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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Notícias

Obra na Baía da Babitonga amplia competitividade de SC no comércio exterior

Lançamento do edital para execução da dragagem e aprofundamento do canal ocorreu nesta sexta-feira, 21

A obra de dragagem e aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga está mais perto de sair do papel. Na última sexta-feira (21), o governo do estado e o Porto Itapoá assinaram o contrato da Parceria Público-Privada (PPP) que vai viabilizar a iniciativa.

Por meio da Autoridade Portuária de São Francisco do Sul, o governo catarinense também lançou o edital de licitação para a escolha da empresa responsável pela execução do projeto, estimado em R$ 300 milhões. A obra permitirá a atracação e operação de embarcações de 366 metros de comprimento – sendo o primeiro complexo portuário do Brasil com capacidade para navios desse porte com carga máxima.

O presidente da Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (FIESC), Egídio Martorano, explica que o aprofundamento do canal é uma demanda histórica da Federação, pois aumenta a competitividade do estado no comércio exterior. “A ampliação da capacidade operacional do complexo portuário da Baía da Babitonga vai permitir que navios maiores e mais modernos possam atracar em SC, elevando a quantidade de contêineres transportados por embarcação de 10 mil para 16 mil TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés)”, detalha Martorano.

Para ele, a obra precisa vir acompanhada de melhorias também nos acessos ao complexo portuário, já que o aumento da capacidade também vai elevar a demanda das rodovias de acesso, já saturadas.

FONTE: FIESC
Obra na Baía da Babitonga amplia competitividade de SC no comércio exterior | FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Notícias, Portos

Portos gaúchos registram aumento das movimentações no primeiro bimestre de 2025

O complexo portuário do Rio Grande do Sul encerrou o primeiro bimestre de 2025 com uma movimentação de 6.895.687 toneladas, um aumento de 19,11%, em relação ao mesmo período do ano passado.

Em paralelo a isso, o Porto do Rio Grande e seu distrito industrial registraram 6.735.155 toneladas, a melhor movimentação dos últimos dez anos nos primeiros 60 dias do novo ano. Os granéis sólidos respondem por grande parte desse quantitativo, alcançando 57,1%. As cargas gerais são a segunda categoria mais movimentada e representam 35,1%. Já os granéis líquidos somam 7,1%. O número de navios e barcaças que circularam pelas três unidades também aumentou: Rio Grande recebeu no período 515 embarcações, Pelotas 65 e Porto Alegre outras 14.

No Porto do Rio Grande, o aumento de 24,32% nas movimentações foi puxado pela alta de cargas como milho (32.718,04%), sulfatos (715,91%), carnes (63,43%), fosfatos (50,93%), soja em grão (36,57%) e celulose (16,97%). Quanto à movimentação de contêineres, a variação positiva foi de 38,54%, passando de 111.501 TEUs, em 2024, para 154.479 TEUs, em 2025.

O gráfico abaixo revela quais foram as principais cargas de exportação e importação do Porto do Rio Grande nos doze meses de 2024, de acordo com dados do DataLiner. Clique no link abaixo para solicitar uma demonstração.

Principais Cargas em Contêineres do Porto do Rio Grande | 2024 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Em relação à origem das importações, a China é o país que lidera o ranking no período entre janeiro e fevereiro, com 339.240 toneladas. Na sequência aparecem a Argentina (307.207t), os Estados Unidos (71.760t), o Marrocos (71.001t) e o Uruguai (67.204t), nesta ordem. Já as exportações tiveram como destino o Vietnã (642.316t), a China (559.512t), a Indonésia (341.636t), a Arábia Saudita (335.906t) e os Estados Unidos (167.342t), respectivamente.

No Porto de Pelotas, a movimentação total do período foi de 123.130 toneladas. As toras de madeira seguem respondendo pela maioria das operações, alcançando 112.113 toneladas. Já o clínquer, que é o cimento em sua fase bruta de fabricação, registrou 11.017 toneladas.

No Porto de Porto Alegre, as movimentações somaram 37.402 toneladas. Os insumos para a produção de fertilizantes são as principais cargas da unidade e somaram no período 21.352 toneladas. Na sequência aparece o trigo (10.743t), o sal (5.302t) e o clínquer (5t).

FONTE: Datamar News
Portos gaúchos registram aumento das movimentações no primeiro bimestre de 2025 – DatamarNews

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Diretoria da Superintendência do Porto de Itajaí recebe visita de Comitiva da Marinha do Brasil

Itajaí, 21 de novembro de 2024. Superintendência do Porto de Itajaí – SPI. Secretaria Geral de Comunicação Social – SECOM.
Diretoria da Superintendência do Porto de Itajaí recebe visita de Comitiva da Marinha do Brasil

Capitão dos Portos de Santa Catarina esteve em Itajaí para conhecer demandas do porto e reforçar parceria entre Autoridade Portuária e Autoridade Marítima

Nesta quinta-feira, 21, o Superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga, acompanhado por diretores da Autoridade Portuária, receberam na sede da superintendência, uma comitiva com oficiais da Marinha do Brasil.

A recepção contou com a visita do Capitão de Marinha de Guerra e Capitão dos Portos de SC, Rodrigo de Araujo Cid Santa Rita, juntamente com o Capitão de Fragata Cristian Modesto Rezende e, também, o Capitão Tenente da Delegacia da Capitania dos Portos em Itajaí, Gabriel B. Santinelli.

Como é praxe na Marinha do Brasil, visitas técnicas são realizadas nas Autoridades Portuárias, fazendo com que sua metodologia de trabalho, siga um cronograma protocolar entre os órgãos, objetivando a troca de informações, buscando interação com a Delegacia da Capitania local, Porto de Itajaí e seu Complexo Portuário num todo.

Inicialmente, o Superintendente Fábio da Veiga, fez uma apresentação geral do Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu, e, nela destacou pontos relevantes sobre o histórico do Porto e as diversas ações estruturantes realizadas nos últimos anos, assim também como da atual gestão.

Na oportunidade foram destacados assuntos como: extensão da Poligonal do Porto Organizado a montante, a segunda etapa das obras área da Bacia de Evolução localizada na Baía Afonso Wippel,  construção de Fragatas da Marinha em Itajaí, Editais de Arrendamento Transitório  e Arrendamento Definitivo,  Museu dos Portos, trabalhos de dragagem de restabelecimento de aprofundamento do canal de acesso ao complexo (14 metros), expansão portuária, desapropriações, mudança de Autoridade Portuária Pública Municipal para Empresa Pública, recém aprovada em sessão do legislativo, estatísticas em geral, entre outros assuntos relevantes.

Uma forte característica da Superintendência do Porto de Itajaí, sempre foi o bom diálogo com todos os envolvidos que atuam junto ao porto e complexo num todo. Assim como a Marinha do Brasil, o respeito e reconhecimento por sua intensa atuação em Itajaí ao longo de décadas, demonstra o comprometimento em atuar juntos, como Autoridade Portuária integrada à Autoridade Marítima, tanto local, como no Estado. A segurança de navegação é primordial em diversas atividades voltadas para o complexo portuário de Itajaí e Navegantes.

“A Marinha do Brasil sempre foi nossa parceira e sempre será! Para nós, isto é, mais do que motivo de orgulho e satisfação. Essa relação entre Autoridade Portuária e Autoridade Marítima é fundamental para que o Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes amplie suas atividades e evolua de forma harmônica. Um gerenciamento que serve para melhorar e somar os esforços entre os órgãos intervenientes. Dessa forma, há uma melhora da acessibilidade às embarcações, colaborando no trafego marítimo, bem como em qualquer tipo de projeto que envolva a ampliação das ações de âmbito marítimo. Nossos agradecimentos também ao atual Delegado da Capitania de Portos de Itajaí, Capitão de Fragata, Warisson Guimarães Alves, que não tem medido esforços em colaborar com nossas atividades integradas”, conclui Fábio da Veiga.

FONTE: Porto de Itajaí
Diretoria da Superintendência do Porto de Itajaí recebe visita de Comitiva da Marinha do Brasil

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Leilão de terminal no Porto de Santos é visto como solução para aumento de capacidade

A confirmação do leilão do STS10 para 2025, anunciada na última terça-feira pelo Governo Federal, foi bem recebida por parte do setor privado, que aponta o terminal de contêineres como solução urgente para o aumento da capacidade no Porto de Santos. O ativo será instalado no cais do Saboó, ao lado do Parque Valongo, e poderá movimentar até 3 milhões de TEU ao ano.

O modelo atualizado foi aprovado pelo Ministério de Portos e Aeroportos (MPor) e pela Casa Civil. O projeto estabelece quatro berços de atracação de navios, um a mais do que a proposta inicial, o que ampliará em 50% a capacidade de contêineres no complexo portuário santista, de 6 milhões para 9 milhões de TEU.

De acordo com a ideia original, a área a ser destinada ao STS10 é de 601 mil metros quadrados (m²). A Reportagem questionou o MPor se a área de concessão será expandida para receber o quarto berço, mas não obteve resposta.

Originalmente, o contrato de concessão previa investimento aproximado de R$ 3,3 bilhões e vigência de 25 anos. O critério do certame seria por maior outorga.

O presidente da Associação de Terminais Portuários Privados (ATP), Murillo Barbosa, afirmou que aumentar a capacidade “é urgente porque os terminais existentes (em Santos) estão chegando ao seu limite”, salientando que é preciso planejar “os acessos terrestres”, para evitar “transtornos à cidade”, pois o terminal “irá gerar maior fluxo de caminhões, trens etc”.

O presidente da Associação Brasileira dos Terminais Portuários (ABTP), Jesualdo Silva, vê com bastante otimismo” o arrendamento do STS10 como solução para a expansão das operações de contêineres em Santos, mas ressalta que “aguardará pela conclusão da modelagem para avaliar mais detalhadamente” o empreendimento.

Perguntado se é possível exigir, no contrato, que a empresa concessionária invista em infraestrutura de acesso para mitigar impactos no trânsito local, Jesualdo disse que sim. “Temos práticas em leilões de outros modais em que há o que nós chamamos de investimento cruzado, com destinação de parte da outorga a outro fim, que, neste caso, poderia ser um pátio para caminhões”.

O diretor-executivo da Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegados (Abtra), Angelino Caputo, disse que o STS10 é necessário. “A capacidade para atender a demanda, já considerando as expansões em andamento nos demais terminais, deve se encerrar por volta de 2030. Isso deve coincidir com o tempo necessário de obras para o novo terminal entrar em operação”.

Sobre os acessos, Caputo afirmou que as obras do STS10 e a infraestrutura rodoviária da Margem Direita do Porto podem ser feitos concomitantemente. “Além disso, outras medidas de inteligência podem orquestrar melhor a chegada dos caminhões, mitigando os impactos. Se nada for feito os gargalos piorarão”.

Prefeitura

A Reportagem questionou a Prefeitura de Santos se existe um projeto viário para mitigar impactos na zona urbana. Em nota, o Executivo informou que “não foi comunicado oficialmente acerca da nova proposta (STS10) e reivindica a garantia do espaço planejado para a transferênciado terminal de passageiros no Valongo”.

Em junho de 2023, a Prefeitura informou para A Tribuna sobre a cessão de terrenos no Valongo para o receptivo aos turistas de cruzeiros, que foi acordada em reunião com a Autoridade Portuária de Santos (APS).

A Administração reiterou que o projeto “contemple a manutenção do cais público”, garantindo empregos “aos trabalhadores portuários”, ressaltando que “as propostas de expansão e ocupação precisam estar alinhadas com os diferentes interesses, como o planejamento municipal para a revitalização do Centro Histórico, com destaque o avanço do Parque Valongo”.

Concais

O MPor mantém a intenção de transferir o Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini de Outeirinhos para o Valongo, afirmando que a atividade não irá interferir na operação de contêineres, mesmo com a circulação de 1 milhão de cruzeiristas na temporada.

Procurada, a arrendatária Concais informou que “o projeto do novo terminal está protocolado junto à APS, segue em constante diálogo e alinhamento com o órgão responsável, e reforça o seu compromisso com o turismo marítimo e na busca de fomentar a economia da região que atua.”

O Terminal Marítimo de Passageiros Giusfredo Santini pode mais que dobrar de tamanho se for transferido da região de Outeirinhos para a área entre o Valongo e o Saboó, em Santos, no STS10, conforme planejado e divulgado. Atualmente, o terminal administrado pelo Concais está em um espaço de 41.895 metros quadrados (m²), contra 85 mil m² do novo local.

Com a mudança, o investimento previsto é de R$ 1,410 bilhão para a implantação de prédios e infraestrutura de acesso para receber os cruzeiros. Esse montante seria dividido entre o Concais (R$ 662 milhões) e a Autoridade Portuária de Santos (APS, R$ 748 milhões).

Ecoporto

O Ecoporto Santos, cujo terminal ocupa 85 mil m² do STS10 e o contrato provisório termina em dezembro, foi procurado e não se manifestou até o fechamento desta edição.

Leilão de terminal no Porto de Santos é visto como solução para aumento de capacidade (atribuna.com.br)

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Vports recupera berços em porto e projeta crescimento na movimentação de ferro gusa

Recuperação de dois berços no terminal portuário e a assinatura de novo contrato com a Multilift vão aumentar a movimentação de ferro gusa no Porto de Vitória.

Por Redação

A Vports fechou um contrato com a operadora portuária Multilift com foco na projeção de aumento da movimentação de ferro gusa para os próximos anos no Porto de Vitória. A carga é a quarta mais movimentada no complexo portuário. Em 2023 foram 650 mil toneladas, e, agora, a expectativa é de crescimento. 

Este é o nono contrato firmado desde que a iniciativa privada assumiu o porto, há dois anos. “É um trabalho que visa fortalecer estrategicamente o Estado, gerando desenvolvimento, emprego, arrecadação e renda”, disse Gustavo Serrão, diretor-presidente da Vports.

Pelo contrato, um berço será destinado à carga para agilizar as atracações e a movimentação em si. “Todo o nosso planejamento operacional visa reduzir os custos da operação, reforçando nossa capacidade de atender às demandas crescentes e contribuir significativamente para o desenvolvimento econômico da região”, disse.

Um trabalho focado na modernização da infraestrutura vem sendo realizado no porto, com investimentos da ordem R$ 150 milhões, que incluem reforma de silos, revitalização de armazéns, recuperação de berços, de estruturas e equipamentos, além de maximizar a utilização das áreas disponíveis e espaços que estavam inutilizados por questões de manutenção ou falta de estrutura.

Este é o nono contrato firmado desde que a iniciativa privada assumiu o porto, há dois anos. “É um trabalho que visa fortalecer estrategicamente o Estado, gerando desenvolvimento, emprego, arrecadação e renda”, disse Gustavo Serrão, diretor-presidente da Vports.

Pelo contrato, um berço será destinado à carga para agilizar as atracações e a movimentação em si. “Todo o nosso planejamento operacional visa reduzir os custos da operação, reforçando nossa capacidade de atender às demandas crescentes e contribuir significativamente para o desenvolvimento econômico da região”, disse.

Um trabalho focado na modernização da infraestrutura vem sendo realizado no porto, com investimentos da ordem R$ 150 milhões, que incluem reforma de silos, revitalização de armazéns, recuperação de berços, de estruturas e equipamentos, além de maximizar a utilização das áreas disponíveis e espaços que estavam inutilizados por questões de manutenção ou falta de estrutura.

O Brasil é um dos maiores produtores de ferro gusa do mundo e tem grande parte de sua produção destinada à exportação. Todo esse movimento passa pelo complexo portuário.

FONTE: Vports recupera berços em porto e projeta crescimento na movimentação de ferro gusa – ES Brasil

 

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