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Apex firma convênio para incentivar pequenas empresas a exportar.

Objetivo da parceria com Sebrae é estimular os micro e pequenos empreendimentos a iniciar ou aperfeiçoar estratégias de exportação

A Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos) e o Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) firmaram nesta 3ª feira (17.set.2024) uma série de convênios para estimularem as micro e pequenas empresas a iniciarem ou aperfeiçoarem estratégias de exportação.

Com os convênios firmados, os produtos e serviços brasileiros passarão a ser promovidos em feiras internacionais, rodadas de negócios e estudos de mercado.
O total investido será de R$ 537 milhões. Os setores do agronegócio, da indústria e serviços e de móveis serão beneficiados.

Leia abaixo quanto cada um dos setores receberá de investimento:

  • agronegócio: R$ R$ 75 milhões;
  • indústria e serviços: R$ 278 milhões;
  • móveis: R$ 33,6 milhões.

A expectativa é que a parceria resulte em mais de R$ 281 bilhões em negócios internacionais. A cerimônia de abertura foi realizada no Palácio do Planalto, em Brasília. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcou presença no evento.
Além de Lula, também participaram do evento as seguintes autoridades:

  • Carlos Fávaro, ministro da Agricultura e Pecuária;
  • Décio Lima, presidente do Sebrae;
  • Fernando Haddad,  ministro da Fazenda;
  • Geraldo Alckmin (PSB), vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços;
  • Guilherme Coelho, presidente da Abrafrutas (Associação Brasileira dos Produtores Exportadores de Frutas e Derivados);
  • Jorge Viana, presidente da Apex-Brasil;
  • Paulo Pimenta, ministro-chefe da Secom (Secretaria de Comunicação Social da Presidência).

    FONTE: Apex firma convênio para incentivar pequenas empresas a exportar (poder360.com.br)

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Ranking das mil maiores empresas do Brasil tem 39 catarinenses bilionárias.

Santa Catarina tem 44 empresas entre as mil maiores do Brasil, sendo que 39 delas frequentam o “clube do bilhão”. A relação consta no Valor 1000, ranking divulgado nesta semana pelo jornal Valor Econômico que já está na 24ª edição. O anuário classifica companhias de 27 setores com base na receita líquida, no caso a consolidada em 2023, a partir das demonstrações contábeis apresentadas.

O indicador, ao contrário da receita bruta – que é a soma de todos os valores arrecadados por uma empresa em um determinado período –, “desconta” valores de impostos, comissões, multas e devoluções de produtos. Ele é mais comumente usado por apontar o valor real do dinheiro que entra em uma companhia.

Petrobras, JBS e Raízem formam o pódio do ranking. Entre as catarinenses, a mais bem colocada é a Bunge, na 11ª posição (veja a classificação das demais abaixo). Apesar de ser uma multinacional, a empresa tem sede administrativa no Estado, por isso entra na conta. O mesmo acontece, por exemplo, com a francesa Engie, cuja matriz brasileira fica em Florianópolis.

A posição das maiores empresas de SC no ranking Valor 1000: Valor 1000 | Valor Econômico (globo.com)
Galeria traz as seguintes informações: posição em 2024, nome da empresa, setor de atuação, receita líquida em 2023, variação de crescimento e posição no ranking em 2023.

Juntas, as 44 empresas catarinenses do ranking acumularam receita líquida de R$ 310,8 bilhões em 2023, com crescimento médio de 4,6%. Para 24 delas, as vendas subiram no último ano, enquanto para 19 elas recuaram – houve um caso em que o indicador não foi divulgado.

O time de Santa Catarina na lista é formado por representantes de 18 setores, um retrato da diversificação da economia do Estado. A relação inclui agronegócio, água e saneamento, alimentos e bebidas, comércio varejista, construção e engenharia, educação, eletroeletrônica, empreendimentos imobiliários, energia elétrica, moda, materiais de construção e acabamentos, mecânica, metalurgia e siderurgia, papel e celulose, petróleo e gás, plásticos e borracha, TI e telecom e transportes e logística.

Aliás

Ao navegar na galeria acima, o leitor mais atento pode sentir falta de algumas empresas que poderiam estar na lista. Há algumas explicações para eventuais ausências: ou a companhia, por não ter capital aberto, não apresentou o balanço consolidado ou pertence a um outro grupo empresarial que não tem sede em Santa Catarina – casos de Hering (Azzas), Cremer (Viveo), Consul (Whirlpool) e Hemmer (Kraft Heinz), para ficar apenas em alguns exemplos.
Há também casos como o Grupo Pereira, dono do Fort Atacadista, que embora tenha nascido no Estado mantém, atualmente, sede em São Paulo.

FONTE: Ranking das mil maiores empresas do Brasil tem 39 catarinenses bilionárias; veja a lista – NSC Total

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Weg invest R$ 670 milhões em expansão em Santa Catarina e no Mexico

No estado, novos investimentos serão aplicados nos parques fabris de Itajaí e Guaramirim.

Objetivo é alavancar a capacidade de verticalização dos negócios de transformadores e motores elétricos. Os investimentos serão feitos ao logo de cinco anos.

Saiba matéria completa em NeoFeed
Weg investe R$ 670 milhões no Brasil e no México – NeoFeed

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Vports recupera berços em porto e projeta crescimento na movimentação de ferro gusa

Recuperação de dois berços no terminal portuário e a assinatura de novo contrato com a Multilift vão aumentar a movimentação de ferro gusa no Porto de Vitória.

Por Redação

A Vports fechou um contrato com a operadora portuária Multilift com foco na projeção de aumento da movimentação de ferro gusa para os próximos anos no Porto de Vitória. A carga é a quarta mais movimentada no complexo portuário. Em 2023 foram 650 mil toneladas, e, agora, a expectativa é de crescimento. 

Este é o nono contrato firmado desde que a iniciativa privada assumiu o porto, há dois anos. “É um trabalho que visa fortalecer estrategicamente o Estado, gerando desenvolvimento, emprego, arrecadação e renda”, disse Gustavo Serrão, diretor-presidente da Vports.

Pelo contrato, um berço será destinado à carga para agilizar as atracações e a movimentação em si. “Todo o nosso planejamento operacional visa reduzir os custos da operação, reforçando nossa capacidade de atender às demandas crescentes e contribuir significativamente para o desenvolvimento econômico da região”, disse.

Um trabalho focado na modernização da infraestrutura vem sendo realizado no porto, com investimentos da ordem R$ 150 milhões, que incluem reforma de silos, revitalização de armazéns, recuperação de berços, de estruturas e equipamentos, além de maximizar a utilização das áreas disponíveis e espaços que estavam inutilizados por questões de manutenção ou falta de estrutura.

Este é o nono contrato firmado desde que a iniciativa privada assumiu o porto, há dois anos. “É um trabalho que visa fortalecer estrategicamente o Estado, gerando desenvolvimento, emprego, arrecadação e renda”, disse Gustavo Serrão, diretor-presidente da Vports.

Pelo contrato, um berço será destinado à carga para agilizar as atracações e a movimentação em si. “Todo o nosso planejamento operacional visa reduzir os custos da operação, reforçando nossa capacidade de atender às demandas crescentes e contribuir significativamente para o desenvolvimento econômico da região”, disse.

Um trabalho focado na modernização da infraestrutura vem sendo realizado no porto, com investimentos da ordem R$ 150 milhões, que incluem reforma de silos, revitalização de armazéns, recuperação de berços, de estruturas e equipamentos, além de maximizar a utilização das áreas disponíveis e espaços que estavam inutilizados por questões de manutenção ou falta de estrutura.

O Brasil é um dos maiores produtores de ferro gusa do mundo e tem grande parte de sua produção destinada à exportação. Todo esse movimento passa pelo complexo portuário.

FONTE: Vports recupera berços em porto e projeta crescimento na movimentação de ferro gusa – ES Brasil

 

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Esta carne é a barata que tem menos gordura que o frango e mais proteína que o peixe

Menos gordura que o frango, mais proteína que o peixe e o melhor: a preço acessível. Essas são algumas das características de uma carne que tem feito sucesso nos açougues brasileiros. A dica sobre essa peça foi dada pelo nutricionista Lucas Rabelo no Instagram e tem se destacado entre os usuários da web.

Trata-se do filé mignon suíno. Conforme o influenciador, para se ter uma ideia, 100 gramas dessa peça carregam 22 gramas de proteína e apenas duas gramas de gordura. A depender do local, é possível encontrá-la a R$ 17 o quilo.
O filé mignon suíno possui várias características que o tornam especial e uma opção excelente para a dieta diária. Além de ser uma carne versátil, uma dica dada pelo influenciador é utilizar temperos a gosto e colocá-la na Air Fryer por 30 minutos. Além disso, a peça é conhecida por ter uma textura macia e tenra.

Por Que a Textura é Diferenciada?

Isso ocorre porque o filé mignon suíno é um dos cortes menos usados do porco, o que resulta em uma carne mais suave. Outro ponto de destaque é o sabor suave, se comparado aos demais cortes de carne suína. Vale destacar que, devido à textura e sabor neutro, o filé mignon suíno pode ser preparado de várias maneiras.

Benefícios Para a Saúde

A inclusão de filé mignon suíno na dieta pode trazer vários benefícios para a saúde. Aqui estão alguns pontos a considerar:

  • Alto Teor de Proteína: Com 22 gramas de proteína por 100 gramas, é uma excelente fonte de proteína.
  • Baixo Teor de Gordura: Apenas 2 gramas de gordura por 100 gramas, ajudando a manter uma dieta balanceada.
  • Versatilidade: Pode ser usado em diversas receitas, ajudando a manter uma dieta variada e equilibrada.

Agora que você conhece os benefícios e a versatilidade do filé mignon suíno, pode incluí-lo em sua dieta e desfrutar de uma carne nutritiva, saborosa e acessível.

 

FONTE: Esta carne é a barata que tem menos gordura que o frango e mais proteína que o peixe – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

 

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Estudo aponta elevação artificial de preços por multinacionais de pneus no Brasil

Consultoria revela aumento de até 46% em insumos importados, impactando o setor e os caminhoneiros

Um relatório da Charles River Associates (CRA), consultoria global especializada em investigações econômicas, aponta que as indústrias multinacionais de pneus instaladas no Brasil podem estar pagando até 46% a mais pela importação de matéria-prima. O estudo, encomendado pela Sunset Tires, sugere que essa diferença ocorre quando as fábricas brasileiras importam insumos de empresas pertencentes ao mesmo grupo econômico.

O estudo analisou a importação de quatro componentes essenciais para a produção de pneus: negro de fumo, borrachas de estireno-butadieno (SBR), borracha de butadieno (BR) e borracha natural tecnicamente especificada (TSNR). Juntos, esses insumos representam cerca de 70% do custo total de matéria-prima na fabricação de pneus. A maior discrepância de preço foi registrada no negro de fumo, que apresentou uma diferença de até 46% quando comparado ao preço pago por fabricantes que não pertencem ao mesmo grupo econômico.

A CRA destaca que, sendo commodities, os insumos não deveriam apresentar variações significativas de preço entre fabricantes. No entanto, as fábricas brasileiras que importam de empresas relacionadas parecem pagar valores bem superiores. “Esse comportamento pode indicar uma elevação artificial dos preços da matéria-prima”, alerta o relatório da consultoria.

Além de questionar a elevação nos preços, o estudo também rebate a alegação da Associação Nacional da Indústria de Pneumáticos (ANIP), que justifica o pedido de aumento do Imposto de Importação sobre pneus com base na concorrência desleal de produtos estrangeiros. A ANIP argumenta que os pneus importados têm custo inferior ao dos insumos usados na sua produção no Brasil. No entanto, a CRA desmentiu essa tese, mostrando que o preço médio dos pneus importados ao Brasil é de US$ 2,90 por quilo, enquanto o custo da matéria-prima local é de US$ 1,63 por quilo.

A polêmica envolve ainda a Câmara de Comércio Exterior (Camex), que está analisando o pedido da ANIP de elevação da alíquota de importação de pneus de 16% para 35%. Representantes da Sunset Tires e da Associação Brasileira de Importadores e Distribuidores de Pneus (ABIDIP) contestam veementemente a proposta, afirmando que a medida pode prejudicar caminhoneiros autônomos e impactar toda a cadeia de transporte e logística no país.

Ricardo Alípio da Costa, presidente da ABIDIP, destaca que o momento é crítico, com o dólar em alta e os custos de frete marítimo em patamares elevados. Ele alerta que qualquer aumento no custo dos pneus poderia gerar um impacto em cadeia, elevando os custos de transporte e, consequentemente, os preços dos alimentos e outros bens essenciais. “O setor de transporte não pode ser sacrificado para proteger uma indústria que não consegue competir de forma eficiente com os fabricantes asiáticos”, criticou.

Janderson Maçanero, conhecido como Patrola, um dos líderes dos caminhoneiros, também manifestou preocupação com o aumento do custo dos pneus. Segundo ele, a categoria não aceitará elevações que possam aumentar ainda mais os custos do transporte rodoviário, que já enfrenta dificuldades com o preço dos combustíveis e dos fretes. “Em 2018, paramos o Brasil por causa de 20 centavos no diesel. Agora, estamos falando de um aumento de R$ 800 por pneu. Não vamos aceitar isso”, afirmou.

Causa espanto que os representantes da indústria de pneumáticos façam uma acusação genérica sem provas que prejudica a imagem dos importadores e exportadores idôneos”, frisa Samer Nasser, diretor de Relações Institucionais da Sunset Tires, afirmando: “Ao contrário do que têm dito Klaus Curt Müller, presidente da ANIP, a todos os meios de comunicação e, inclusive, em audiência pública na Câmara dos Deputados, das declarações de Damian Seltzer, presidente da Bridgestone, sobre uma ‘concorrência desleal’, e da alegação de que pneus asiáticos estariam sendo vendidos abaixo do custo da matéria-prima, o estudo da Charles River Associates revela que o setor importador atua de maneira absolutamente dentro das regras e normas do nosso país”.

Fonte: Jornal de Brasilia
Estudo aponta elevação artificial de preços por multinacionais de pneus no Brasil | Jornal de Brasília (jornaldebrasilia.com.br)

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Navio colide contra balsa na travessia entre Santos e Guarujá, veja video

Acidente aconteceu próximo ao píer de atracação da travessia Santos-Guarujá, na Margem Esquerda 

O Porta-Conteiner Tokyo-Bay colidiu contra a balsa FB-30, no Porto de Santos por volta das 13:15h desta segunda-feira dia 16 de setembro. A embarcação de bandeira da Libéria, com 270,9metros de comprimento e 42,9 metros de boca (largura) . A balsa estava vazia e ninguém ficou ferido. O cargueiro atracou no terminal DP World. Notar vídeo abaixo do ocorrido.

Segundo nota da Marinha do Brasil, por meio da Capitania dos Portos de São Paulo (CPSP), não houve registro de feridos nem indícios de poluição hídrica. Os danos foram inicialmente limitados a avarias leves em ambas as embarcações.

Uma equipe de peritos da CPSP foi enviada ao local para coletar informações para inquérito administrativo, com o objetivo de apurar as circunstâncias e responsabilidades do acontecimento.

A Marinha do Brasil destacou a importância da colaboração da população e disponibilizou os telefones 185 e (13) 3221-3455 para denúncias e emergências náuticas.

Maiores informações: A Tribuna
Navio colide contra balsa na travessia entre Santos e Guarujá; VÍDEO (atribuna.com.br)

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Portonave recebe jovens para o Projeto Conheça Nossa Aduana da Receita Federal 🚢

Os estudantes tiveram a oportunidade de conhecer de perto as atividades da Receita Federal no recinto alfandegado, inclusive o trabalho com os cães farejadores 🐕

O Terminal Portuário realizou um evento com 60 alunos, de 16 a 18 anos, da rede pública de ensino de Navegantes, com o objetivo de conhecerem o papel da Receita Federal do Brasil (RFB), na sexta-feira (13). A RFB demonstrou seu papel essencial como órgão aduaneiro que controla e fiscaliza o fluxo internacional de bens e mercadorias nas zonas aduaneiras, ou seja, áreas sob sua jurisdição. Os jovens fazem parte do Programa “Embarca Aí”, realizado pelo Instituto Portonave, com foco na capacitação no segmento portuário e logístico, que iniciou em abril deste ano, em parceria com o Instituto Crescer.

Na prática, os alunos puderam assistir o trabalho com os cães farejadores, chamados de K-9 (do inglês canine, que significa “canino” em português), no armazém e pátio de contêineres. O Enzo, pastor belga-malinois, foi o primeiro K9 treinado pela RFB designado para um terminal portuário de contêineres em Santa Catarina e está há 10 anos em atividade. A mais nova é a Dika, da mesma raça que Enzo, que iniciou as atividades em abril deste ano no recinto alfandegado. Ambos os cães não estão apenas limitados à empresa, como também podem ser acionados para auxílio em outras operações.

Desde o início das operações, em 2007, a Receita Federal possui escritório e executa suas atividades no Terminal, local que os alunos também puderam conhecer. Desde 2018, há um canil para os cães farejadores no Terminal. No Estado, a RFB possui cães farejadores em atividade somente na Portonave e no Aeroporto de Florianópolis. Os cães são treinados no Centro Nacional de Cães de Faro da Receita Federal do Brasil (CNFC), localizado em Vitória, no Espírito Santo, por volta de um a dois anos.

Durante a visita, o Delegado da RFB em Itajaí, Roberto Jacob Nicolau Mussi Filho, conduziu a palestra e demonstração das atividades junto aos Analistas Tributários da RFB, Alessandro Luiz Barbério, Alessandro Quinteiro, Almir Cesar Vieira e Paulo Sergio Augusto, Delbert da Silva Almeida e Francisco Alberto de Lavor Barreto Junior. Foi uma excelente oportunidade para os jovens conhecerem as experiências e as oportunidades de carreira no órgão aduaneiro.

Projeto Conheça Nossa Aduana
Há 12 anos, o projeto “Conheça Nossa Aduana” é uma ação de interação com a sociedade em que, periodicamente, a Receita Federal do Brasil (RFB) se coloca à disposição para receber visitantes de todas as idades em uma visita guiada e gratuita.

Programa Embarca Aí
As aulas do Programa são ministradas no Centro de Artes e Esportes Unificados, no bairro Nossa Senhora das Graças, e no Colégio Sinergia, no bairro São Pedro, de forma totalmente gratuita. A cada mês, é realizada uma aula nas dependências do Terminal Portuário por voluntários do Instituto Portonave. O Embarca Aí é um programa feito em parceria com o Instituto Crescer, que desenvolve projetos com foco na qualificação de jovens e promove uma parceria com instituições da região.

Sobre a Portonave
A Portonave, localizada em Navegantes, Santa Catarina, é o primeiro terminal privado de contêineres do Brasil. De janeiro a agosto, 845.210 TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) foram movimentados pelo Terminal. Além da excelência nas movimentações, se destaca pelo compromisso com a responsabilidade social. Por meio do Instituto Portonave, há 10 anos, a empresa impulsiona desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais a Companhia está inserida, e apoia a transformação positiva dos territórios com foco na redução das desigualdades sociais (ODS 10).

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Carro da Stock Car será atração no Comex Tech Forum 2024

Segunda edição do maior evento de tecnologia e inovação para o comércio exterior ocorrerá em 18 de setembro, no WTC São Paulo

A Logcomex, empresa líder em soluções de tecnologia para planejar, monitorar e automatizar as operações do comércio global, anuncia uma novidade empolgante para a segunda edição do Comex Tech Forum: o carro da Stock Car, fruto de uma parceria inédita com a equipe Pole Motorsport. O veículo estará exposto durante o evento, oferecendo aos participantes uma amostra real de como a tecnologia avançada se conecta ao desempenho nas pistas e fora delas. 

Com data marcada para 18 de setembro de 2024, no World Trade Center (WTC) em São Paulo, o Comex Tech Forum deste ano promete superar todas as expectativas, reunindo inovação, networking e vivências práticas. Joselmo Barcik, líder da equipe Stock Car, e Júlio Campos, piloto da equipe Pole Motorsport, estarão presentes no evento para compartilhar suas experiências no automobilismo. 

“Vejo uma relação direta entre o automobilismo e o comércio exterior. A agilidade e a tecnologia são essenciais para alcançar o desempenho, seja nas pistas ou nos processos logísticos. Assim como nas corridas, o comércio exterior precisa de velocidade e precisão para ser bem-sucedido.”, comenta Barcik.

Já em relação ao carro em exibição, a réplica fiel foi montada sobre um chassi que já participou de corridas. Equipado com motor V8 6.2L, 400cv (com mais 100cv no modo push to pass), o veículo atinge uma velocidade máxima de 250 km/h. Ele possui câmbio X-Trac de 6 marchas com paddle shift e rodas de alumínio Mangels de 18 polegadas, além de pneus Hankook Ventus. Uma verdadeira obra-prima de engenharia, que ilustra o poder da tecnologia no automobilismo.

Tecnologia, inovação e velocidade: uma combinação de sucesso

O sucesso nas pistas é, muitas vezes, impulsionado por uma logística ágil e pela capacidade de importar rapidamente materiais de última geração e tecnologias inovadoras de diversas partes do mundo. Em 2023, por exemplo, as importações de autopeças e equipamentos no Brasil somaram mais de US$ 10 bilhões.

Nesse aspecto, a plataforma da Logcomex apoia as operações de comércio exterior ao fornecer visibilidade completa e inteligência de dados para gestão eficiente de processos. Com o uso de inteligência artificial e análise de dados, as empresas podem prever demandas, otimizar o planejamento e reduzir custos, o que impacta diretamente na inovação e na qualidade dos produtos finais

Helmuth Hofstatter, CEO da Logcomex, acredita que a parceria com a Stock Car é uma oportunidade de mostrar como as soluções voltadas para o comércio exterior são essenciais para indústrias que dependem da agilidade e da precisão logística, como o automobilismo.

“Durante o evento, todos os presentes terão a chance de assistir a palestras com temas que se conectam diretamente com o que oferecemos no comércio exterior. Essa troca de insights pode ajudar os participantes a enxergarem novos horizontes de inovação em suas próprias operações.”, explica Hofstatter.

Com a expectativa de reunir 2 mil participantes, o Comex Tech Forum já se consagrou como o principal evento do setor. Grandes nomes, como Camila Farani (ex-Shark Tank Brasil), Aaron Ross (autor de Receita Previsível) e Karin Schöner (CEO da JAS Brasil) estarão presentes nesta edição, dividindo suas visões em dois palcos principais: o Palco Innovate, focado na inovação tecnológica, e o Palco Insights, que trará discussões sobre estratégias centradas no cliente e liderança. 

Já os fãs e entusiastas da Stock Car poderão acompanhar Júlio Campos, piloto da Pole Motorsport, participando de um podcast que abordará, entre outros temas, a importância da resiliência na alta performance.

Serviço
Evento: Comex Tech Forum 2024
Data: 18 de setembro de 2024, das 08h às 18h
Local: WTC São Paulo
Endereço: Av. das Nações Unidas, 12551 – Cidade Monções, São Paulo (SP)
Ingressos:Link para ingressos
Informações adicionais: Programação completa e lista de palestrantes disponíveis no site oficial do evento.

 

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Jorginho Mello inicia programa de embaixadores honorários de SC; primeiro é na Espanha

Objetivo é fortalecer as relações internacionais de Santa Catarina com o exterior, em especial na área econômica.

Com o propósito de fortalecer as relações internacionais de Santa Catarina com o exterior, em especial na área econômica, o governador Jorginho Mello lançou na manhã desta segunda-feira (16) o programa de embaixadores honorários do Estado. O primeiro nomeado é o professor Josép Miquel Piqué Huerta, que vai representar SC na região autônoma da Catalunha, na Espanha, que tem Barcelona como cidade âncora. Piqué é referência internacional em ecossistemas de inovação e já colaborou com SC na criação da rede de centros de inovação.

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Jorginho Mello inicia programa de embaixadores honorários de SC; primeiro é na Espanha – NSC Total

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