma alta de 11%. Desde o início do ano, a cotação registrou alta de 16%.

Entre os motivos que justificam a alta segundo especialistas estão as metas fiscais do Brasil, os reflexos da manutenção dos juros elevados nos Estados Unidos e, sobretudo, declarações do presidente Lula que têm sido vistas de forma crítica por setores da economia.

Nesta quarta-feira (3), o dólar fechou a R$ 5,57, com queda de 1,71%. O presidente Lula evitou falar sobre a moeda norte-americana, dizendo que agora vai “falar de feijão e arroz”. Uma reunião com a equipe da Fazenda estava prevista para discutir medidas contra a alta do dólar.

As reações do mercado

A mudança na meta fiscal brasileira para 2025, passando de uma estimativa de superávit primário de 0,5% do Produto Interno Bruto (PIB) para um déficit zero, é um dos fatores que teria provocado reações no mercado. Para não frustrar essa nova expectativa, há um apelo crescente por corte de gastos públicos por parte do governo federal. No entanto, sinalizações contrárias do governo Lula têm aumentado as incertezas, refletindo na alta da moeda norte-americana.

As declarações recentes do presidente Lula também têm sido apontadas como um dos principais fatores para a mais recente escalada do dólar. Nesta semana, o chefe do Poder Executivo chegou a afirmar que “há um jogo de interesse contra o real”, ao comentar a alta da moeda.

Em junho, Lula também endureceu as críticas ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto. Ele chegou a afirmar que o presidente do BC “trabalha para prejudicar o país” e que o BC seria a “única coisa desajustada”. A pressão do presidente é por uma redução na taxa básica de juros, mas na última reunião sobre o tema, o órgão decidiu manter a taxa nos atuais 10,5%.

Na segunda-feira (1º), o próprio ministro da Fazenda, Fernando Haddad, chegou a atribuir a alta do dólar a “ruídos” e disse que o governo precisa melhorar a comunicação.

O contexto externo também influencia no atual quadro do dólar. A manutenção dos juros elevados nos Estados Unidos, em razão da condição econômica local e da intenção de controlar eventual inflação, é outro aspecto apontado por especialistas como justificativa para a escalada da moeda. Por fim, as indefinições decorrentes da corrida presidencial norte-americana, sobretudo com uma possível desistência de Joe Biden da disputa, é outra variável que tem contribuído para a alta do câmbio.

Outras altas do dólar

Embora o dólar tenha atingido nesta semana o maior valor em dois anos e meio, a moeda norte-americana teve outros períodos de valorização perante o real desde a mudança de gestão no governo federal. Relembre:

Março de 2023

No terceiro mês de governo, o dólar alcançou o maior patamar até aqui durante o terceiro mandato de Lula. Neste caso, a escalada foi atribuída a um contexto externo e a ajuda a bancos com dificuldades nos Estados Unidos e na Suíça. No cenário nacional, a expectativa pelo projeto do arcabouço fiscal, que seria apresentado naquele mês, também aumentava a incerteza e pressionava a cotação da moeda norte-americana.

Outubro de 2023

O dólar na ocasião chegou à marca de R$ 5,19 no início de outubro de 2023. Na ocasião, a alta era atribuída à divulgação de dados de emprego da economia dos Estados Unidos. No fim do mesmo mês, após leve queda, a moeda norte-americana voltou a subir. Desta vez, o desempenho foi atribuído a falas do presidente Lula, que havia sinalizado pela primeira vez que a meta fiscal do país em 2024 “não precisa ser zero”.

Abril de 2024

Há quase três meses, o dólar teve nova alta e chegou a R$ 5,26. Na ocasião, o bom desempenho da economia dos Estados Unidos, que torna o dólar valorizado, as tensões no Oriente Médio com a guerra entre Israel e Hamas e, desde já, o risco fiscal, com o receio do não cumprimento das metas de déficit zero em 2025 foram apontados como os fatores que resultaram na alta da cotação.

Saiba mais em NCS:
Dólar tem escalada com risco fiscal e falas de Lula; veja variação durante mandato – NSC Total

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Comércio Exterior

25 DE ABRIL, DIA DO DESPACHANTES ADUANEIRO

No dia 25 de abril é uma das datas mais importantes para o Comércio Exterior, já que é o dia em que se comemora a profissão de Despachante Aduaneiro. A classe tem uma participação valiosa na balança comercial brasileira, sendo responsável pelas operações de desembaraço alfandegário do comércio internacional. Essa data passou a ser comemorada a partir do ano de 2006, após uma resolução da Federação Nacional dos Despachantes Aduaneiros no dia 06 de maio, oficializando assim a data.

A profissão aqui no Brasil não vem de hoje não, os despachantes atuam desde 1850 que foi quando o imperador Pedro II promulgou o Primeiro Código Comercial, no documento, ele mencionou os caixeiros que na época eram os responsáveis pelo despacho das mercadorias. Dez anos mais tarde, foi publicado o Regulamento das Alfândegas e Mesas de Rendas, introduzindo a atuação do despachante aduaneiro além do caixeiro. Dando um salto para 1932, pelo Decreto 22.104/17-11-1932, tornou-se necessário ser nomeado pelo Presidente da República para atuar como despachante.

Desde o início, a profissão de despachante aduaneiro passou por diferentes regulações, até chegar a seu momento atual. Nesses quase 170 anos de história, eles exerceram papel importante para o mercado de importação e exportação de mercadorias.

A profissão já passou por diferentes regulações e, atualmente, faz parte do Regulamento Aduaneiro, mencionada em uma subseção de capítulo do documento, o que legitima ainda mais a importância desse profissional para a economia do país.

O Despachante Aduaneiro atua como intermediário entre empresas importadoras e exportadoras perante a Aduana e os órgãos intervenientes do Comércio Exterior, sendo um profissional fundamental no trâmite de importação e exportação de mercadorias.

O Despachante é um profissional fundamental e indispensável no trâmite de importação e exportação. 

Quais as funções do despachante aduaneiro?

Entenda o que faz um Despachante Aduaneiro e como ele pode te ajudar na Exportação e / ou Importação de mercadorias:

  • Preparação, entrada e acompanhamento da tramitação e apresentação de documentos relativos ao despacho aduaneiro
  • Subscrição de documentos relativos ao despacho aduaneiro, inclusive termos de responsabilidade
  • Ciência e recebimento de intimações, notificações, autos de infração, despachos, decisões e outros atos e termos processuais relacionados com o procedimento de despacho aduaneiro
  • Acompanhamento da verificação da mercadoria na conferência aduaneira, inclusive da retirada de amostras para assistência técnica e perícia
  • Recebimento de mercadorias desembaraçadas
  • Solicitação e acompanhamento de vistoria aduaneira
  • entre outras…

Fonte: IN RFB Nº 1209, de 07/11/2011

Portanto a importância do despachante dentro do Comércio Exterior, vai além da liberação de cargas. Com os despachantes aduaneiros, empresários têm mais segurança na hora de se lançar no mercado internacional.

E neste dia 25 de Abril comemoramos essa data com um coquetel para os Despachantes em Itajaí.
Na ocasião, além de falarmos de termas pertinentes a classe, apresentamos um pouco mais dos benefícios de SDA e oportunidades que estamos gerando para os despachantes.

Confira as fotos, desse coquetel, de interação e oportunidade de estar com nossos amigos despachantes.
Foto em SDA 25-04-2024 – Google Fotos

 

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Aeroporto de Guarulhos: Terminal de cargas enfrenta retenção por alta demanda

Aeroporto de Guarulhos: Terminal de cargas enfrenta retenção por alta demanda

Publicado em 15/04/2024

Especialista pontuou que, desde o dia 28 de março, a GRU Airport enfrenta uma sequência de problemas que afetam o setor logístico e, consequentemente, consumidores e empresas

O Terminal de Cargas do Aeroporto de Guarulhos (TECA) enfrenta uma crise que pode resultar em aumentos nos preços dos produtos e ameaça atrasos na entrega de produtos. Embora seja conhecido que o TECA opera sob uma carga pesada, a situação atingiu um ponto crítico, afetando não apenas a importação, mas também comprometendo a exportação. A afirmação é do especialista em comércio exterior diretor da AGL Cargo, Jackson Campos.

Segundo o executivo, o volume de cargas armazenadas atingiu níveis tão elevados que as unidades aeronáuticas, uma vez descarregadas, não estão sendo liberadas a tempo para retornar com cargas destinadas ao exterior.

“O terminal tem um papel importante no transporte de mercadorias, conectando o Brasil ao resto do mundo. Quando esse sistema enfrenta desordens e ineficiências, diversos setores são afetados”, explicou Campos.

Entre os principais obstáculos, o especialista destaca a interrupção do sistema operacional do terminal, que resultou em atrasos e dificuldades na gestão de cargas. Além disso, falhas em equipamentos essenciais comprometeram a eficiência do processo logístico, gerando transtornos para importadores e exportadores que dependem do Aeroporto de Guarulhos como ponto fundamental para suas operações.

O Campos chamou atenção para o setor da saúde, e diz que os medicamentos com temperatura controlada estão sendo priorizados. No entanto, mesmo esses enfrentam atrasos, enquanto matérias-primas secas ficam dias na pista, aguardando serem processadas em ordem de chegada.

“É importante ressaltar que é o mesmo problema que ocorreu em novembro de 2023. Com isso se tornando mais recorrente, há chances de uma piora considerável no médio prazo, principalmente em tempos de sazonalidade, como Natal, por exemplo”, enfatizou.

Para o especialista, esse colapso no terminal não apenas encarece os produtos que chegam ao Brasil, mas também prejudica a eficiência do país no cenário internacional. A incapacidade de processar cargas de exportação de forma oportuna prejudica a reputação do Brasil como parceiro comercial confiável, e destaca que “as comunidades empresariais, em particular, estão sofrendo as consequências financeiras dessa crise logística, enfrentando custos adicionais e atrasos que impactam diretamente a competitividade no mercado global”.

Saiba mais MUNDO LOGÍSTICA:
Aeroporto de Guarulhos: Terminal de cargas enfrenta retenção (mundologistica.com.br)

 

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Comércio Exterior, Economia, Importação, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado, Portos

Lançado o Programa OEA-Integrado Anvisa

Lançado o Programa OEA-Integrado Anvisa – Representando um avanço significativo para o comércio exterior do Brasil, foi
publicada a Portaria Conjunta RFB/Anvisa nº 400, de 04 de março de 2024, que dispõe sobre o Programa OEA-Integrado
Anvisa.

Foi publicada a Portaria Conjunta RFB/Anvisa nº 400, de 04 de março de 2024, que dispõe sobre o Programa OEA-Integrado Anvisa. Esta é uma iniciativa alinhada com as diretrizes da Organização Mundial das Aduanas (OMA) e a Estrutura Normativa voltada à Segurança e Facilitação do Comércio Global (SAFE), que prevê a colaboração entre as aduanas e outras agências governamentais. O objetivo é aprimorar a segurança da cadeia logística e, ao mesmo tempo, facilitar as operações de importação de alimentos, dispositivos médicos, medicamentos, cosméticos, produtos de higiene pessoal, perfumes e saneantes.

Poderão aderir ao OEA-Integrado Anvisa os importadores e exportadores que já possuem certificados de OEA, nas modalidades segurança e conformidade, emitidos pela Receita Federal e que atendam os requisitos estabelecidos pela Resolução de Diretoria Colegiada – RDC Nº 845, de 22 de fevereiro de 2024. Dentre os benefícios destacam-se a redução na seleção de cargas para inspeção, prioridade na análise de processos de importação e na inspeção de cargas selecionadas, além da designação de um ponto de contato direto na Anvisa.

Importante destacar que a Secretaria de Comércio Exterior (Secex) já faz parte do Programa OEA-Integrado e é um exemplo de iniciativa bem-sucedida, com aproximadamente 70 certificados emitidos. Após a adesão da Secex, houve uma redução substancial no tempo para a emissão dos atos concessórios de Drawback, de 12 para 4 dias. A adesão da Anvisa irá fortalecer ainda mais o Programa OEA, aumentando a atratividade dos operadores.

Portanto, esta iniciativa é um marco para o comércio internacional, resultado de um esforço contínuo para melhorar a segurança e aumentar a eficiência das operações. Mediante este instrumento de cooperação da administração pública, esperam-se benefícios significativos para a economia brasileira e para o comércio exterior, incluindo a redução de tempo e custos para a realização das operações.

Confira aqui, videoreportagem sobre a Portaria Conjunta RFB/Anvisa nº 400, de 04 de março de 2024.

Reportagem COMPLETA, Gov.Br:
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/noticias/2024/marco/lancado-o-programa-oea-integrado-anvisa

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Reporto destrava investimentos bilionários e anima empresários — que querem mais

Portos como o de Itapoá (SC) e da Imetame (ES), ainda em construção, mostram o impacto (e a importância) do programa para o setor

Muito comemorada por empresários do setor de portos, a renovação do “Reporto” (Regime Tributário para Incentivo à Modernização e à Ampliação da Estrutura Portuária) por mais 5 anos tem o potencial de destravar bilhões em investimentos até o fim da sua vigência, em 2028.

A estimativa é de uma redução de 20% a 30% no custo de importação de máquinas e equipamentos, a um impacto fiscal de aproximadamente R$ 2 bilhões por ano ao governo federal em renúncia de receitas. Agora, os Terminais de Uso Privado (TUPs) querem transformar o benefício em uma política permanente.

Só no porto da Imetame, no Espírito Santo, serão R$ 600 milhões em equipamentos impactados pela desoneração. O complexo, que começou a ser construído do zero em 2021 e deve ser inaugurado parcialmente em 2025, vai custar R$ 1,7 bilhão nesta primeira etapa.

Diretor comercial e de operações do porto, Anderson Carvalho diz que seria “praticamente impossível” colocar o empreendimento de pé sem o programa e que a empresa estava “muito preocupada” com a possibilidade de não renovação. “Um porto precisa de uma superestrutura muito cara, que fica inviável com as taxas de importação. Sem o Reporto, não tem como estruturar uma operação do mesmo nível de um porto internacional. Teria de economizar nos equipamentos, o que afetaria a viabilidade econômica e técnica do investimento e traria consequências operacionais”.

Já foram gastos cerca de R$ 400 milhões só na infraestrutura física do Imetame Logística Porto, em Aracruz (ES), como quebra-mares, dragagem do canal e início da construção de cais. “Foi um período bastante tenso, porque a obra já tinha começado. Quando construímos o projeto lá atrás, consideramos o Reporto”, conta o diretor. “E não tinha como voltar atrás, então a gente acabaria comprando equipamentos mais arcaicos, com menor produtividade. Ia acabar impactando o projeto tecnicamente e operacionalmente”.

Previsibilidade

Criado em 2004, o Reporto permite a compra de máquinas e equipamentos com desoneração de diversos tributos federais: IPI, PIS, Cofins e Imposto de Importação. Ele vem sendo prorrogado pelo Congresso Nacional desde 2007, em prazos curtos de 1 ou 2 anos, e teve sua vigência ampliada novamente no fim do ano passado – desta vez por um período maior.

As empresas destacam a importância dos 5 anos, pois as renovações mais curtas prejudicavam o planejamento de longo prazo dos terminais portuários – que levam anos para serem construídos. A estimativa é de uma redução de 20% a 30% no gasto com os produtos importados, que são encomendados com uma antecedência de 2 anos. A prorrogação por um prazo maior também é importante para o setor, porque o pagamento (ou não) dos tributos acontece só na chegada dos equipamentos no Brasil.

Com isso, os empresários tinham duas alternativas: ou faziam projetos sem considerar o benefício tributário – e depois “ganhavam” uma surpresa positiva, com a prorrogação –, ou antecipavam investimentos, que seriam feitos em um prazo mais longo. É o caso do porto Itapoá, em Santa Catarina, que teve de antecipar milhões em investimentos devido às renovações curtas. O complexo fica na Baía de Babitonga, no norte do estado, perto de diversos concorrentes como os portos de Itajaí, Navegantes e São Francisco do Sul.

Ele começou a ser construído em 2006 e já foram investidos R$ 2,5 bilhões no projeto. Em 2021, o Itapoá investiu US$ 35 milhões em dez RTGs (guindastes móveis sob pneus) autônomos e em um novo “portêiner” (guindaste portuário montado sobre uma estrutura pórtica), de 50 metros, para modernizar sua infraestrutura. Na época a empresa não precisava de tantos equipamentos, mas aproveitou o benefício do Reporto e não quis correr o risco de ele não ser renovado.

“Esse valor seria 25% maior se não tivesse o Reporto. Então a gente antecipou [o investimento], porque na época a validade era até o fim de 2023”, conta Cássio José Schreiner, CEO do porto. “Nós fechamos a compra há mais de 2 anos, no segundo semestre de 2021, pois esses equipamentos levam anos para serem construídos e entregues” (parte dos equipamentos chegou no meio do ano passado e a outra parte, em dezembro).

“Se eu tivesse a perspectiva, lá em 2021, que seria renovado, eu não precisaria antecipar 1 ou 2 anos de investimento. Mas acabou sendo até benéfico, porque estamos com o terminal operando acima de 80% da capacidade”, afirma o CEO do porto — que em 2023 viu seu faturamento ficar acima dos R$ 700 milhões pela primeira vez. “Em 2021 eu estava antecipando investimento. Mas foi bom, porque sem os novos equipamentos eu teria dificuldade de operar em 2024”.

Desoneração de investimento

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) estima um custo de R$ 2 bilhões por ano com o Reporto. Mas até mesmo o ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que tem perseverado na sua cruzada de acabar com diversos benefícios tributários no Brasil, defende a prorrogação. Ele disse que a medida “desonera investimento” e ressaltou que esta é, inclusive, “a espinha dorsal da reforma tributária”. “Não existe país que se desenvolva sem estímulo ao investimento e à exportação”.

A ATP (Associação dos Terminais Portuários Privados), que representa 33 empresas e reúne 65 TUPs, comemorou a prorrogação. Entre os associados estão os maiores players privados do país, como os porto do Açu, Sudeste, Itapoá, DPworld e Portonave, que em 2023 movimentaram 773,9 milhões de toneladas (uma alta anual de 6,6%).

Seu presidente, Murillo Barbosa, diz que a modernização tecnológica possibilitada pelo Reporto “incrementa a competitividade dos portos”. Agora, quer que o programa “seja reconhecido e elevado a um patamar de política pública nos próximos anos e se torne um incentivo permanente para o pleno desenvolvimento do setor de logística nacional”.


Maiores informações INFOMONEY:
Reporto destrava investimentos bilionários e anima empresários — que querem mais (infomoney.com.br)

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Comércio Exterior

CDS define proposta de mobilização da carreira a partir do dia 22

Conforme divulgado dia 28/12 a carreira dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários, que pleiteia a reestruturação remuneratória junto ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos (MGI), tem enfrentado uma série de adiamentos e até o momento não recebeu nenhuma proposta concreta em atendimento à demanda, ao contrário do que vem acontecendo com outras carreiras que possuem solicitações semelhantes.

Diante disso o CDS foi consultado a respeito da proposta de se realizar uma Assembleia Geral Nacional Extraordinária na próxima terça-feira (16) para conhecimento da posição dos filiados ao Anffa Sindical sobre o início da “Operação Pente-Fino” do dia 22/01.

Para o presidente da organização, Janus Pablo, a medida é uma forma de intensificar os esforços da carreira em busca da reestruturação e pode evoluir ou não para uma greve a depender do andamento das negociações.

A proposta foi elaborada em conjunto com o CDS que, conforme diretriz aprovada no último Conaffa, em 2022, terá maior protagonismo nas ações de mobilização com vistas a mitigar problemas de comunicação entre os CEM e as DSs.

Nesse sentido, alguns delegados propuseram que inicialmente fosse avaliado junto aos filiados, por meio de AGNE, o desejo de ingressar em mobilização e consequente reativação dos Comandos Estaduais. Por essa ótica, posteriormente seria avaliada uma nova data para início da mobilização.

Por outro lado, “a demanda por um movimento maior, mais robusto, tem sido percebida por nós delegados em nossos estados, em conversas com as bases”, compartilhou a delegada sindical de São Paulo, Gisele Camargo. “Há muita cobrança por mobilização”, acrescentou o secretário-geral da delegacia sindical do Rio Grande do Sul, Ricardo Leite, o que, entre outros depoimentos, deixou claro que o desejo da carreira por ações mais incisivas é real e requer urgência. Outro fator que justificou a celeridade de aprovação do movimento é que a instalação dos CEM leva tempo, conforme lembrou o presidente, o que acarretaria na perda do momento oportuno junto ao MGI que prometeu retomar as discussões das Mesas Específicas de Negociação ainda neste mês.

Como alternativa às dificuldades, o vice-presidente Ricardo Aurélio unificou ambas as propostas, de forma que, sob condução inicial das delegacias sindicais, os Comandos Estaduais de Mobilização serão formados paulatinamente no decorrer do movimento.

“Detalhes das modalidades de mobilização estão sendo discutidos por meio de grupos de trabalho a fim de que possamos coordenar o movimento da melhor forma possível em função da diversidade de áreas nas quais os Affas atuam”, disse Pablo.

Movimento Conjunto

Ainda de acordo com Janus, existe um aceno positivo da Associação Nacional dos Técnicos de Fiscalização Federal Agropecuária para um movimento unificado entre Affas e Técnicos em Defesa Agropecuária, algo nunca antes feito. “Estamos em diálogo com a Anteffa a fim de que possamos trabalhar em uma mobilização unificada. Cada carreira com suas demandas, mas com ações coesas e estruturadas. Outras categorias de níveis distintos têm agido dessa forma e alcançado bons resultados”, avaliou.

A delegada sindical de São Paulo corroborou a posição de Janus e avaliou que a união entre servidores de nível superior e técnico é salutar, pois evita práticas predatórias entre integrantes do Ministério. A posição oficial da Anteffa será conhecida ainda nesta semana.

O Edital de Convocação para a Assembleia Geral Nacional Extraordinária será divulgado nos próximos dias. Acompanhe o site do Anffa Sindical e saiba mais.

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Networking

REVISTA ISTO É: Renata Palmeira, CEO do Rê Conecta News, contribui para aproximar a comunidade de comércio exterior em Santa Catarina

A importância do comércio exterior para o Brasil tem se tornado cada vez mais evidente. Entre 1999 e 2022, o país elevou em seis vezes o valor da soma de exportações e importações, passando de US$ (FOB) 98,2 bilhões para US$ (FOB) 606,746 bilhões, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC). Ao longo desse período, Renata Palmeira assistiu de perto a essa expansão a partir de Itajaí, em Santa Catarina, trabalhando para os principais players locais. Essa experiência acumulada a incentivou a criar o Reconecta News – um portal de notícias e negócios de comércio exterior e logística.

“Santa Catarina respira comércio exterior! Somos o único estado do Brasil que tem cinco portos. Nos tornamos um importante corredor logístico para o país”, afirma. Ela conta que sua experiência decorre da atuação com empresas de grande porte ao longo de duas décadas, o que não apenas lhe proporcionou uma visão mais abrangente dos processos envolvidos na exportação e importação de mercadorias, seus trâmites burocráticos e peculiaridades, mas também um conhecimento claro da parte operacional.
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Na avaliação de Renata, a união dessas duas experiências distintas – a operacional, mais ligada aos processos da área portuária, e a comercial, que lida com decisões nos níveis de gerência e diretoria – tornou sua visão do funcionamento do comércio exterior e da logística, mais abrangente. E é esse conhecimento que ela transmite por meio do Reconecta News.

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Um dos eventos mais destacados que o Reconecta News apoiou foi o Itajaí Comex Summit, que realizou sua primeira edição em maio de 2023. “Apresentamos um simpósio técnico no qual convidamos auditores fiscais da Receita Federal para falar sobre questões diretamente relacionadas aos novos processos de importação. Outros temas foram o e-commerce – que vem ganhando cada vez mais força no país, com muitas empresas atuando nesse segmento –, os benefícios fiscais de Santa Catarina, que levam à centralização da distribuição a partir do estado, e compliance, entre outros assuntos.”

… Leia mais no Link da reportagem abaixo.


Fotos: Giovana Santos

Presença feminina
O incentivo à presença das mulheres no comércio exterior fez com que Renata optasse por conferir uma “personalidade feminina” ao Reconecta News, além de promover iniciativas voltadas ao desenvolvimento, cada vez mais direcionado desse público. “Em 2022 iniciamos o Grupo das Divas do Comexlog, promovendo encontros para falar de questões do dia a dia e dos desafios que a atividade traz. Em 2023 o Reconecta News passou a realizar eventos periódicos do grupo, os Encontros de Divas do Comex, para ajudar a desenvolver essas profissionais. A própria realização desses encontros mostra como a presença das mulheres é forte. Hoje temos no grupo mais de 700 mulheres da área de comércio exterior e logística de todo o país. Fizemos o Encontro das Divas em Itajaí, em São Paulo e Santos, e temos planejado ir também a Curitiba, Rio de Janeiro e Suape.”

Na avaliação de Renata, o networking qualificado faz a diferença e ajuda as pessoas a atingirem seus objetivos, e o Reconecta News é voltado a unir profissionais a fim de alavancar suas carreiras. “As mulheres passaram a entender a importância do networking para sua vida profissional – aliando o conhecimento adquirido a uma forte rede de contatos. Aprendi na vida que ninguém faz nada sozinho, então vamos nos conectar”, afirma.

Reportagem COMPLETA:

Revista Isto É
Renata Palmeira, CEO do Rê Conecta News, contribui para aproximar a comunidade de comércio exterior em Santa Catarina – IstoÉ Sua História (istoe.com.br)

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