­
Sem Categoria Archives - Página 2 de 3 - Reconecta News Botão Flutuante com Formulário
Personalizar preferências de consentimento

Usamos cookies para ajudá-lo a navegar com eficiência e executar determinadas funções. Você encontrará informações detalhadas sobre todos os cookies em cada categoria de consentimento abaixo.

Os cookies categorizados como "Necessários" são armazenados no seu navegador, pois são essenciais para permitir as funcionalidades básicas do site.... 

Sempre ativo

Os cookies necessários são necessários para habilitar os recursos básicos deste site, como fornecer login seguro ou ajustar suas preferências de consentimento. Esses cookies não armazenam nenhum dado de identificação pessoal.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies funcionais ajudam a executar determinadas funcionalidades, como compartilhar o conteúdo do site em plataformas de mídia social, coletar feedback e outros recursos de terceiros.

Nenhum cookie para exibir.

Cookies analíticos são usados ​​para entender como os visitantes interagem com o site. Esses cookies ajudam a fornecer informações sobre métricas como número de visitantes, taxa de rejeição, fonte de tráfego etc.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de desempenho são usados ​​para entender e analisar os principais índices de desempenho do site, o que ajuda a oferecer uma melhor experiência de usuário aos visitantes.

Nenhum cookie para exibir.

Os cookies de publicidade são usados ​​para fornecer aos visitantes anúncios personalizados com base nas páginas que você visitou anteriormente e para analisar a eficácia das campanhas publicitárias.

Nenhum cookie para exibir.

Sem Categoria

Por que a China enfrenta tantas dificuldades em recuperar sua debilitada economia

Um colapso no setor imobiliário deixou consumidores e empresas em alerta, em um momento em que a China enfrenta uma crise sem precedentes desde a abertura de sua economia ao mundo.

 

Em 2004, quando a economia chinesa começava a despontar como potência global, um grupo de pesquisadores iniciou pesquisas nacionais perguntando aos chineses se sua situação financeira havia melhorado em relação a cinco anos antes.

O percentual de pessoas que se consideravam mais prósperas aumentou na pesquisa realizada cinco anos depois, e novamente em 2014, quando alcançou seu pico de 77%.

No ano passado, quando a mesma pergunta foi feita aos entrevistados, esse número caiu para 39%.

Os resultados dessa pesquisa, intitulada “Getting Ahead in Today’s China: From Optimism to Pessimism”, (Progredindo na China de hoje: do otimismo ao pessimismo, em tradução livre), mostram uma nova realidade. A economia da China enfrenta uma crise sem precedentes desde que abriu suas portas ao mundo há mais de quatro décadas. A recuperação pós-COVID, que deveria revitalizar a economia, acabou não passando de um suspiro.

Há alguns anos, Pequim decidiu livrar sua economia da dependência de um mercado imobiliário superaquecido, um setor que sustentava as economias das famílias, bem como o setor bancário da China e as finanças dos governos locais. Agora, o setor imobiliário está em crise. Construtoras faliram, acumulando dívidas enormes, deixando um rastro de investimentos malsucedidos, apartamentos encalhados e desemprego.

Os consumidores chineses, que já tinham a tendência de economizar, tornaram-se ainda mais cautelosos com seus gastos. Empresas que sofreram o impacto devastador das medidas draconianas da COVID cortaram salários e reduziram contratações. Milhões de egressos das universidades que entram no mercado de trabalho encontram poucas oportunidades e perspectivas desanimadoras. E a população da China diminuiu por dois anos consecutivos. Em um país onde a maioria das pessoas estava acostumada a uma economia em rápido crescimento e a condições de vida em melhoria, a confiança está se deteriorando.

Sherry Yang abriu seu negócio em 2006 fazendo placas de lojas, outdoors e pôsteres na província de Sichuan, no sudoeste da China. Em poucos anos, empresas locais passaram a fazer tantos pedidos que Yang teve que contratar 16 funcionários e suas máquinas de impressão passaram a operar 24 horas por dia.

Mas o negócio nunca se recuperou totalmente depois da COVID, disse ela. No segundo trimestre do ano, a demanda, que já estava fraca, deteriorou-se ainda mais; as vendas de julho recuaram 70% na comparação com o ano anterior. Segundo Yang, parecia que todos os setores estavam com dificuldades e ninguém estava gastando.

Hoje, Yang tem apenas seis funcionários, muitos dos quais passam o dia mexendo no celular porque não há trabalho suficiente.

“Este foi o ano mais difícil desde a nossa inauguração”, afirmou.

Os gastos do consumidor, que as autoridades chinesas identificaram como um importante impulsionador do crescimento, continuam fracos em toda a economia.

A Alibaba, a maior empresa de comércio eletrônico da China, informou que as vendas em seu setor de compras on-line domésticas caíram 1% no primeiro trimestre. De acordo com a Maoyan, uma provedora de dados de entretenimento, as vendas de bilheteira para filmes de verão na China caíram quase pela metade em relação ao ano passado. Em agosto, o Departamento de Agricultura dos EUA previu que os consumidores chineses reduziriam a compra de carne suína e passariam a comprar carne bovina, mais barata, devido às pressões econômicas.

Diversas empresas estrangeiras que antes se apressavam em entrar na China para aproveitar o crescimento agora estão se afastando de lá. No mês passado, a varejista de produtos de beleza Sephora, um braço do grupo de luxo francês LVMH, anunciou que estava cortando empregos devido ao “mercado desafiador”. A IBM está fechando seus dois centros de pesquisa e desenvolvimento na China.

E os formuladores de políticas que tentam responder à situação enfrentam desafios porque não podem contar com uma solução principal que funcionou no passado. Durante anos, os governos locais tomaram dinheiro emprestado para projetos de desenvolvimento extravagantes que mantinham as pessoas trabalhando e o setor da construção civil em expansão, ainda que não existisse necessidade real de tanta infraestrutura.

Mas a dívida desses empréstimos, muitas vezes canalizada por meio de canais de financiamento obscuros, aumentou para mais de US$ 7 trilhões. Com os investidores já preocupados com o sistema financeiro da China, é improvável que os dias de empréstimos generosos para projetos de infraestrutura de vaidade retornem tão cedo.

O governo chinês soou o alarme ao limitar o acesso a dados sobre os mercados e a economia. No ano passado, o governo suspendeu a divulgação de dados sobre desemprego entre os jovens quando o número atingiu níveis recordes. A informação voltou a ser disponibilizada este ano, sendo calculada por meio de uma nova metodologia que reduziu os números.

Para acalmar receios a respeito de uma possível grande crise econômica, autoridades orientaram alguns economistas a não fazer comparações públicas entre os problemas da China e o colapso da bolha imobiliária impulsionado por dívidas no Japão na década de 1980, que afetou a economia do país por décadas.

No entanto, a dívida da China é difícil de ignorar.

Embora o colapso do setor imobiliário tenha causado muitos danos colaterais, o risco de insolvência é minimizado pelo sistema financeiro rigidamente controlado da China. O risco é que o governo tenha menos recursos fiscais disponíveis para investir e evitar o agravamento da situação.

“As consequências desta crise fiscal são uma redução no crescimento”, explicou Alicia Garcia-Herrero, economista-chefe para a região Ásia-Pacífico do banco de investimentos Natixis.

A incerteza econômica levou poupadores chineses e investidores estrangeiros a buscarem refúgios seguros para proteger seu dinheiro. Os preços dos imóveis continuam caindo, e as ações chinesas estão com desempenho inferior ao de quase todos os outros grandes países, incluindo Estados Unidos, Japão e Índia.

Em 2024, fundos estrangeiros se tornaram vendedores líquidos de ações chinesas, marcando a primeira saída anual desde que os dados começaram a ser disponibilizados, há uma década. Desde o início do ano, ações de aproximadamente 180 empresas chinesas foram removidas de um índice importante do mercado de ações, diminuindo a presença de empresas do país em referências globais.

Os investidores correram para a segurança do mercado de títulos da China, aumentando os preços e reduzindo os rendimentos. Mas mesmo isso traz um risco potencial. Os rendimentos caíram de forma tão drástica que o banco central chinês agora está preocupado com o risco de que isso possa deixar os bancos vulneráveis caso as taxas de juros aumentem no futuro.

Os investidores chineses também passaram a investir em ouro, o que elevou os preços do metal a níveis recordes.

A China estima que sua economia crescerá cerca de 5% este ano, uma taxa mais alta do que a de muitas grandes economias, embora essa previsão agora possa estar em dúvida. Um aumento recorde nas exportações, inundando o mundo com veículos elétricos, baterias e eletrodomésticos, está alimentando o crescimento econômico da China. No entanto, o excesso de oferta resultante está comprometendo a lucratividade das indústrias de manufatura de alta tecnologia, que a China esperava que amortecessem o impacto da dolorosa transição do crescimento impulsionado pelo mercado imobiliário. Isso também tem causado reações negativas em um número cada vez maior de grandes parceiros comerciais.

Por sua vez, a China minimizou as preocupações econômicas. Em um editorial publicado na mídia estatal em abril, Jin Ruiting, diretor do Instituto de Economia Internacional da Academia Chinesa de Pesquisa Macroeconômica, disse que a mídia e os políticos ocidentais continuam “fazendo alarde sobre as flutuações econômicas de curto prazo da China”, enquanto “exageram unilateralmente os problemas e desafios da economia chinesa”.

No entanto, problemas fundamentais persistem.

Para um grande número de jovens, não há empregos suficientes. Em julho, a taxa de desemprego na China entre jovens de 16 a 24 anos aumentou para mais de 17%, comparado a 13% em junho.

No segundo trimestre do ano, Winnie Chen se formou em auditoria em Nanchang, uma cidade no sudeste da China. Ela fez o concurso público em março, mas não conseguiu emprego, competindo com centenas de candidatos por cada vaga disponível.

Ela então passou a procurar empregos no setor privado. Chen enviou mensagens para 1.229 empresas através de um aplicativo de busca de emprego e se candidatou a 119 vagas em áreas como contabilidade, comércio eletrônico, mídia social e outros setores. Após dezenas de entrevistas, ela disse ter recebido algumas ofertas de emprego, mas todas com condições “absurdas”.

Uma das vagas oferecia um salário inicial de US$ 380 por mês, o que ela considerava insuficiente para viver. Outra empresa lhe ofereceu um cargo, mas disse que ela teria que trabalhar em feriados e não ganharia nenhum dia de folga em troca. Ela recebeu uma oferta para uma vaga de maquiadora, mas recusou após descobrir que o trabalho seria em uma boate.

“Parece que há muita gente com formação universitária agora, pessoas demais, empregos de menos”, analisou Chen, que disse ainda que muitos de seus colegas estavam desempregados. “A economia está em péssima situação.”

Este artigo foi publicado originalmente no The New York Times.
Por que a China enfrenta tantas dificuldades em recuperar sua debilitada economia (infomoney.com.br)

 

Ler Mais
Sem Categoria

Viva o novo processo de importação: consolidado e rumo ao futuro!

Em outubro de 2018, o cenário da importação brasileira passou por uma transformação com o início implementação  de um novo processo, modernizando e otimizando as operações. Ao longo desses seis anos, o sistema se consolidou, e agora se prepara para uma nova fase: a obrigatoriedade para empresas que operam sob os regimes RECOF, REPETRO e ADMISSÃO TEMPORÁRIA no modal marítimo, sem necessidade de anuência. Neste artigo, explorei os avanços do novo processo, o cronograma de adesão e as áreas-chave para os importadores.

Preparando o terreno para o futuro da importação

Com a reforma tributária prevista para 2026, o governo elaborou um cronograma de adesão gradual ao novo processo, visando uma transição eficiente. Divulgado em junho por meio de “lives”, o cronograma prevê a integração total até o final de 2025. Essa mudança se faz necessária pois o sistema atual, SISCOMEX, não suportará as adaptações exigidas  para a implementação da reforma tributária que se inicia em 2026. Para garantir uma implementação bem-sucedida, diversas áreas atuam em conjunto, e as empresas importadoras devem seguir um checklist minímo, assegurando a conformidade com as novas normas e procedimentos.

Avanços constantes e a importância da atualização

O governo realiza entregas regulares para aprimorar o novo processo, como o VOLGA, lançado em julho, com atualizações e melhorias significativas. É fundamental que os importadores se mantenham informados sobre as novidades e adaptações, garantindo uma experiência de importação mais eficiente e competitiva.

Cronograma das entradas obrigatórias

Este cronograma detalha as etapas de implementação obrigatória do novo processo de importação para empresas ilimitadas no SISCOMEX, ou seja, sem limite de valor para importação.

Antecipe-se e valide o processo

É crucial que as empresas não aguardem a obrigatoriedade para iniciar seus testes no novo sistema. A recomendação é antecipar o uso em produção para validar o funcionamento dos sistemas, adaptar os colaboradores e garantir que as operações de importação transcorram sem interrupções quando a obrigatoriedade entrar em vigor.

Fases de Implementação e abrangência

A partir de janeiro de 2025, a obrigatoriedade abrangerá os “demais fundamentos legais” (exceto Zona Franca de Manaus), importações “sem fundamento” (pagamento integral de impostos) e o modal aéreo. Essa fase também inclui a primeira etapa da obrigatoriedade da anuência via LPCO, com os órgãos anuentes a serem definidos pelo governo.

Em abril de 2025, mais órgãos anuentes serão integrados à obrigatoriedade da anuência via LPCO. As importações via modal terrestre e na Zona Franca de Manaus migrarão para o novo processo no segundo semestre de 2025. A expectativa é que até o final de 2025, todas as empresas, incluindo as limitadas no SISCOMEX e pessoas físicas, estejam operando no novo modelo. O governo reforça que este cronograma não deverá sofrer alterações, demonstrando o compromisso com a implementação integral do novo modelo até o final de 2025.

Guia completo das áreas envolvidas no novo processo de importação

Com o advento do novo processo de importação, é essencial que a participação das áreas da empresa e de seus parceiros trabalhem em conjunto para que todo o processo funcione de maneira orquestrada e sem riscos para a empresa em relação a eventuais auditorias fiscais ou de processo. Acompanhe a seguir um resumo sobre a importância das áreas envolvidas.

Engenharia de produção (ou responsáveis técnicos)

  • Fornece informações precisas para o catálogo de produtos e seus respectivos atributos;
  • Acompanha as atualizações e modificações no catálogo e seus atributos;
  • Esclarece dúvidas técnicas sobre os materiais e atributos cadastrados no Portal Único, junto aos órgãos anuentes e/ou à Receita Federal.

Fiscal

  • Mantém as informações da Nota Fiscal (NF) consistentes com a Declaração Única de Importação (DUIMP);
  • A informação de “adição” na NF é dispensável para mercadorias desembaraçadas via DUIMP;
  • Domina a aplicação dos fundamentos tributários na DUIMP. Os cálculos e a exoneração de ICMS permanecem inalterados no novo processo.

Regimes Especiais

  • Atenta-se aos fundamentos legais, sua aplicação e a configuração de atributos no novo processo;
  • Utiliza a DUIMP tanto para a admissão quanto para a nacionalização em regimes como RECOF, REPETRO e Admissão Temporária;
  • Aplica corretamente as regras dos fundamentos legais na DUIMP para evitar erros na tributação (suspensão, isenção ou redução).

Tecnologia

  • Garante a segurança e a fluidez na troca de dados entre os sistemas internos da empresa e o Portal Único;
  • Assegura agilidade no envio e recebimento de informações, evitando sobrecarga aos usuários e atrasos nos processos de importação.

Comércio Exterior

  • Gerencia o processo de importação, atuando em colaboração com as demais áreas;
  • Garante, junto aos responsáveis técnicos, a atualização constante do catálogo de produtos;
  • Mantém os fundamentos legais atualizados e forneça os atributos corretos da mercadoria;
  • Adapta os processos em colaboração com os parceiros (despachantes e fabricantes), assegurando a qualidade das informações. Mapeie os tratamentos tributários e seus atributos em parceria com a área fiscal.

Checklist essencial para o sucesso no novo processo de importação

As empresas importadoras precisam fazer um checklist antes de se aventurarem no novo processo de importação. É importante elaborar uma lista de controle para verificar se todas as validações foram realizadas. Cito, abaixo, alguns exemplos desse checklist que, obrigatoriamente, as empresas precisam seguir.

Saneamento de dados

  • Revisão completa: Revise as informações dos itens a serem importados e dos parceiros comerciais;
  • Atributos precisos: Preencha corretamente todos os atributos relacionados aos produtos.
  • Descrições detalhadas: Assegure-se de que os descritivos dos produtos sejam claros e completos.

Processo contínuo e seguro

  • Gestão de mudanças: Implemente um processo para gerenciar as alterações no cadastro de produtos e nos valores dos atributos, garantindo a consistência das informações;
  • Controle de acesso: Defina permissões para que apenas pessoas autorizadas possam alterar os dados, evitando erros e inconsistências;
  • Definição de responsabilidades: Estabeleça claramente as responsabilidades de cada área para manter o processo seguro e operacional.

Tratamentos Tributários

  • Configuração precisa: Configure corretamente os tratamentos tributários que serão utilizados pela empresa;
  • Atributos específicos: Preencha os atributos específicos exigidos por cada fundamento tributário.

Controles Essenciais

  • Atualização constante: Mantenha o cadastro de produtos e operadores estrangeiros sempre atualizado no Portal Único;
  • Informações completas: Inclua nos documentos de importação as informações sobre os atributos da mercadoria e o descritivo detalhado;
  • Gestão das LPCOs: Implemente um controle eficiente para cada Licença, Permissão, Certificado ou Outro Documento (LPCO), considerando que cada órgão anuente terá a sua. Lembre-se de que a validação pode variar por processo, data de validade ou controle de saldo.

Governo Federal lança atualização VOLGA com importantes melhorias para importação

Em 25/07/2024, o Governo Federal lançou a atualização VOLGA para o sistema de importação, trazendo novidades e aprimoramentos para atender às demandas do novo processo e preparar o terreno para a futura obrigatoriedade. Confira as principais mudanças:

Funcionalidades e Performance

  • Download de Fundamento Tributário otimizado: Agora exige a informação da NCM e do país, resultando em arquivos menores e maior velocidade na recuperação dos dados;
  • Emissão de documentos para o modal aéreo: A atualização contempla a emissão de documentos de despacho para o modal aéreo, preparando o sistema para a obrigatoriedade prevista para janeiro de 2025;
  • Nova API para comparar versões de atributos: Permite aos usuários visualizarem as diferenças entre duas versões de atributos de produtos.

Limites e Restrições

  • Limite de registros em lote: Para garantir a estabilidade do sistema, o envio de registros em lote (Catálogo de Produtos, Operador Estrangeiro, LPCO e DUIMP) está limitado a 100 linhas por vez;
  • Restrição para produtos com Part Numbers semelhantes: A atualização impede a inclusão de produtos com Part Numbers (SKU) semelhantes que apresentem as mesmas respostas de atributos e CNPJ raiz, evitando duplicidades no sistema.

Outras Melhorias

  • Nova estrutura de resposta para download dos modelos de LPCO;
  • Inclusão de novos campos na estrutura de registro da DUIMP.

Conclusão: adaptar-se ao novo momento é urgente

Com a entrada obrigatória do novo processo de importação, torna-se necessário que as empresas importadoras já estejam em pleno trabalho de testes com suas equipes e parceiros para evitar qualquer intercorrência no processo e impedir que a entrada obrigatória prejudique as importações e, consequentemente, cause transtornos para seus negócios.

Temos que abandonar a ideia de que o novo processo de importação não entrará em vigor e colocar as mãos na massa para fazer acontecer o novo modelo de importação e fazer com que todos os benefícios que essa nova forma de operar a importação cheguem às empresas.

Novo Processo de Importação: tudo o que você precisa saber | Thomson Reuters

Ler Mais
Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Sem Categoria

China simula ataque a mísseis contra Taiwan

País asiático considera ilha “território rebelde” e faz exercícios com jatos e bombardeiros

A China simulou ataques com mísseis e realizou atividades com caças e bombardeiros nesta sexta-feira (24), informou a emissora estatal CCTV, como parte dos exercícios de dois dias que, segundo Pequim, foram lançados para punir o novo presidente de Taiwan, Lai Ching-te.

Os bombardeiros praticaram várias formações de ataque em águas a leste de Taiwan, simulando ofensivas em coordenação com embarcações navais, acrescentou, enquanto a China testava sua capacidade de “tomar o poder” e controlar áreas importantes de Taiwan.

Os dois dias de exercícios no Estreito de Taiwan e em torno de um grupo de ilhas controladas por Taiwan perto da costa chinesa, que, segundo uma autoridade taiwanesa, também incluíram a simulação de um bombardeio de embarcações estrangeiras, começaram apenas três dias depois que Lai assumiu o cargo na segunda-feira. Taiwan tem condenado as ações chinesas.

A China considera Taiwan como seu próprio território e denuncia Lai como um “separatista”. O país criticou duramente seu discurso de posse, no qual ele pediu a Pequim que parasse com suas ameaças e disse que os dois lados do estreito “não eram subordinados um ao outro”.

O Comando do Teatro Oriental do Exército de Libertação do Povo disse em um comunicado que os exercícios ocorreram para “testar a capacidade de tomar o poder em conjunto, lançar ataques conjuntos e ocupar áreas importantes”.

Uma autoridade de segurança de Taiwan disse à Reuters que vários bombardeiros chineses simularam ataques a embarcações estrangeiras perto da extremidade leste do Canal Bashi, que separa Taiwan das Filipinas, praticando como tomar o “controle total” de áreas a oeste da primeira cadeia de ilhas.

A primeira cadeia de ilhas se refere à área que vai do Japão até Taiwan, Filipinas e Bornéu, cercando os mares costeiros da China.

A autoridade, que falou sob anonimato devido à sensibilidade do assunto, disse que vários barcos da Guarda Costeira chinesa também realizaram exercícios de “intimidação” na costa leste de Taiwan, incluindo a simulação de inspeções de navios civis.

A Guarda Costeira da China disse que realizou “exercícios de aplicação da lei” nas águas a leste de Taiwan nesta sexta-feira, com foco no treinamento de verificação e identificação, alerta e repulsão.

Uma autoridade da 7ª Frota da Marinha dos Estados Unidos disse que estava prestando atenção a “todas as atividades” no Indo-Pacífico e leva “muito a sério” a responsabilidade de deter a agressão na região.

Taiwan e os EUA não têm nenhuma relação diplomática oficial, uma vez que Washington reconhece formalmente Pequim, mas é obrigado por lei a fornecer a Taiwan os meios para se defender e é o mais importante aliado internacional da ilha.

O Ministério da Defesa de Taiwan disse que havia detectado 49 aeronaves militares chinesas, 19 navios da Marinha e sete da Guarda Costeira. Das aeronaves, 28 cruzaram a linha mediana do estreito, que já serviu como uma barreira não oficial, embora a China diga que não a reconhece.

China simula ataque a mísseis contra Taiwan | CNN Brasil

Ler Mais
Sem Categoria

Seara vai assumir operações no Porto de Itajaí

Informação foi confirmada pelo ministro dos Portos e Aeroportos e pelo Município de Itajaí

“Velha conhecida” em Itajaí, a Seara Alimentos vai assumir as operações de cargas conteinerizadas do porto da cidade. A informação foi confirmada pelo ministro dos Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, em reunião do Fórum Parlamentar Catarinense na última quarta-feira (15).Ainda neste mês, o CEO da arrendatária do porto, Mada Araújo Asset Management, confirmou ao ND Mais que havia conversas neste sentido com a multinacional JBS.

“O Porto de Itajaí é conhecido mundialmente e muitos grupos tem interesse operacionalmente, com os quais vimos conversando quase que diariamente, incluindo este, que muito honra-nos pela atuação mundial, entretanto, nada oficialmente nesse sentido”, pontuou, na época, Marco Antônio de Araújo.

As negociações entre as empresas iniciaram há cerca de dois meses. Conforme informou o ministro na reunião do Fórum, foi solicitado parecer à Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) sobre o prazo para as operações iniciarem efetivamente. O contrato também será enviado para análise do Tribunal de Contas da União (TCU) ainda em maio.

“Esse anúncio do ministro dos Portos e Aeroportos é muito importante para Itajaí, pois sinaliza que está próxima a retomada das operações com cargas de contêiner no nosso Porto”, destaca o prefeito Volnei Morastoni.


Seara assume no segundo semestre

A expectativa é de que a Seara Alimentos, subsidiária da multinacional brasileira JBS e que já atua em Itajaí através do terminal privado Braskarne, comece a operar já no segundo semestre deste ano.

A empresa atuará na área arrendada (berços 01 e 02) do Porto de Itajaí e deve movimentar por mês 44 mil TEUs (unidade de contêiner equivalente a 20 pés).

“Temos certeza que impulsionará ainda mais o crescimento das atividades no Porto de Itajaí, trazendo riquezas para o município e recolocando nosso porto em lugar de destaque”, afirma o superintendente do Porto de Itajaí, Fábio da Veiga.

Desde dezembro de 2022 sem operar contêineres, a retomada permitirá que o Porto de Itajaí volte a ser referência pelo desempenho nas operações com cargas de contêineres.

Em seu histórico de movimentações, no último quadriênio (2020 a 2023), foram movimentados na área arrendada R$ 1.392.000,00 (TEUs) e, em cargas, 15,9 milhões de toneladas. Entre 2019 e 2023, um total de 1.390 navios atracaram nos berços 1 e 2 do terminal.

Seara vai assumir operações no Porto de Itajaí (ndmais.com.br)

 

Ler Mais
Sem Categoria

Brasil e outros 121 países fecham acordo para aumentar investimentos estrangeiros

BRASÍLIA – O Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC) informou neste domingo, 25, que Brasil e outros 121 países concluíram em Abu Dhabi, capital dos Emirados Árabes Unidos, um acordo de facilitação de investimentos.

Segundo o ministério, o acordo tem como objetivos simplificar as operações entre os países signatários, dar mais previsibilidade aos investidores e promover a conduta empresarial responsável nas operações internacionais.

“Há muito valor no estabelecimento de padrões globais mínimos para transparência, simplificação e facilitação de investimentos, além de prevenção de disputas”, explica a secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, que representa o MDIC na conferência de Dubai. “E nesse acordo há também cláusulas por meios das quais os países se obrigam a exigir do investidor compromissos sociais e ambientais.”

“O Acordo sobre Facilitação de Investimentos para o Desenvolvimento (AFID, na sigla em inglês) vem sendo costurado desde 2017 com forte atuação do Brasil, que possui reconhecida experiência nessa área. Desde 2012, o Brasil vem concluindo Acordos de Cooperação e Facilitação de Investimentos (ACFI) em nível bilateral e regional. Essa experiência fez do País um ator chave na formulação de propostas e nas negociações que vieram a ocorrer na OMC”, cita o MDIC em nota.

“Segundo cálculos da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o AFID tem potencial para alavancar o PIB brasileiro em 2,1% num período de cinco anos, gerando mais de 160 mil postos de trabalho e aumento dos investimentos em 5,9%. Uma pesquisa realizada pelo Banco Mundial aponta que 82% dos investidores consultados consideram transparência e previsibilidade na conduta de órgãos públicos como um fator importante ou criticamente importante para a definição a respeito de onde investir”, informa ainda o ministério.

A assinatura do acordo antecede a abertura da 13ª Conferência Ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC), que terá início amanhã e prossegue até a quinta-feira, 29. A delegação brasileira em Abu Dhabi é liderada pelo ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e conta com a participação do Ministério da Agricultura e do Ministério do Desenvolvimento Agrário, além do MDIC.

Amanhã, durante a conferência, o Brasil ainda irá aderir a outro acordo, segundo o MDIC, o Arranjo Global sobre Comércio e Gênero (GTAGA, na sigla em inglês), do qual fazem parte Canadá, Chile, Nova Zelândia, Argentina, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Peru. Neste caso, o objetivo é promover políticas que aumentem a participação das mulheres no comércio internacional.

Reportagem completa: Estadão.com.br

OMC enfrenta paralisia que ameaça credibilidade das regras do comércio mundial, avalia secretária – Estadão (estadao.com.br) 

Ler Mais
Comércio Exterior, Sem Categoria

Anffa Sindical: fiscais federais agropecuários estendem operação padrão a partir de 2ª-feira

NOTA:

Os auditores fiscais federais agropecuários vão estender a mobilização nacional a partir da próxima segunda-feira, 19, informou o Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais Federais Agropecuários (Anffa Sindical), em nota. Desde 22 de janeiro, os servidores atuam em uma espécie de operação padrão. Agora, o ritmo dos trabalhos será ainda mais lento, segundo o Anffa.
A decisão de intensificar e estender a mobilização ocorre após ausência de acordo entre os fiscais agropecuários e o governo federal, de acordo com o sindicato. O Anffa se reuniu nesta quinta-feira com o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) e esperava um acordo para a reestruturação da carreira. De acordo com o Anffa, estão fora da mobilização – portanto com vistoria normal – a liberação de cargas perecíveis e vivas, o diagnóstico de pragas e doenças previstas em programas de controle sanitário do Ministério e a emissão de Certificados Veterinário Internacional para viagens de animais de estimação.

Matéria completa:
Anffa Sindical: fiscais federais agropecuários estendem operação padrão a partir de 2ª-feira (uol.com.br)

Ler Mais
Portos, Sem Categoria

Primeiro navio porta-contêiner biocombustível com rota no Brasil atraca em Navegantes

Esta última segunda feira, a PORTONAVE recebeu nesta semana o maior navio porta-contêineres bicombustível em operação na rota sul-americana, o CMA CGM Bahia. Este navio, representante a mais recente geração de embarcações sustentáveis, possui um conteineiro colossal de 336 metros de comprimento, capacidade máxima para 13.200 TEUs e é movido a Gás Natural Liquefeito (GNL). Construído em 2023, é considerado um avanço na indústria naval.

Além de focar na eficiência energética, o CMA CGM Bahia incorpora tecnologias avançadas para diminuir as emissões de dióxido de carbono. Segundo a Autoridade Portuária, a chegada deste navio a representa um passo crucial na transição para combustíveis verdes e na promoção de práticas de navegação mais ecológicas, destacando o compromisso do setor marítimo com um futuro mais limpo e eficiente.

#PORTONAVE

Saiba mais link:

Primeiro navio porta-contêiner biocombustível com rota no Brasil atraca em Navegantes
BALANÇO GERAL/RECORDTV/ITAJAÍ
https://cloud.boxnet.com.br/2bjhwzb4 

Ler Mais
Portos, Sem Categoria

Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu alcança a marca de 1.500 Giros na área da Nova Bacia de Evolução

Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu alcança a marca de 1.500 Giros na área da Nova Bacia de Evolução

Operação de ré é exclusiva na América do Sul – Dragagem de manutenção garante com segurança manobras com navios “Megaships” de até 350 metros

No domingo (04), o Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu recebeu a operação com o giro da Milésima Quingentésima (1.500ª) manobra na área da Nova Bacia de Evolução com o navio MSC ATHENS.

A manobra de número 1500 iniciou pontualmente às 13h20, sendo finalizada com sucesso às 13h50. A operação com giro, ocorreu de ré, sendo conduzido por quatro rebocadores até o berço 03 da Portonave.

O navio MSC ATHENS tem bandeira da Libéria, e dimensões de 299,95 metros de comprimento por 48,20 metros de largura (boca), seu Armador e Agenciador Marítimo é a MSC.

Vindo do Porto de Santos (SP), a embarcação, de acordo com informações do setor de operações, movimentou 1575 contêineres. Sua desatracação ocorreu na madrugada de segunda-feira, por volta de 04H00, seguindo seu trajeto marítimo para o porto de Buenos Aires, na Argentina.

MANOBRA DE RÉ – Exclusiva na América do Sul – Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu

Desde que a primeira manobra a ré foi realizada em janeiro de 2020 pelo navio VALOR (Armador/Evergreen), de 300 metros de comprimento e 48,3 metros de largura, este tipo de operação continua sendo exclusivo na América do Sul, sendo realizado apenas no Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu. Atualmente no mundo, manobras com giro de navios são realizadas em portos da Europa e Ásia.

A manobra a ré ocorre para que sejam realizadas atracações simultâneas nos dois portos (Navegantes e Itajaí). Como os terminais estão de frente um para o outro, com distância de apenas 400 metros, antes da obra da nova Bacia, não era possível atracar navio se um dos portos estivesse com berços ocupados.

A primeira fase do projeto de ampliação do acesso aquaviário para o Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes foi concretizada em 2019, proporcionando a chegada de navios de até 350 metros. Com o novo acesso aquaviário, houve aumento de produtividade e maior flexibilidade logística para todo o complexo.

Em 16 de junho de 2020, o maior navio full container a operar na costa brasileira, o APL PARIS, de 347,40 metros de comprimento por 45,20 de largura (boca), realizou com sucesso a manobra de giro na área da nova Bacia de Evolução. Com capacidade para transportar até 10.800 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), marcou sua história no Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu.

Manobras com a classe de navios de até 350 metros, são denominados “Megaships”, cujo tamanho, é o máximo que pode ser operado nesse momento com navios com até 12 mil TEUs, ou seja, navios com até 350 metros por 48m de largura. Com a realização da segunda fase da obra, o tamanho dos navios poderá ser de até 366m x 51m, o que permitirá ampliar a quantidade de contêineres por navio de 12 mil para 16 mil, um aumento de 33%.

Para Fábio da Veiga, Superintendente do Porto de Itajaí, o registro de 1.500 giros na área da nova Bacia de Evolução, evidencia cada vez mais o Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu no cenário de operações portuárias em âmbito internacional:

“Quando a primeira manobra de giro, inédita no Brasil, aconteceu a 4 anos atrás, na área da nova Bacia de Evolução (Baia Afonso Wippel), sabíamos que naquele dia tínhamos dado o primeiro passo. Para a Autoridade Portuária de Itajaí, a realização deste tipo de operação, onde as embarcações são conduzidas a ré, sendo até então exclusivas na América do Sul e alguns portos na Europa e Ásia, melhor ainda, realizadas e exclusivas em nosso complexo, nos preenche de orgulho. Muito se construiu para chegar até aqui e muito ainda a de se fazer até a conclusão da segunda etapa das obras. Em junho de 2019, quando tive a oportunidade de assinar o Aditivo Contratual na ordem de R$ 40,1 milhões, para a conclusão da primeira etapa das obras, estava confiante que seria o início de um grande avanço para o complexo num todo. Estamos atentos junto ao Governo Federal e Estadual, para que possamos receber recursos financeiros e, assim, finalizarmos este processo, atendendo operações com navios acima de 350, 366 metros, chegando um dia até o recebimento de grandes navios, de até 400 metros de comprimento, denominados de “Megaships”, destacou Fábio.

Acompanhadas e monitoradas pela Superintendência do Porto de Itajaí (Autoridade Portuária), todas as operações de manobras são regulamentadas e autorizadas pela Autoridade Marítima (Marinha/Delegacia da Capitania dos Portos de Itajaí). Outros órgãos como a Marinha, Praticagem, Terminais Portuários (TUPs), Guarda Portuária, Armadores, agenciadores marítimos e empresas de rebocadores, também acompanham as operações com giros.

O prefeito de Itajaí, Volnei Morastoni, destaca a importância da Bacia de Evolução para o Complexo Portuário e a sua permanência na competitividade do mercado marítimo:

“Para a Autoridade Portuária de Itajaí, chegar à marca de 1500 manobras na Bacia de Evolução, é muito significativo, pois comprova desde o início que estávamos certos. Atingir este número, quase 400 navios por ano desde que se iniciaram as manobras, evidencia a qualidade e a eficiência que o nosso complexo portuário demonstra no cenário portuário nacional e internacional. Depois que foram finalizadas a primeira etapa das obras da Bacia, agora, para recebermos navios com proporções maiores, nosso compromisso é fazer com que tão logo possam iniciar as obras em sua segunda etapa. Tão logo também, o Porto de Itajaí estará operando com cargas de contêineres, e, assim como o complexo num todo, voltaremos a figurar em nossas estatísticas positivas, proporcionado emprego e renda para a nossa região”, pontuou Volnei Morastoni.

2ª ETAPA DAS OBRAS – Navios de 366 até 400 metros

A segunda etapa das obras na Bacia de Evolução está projetada para receber navios de 366 x 51 metros até 400 metros de comprimento por 60 metros de largura, acompanhando a nova realidade do comércio marítimo internacional, que projeta navios cada vez maiores. A primeira etapa para a continuidade da segunda fase do projeto é o alinhamento com os órgãos ambientais para atender às delimitações necessárias, além dos recursos para a execução da obra. Com base no histórico de aporte financeiro, em 2019, através de recursos da União de aproximadamente R$ 250 milhões, estavam previstos no Plano Plurianual (PPA – Ministério da Infraestrutura) de 2020 a 2023. A obra também já está projetada e licenciada ambientalmente. Sua extensão para manobras abrange um raio de 530 metros de comprimento, onde de uma margem a outra, navios possam realizar giros de 180º e 360º dentro da área da nova Bacia de Evolução.

DRAGAGEM DE MANUTENÇÃO – Segurança de navegação

Desde que foram concluídas a primeira etapa das obras na área da nova Bacia de Evolução, essencial para a realização das manobras, os trabalhos de dragagem permanente garantem a segurança de navegação das embarcações.

Atualmente a Bacia de Evolução contempla 500 metros de diâmetro e 14 metros de profundidade nesta etapa, possibilitando a atracação de navios de grande porte de acordo com as escalas de tamanho permitidas no momento.

“No Brasil, Itajaí é o único porto a fazer dragagem permanente desde o ano de 1999. Para se ter uma ideia de toda essa dimensão, a última campanha de dragagem superou todas expectativas. Foram mais de 4 milhões de metros cúbicos retirados do leito do Rio Itajaí Açu em dois meses, o que representa a retirada de 800 mil caçambas cheias de entulho.  Isso por exemplo, nos permite em manter um serviço de qualidade para os nossos usuários, ou seja, para os navios que atracam em Itajaí e Navegantes. Assim podemos dar segurança de navegação a todas as embarcações que atracam no complexo, e, principalmente, para as embarcações que realizam as manobras na área da Bacia de Evolução. Da mesma forma, os trabalhos de dragagem têm a finalidade de reduzir os impactos de inundações, fazendo com que a grande vazão das águas das chuvas que descem do Alto Vale e Vale do Itajaí, possam se dissipar. Com a manutenção de dragagem garantida até dezembro deste ano, podemos manter as profundidades do rio entre 13 e 14 metros”, conclui Fábio

O canal de acesso ao complexo tem uma média de 190 metros de largura e cerca de 14 metros de profundidade. De acordo com as cotas de profundidade, no canal interno e áreas das Bacias de Evolução, as profundidades são de 13,5 metros, e, no canal externo, 14 metros de profundidade.

LINHA DO TEMPO – BACIA DE EVOLUÇÃO DO COMPLEXO PORTUÁRIO DO RIO ITAJAÍ AÇU
Continua…

Saiba mais:
Complexo Portuário do Rio Itajaí Açu alcança a marca de 1.500 Giros na área da Nova Bacia de Evolução (portoitajai.com.br)

Ler Mais
Sem Categoria

Direção Nacional convoca filiados para Assembleia Extraordinária

A Direção Nacional, no uso das suas atribuições estatutárias, convoca Assembleia Nacional Extraordinária para deliberar sobre a proposta apresentada pelo governo federal para o bônus de eficiência e a greve. A Assembleia será realizada nos dias 6, 7 ou 8 de fevereiro, em horário a ser estabelecido pelas Delegacias Sindicais.


Saiba mais em SINDAFISCO:
Direção Nacional convoca filiados para Assembleia Extraordinária – Sindifisco Nacional

Ler Mais
Sem Categoria, Tecnologia

Tecnologia Inovadora da Priime Tech auxilia o Porto Itapoá a fechar o ano de 2023 com Recordes Históricos

Com presença em mais de 130 portos ao redor do mundo, a Priime Tech firma-se como líder global em soluções baseadas em Inteligência Artificial, Redes Neurais e Computer Vision, abrangendo todos os modais de transporte. Seus sistemas de automação são projetados para impulsionar a eficiência e a autonomia, com resultados notáveis.

O mais recente marco da empresa foi a implementação da tecnologia de Automação de Gates de Saída no Porto Itapoá, situado no litoral Norte de Santa Catarina. Encerrando o ano de 2023, o porto destaca-se como um dos líderes de movimentação no Brasil, com a contribuição da inovadora tecnologia desenvolvida pela Priime Tech.


Revolução Tecnológica e Recordes em 2023

A abordagem tecnológica disruptiva da Priime Tech trouxe ganhos de eficiência impressionantes. O tempo de autoatendimento do motorista no Totem da Priime, sem intercorrências, leva aproximadamente de 14 a 17 segundos de transação, colaborando com o Porto Itapoá a atingir e superar diversos recordes em 2023.

O projeto abrangeu diversos aspectos, desde INFRAESTRUTURA CIVIL e EQUIPAMENTOS DE CAPTURA E CONTROLE até AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, SERVIDORES DE ÚLTIMA GERAÇÃO e ARQUITETURA DE SOFTWARE, visando aumentar a produtividade de toda a operação sem intervenção humana.

Destaque para o desenvolvimento do software e do Gate Automatizado de Alta Performance, com um totem que executa movimentos verticais conforme a altura da cabine do caminhão.

O destaque para a eficiência e autonomia do Porto Itapoá foi pauta constante na mídia ao longo do ano, com recordes inéditos.

No primeiro trimestre deste ano, as movimentações do porto registraram um aumento expressivo de 18%, atingindo a marca de 533.423 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés). Em maio, o porto estabeleceu outro recorde, realizando 172,26 movimentos em uma única hora . As operações no Gate, a porta de entrada e saída de caminhões, também alcançaram níveis recordes durante o mês.

Tecnologia Inovadora da Priime Tech auxilia o Porto Itapoá a fechar o ano de 2023 com Recordes Históricos (omunicipio.com.br)

Ler Mais