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Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono é sancionado

O Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono (PHBC) foi sancionado pelo presidente Lula. O PHBC concederá crédito fiscal na comercialização de hidrogênio de baixa emissão de carbono e derivados produzidos no território nacional. O projeto que originou a nova lei (PL 3.027/2024) foi aprovado no Senado em setembro, tendo como relator o senador Otto Alencar (PSD-BA), que destacou que a concessão de incentivos ajudará a fortalecer o mercado interno de hidrogênio.

Transcrição

PARA TRAZER MAIS INCENTIVOS PARA PROJETOS DE DESCARBONIZAÇÃO, FOI SANCIONADO PELO PRESIDENTE LULA O PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO DO HIDROGÊNIO DE BAIXA EMISSÃO DE CARBONO. A PARTIR DE CRÉDITOS FISCAIS PARA PRODUTOS MENOS POLUENTES QUE UTILIZAM HIDROGÊNIO, O PROGRAMA CONTARÁ COM 18,3 BILHÕES DE REAIS EM INCENTIVOS FISCAIS. REPÓRTER JÚLIA LOPES.
O Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono, que representa uma fonte de recursos para a transição energética por meio do uso de hidrogênio sustentável, foi sancionado sem vetos pelo presidente Lula. O programa contará com R$ 18,3 bilhões em incentivos fiscais, que serão concedidos entre 2028 e 2032, com limites anuais de créditos de R$ 1,7 bilhão em 2028, R$ 2,9 bilhões em 2029, R$ 4,2 bilhões em 2030, R$ 4,5 bilhões em 2031 e R$ 5 bilhões em 2032. A lei permite a concessão de crédito fiscal para projetos de hidrogênio, para reduzir a diferença de preço entre o hidrogênio e outras fontes de combustível. As empresas devem ser beneficiárias do Rehidro ou adquirir hidrogênio de produtores elegíveis. O projeto foi aprovado pelo Senado em setembro, tendo como relator o senador Otto Alencar, do PSD da Bahia, que destacou que a concessão de incentivos ajudará a fortalecer o mercado interno de hidrogênio. (Sen. Otto Alencar ) “O programa também tem como objetivo o suporte à transição energética, o desenvolvimento de um mercado interno de hidrogênio e a concessão de incentivos para setores de edifício, descarbonização da indústria, pesado de transporte, concessão de créditos fiscais, que pode atingir até 100% a diferença de preço entre o hidrogênio de baixa emissão de carbono. Esses créditos serão concedidos através de créditos fiscais no valor de R$ 18,3 bilhões, que serão, a partir da contribuição social.” Os créditos, que diminuem ao longo do tempo, priorizam projetos com menor emissão de gases e maior potencial de desenvolvimento local. Os beneficiários podem usar os créditos para compensar tributos ou solicitar ressarcimento em até 12 meses. Em caso de não cumprimento do programa, serão aplicadas multas de até 20%. Sob a supervisão de Pedro Pincer, da Rádio Senado, Júlia Lopes.

Programa de Desenvolvimento do Hidrogênio de Baixa Emissão de Carbono é sancionado — Rádio Senado

 

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Ministro de Portos e Aeroportos quer usar R$ 20 bi disponíveis em fundos para acelerar investimentos

Com orçamento modesto na Esplanada — apenas R$ 2,4 bilhões, em 2024 —, o Ministério de Portos e Aeroportos aposta no uso de recursos dos fundos vinculados ao órgão para ampliar os investimentos no setor. Somente o Fundo da Marinha Mercante (FMM) conta com R$ 13 bilhões em caixa, enquanto o Fundo Nacional de Aviação Civil (Fnac), que acaba de ter sua natureza contábil alterada por lei, dispõe de outros R$ 8,1 bilhões, sendo que R$ 6 bilhões já foram solicitados pela pasta à equipe econômica para serem usados na aviação civil ainda em 2024, o que demanda mudança na lei orçamentária.

Somadas, as previsões dos dois fundos já são R$ 19 bilhões disponíveis, montante que deve passar de R$ 20 bilhões se considerado o adicional de receita projetado até o fim do ano.

Do início do governo até setembro deste ano, o ministério, por meio do Conselho Diretor do FMM, autorizou 1.158 projetos a seguirem com os próximos passos da contratação do empréstimo junto aos bancos credenciados. Os investimentos atrelados a esses projetos totalizam R$ 34,56 bilhões — R$ 20,8 bilhões foram aprovados só este ano, o que pode aumentar com a última reunião do conselho de 2024. O dinheiro não é liberado de uma só vez, mas de acordo com as fases de implantação. Do total aprovado desde o ano passado, apenas R$ 1,59 bilhão foi contratado e R$ 1,32 bilhão liberado.

No caso do FMM, a expectativa é atingir um fluxo de liberação de pelo menos R$ 5 bilhões por ano. “Não houve uma priorização dessa indústria por parte do governo anterior. Foram aprovados projetos, mas não teve praticamente liberação de recurso. Dos mais de R$ 22 bilhões que ingressaram ao caixa do Fundo da Marinha Mercante no governo anterior, ele desapareceu no orçamento da União”, disse o ministro Silvio Costa Filho.

Em entrevista ao Valor, o ministro reforçou que a principal estratégia do governo com o FMM é de fato retomar os investimentos da indústria naval brasileira, apesar da experiência traumática no governo Dilma Rousseff. Uma década atrás, o plano de produzir grandes navios e sondas em estaleiros nacionais foi frustrado em escândalo de corrupção revelado pela operação Lava-jato. Para o ministro, houve uma “virada de página” nesse sentido com o aperfeiçoamento dos modelos de gestão dos recursos e governança dos bancos e das empresas estatais.

Outra mudança recente no fundo foi a de reservar 30% dos recursos para projetos de infraestrutura nos portos (marítimos e fluviais) e nas hidrovias. “É a primeira vez que a gente está avançando com recurso do Fundo da Marinha Mercante em projetos portuários estratégicos, mas que também estejam validados pelo Novo PAC”, disse Costa Filho, se referindo ao texto da Portaria 424/24, assinada no início de setembro.

No caso do Fnac, o fundo passará a assumir uma natureza contábil semelhante à do FMM, a partir da recém-aprovada Lei Geral do Turismo. O fundo da aviação civil,composto pela receita das outorgas recolhidas dos aeroportos concedidos, não devolvia os recursos ao setor. Este ano, por exemplo, dos R$ 8,1 bilhões disponíveis,apenas R$ 400 milhões estão previstos para investimento no orçamento federal.
Costa Filho quer que os recursos do fundo da aviação civil também sejam oferecidos na forma de empréstimo aos projetos estratégicos para o governo. Ele disse que, assim como o FMM financia a indústria nacional de navegação, o Fnac deve apoiar as companhias aéreas no financiamento da operação no país e na aquisição de aeronaves nacionais da Embraer.

De acordo com o ministro, a aquisição de equipamento no exterior será admitida com recursos do Fnac, mas quem escolher as compras nacionais terá preferência.“Ele vai ter, sem dúvida alguma, uma maior atenção do governo por estar prestigiando o conteúdo local, entretanto nós respeitamos o livre mercado”, disse.

Com a estratégia de oferecer empréstimos via FMM e Fnac, o Ministério de Portos e aeroportos não entra na briga por recursos federais. O dinheiro oferecido na forma de financiamento não gera impacto no resultado primário, por ser considerado uma despesa apenas financeira.

No início do ano passado, a Confederação Nacional da Indústria (CNT) produziu relatório com as preocupações sobre a aplicação do FMM, especialmente relacionadas à interrupção do fluxo de liberação dos recursos e ao desvio de finalidade no uso do dinheiro. “O maior desafio é o contingenciamento de recursos,que pode trazer prejuízos significativos para o setor, tais como deterioração da infraestrutura e paralisação de todos os projetos”, informou a entidade, em posicionamento enviado ao setor. “Além disso, a CNT defende que seja feita uma gestão eficiente dos recursos, para que eles sejam, de fato, utilizados onde foram destinados”, acrescentou.

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Porto do Pecém bate recorde de movimentação em um único navio

O Porto do Pecém iniciou a semana com um recorde: em 49 horas, conseguiu movimentar 7.391 TEUs (sigla para Unidade Equivalente a 20 Pés) em um único navio, o MSC Mariagrazia. Com 366 metros, o gigante veio do Porto de Caucedo, na República Dominicana, e chegou ao Pecém na última sexta-feira (27), ficando até ontem (29), quando partiu rumo ao Porto de Suape (PE).

“Esses números mostram nossa capacidade, nossa eficiência e nossa excelência em realizar uma movimentação tão grandiosa em tão pouco tempo. Temos um time operacional muito forte e que demonstrou estar bem preparado para receber operações complexas como esta, que certamente é uma das maiores já registradas em todo o Brasil”, destaca Roberto de Castro, diretor de Operações do Complexo do Pecém.

Nessa operação, o Porto do Pecém atuou como um hub, recebendo diversas cargas em conexão de transbordo, que ficarão no terminal até serem levadas a seus destinos finais. “O Pecém está estrategicamente localizado nessa rota, que vem inicialmente da Ásia e passa pela República Dominicana antes de chegar ao Brasil, sem restrições operacionais. Por isso, estão chegando progressivamente mais rápido ao Nordeste, com uma redução média de 10 dias no tempo de trânsito. Estamos em negociações para receber mais dois navios deste porte este ano”, aponta o diretor Comercial do Complexo do Pecém, André Magalhães.

Ele explica que a iniciativa traz benefícios não apenas para o Porto do Pecém, mas também para a sociedade e o Estado como um todo. “Em razão do seu tamanho, esses navios têm a capacidade de transportar uma quantidade significativamente maior de carga por viagem. Tal capacidade reduz o número de viagens necessárias para movimentar o mesmo volume de mercadorias, o que, por sua vez, diminui o consumo total de combustível, as emissões de CO2 por tonelada transportada e o congestionamento nos portos”, acrescenta.

Sobre o Porto

Somente de janeiro a agosto de 2024, o Porto do Pecém já movimentou mais de 12 milhões de toneladas, número 12% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Faz parte do Complexo do Pecém (CIPP S/A), uma joint venture formada pelo Governo do Estado e pelo Porto de Roterdã. O Pecém é um terminal multicargas porque movimenta granéis sólidos, granéis líquidos, contêineres e cargas em geral nos 10 berços que possui. Ao todo, é conectado atualmente por sete linhas de cabotagem e três de longo curso.

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Portuários da Costa Leste dos EUA entram em greve; paralisação ameaça oferta e preços

A greve, que começou à meia-noite, interromperá o fluxo de uma grande variedade de produtos sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

Quase 50 mil membros da Associação Internacional de Estivadores (ILA) estão em greve na terça-feira (1) contra os portos do Leste e da Costa do Golfo do país, interrompendo o fluxo de muitas importações e exportações dos Estados Unidos, no que pode se tornar a paralisação de trabalho mais perturbadora do país em décadas.

A greve, que começou à meia-noite, interromperá o fluxo de uma grande variedade de produtos sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas.
Isso inclui bananas, cerveja europeia, vinho e bebidas alcoólicas, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho, entre muitos outros produtos.

Também pode interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para empresas americanas.
Uma grande lacuna permaneceu entre as demandas do sindicato e a oferta de contrato da United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

“A USMX iniciou essa greve quando decidiu manter-se firme com as transportadoras marítimas de propriedade estrangeira que lucram bilhões de dólares nos portos dos Estados Unidos, mas não compensar os estivadores americanos da ILA que realizam o trabalho que lhes traz riqueza”, disse o presidente da ILA, Harold Daggett, em uma declaração divulgada uma hora após o início da greve.

“Estamos preparados para lutar o tempo que for necessário, para permanecer em greve pelo tempo que for necessário, para obter os salários e as proteções contra a automação que nossos membros da ILA merecem.”

A USMX não respondeu aos pedidos de comentários sobre o início da greve.

Possíveis escassez

Dependendo da duração da greve, ela pode resultar em escassez de bens de consumo e industriais, o que pode levar a aumentos de preços. Também pode marcar um retrocesso para a economia, que mostrou sinais de recuperação das interrupções na cadeia de suprimentos induzidas pela pandemia, que resultaram em um pico na inflação.

Os portos envolvidos incluem o Porto de Nova York e Nova Jersey, o terceiro maior porto do país em volume de carga movimentada. Também inclui portos com outras especialidades.

Port Wilmington em Delaware se descreve como o principal porto de bananas do país, trazendo uma grande parte da fruta favorita dos Estados Unidos. De acordo com o American Farm Bureau, 1,2 milhão de toneladas métricas de bananas chegam pelos portos afetados, representando cerca de um quarto das bananas do país.

Outros itens perecíveis, como cerejas, também passam pelos portos, assim como uma grande porcentagem de vinho, cerveja e bebidas destiladas importadas. Matérias-primas usadas por produtores de alimentos dos EUA, como cacau e açúcar, também compõem uma grande parte das importações afetadas.

E muitos bens não perecíveis, como móveis e eletrodomésticos, também são importados pelos portos afetados. Os varejistas têm se apressado nos últimos meses para que os produtos importados que esperam vender durante a temporada de férias sejam entregues a eles antes do prazo final da greve de 1º de outubro.

Muitas das mercadorias não podem ser redirecionadas porque não faz sentido econômico – ou logístico – enviá-las por avião ou para outros portos de entrada.

A boa notícia: suas compras de fim de ano podem não ser tão afetadas quanto você teme. Normalmente, 70% dos produtos que os varejistas estocam para os feriados já são enviados pelos portos nesta época do ano. E como a greve foi telegrafada por meses, essa porcentagem é muito maior este ano.

Mas a maioria desses produtos de férias pode ficar em armazéns, ou mesmo em contêineres de transporte, por meses a fio. Esse não é o caso de produtos perecíveis que fluem pelos portos, como frutas e vegetais, que podem ser mais difíceis de encontrar ou custar mais no supermercado já na semana que vem.

Outros itens, como álcool, móveis e certos carros, podem ter estoque suficiente para que os consumidores não percebam escassez por um mês ou mais. O Departamento de Agricultura dos EUA disse que os consumidores não devem esperar mudanças significativas na disponibilidade ou nos preços dos alimentos no curto prazo.

O Departamento de Transporte dos EUA disse em um comunicado na terça-feira que vem se envolvendo com transportadores, transportadoras marítimas, portos, ferrovias e outros parceiros da cadeia de suprimentos há meses para se preparar para uma possível greve e tentar mitigar os gargalos na cadeia de suprimentos.

Dois lados muito distantes

Esta é a primeira greve nesses portos desde 1977. Enquanto o sindicato diz que há cerca de 50.000 membros cobertos pelo contrato, o USMX estima o número de empregos portuários em cerca de 25.000, sem empregos suficientes para todos os trabalhadores do sindicato trabalharem todos os dias.

A USMX reclamou que o sindicato não está negociando de boa-fé, dizendo que os dois lados não se encontram pessoalmente desde junho.

A USMX disse na segunda-feira (30) que aumentou sua oferta de aumentos salariais de mais de 50% sobre o contrato proposto de seis anos, mas uma pessoa familiarizada com as negociações disse que a oferta foi rejeitada pelo sindicato.

A ILA não está discutindo publicamente suas demandas, mas entrando no fim de semana, ela supostamente estava pedindo  aumentos salariais anuais  que resultariam em aumentos totalizando 77% durante a vigência do contrato, com o salário máximo subindo de US$ 39 por hora para US$ 69.

Também há disputas entre o sindicato e a gerência sobre o uso de automação nos portos, o que o sindicato disse que custaria os empregos de alguns membros. A USMX disse que está se oferecendo para manter a mesma linguagem contratual sobre o uso de automação em vigor.

O sindicato diz que continuou a conversar com a USMX, mas não em negociações presenciais. Antes da greve, ele disse que a gerência sabe o que está exigindo para fechar um acordo e que qualquer greve seria culpa da gerência, não do sindicato.

Ele disse que suas demandas são razoáveis, dado o nível de lucros na indústria de transporte.

Daggett, vestindo um moletom estampado com as palavras “As docas são nossas”, discursou para os grevistas do lado de fora do Porto de Nova York e Nova Jersey, em um vídeo postado em uma página do ILA no Facebook.

“Quero dizer a todos vocês que o que vocês estão fazendo é certo. Isso vai ficar para a história, o que estamos fazendo aqui”, ele disse. Ele lembrou da última greve do sindicato, quando ele e outros membros do sindicato ficaram em greve por três meses para ganhar 80 centavos extras por hora.

“Agora eles estão ganhando bilhões e bilhões de dólares, durante a pandemia, quando todos nós estávamos trabalhando. Quem são os gananciosos aqui?”, ele disse. “Nós vamos mostrar a eles… porque nada vai se mover sem nós.”

As taxas de envio dispararam durante e imediatamente após a pandemia, à medida que as cadeias de suprimentos se complicaram e a demanda aumentou.

Os lucros da indústria ultrapassaram US$ 400 bilhões de 2020 a 2023, o que se acredita ser mais do que a indústria havia feito anteriormente no total desde que a conteinerização começou em 1957, de acordo com o analista John McCown.

Empresas ficando nervosas

Parados e observando com grande preocupação estão os negócios que dependem da movimentação de mercadorias.

Mais de 200 grupos empresariais enviaram uma carta à Casa Branca na semana passada pedindo que o governo Biden interviesse para evitar uma greve, dizendo que o país depende da movimentação de importações e exportações por esses portos.

“A última coisa que a cadeia de suprimentos, as empresas e os funcionários… precisam é de uma greve ou outras interrupções por causa de uma negociação trabalhista em andamento”, dizia a carta.

A Câmara de Comércio dos EUA enviou uma carta de acompanhamento na segunda-feira pedindo ao presidente Joe Biden que exercesse poderes sob o que é conhecido como Taft-Hartley Act, que se tornou lei em 1947, para manter os portos abertos e os estivadores no trabalho.

O presidente George W. Bush aplicou o ato em 2002 para  interromper um lockout de 11 dias  de membros do sindicato nos portos da Costa Oeste.

Mas Biden disse aos repórteres no domingo que não tem intenção de usar os poderes que tem sob Taft-Hartley.

“Não”, disse Biden. “Porque é uma negociação coletiva, e eu não acredito em Taft-Hartley.”

A Casa Branca disse em um comunicado na terça-feira que o presidente Biden e a vice-presidente Kamala Harris estão monitorando de perto a greve, mas acreditam que a negociação coletiva – e não um golpe de caneta – é a melhor maneira de resolver a greve.

“O presidente instruiu sua equipe a transmitir sua mensagem diretamente a ambos os lados de que eles precisam estar à mesa e negociar de boa fé — de forma justa e rápida”, disse um porta-voz da Casa Branca em uma declaração.

“Altos funcionários da Casa Branca e da Administração continuam trabalhando dia e noite para fazer com que ambos os lados continuem negociando em direção a uma resolução.”

No entanto, a Casa Branca também observou que o presidente está “avaliando maneiras de lidar com os impactos potenciais” da greve portuária, “se necessário”.

Mas não está claro se simplesmente ordenar que os membros do sindicato voltem ao trabalho realmente faria com que a carga passasse pelas docas.

Há inúmeras maneiras de os trabalhadores desacelerarem o fluxo de carga enquanto seguem rigorosamente as regras do contrato atual.

Em um vídeo postado no início de setembro, Daggett, da ILA, disse que se os membros fossem forçados a voltar ao trabalho, eles provavelmente moveriam apenas uma pequena fração de seus volumes normais de carga.

“Você acha que quando (os membros) voltarem ao trabalho, esses homens vão trabalhar naquele píer?”, ele disse na mensagem de vídeo. “Vai custar dinheiro às empresas para pagar seus salários, enquanto vai de 30 movimentos por hora para talvez oito.”

As companhias marítimas percebem o problema de Biden ordenar que o sindicato volte a trabalhar, disse Peter Tirschwell, vice-presidente de inteligência e análise global da S&P Global Market Intelligence e presidente da conferência de transporte marítimo TPM.

“Um veterano da transportadora marítima me disse ontem: ‘Se eles forem forçados a voltar ao trabalho, eles podem tornar a vida de todos miserável’”, disse ele à CNN na semana passada.

Esta história foi atualizada com reportagens e contexto adicionais.

Arlette Saenz, da CNN, contribuiu para esta reportagem.

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Instituto Portonave realiza formatura do Programa Embarca Aí em Navegantes

Por meio da iniciativa, jovens da rede pública de ensino do município foram capacitados para trabalhar no segmento portuário e logístico

Alunos e suas famílias celebraram a cerimônia de formatura do programa “Embarca Aí” no Centro Integrado da Cultura Prefeito Manoel Evaldo Muller (CIC) de Navegantes, na última sexta-feira (27). Ao todo, 66 estudantes de escolas públicas, de 16 a 18 anos, se formaram e receberam os certificados de conclusão. As aulas, iniciadas em abril deste ano, foram ministradas no contraturno escolar no Centro de Artes e Esportes Unificados (CEU), no bairro Nossa Senhora das Graças, e no Colégio Sinergia, no bairro São Pedro. Os jovens puderam conhecer a atividade portuária de perto na Portonave, com aulas especiais realizadas na empresa.

O “Embarca Aí”, realizado pelo Instituto Portonave em parceria com o Instituto Crescer, é um programa de capacitação com foco no segmento portuário e logístico. Com uma carga horária de 492 horas, a grade das aulas contemplou os eixos de Desenvolvimento Pessoal e Empregabilidade, Comunicação Oral e Escrita, Mundo do Trabalho e Tecnologias.

Em aulas feitas por voluntários do Instituto Portonave no Terminal, os jovens tiveram a oportunidade de conhecer as atividades de diversos departamentos, como Comercial (Exportação e Importação), Contabilidade, Financeiro, Jurídico, Meio ambiente, Recursos Humanos, Tecnologia da Informação (Infraestrutura) e Sistema de Gestão Integrado (SGI), o que proporcionou uma visão ampla sobre o mercado de trabalho no segmento. Também, assistiram ao trabalho da Receita Federal do Brasil no recinto alfandegado, inclusive com os cães farejadores.

Durante a cerimônia de formatura, os professores, os instrutores, os parceiros do programa e a equipe do Terminal Portuário foram homenageados. Estiveram presentes a Diretora-Presidente do Instituto Portonave, Mariana de Souza Viel, o Presidente do Instituto Crescer, Jair Bondiczo, e a Coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento Socioeconômico (NDS) da Faculdade Sinergia, Josiane Nicolodi.

Instituto Portonave
Há 10 anos, o Instituto Portonave impulsiona o desenvolvimento sustentável das comunidades nas quais a empresa está inserida, e apoia a transformação positiva dos territórios com foco na redução das desigualdades sociais (ODS 10). No primeiro semestre deste ano, 20 ações e projetos sociais foram realizados e incentivados pelo Instituto.

Sobre a Portonave
Reconhecida por seu compromisso com a responsabilidade social e a região, a Portonave, primeiro terminal portuário privado de contêineres do país, é referência na adoção de práticas ESG (Meio ambiente, Social e Governança, em português). Além de realizar e incentivar projetos sociais, a Companhia investe em equipamentos ecológicos e está comprometida com os mais altos padrões éticos.

Instituto Crescer
O Instituto Crescer, há mais de 21 anos, desenvolve projetos e programas com foco na qualificação profissional de jovens e adolescentes que se encontrem prioritariamente em situação de vulnerabilidade social. As ações são realizadas em parceria com empresas e instituições da região. O objetivo é a inclusão dos jovens no mundo de trabalho por meio dos Programas Jovem Aprendiz e Estágios, e oportunidades iniciais CLT.

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Conheça a nova unidade da GH em Jacareí!

A GH Solucionador Logístico tem o prazer de anunciar a expansão de suas operações com a abertura de uma nova unidade em Jacareí, São Paulo. Este movimento estratégico reflete o crescimento contínuo da empresa e seu compromisso com a melhoria e ampliação de suas capacidades logísticas no Sudeste do Brasil.

A escolha de Jacareí como local para nossa nova unidade não é coincidência. Situada em uma posição estratégica no estado de São Paulo, a cidade oferece acesso facilitado a importantes rotas de transporte que conectam a região com os principais mercados consumidores do país. Essa expansão permite à GH atender com mais eficiência às demandas crescentes de nossos clientes no Sudeste, região vital para a logística nacional.

Fundada em 2011 em Itajaí, Santa Catarina, a GH começou como uma empresa de transporte rodoviário de cargas. Ao longo dos anos, evoluímos de uma companhia de transportes para um solucionador logístico completo, integrando tecnologia de ponta e práticas sustentáveis em todos os aspectos de nossa operação. A jornada da GH é marcada por um crescimento robusto e pela expansão constante de suas atividades, sempre com o objetivo de fornecer soluções logísticas eficientes e responsáveis.

O aumento das operações no Sudeste é uma resposta direta ao crescimento econômico da região e à necessidade de serviços logísticos mais ágeis e adaptáveis. Com a nova unidade em Jacareí, a GH fortalece sua rede de distribuição e melhora a logística de entrega, reduzindo tempos de trânsito e otimizando os custos operacionais para clientes de diversos setores.

A nova unidade em Jacareí simboliza não apenas o crescimento da GH, mas também nosso compromisso em ser mais do que apenas uma empresa de logística. Somos solucionadores estratégicos, dedicados a antecipar e resolver as demandas de cada cliente com responsabilidade e eficiência.

Na GH, estamos entusiasmados com as novas oportunidades que esta expansão nos traz e estamos prontos para enfrentar os desafios do futuro, sempre focados em entregar mais do que simplesmente cargas – entregamos soluções.

Acesso negado (google.com)

 

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Notícias

Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA

Às vésperas das eleições americanas, movimento dos trabalhadores afeta desembaraço de metade do comércio externo do país.

Estivadores de todos os principais portos das costas Leste e do Golfo dos Estados Unidos entraram em greve na manhã desta terça-feira, pela primeira vez em quase 50 anos, depois do fracasso das negociações de última hora entre o sindicato e a US Maritime Alliance. O movimento pode repercutir na maior economia do mundo e causar turbulência política a poucas semanas da eleição presidencial.

Os 36 portos afetados têm a capacidade combinada de lidar com até metade de todo o volume de comércio dos EUA, e as paralisações interrompem imediatamente as operações de contêineres e embarques de automóveis. Suprimentos de energia e cargas a granel não serão diretamente afetados. Algumas exceções serão feitas para permitir o movimento de bens militares e navios de cruzeiro.

A importância de uma paralisação em todos os principais portos de contêineres, desde Houston até Miami e Nova York-Nova Jersey, depende de quanto tempo a greve durar. Segundo o JPMorgan Chase & Co., a perda econômica causada pela paralisação, que começou às 00h01 de terça-feira, horário padrão do leste dos EUA, será entre US$ 3,8 bilhões e US$ 4,5 bilhões por dia.

Congestionamentos no transporte marítimo resultantes de uma greve de uma semana levariam cerca de um mês para serem resolvidos, de acordo com Grace Zwemmer, da Oxford Economics.

As ações da A.P. Moller-Maersk A/S, da Dinamarca, e da Hapag-Lloyd AG, da Alemanha, caíram nesta terça-feira, após ambas as empresas de contêineres terem registrado um ganho de mais de 11% em setembro.

A International Longshoremen’s Association está buscando aumentos salariais e a revisão das cláusulas sobre automação em um contrato de seis anos que expirou à meia-noite de segunda-feira.

O líder sindical Harold Daggett ameaçou por meses iniciar uma greve a partir de 1º de outubro, caso nenhum acordo fosse alcançado antes do prazo. A última vez que os trabalhadores portuários das costas Leste e do Golfo entraram em greve foi em 1977.

“Estamos preparados para lutar pelo tempo que for necessário, para permanecer em greve pelo período que for preciso”, disse Daggett em um comunicado postado no Facebook. A última oferta das empresas “ficou muito aquém do que os membros da ILA estão exigindo em termos de salários e proteções contra a automação”.

As operadoras marítimas e os operadores de terminais, representados pela US Maritime Alliance, também conhecida como USMX, acusaram a International Longshoremen’s Association (ILA) de se recusar a negociar desde que o sindicato suspendeu as conversas em junho.
Uma greve era quase certa até a tarde de segunda-feira, quando surgiram relatos de que a Casa Branca esteve em comunicação com os dois lados durante o fim de semana e algum progresso foi feito em relação aos salários.

O presidente Joe Biden, que se orgulha de ser pró-sindicato, disse que a disputa é uma questão de negociação coletiva e que ele não invocaria sua autoridade sob as leis de segurança nacional para ordenar que os trabalhadores portuários voltassem ao trabalho enquanto as negociações continuassem.

Grupos das indústrias de comércio, transporte e varejo têm instado a Casa Branca a intervir para limitar os danos causados pela greve. As transportadoras de contêineres estão se preparando para impor sobretaxas ligadas à interrupção, aumentando o custo geral do transporte.

US$ 2,1 bilhões por dia

“Seria inconcebível permitir que uma disputa contratual causasse um choque tão grande à nossa economia”, escreveu Suzanne Clark, CEO da Câmara de Comércio dos EUA, em uma carta a Biden na segunda-feira.

“Taft-Hartley daria tempo para que ambas as partes em negociação chegassem a um acordo sobre um novo contrato trabalhista”, continuou Suzanne, referindo-se ao ato do Congresso de 1947 que permite a um presidente intervir em disputas trabalhistas que envolvem segurança nacional.

Estimativas da Associação Nacional de Fabricantes mostram que a greve coloca em risco US$ 2,1 bilhões em comércio diariamente, e o dano econômico total pode reduzir o PIB em até US$ 5 bilhões por dia. O presidente e CEO da NAM, Jay Timmons, instou Biden a forçar a retomada das operações enquanto as negociações continuam.

“O presidente pode proteger os fabricantes e os consumidores exercendo sua autoridade, e esperamos que ele aja rapidamente”, disse Timmons em um comunicado na noite de segunda-feira.

O sindicato Teamsters emitiu um comunicado na segunda-feira pedindo ao governo Biden que não se envolva na disputa. O líder da ILA, Harold Daggett, avisou a Casa Branca para não intervir, e disse que, se forçados a voltar ao trabalho, os trabalhadores portuários movimentariam menos contêineres do que o normal, desacelerando as operações.

fonte: Maior greve de estivadores em 50 anos paralisa 36 portos dos EUA (globo.com)

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Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame

Destaque na área de Bens de Capital e Eletrônicos da “Maiores e Melhores”, WEG tem projeto de formação de mão-de-obra, realizado em parceria com o SENAI, apontado como diferencial.

Florianópolis, 30.09.2024 – Referência no treinamento de jovens para trabalho na indústria, o SENAI/SC foi mencionado pela revista Exame como aliado da WEG na formação de novos colaboradores.

A reportagem “Como a fábrica de talentos ajuda a WEG a alavancar o negócio” integra a série dedicada às vencedoras do prêmio Maiores e Melhores 2024, elaborado pela revista. Nesta edição, a WEG se destacou no segmento de Bens de Capital e Eletrônicos.

O texto relaciona a qualificação de jovens profissionais à expansão da empresa, que em 2023 viu sua receita subir quase 9% na comparação com 2022, chegando a R$ 32,5 bilhões.

O texto diz que a gigante de equipamentos elétricos tem desde 1968 um centro de formação e treinamento, conhecido como CentroWeg, com foco em jovens do ensino médio.

A revista destaca que “em parceria com o SENAI de Jaraguá do Sul, onde fica a sede da WEG, os estudantes frequentam a escola durante um período e escolhem um dos cursos oferecidos pela empresa” em outro.
O CentroWEG já formou mais de 5,3 mil alunos. “Hoje, nós temos muitos gerentes e diretores que saíram do que chamamos carinhosamente de ‘escolinha’”, disse Alberto Kuba, presidente da WEG, à Exame.

APRENDIZAGEM

O SENAI/SC forma 18 mil jovens por ano nos cursos de aprendizagem, que preparam novos trabalhadores para todos os tipos de indústria e todos os cargos. São 48 escolas fixas de formação profissional e 38 pontos de atendimento dentro de indústrias.
Os jovens aprendem a atuar em áreas como eletrônica, automação, tecnologia da informação, alimentos e energia. Para isso, recebem salário proporcional (a carga horária pode ser de até oito horas por dia, somando curso no SENAI e atividade na indústria) e outros benefícios.
Interessados em ser aprendizes na indústria podem procurar as unidades SENAI para ter mais informações ou acessar este site e cadastrar currículo.

FONTE: Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame | FIESC

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Notícias, Tecnologia

Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações

Migração de sistemas tem início na 3ª feira (1º.out) e deve ser concluída até dezembro de 2025; a expectativa é de aumento potencial do PIB de US$ 125 bilhões até 2040 com desburocratização 

A Receita Federal e o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) anunciaram nesta 2ª feira (30.set.2024) uma mudança na sistemática envolvendo as operações de importação. A partir de 3ª feira (1º.out), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dará início a uma migração do Siscomex (Sistema de Comércio Exterior) para o portal único.

As mudanças devem ser concluídas até dezembro de 2025, quando o portal Siscomex deve ser desligado por completo. Na prática, buscam concentrar os processos de importação em um único site, por meio da Duimp (Declaração Única de Importação), que passa a ser obrigatória.

Vários procedimentos serão agregados à Duimp:

1) licenças, permissões, certificados;
2) controle de carga e trânsito (aéreo, marítimo e terrestre);
3) tratamento tributário;
4) pagamento centralizado do comércio exterior;
5) janela única de inspeção (mercadorias e conferência aduaneira);
6) drawback – regime aduaneiro especial responsável por conceder isenção ou suspender impostos sobre a exportação.

MIGRAÇÃO POR FASES A mudança da Duimp se dará de forma gradual. A 1ª etapa fará com que as operações de importações marítimas para consumo e sob regimes aduaneiros especiais não sujeitas a licenciamento bem como o trânsito aduaneiro para a liberação de mercadorias em zonas secundárias passem para o novo sistema. A expectativa é de que isso se dê até dezembro de 2024.

A 2ª fase tratará das importações do modal aéreo e de operações que dependam de licenciamento de importação. Entra em vigor de janeiro a julho de 2025.

Já a 3ª etapa será feita de julho a dezembro de 2025, contemplará importações terrestres e as que são feitas sob o regime da Zona Franca de Manaus.

DESBUROCRATIZAÇÃO O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a Duimp “evita duplicidade” e permite fiscalização de órgãos diversos, como Receita Federal. A declaração foi dada em entrevista a jornalistas.

A secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, afirmou que a medida resultará em uma economia anual de R$ 40 bilhões para os operadores de comércio exterior. “O custo total da mercadoria parada por dia é de 0,8% da carga”, acrescentou a jornalistas.

A desburocratização deve contemplar cerca de 50.000 empresas importadoras. O vice-presidente e titular do Mdic, Geraldo Alckmin, disse que a migração do sistema é “um passo sem volta”..

Em uma gravação em vídeo, afirmou ainda que o aumento potencial do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é de US$ 125 bilhões até 2040 com as mudanças.

Outras reduções de tempo e de quantidade de documentos foram estimadas com as alterações. Eis a lista abaixo:

tempo médio de exportação – cai de 13 para 5 dias (4,8 dias);
tempo médio de importação – redução de 17 dias para 9 dias;
quantidade de documentos – deve passar de 871 mil para 135 mil;

Fonte: Poder360º
Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações (poder360.com.br)

 

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Navegação, Notícias, Oportunidade de Mercado, Portos

Navio com comprimento equivalente a três campos de futebol atraca em SC

O gigante navio Kota Santos tem 334 metros de comprimento e 42 metros de largura

Um navio gigante, com comprimento equivalente a três campos de futebol, atracou no Porto de Imbituba, no Sul de Santa Catarina, na última semana, chamando atenção pelo tamanho.

O navio de contêineres Kota Santos tem 334 metros de LOA (unidade de medida usada para indicar o comprimento do navio) e 42 metros de largura. Para atracar no porto, dois práticos e três rebocadores foram necessários para o apoio.

Construído em 2005, o navio navega sob bandeira da Libéria, e passou dois dias no litoral catarinense, de onde partiu no sábado (28) para Montevidéu, no Uruguai, onde está atracado nesta segunda-feira (30).

Embora o Kota Santos surpreenda pelo tamanho, estima-se que o maior navio porta-contêineres do mundo atualmente seja o MSC Tessa, com 400 metros de LOA e capacidade para 23 mil contêineres.

Fonte: ND+
Navio com comprimento equivalente a três campos de futebol atraca em SC (ndmais.com.br)

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