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Economia, Importação, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Vitória de Trump nos EUA faz dólar cair abaixo dos R$ 5,70 no Brasil

O principal índice de ações da bolsa de valores, encerrou em alta de 0,11%, aos 130.661 pontos.

O resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos reverberou na cotação do dólar e também nas bolsas de valores em todo o mundo nesta quarta-feira (6). No Brasil, ele caiu para pouco abaixo dos R$ 5,70. Além disso, o início das negociações teve forte alta, o que acompanha uma valorização da moeda americana. No entanto, o movimento perdeu força ainda pela manhã.
A vitória de Trump provocou um aumento expressivo nos juros futuros americanos. Em decorrência disso, o dólar também disparou frente a outras moedas no mundo todo. Em outras palavras, a política econômica protecionista que o presidente eleito defende pode prejudicar o controle da inflação americana. E também aumentar o endividamento do país.

Taxas de juros mais altas, por mais tempo, ajudam a valorizar a moeda americana. Com isso, o índice DXY — que mostra qual a variação do dólar em relação a uma cesta de moedas de outros países (como euro, iene, libra esterlina e dólar canadense) — tinha alta de cerca 1,5% durante a tarde.

No Brasil, o dólar comercial chegou a bater os R$ 5,86 no começo da manhã. No entanto, recuou no início da tarde, quando esteve em negociação perto dos R$ 5,70. Além disso, o dólar turismo, que é a moeda utilizada para quem vai viajar ou fazer compras internacionais em dólar, é vendido acima dos R$ 6.

Emergentes

“O real já era uma das moedas que mais acumulava perda dentre os emergentes nos últimos dias em função de questões domésticas. Dessa forma, o espaço para desvalorização foi bem menor do que outros casos, como o peso mexicano e o chileno”, explicou o economista Matheus Pizzani, da CM Capital.

Também está no radar do mercado a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). O colegiado deve promover uma nova alta na Selic, taxa básica de juros, hoje em 10,75% ao ano, e isso ajuda a segurar um pouco o preço do dólar.

Por sua vez, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em baixa.

O dia é de alta generalizada no dólar pelo mundo, com investidores esperando por um fortalecimento da moeda norte-americana nos anos de governos de Donald Trump. Isso porque o republicano defende uma política protecionista com a economia dos EUA, diminuindo o comércio com a China e aumentando as tarifas de importações para outros países, como o Brasil.

Sanção indireta pelo dólar

“Trump tem batido muito mais forte contra a China e tem atuado para restringir, principalmente, exportações de tecnologia acessível para o país asiático. Ele também tem ameaçado punir países que comecem a operar na moeda chinesa”, explicou Welber Barral, consultor especializado em comércio internacional.

“Então, com Trump, podemos ter uma sanção indireta — ou seja, uma sanção contra a China e que possa afetar as exportações brasileiras”, salientou.

FONTE: Guararema News
Vitória de Trump nos EUA faz dólar cair abaixo dos R$ 5,70 no Brasil – Guararema News

Dólar passou dos R$ 6 após a vitória de Trump? Entenda a cotação e a confusão nas redes

Na manhã desta quarta-feira, 6, com o resultado das eleições nos Estados Unidos tendo Donald Trump como vencedor, o dólar iniciou as negociações do dia em alta. Nesse cenário, plataformas de cotações passaram exibir a moeda norte-americana negociada a mais de R$ 6.
Contudo, a divisa teve como pico a cotação de R$ 5,86, logo nas primeiras horas de negociação, patamar próximo da máxima histórica de R$ 5,90, registrada em meados de maio de 2020, com uma valorização de cerca de 2% no intradia.
Logo depois a alta arrefeceu e, na parte da tarde, virou para queda. Às 13h20 a moeda americana recua 0,37% a R$ 5,73.

O que aconteceu?

Não demorou para que as redes sociais e outros meios repercutissem o dólar acima de R$ 6. Isso se deu por conta da base de dados da Morningstar, que é justamente a plataforma que alimenta o Google e outras casas de cotação.
Durante todo o dia os dados da plataforma mostram um dólar acima de R$ 6. Por volta das 13h30 a plataforma exibia a cotação da moeda a R$ 6,17.
O que também contribuiu para aumentar a confusão foi que o dólar turismo, esse, sim, é negociado na casa dos R$ 6 nesta quarta-feira.
Procurado, o Google informou que as cotações têm como fonte dados de terceiros e que remove informações em caso de imprecisões. “Recursos da Busca como o ‘câmbio de moeda’ são baseados em dados de terceiros e, em caso de imprecisões, nós removemos as informações da Busca e trabalhamos com o provedor dos dados para ajustá-las o mais breve possível. Mais informações sobre nossas fontes de dados podem ser encontradas aqui”, diz a nota.

O IstoÉ Dinheiro também tenta contato com a plataforma Morningstar.

Mercado já via vitória de Trump

O dólar negocia hoje em patamares próximos do dos últimos pregões, pois a vitória de Trump não é necessariamente uma surpresa. Nas últimas semanas o mercado já precificava uma vitória do republicano, com a moeda americana chegando a R$ 5,87 na última sexta-feira, 1º.

A tese é de que, com seu governo, tarifas seriam menores e produtos importados seriam taxados, o que funcionaria como um componente inflacionário e demandaria jutos mais altos – conjunto de fatores que deve pressionar o dólar.

“A apreciação do dólar frente ao real se deve, na maior parte, às expectativas de maiores juros na gestão Trump, especialmente pelo lado fiscal expansionista de seu governo, com os ambiciosos cortes de impostos. O plano de Trump tem um viés bastante inflacionário, que deve ser combatido com maiores taxas de juros, aumentando a atratividade do dólar e dos ativos norte americanos frente aos pares emergentes”, comenta José Alfaix, economista da Rio Bravo.

“As políticas protecionistas, a expulsão dos imigrantes ilegais e os cortes significativos de impostos, são medidas que devem trazer maiores pressões nos preços ao longo do mandato. Ainda, com o senado garantido, e a câmara também encaminhando para maioria republicana, o cenário de “republican-sweep” proporciona a Trump maior poder de aprovação de suas medidas”, completa.

Dólar pode chegar a R$ 6 ainda em 2024?

Jefferson Laatus, chefe-estrategista da Laatus, comenta que é possível um câmbio a R$ 6, mas que isso dependeria de uma combinação de fatores internos e externos.
“No cenário doméstico, a trajetória do câmbio está fortemente ligada à situação fiscal e à capacidade do governo em implementação medidas para controlar o crescimento das despesas obrigatórias. Caso não haja avanços significativos no ajuste das contas públicas e os riscos fiscais continuem a aumentar, o real pode sofrer uma desvalorização acentuada, levando o dólar a níveis mais elevados”, destaca.

Fonte: IstoÉ Dinheiro
https://istoedinheiro.com.br/dolar-cotacao-vitoria-trump-entenda-6/ 

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Economia, Evento, Exportação, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Tecnologia, Vendas

Speedmax apresenta novos pneus de caminhão na Fenatran e lança inédita garantia de 08 anos no mercado 

 A marca fabricada pela Cantu Inc. lança novos modelos para o setor de carga durante a maior feira do setor, com destaque para o SpeedMax Prime RoverMax que nasceu para concorrer com líderes do mercado 

São Paulo, 04 de novembro de 2024 – A Speedmax, marca de alta performance fabricada pela Cantu Inc., lança durante a Fenatran, que acontece no São Paulo Expo, de 04 a 08 de novembro, suas novas linhas de pneus, com destaque para o Speedmax Prime RoverMax. Sua tecnologia de construção faz este pneu disputar o mercado com os grandes players. Além do lançamento, a Speedmax anuncia garantia de 8 anos para todos os seus pneus, benefício inédito no país. 

“Esta edição da Fenatran é a oportunidade perfeita para apresentarmos os novos produtos da Speedmax, principalmente o RoverMax, que é um pneu desenvolvido para elevar a performance de caminhões, oferecendo ainda mais eficiência às frotas de todo o país. A expectativa é de aumento da ordem de 30% no número de visitantes em relação à edição anterior, o que incrementará ainda mais oportunidades de negócios”, afirma Juliano Silva, Diretor Comercial da Cantu Inc. 

Com foco em inovação e eficiência, a linha Speedmax Prime RoverMax foi projetada para atender às demandas de aplicações em caminhões e reboques, bem como também em caminhões de utilização em circuito urbanos e para serviços pesados, com desempenho superior e grande durabilidade. 

A Tecnologia Cool Compoud, que adiciona sílica a composição dos pneus, permite encontrar a melhor relação entre a aderência dos pneus macios com a durabilidade dos pneus duros. Isso proporciona baixa resistência ao rolamento, melhora a economia de combustível, nível de ruído, conforto para o motorista, sem comprometer o desempenho ou durabilidade dos pneus. 

A carcaça da RoverMax é muito mais resistente, e isso permite mais recapagens, algo que aumenta muito sua vida útil. A fabricação da linha RoverMax utiliza ainda o sistema de vulcanização de nitrogênio, que permite melhor controle dos processos de cura e uniformidade dos pneus.   

Destaques da Linha Speedmax: 

São duas aplicações para os modelos RoverMax, que tem as medidas mais utilizadas para o transporte rodoviário. 

RoverMax S é um pneu com design de cinco nervuras que oferece o equilíbrio ideal entre banda de rodagem de longa duração e eficiência de combustível para uma ampla gama de aplicações de caminhões e reboques. Com medidas 275/80 R22,5 146M 16P.R e 295/80 R22,5 149M 18P.R. 

RoverMax D é um pneu de tração potente de ombro aberto (open shoulder) que proporciona uma maior aderência, maior quilometragem e vida útil da carcaça em aplicações de caminhões urbanos/regionais de serviço pesado. Com medidas 275/80 R22,5 149/146M 16P.R e 295/80 R22,5 152/148M 18P.R.

Linha RangeMax. 

RangeMax D: Este pneu é construído com a I-Feat Technology, tecnologia de alta eficiência que garante alta durabilidade e desgaste uniforme da banda de rodagem. O Range Max D é oferecido na medida 215/75 R17,5 135/133 16P.R, ideal para quem busca confiabilidade nas estradas. A banda de rodagem tem blocos reforçados melhorando o desempenho com aderência constante. O mesmo pneu também é oferecido na medida 215/75 R17,5 135/133 16P.R. 

Rodas de alumínio – Além das linhas de pneus, a Speedmax vai apresentar seu portfólio de rodas de alumínio, em diversas medidas e todas forjadas. As rodas de alumínio são 5 vezes mais resistentes que as rodas de aço, além de serem mais leves, refletindo em maior economia de combustível, com melhor dissipação de calor, melhorando a eficiência dos freios e consequentemente a segurança. Hoje, a Speedmax é a fornecedora oficial de rodas e pneus dos caminhões da Fórmula Truck. 

O estande da Speedmax ainda reserva espaço para a exposição de rodas de aço nos pneus 12.00R24 (OTR), as linhas de pneus Gripmaster e os modelos de pneus dos parceiros Kumho e Aeolus. 

Atrações para o público 

A Speedmax levará diversas atrações para a Fenatran e a presença dos pilotos Enzo e Pietro Fittipaldi, e de Bruna Assmann, incluindo um simulador da Fórmula Truck, reproduzindo o desafiador e rápido circuito de Guaporé (RS), para o público experimentar a sensação de pilotar um caminhão de mais 1300 CV, que atingem 240 km/h, salientando que estes “brutos” são calçados com exclusividade com os pneus Speedmax. 

Dias 5 e 6 de novembro 

15h: Tarde de autógrafos com os irmãos Fittipaldi: 

Pietro Fittipaldi que compete na NTT IndyCar Series pela equipe Rahal Letterman Lanigan. O piloto é também o reserva da equipe Haas na Fórmula 1. 

Enzo Fittipaldi, que disputa a FIA Fórmula 2, porta de entrada da Fórmula 1, pela equipe Van Amersfoot Racing. 

Dias 6 e 7 de novembro 

Das 13h às 21h:  

Bruna Assmann, piloto do Pace Truck da Fórmula Truck durante todo o dia autografando hero cards   para o público.  

Serviço: 

Fenatran – 4 a 8 de novembro de 20204 

São Paulo Expo: Rod. dos Imigrantes 5, S/N, km. 1, São Paulo, 

Estande E192 

Mais informações: https://www.fenatran.com.br/pt-br.html#/

Sobre a Cantu Inc.
A Cantu Inc. é um ecossistema de soluções em pneus, focado em oferecer uma experiência diferenciada e garantir mobilidade e inovação para transformar caminhos em jornadas extraordinárias. Líder no mercado de reposição, com 06 Centros de Distribuição e 56 unidades no Brasil e holding das marcas de pneus Speedmax, com presença nos mercados da América Latina, EUA e Europa e Gripmaster, líder no segmento de pneus OTR; além da PneuStore, maior e-commerce de pneus do Brasil. 

FONTE: RoverMax S | Crédito: divulgação
Contatos para imprensa – XCOM  –  Agência de Comunicação
 

 

 

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Informação, Migração, Notícias, Pessoas

Brasil é destaque no compromisso internacional de proteção de trabalhadores em migração

Profissionais da saúde que se mudam para outros países devem ter seus direitos garantidos

Durante as discussões no G20, o Brasil se destacou na defesa dos direitos e da segurança dos trabalhadores e trabalhadoras da saúde que migram para outras nações, considerando o cenário escasso de profissionais. A Secretaria de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde (SGTES), representada pela secretária Isabela Pinto, participou na formulação da Declaração de Ministros do G20, com o objetivo de mitigar os impactos negativos do recrutamento internacional e garantir condições seguras para esses profissionais. O texto aprovado visa o compromisso dos países membros com os códigos de conduta da Organização Mundial da Saúde (OMS), além de apoiar o fortalecimento dos padrões trabalhistas, incluindo remuneração justa e oportuna e melhoria das condições de trabalho.  

“Participamos, ao longo do ano, dos debates sobre a migração de trabalhadores da saúde no mundo. Por conta da pandemia e da saída de profissionais, os sistemas de saúde enfrentaram enormes dificuldades, refletindo as desigualdades em relação ao desenvolvimento e capacidade de resposta dos países. O G20 proporciona o compromisso e o fortalecimento dessa rede colaborativa”, afirmou Isabela. 

Já a secretária adjunta de Trabalho e da Educação na Saúde, Laíse Rezende, pontuou que “a próxima presidência do G20, a África do Sul, já indicou que continuará com essa discussão em 2025. Isso ajuda a consolidar os esforços internacionais de proteção desses trabalhadores, dentro da perspectiva de dignidade e respeito aos protocolos de migração. Esse é um debate que precisa ser global, não apenas no âmbito brasileiro e das Américas”, disse Laíse, destacando também a colaboração do Brasil na construção dessa agenda. 

“O Brasil tem investido em estratégias para atração, retenção e fixação de profissionais especializados, visando ampliar o acesso de populações historicamente vulnerabilizadas, que vivem em áreas remotas e com barreiras geográficas”, afirmou o diretor de Gestão e Regulação do Trabalho em Saúde (Degerts), Bruno Guimarães. Ele ressaltou que essa questão se articula com a agenda global de migração e movimentação de trabalhadores, “na perspectiva de garantir um provimento ético e solidário entre os países, conforme o Código Global de Recrutamento da OMS”, disse o diretor. 

Migração de profissionais da saúde 

Segundo o Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), em 2024 foram registrados 13.736 profissionais da saúde estrangeiros ativos no Brasil, dos quais 73,04% trabalham no SUS, representando 11.601 profissionais não brasileiros no sistema público de saúde, enquanto os outros 4.313 não atuam no SUS. A categoria com maior número de estrangeiros é a de médicos, seguida por técnicos em enfermagem e dentistas. 

Dados da OMS mostram que, entre 2008 e 2018, houve um aumento de 60% na migração de profissionais de medicina e enfermagem para países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). Em oito países membros da OCDE, com alta densidade populacional, também aumentou o número de médicos formados no exterior (de 32% em 2010 para 36% em 2020). Essa tendência foi exacerbada pela pandemia de covid-19, e a OMS projeta que a demanda e a oferta de profissionais de saúde continuarão a impulsionar o deslocamento desses trabalhadores em todo o mundo. 

O Ministério da Saúde do Brasil busca ajustar o recrutamento de modo a favorecer tanto o sistema de origem quanto o que recebe esses profissionais. No país, a formação dos profissionais de saúde é realizada majoritariamente por meio de recurso público. “O investimento público no Brasil é bastante alto para formações em nível técnico, graduação e pós-graduação. No nosso país, temos a Política de Educação Permanente do SUS, que torna possível a qualificação desses profissionais. Ainda, investimos em residências, mestrados e doutorados profissionais, cursos de atualização, aperfeiçoamento e especializações, entre outros”, detalhou a secretária Isabela Pinto.  

Durante o G20, a delegação brasileira também defendeu o reconhecimento da força de trabalho feminina no SUS, que compõe a maior parte do sistema, mas ainda enfrenta disparidades salariais e ocupa menos cargos de liderança.  
 
Os representantes da pasta enfatizaram a importância da cooperação entre os países para harmonizar práticas de contratação, reduzir desigualdades e ampliar a equidade de gênero e raça. As discussões têm o objetivo de garantir uma migração segura e justa, com o compromisso de criar ambientes de trabalho não violentos e acolhedores para os trabalhadores.

FONTE: MINISTÉRIO DA SAÚDE gov.br
Brasil é destaque no compromisso internacional de proteção de trabalhadores em migração — Ministério da Saúde

 

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Industria, Informação, Inovação, Networking, Notícias, Tecnologia

Indústria de Araquari ganha consultoria de internacionalização da FIESC

Origetec produz máquinas e sistemas completos de fundição e deve fechar 2024 com R$ 24 milhões de faturamento

A fabricante de equipamentos de fundição Origetec, de Araquari, foi contemplada com uma consultoria individual de 20h para ajudar na internacionalização do seu negócio. Nas próximas semanas, a empresa receberá apoio da FIESC através da elaboração de um relatório que irá indicar, de forma detalhada, potenciais mercados externos para seu principal produto.

Segundo o diretor Comercial da empresa, Jefferson Orige, após um forte crescimento nos últimos anos, a empresa agora busca definir seu próximo passo: se parte para a exportação de seus produtos consagrados ou amplia seu leque de atuação no Brasil, entrando em outras áreas.

Fundada em 2015, a Origetec emprega aproximadamente 70 funcionários e tem entre seus clientes indústrias como Tupy, Weg e Schulz. Produzindo máquinas e sistemas completos de fundição, a companhia prevê fechar o ano de 2024 com R$ 24 milhões em faturamento, valor 60% maior que o registrado em 2023 e 380% acima do realizado em 2020.

Jefferson Orige foi um dos inscritos no sorteio da consultoria Encontre Potenciais Mercados no Exterior, realizado no último dia 26. A promoção, realizada pela newsletter Indústria News, é uma cortesia do Centro Internacional de Negócios (CIN), que oferece, além deste, diversos outros serviços às indústrias que buscam entrar ou ampliar sua atuação no mercado externo.

FONTE: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Indústria de Araquari ganha consultoria de internacionalização da FIESC | FIESC

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Comércio Exterior, Informação, Notícias, Portos, Trafico

Receita Federal apreende 237 toneladas de minério de cobre em modal marítimo

Vigésima apreensão do ano no Porto de Vila do Conde, em Barcarena, Pará, realizada pela Receita Federal.

A Receita Federal continua a intensificar suas ações de fiscalização no combate à exportação irregular de minérios. Desta vez, foram interceptadas 237 toneladas de minério de cobre avaliadas em, aproximadamente, R$ 1,7 milhão, com destino à China. Essa é a 20ª apreensão do ano no Porto de Vila do Conde, em Barcarena/Pará realizada pela instituição.

A constatação de inconsistências nos documentos fiscais, como o Documento Auxiliar de Conhecimento de Transporte Eletrônico (Dacte) e a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) levantaram suspeitas, já que a maior parte desses registros foi emitida após a chegada do material em Barcarena. Essa conduta atípica levantou suspeitas sobre a legalidade da transação, apontando uma provável tentativa de camuflagem da real operação.

Após análise minuciosa dos documentos, também se constatou a ausência de comprovação de recursos financeiros lícitos para a execução da transação, assim como apurou-se indícios de crimes como falsidade ideológica, usurpação de recursos minerais, crimes ambientais e “lavagem” de dinheiro.

A Receita Federal cumprindo seu papel de proteger a economia e os recursos naturais do país encaminhará representação ao Ministério Público Federal para dar prosseguimento às investigações e garantir a devida responsabilização nas esferas civil e penal. Essas operações não apenas asseguram o estrito cumprimento das leis, mas também reforçam o compromisso do órgão com proteção à economia nacional e a preservação dos recursos naturais.

FONTE: RECEITA FEDERAL gov.br
Receita Federal apreende 237 toneladas de minério de cobre em modal marítimo — Receita Federal

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Mais protecionismo e cerco a importados nos EUA sob Trump devem atrapalhar Brasil, dizem analistas

A volta de Donald Trump à Casa Branca em 2025 é vista como negativa para o Brasil e deve contrariar, na visão de analistas, os interesses brasileiros por uma economia norte-americana mais aberta e com menos medidas protecionistas.

O republicano derrotou Kamala Harris na corrida eleitoral, e caso cumpra suas promessas de campanha, fará um novo mandato com aumento mais intenso das tarifas sobre importados, corte de impostos, deportações em massa e redução da independência do Fed (o banco central norte-americano).

No comércio exterior, a promessa é aumentar tarifas entre 10% e 20% sobre praticamente todas as importações dos EUA, incluindo as que vêm de países aliados, e em pelo menos 60% sobre as da China.
Para o Brasil os efeitos do que foi proposto por Trump podem ser diretos sobretudo em setores como o agrícola, de biocombustíveis e de ferro e aço.
No ano passado, a balança comercial foi desfavorável ao Brasil, com as exportações aos EUA somando US$ 36,9 bilhões (R$ 213,4 bilhões) e as importações, US$ 38 bilhões (R$ 219,8 bilhões).

As vendas brasileiras de produtos primários de ferro e aço representaram 13% do total exportado, com destaque também para itens de engenharia civil e condutores (4,8%) e grânulos e ferro-ligas (4,6%).

“Aço, alumínio e cobre brasileiros já estão sendo afetados, com as medidas antidumping. Além desses produtos, temos uma exportação importante de autopeças e partes de equipamentos, principalmente a partir de multinacionais americanas instaladas no Brasil”, diz o consultor Welber Barral, ex-secretário de Comércio Exterior.

Mas o cerco de Trump aos produtos chineses também pode ter consequências indiretas, já que um baque no comércio com os asiáticos reduziria a sua capacidade de comprar produtos brasileiros.

“Afeta negativamente a maioria dos países, inclusive o Brasil, que é um grande exportador de commodities aos chineses. Não sabemos se a economia mundial está preparada para isso”, diz o presidente-executivo da AEB (Associação de Comércio Exterior do Brasil), José Augusto de Castro.

A maior dificuldade em vender para os Estados Unidos, lembra Castro, também pode fortalecer um movimento que ocorreu no primeiro mandato de Trump: o de produtos asiáticos inundando outros mercados de forma predatória.

“Esse problema já existe para o Brasil, principalmente desde 2022, com uma dificuldade de retomar as exportações para a América do Sul e Central, que foram assumidas pela China”, avalia Marcos Lélis, especialista em economia internacional da Unisinos.

Os analistas também não descartam que Trump suba gradativamente as tarifas sobre os produtos, para ganhar tempo.

Márcio Garcia, professor do Departamento de Economia da PUC-Rio, lembra que a agenda de expansão fiscal de Trump, com corte de impostos para os mais ricos, vai aumentar o déficit público.

“A expansão da dívida pública não pode ser eterna. A confiança nos títulos do Tesouro americano depende que o lado fiscal esteja em ordem. Podemos ver um movimento inédito, em que os os títulos passam a ser vistos como arriscados.”

Lélis acrescenta que o custo interno de produção nos Estados Unidos é maior do que o valor para importar, e as medidas de Trump podem levar a uma pressão inflacionária no país.

“Dessa forma, eles podem ter dificuldade de baixar os juros nos EUA e teremos um dólar valorizado. Se os juros lá não caem, o Brasil pode ter um sufoco para baixar os seus juros”, diz.

O banco JP Morgan chegou a estimar que uma taxação de apenas metade do que o ex-presidente prometeu em campanha poderia aumentar a inflação em até dois pontos percentuais.

Com a volta do ex-presidente ao poder, também crescem as dúvidas sobre como será a relação da Casa Branca com o presidente Lula. No último dia 1º, o petista disse que considerava Harris “mais segura” para a democracia.

Em 2022, o Brasil foi o oitavo principal destino dos estoques de investimentos diretos dos Estados Unidos em outros países, de acordo com os parâmetros do BC (Banco Central), com US$ 246 bilhões (R$ 1,4 trilhão), segundo a Apex-Brasil (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos).

Já os investimentos diretos do Brasil nos Estados Unidos somaram US$ 13 bilhões (R$ 75,2 bilhões) em 2022. Neste caso, a maior parte foi para o segmento de manufaturas (67,8% do estoque total de IED), em seguida aparecem os setores químicos (16%), outras indústrias (15,9%) e finanças e seguros (10,6%).

Para mensurar o investimento estrangeiro direto, o BC apura os dados sob a perspectiva do controlador final, rastreando o país de origem de quem ocupa a posição mais elevada na cadeia de controle da empresa.

“Tudo que não precisamos agora é de um ruído que atrapalhe os negócios. Os EUA sempre colocaram o Brasil em sua órbita de investimentos, mas as críticas de Lula podem afastar Trump e fazer com que ele se aproxime de Argentina e México. Teria sido melhor ficar quieto”, diz Castro.

Barral concorda que a divergência ideológica entre os dois líderes poderia deixar Trump mais próximo do ultraliberal argentino Javier Milei do que de Lula.

“Ao mesmo tempo, é muito interessante, do ponto de vista ideológico, que Lula tenha tido lá atrás uma relação melhor com o republicano George W. Bush do que com o democrata Barack Obama.”

FONTE: Folha de SP (FOLHAPRESS)
Cerco a importados sob Trump deve afetar Brasil – 06/11/2024 – Mercado – Folha

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Iniciada dragagem de manutenção do canal de acesso à Baía da Babitonga

Objetivo é restabelecer profundidade em 14m para atender os portos de São Francisco do Sul e Itapoá; investimento de R$ 37 milhões é da autoridade portuária

A draga belga Galileu Galilei iniciou, nesta segunda-feira, 4, a dragagem para restabelecer a profundidade mínima de 14 metros em todo o canal de acesso ao Complexo Portuário da Babitonga. A retirada dos sedimentos no fundo do mar será realizada ao longo de todo o canal de acesso (17 km do canal interno e 5 km do canal externo), beneficiando o Porto de São Francisco do Sul e também o Porto Itapoá.

No entorno do Porto de São Francisco do Sul, a dragagem inclui a bacia de evolução, dársena e berços. O valor da obra é de R$ 37 milhões, custeados com recursos da autoridade portuária, e a previsão é que o trabalho demore entre 30 e 40 dias. A estimativa é remover 1,6 milhão de metros cúbicos de sedimentos.

“A dragagem proporciona maior segurança na navegação, agilizando a entrada e saída das embarcações na Baía da Babitonga”, afirma o presidente do Porto de São Francisco do Sul, Cleverton Vieira. A obra de dragagem se junta a uma série de investimentos que a administração do Porto vem realizando com recursos próprios.

Somente em 2024, foram investidos R$ 25 milhões em melhorias como, as do sistema de Tecnologia da Informação. “Concluímos a revitalização do acesso ferroviário ao Terminal Graneleiro e compramos veículos novos para dar melhores condições de trabalho aos nossos servidores, além de termos adquirido novas defensas e melhorado o sistema de sinalização náutica do canal de acesso”, salienta Vieira.


Draga belga deve remover 1,6 milhão de m³ de sedimentos do canal de acesso. (Foto: Divulgação)

O equipamento
A draga Galileu Galilei é de propriedade da empresa Jan de Nul do Brasil e é uma das mais modernas do mundo: tem 166 metros de comprimento e capacidade de carregamento de 18 mil metros cúbicos, equivalente a 1.800 caminhões trucados. É o mesmo equipamento que realizou o engordamento da praia de Balneário Camboriú em 2021.

O ciclo de dragagem é composto por várias atividades: dragagem e carregamento de sedimentos na cisterna; navegação até a área de descarte (cisterna cheia); despejo dos sedimentos na área de despejo (bota-fora); retorno à área de dragagem (cisterna vazia); e reinício da operação de dragagem.

Com informações da assessoria de imprensa do Porto de São Francisco do Sul.

FONTE: FIESC Iniciada dragagem de manutenção do canal de acesso à Baía da Babitonga | FIESC

 

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INOVAR SC reúne em Florianópolis importantes nomes da inovação e inteligência artificial

Evento terá palestra de Gisele Paula, fundadora do Reclame Aqui, doutores em I.A. e mais de 15 palestrantes em dois dias de programação

 Nos dias 12 e 13 de novembro, Florianópolis sediará a décima primeira edição do Inovar SC, evento que reúne líderes empresariais em palestras e debates sobre inovação, negócios e empreendedorismo e que este ano será realizado no auditório da FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina. No dia 12 de novembro, a partir das 9h30 acontece a abertura oficial do evento. A programação segue por dois dias orientada ao I.A. Business, traz especialistas para palestrarem sobre inovação, empreendedorismo e inteligência artificial aplicada aos negócios. As inscrições são gratuitas, limitadas e podem ser realizadas pelo site inovarsc.com

Os palestrantes debaterão, além da gestão de negócios, as estratégias traçadas pelas atividades empresariais em ações e soluções inovadoras. Por trás de um case de sucesso sempre há uma trajetória de desafios, persistência e muita superação. O INOVAR SC é palco para aprender como líderes empresariais usam a tecnologia e o conhecimento em inteligência artificial em tempos de transformações, para melhorar a vida de pessoas nas cidades e fazem disso um negócio de sucesso.

A inteligência artificial aplicada aos negócios é cada vez mais recorrente no mundo das grandes corporações. Refere-se à utilização de algoritmos e técnicas de machine learning para automatizar tarefas, analisar dados, prever tendências e tomar decisões com base em insights extraídos de conjuntos de dados vastos e variados. Essa abordagem revolucionária pode ser utilizada para analisar e identificar tendências e oportunidades, bem como utilizar a IA para personalizar as interações com os clientes de acordo com seus interesses e necessidades.

O evento pretende ser uma aula prática de inovação e traz importantes nomes para palestrar sobre esta nova era tecnológica. Grandes marcas utilizam a inovação e a inteligência artificial nos negócios, para interagir, empreender e se comunicar. A grande missão do evento é oferecer ao público o caminho para desvendar essas estratégias apontando caminhos que facilitem inovar e implementar um negócio de sucesso.

O Inovar SC 2024 contará, ainda, com painéis de Smart Cities, Gestão Empresarial e TI, que reunirá especialistas dos setores para debater sobre as inovações já disponíveis e as principais tendências. A programação destaca ainda o conceito de inovação e smartcities, ou cidades inteligentes, que se define pelo uso da tecnologia para melhorar a infraestrutura urbana e tornar os centros urbanos mais eficientes e melhores de se viver.

Nesta 11ª edição, o Inovar SC apresenta uma variada programação com mais de 15 importantes nomes convidados especialistas em inteligência artificial, inovação e negócios como:

Gisele Paula – Co-Fundadora do Reclame Aqui, CEO e Fundadora do Instituto Cliente Feliz, com mais de 20 anos no mercado. Em uma atuação “multitasking” de mulher, mãe, professora, empresária, empreendedora e autora do livro “Cliente Feliz Dá Lucro”, já treinou mais de 40 mil pessoas e 12 mil empresas e é referência no país em temas relacionados a Customer Intelligente, Customer Centric, Customer Experience e Customer Success. Em 2020, Gisele Paula fundou o Instituto Cliente Feliz, startup que ajuda empresas a redesenhar a experiência dos seus clientes por meio de soluções inovadoras. Gisele já realizou trabalhos para empresas como OLX, Marisa, Banco do Brasil, SulAmérica, SEBRAE, Chevrolet, Enel, Tokio Marine Seguradora, Santander, Bradesco, VW, Banco Pan, Quinto Andar, Magazine Luiza e Grupo Pão de Açucar.

Jerusa Marchi – Doutora em Informática pela Université Toulouse I – Toulouse – França e Engenharia Elétrica – Professora Associada no Departamento de Informática e Estatística da Universidade Federal de Santa Catarina, com ênfase em Ciências da Computação e  Matemática da Computação, atuando principalmente nos seguintes temas: inteligência artificial (lógica e representação do conhecimento, processos de mudança de crenças, sistemas cognitivos), teoria da computação (reduções e satisfação booleana) e computação quântica.

Matheus Machado – Doutor em Modelagem Computacional e PhD em Robótica – Doutor em Modelagem Computacional. Sua especialização reside na inteligência artificial, com foco particular no apoio ao combate à corrupção em processos de compras públicas. Matheus é autoridade em projetos de IA na visão computacional e robótica, incluindo experiências em robótica subaquática. Entre suas conquistas destacam-se o prêmio de melhor dissertação em Robótica no Brasil em 2016 e o reconhecimento como a quarta melhor tese de doutorado em Robótica no Brasil em 2022. Durante seu doutorado, Matheus realizou um estágio de um ano no CSIRO, na Austrália, onde contribuiu para o desenvolvimento do sistema de navegação do robô subaquático Starbug. Atualmente, Matheus realiza pós-doutorado na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), aplicando sua expertise em IA para apoiar os esforços de combate à corrupção em processos de compras públicas, no âmbito do projeto Céos.

Joni Hoppen – Mestre em B.I.T. pela Universiteit Twente – Holanda, especialista em inteligência artificial e co-founder da Aquarela Analytics, Empresa Vencedora do Prêmio CNI de Inovação 2022. Mestre em Business Information Technology com especialização em logística – Universiteit Twente – Holanda. Escritor e palestrante na área de IA Corporativa e Governança de Dados para indústria e serviços 4.0.

Renato Fileto – Cientista Pós-Doutor pela USP em Ciências da Computação. Renato Fileto é Doutor em Ciências da Computação pela Universidade Estadual de Campinas – SP, com estágio no Georgia Institute of Technology, EUA e Pós-Doutorado pela Universidade de São Paulo. Sua carreira de pesquisa está interligada com atividades na indústria. Desde 2006 é professor permanente do Departamento de Informática e Estatística (INE) da UFSC, em Florianópolis-SC. Sua área de pesquisa é ciência de dados, com foco em sistemas inteligentes para análise de dados.

Simone Werner – Doutora em Análise de Dados – UFSC – Simone Werner é Doutora em Ciências (área de concentração: Estatística e Experimentação Agronômica) pela Universidade de São Paulo (2013). Atua nas áreas de estatística e probabilidade aplicadas, aprendizado estatístico, modelos mistos e análise multivariada, planejamento de experimentos e ensino de estatística. Simone realiza trabalhos na área de análise de dados desde 2011, quando atuou na AFSTAT -Consultoria estatística. Pesquisadora da Fundação de Apoio à Pesquisa e ao Desenvolvimento do Agronegócio – PR, integrou a equipe de pesquisa da Epagri, atuando no planejamento de experimentos e análise de dados, onde também atuou como consultora da Itaipu Binacional. É professora da UFSC desenvolvendo atividades de ensino, pesquisa e extensão.

Carolina Berger (PhD): Pós-doutora pela USP em Performance Intermídia. É diretora do @labpresenca: estúdio de experiências imersivas, onde cria projetos customizados de realidade virtual, realidade aumentada e instalações imersivas. É especializada em storytelling, interfaces de corpo e tecnologia, interação para mídias imersivas e ambientes interativos. Já apresentou trabalhos de performance multimídia em Singapura, EUA e seus documentário passaram por festivais no mundo todo, tendo recebido prêmios nacionais de relevância e financiamento internacional para o filme de média-metragem Herança (2007).

Esta décima edição do Inovar SC é co-realizada pela Associação Empresarial de Comunicação Digital de Santa Catarina SC – AECODI/SC e INOVAR AG com apoio da FACISC – Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina, Federação das Indústrias do Estado de SC (FIESC), Associação Catarinense das Empresas de Tecnologia (ACATE), Conselho Regional de Contabilidade – CRC/SC, Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), Sebrae Startups, ACIF e Instituto Cliente Feliz.

Sobre o Inovar SC

O Inovar SC foi criado com objetivo de discutir a ampliação dos mecanismos de fomento à inovação e a criação de ambientes favoráveis a negócios inovadores em Santa Catarina. Em dez edições reuniu um time de líderes de empresas que possuem o fator inovação no DNA de seus negócios como:  IFOOD, 99, Oracle, Mercado Livre, Airbnb, Peixe Urbano, Creative Drive LATAM, McKinsey & Company, ABN AMRO, Tigre S.A.; AZIMUT YACHTS; Whirlpool Latin America; dentre diversas outras lideranças.

FONTE: FIESC

INOVAR SC reúne em Florianópolis importantes nomes da inovação e inteligência artificial | FIESC

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Obras em aeroportos públicos de SC custarão R$ 254 milhões até 2044, estima governo

O novo plano aeroviário avalia o potencial de 19 aeroportos públicos de Santa Catarina, prevendo a adequação e ampliação da infraestrutura no estado.

Secretaria de Estado de Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina entregou nesta segunda-feira (4) o Paesc (Plano Aeroviário de Santa Catarina) ao governador Jorginho Mello. O documento estabelece metas para a Rede Estadual de Aeroportos até 2044.

Nas próximas duas décadas, a estimativa é que seja necessário o Governo de Santa Catarina investir mais de R$ 254 milhões para a realização de obras e serviços nos aeroportos da rede estadual.
O evento ocorreu na sede da Facisc (Federação das Associações Empresariais de Santa Catarina), em Florianópolis. O último plano havia sido criado em 1989, com planejamento até 2009.

O novo Paesc foi desenvolvido pelo LabTrans (Laboratório de Transporte e Logística) da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina, que também foi responsável pelo Plano Aeroviário Nacional.
Por meio da Secretaria de Portos, Aeroportos e Ferrovias, o governo investiu R$ 1,6 milhão para a elaboração do Paesc. O estudo reavaliou a estrutura do transporte aéreo estadual e orientou propostas de adequação, ampliação e implementação de infraestrutura.
No entanto, os aeroportos de Chapecó, Florianópolis, Joinville e Navegantes não fazem parte do plano porque foram concedidos à iniciativa privada.

O Aeroporto de Jaguaruna está em processo de concessão 2021. Sem propostas por empresas privadas, foi lançado um novo edital em setembro em que o estado arcará com a maior parcela. As propostas devem ser entregues até o fim de novembro.

O Paesc, portanto, atende somente os 19 aeroportos com concessões municipal e estadual, classificados da seguinte forma:

Aeroportos regionais:

  • Caçador
  • Correia Pinto

Regionais de pequeno porte:

  • Joaçaba
  • São Miguel do Oeste

Complementar:

  • Dionísio Cerqueira

Turístico:

  • São Joaquim

Aeroporto locais:

  • Blumenau
  • Concórdia
  • Curitibanos
  • Forquilhinha
  • Itapiranga
  • Lages
  • Lontras/Rio do Sul
  • Pinhalzinho
  • São Francisco do Sul
  • Rio Negrinho
  • Três Barras
  • Videira
  • Xanxerê

Em 2024, a ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil) autorizou operação dos aeroportos de São Joaquim e Dionísio Cerqueira, que estavam inativos desde 1992 e 2013, respectivamente.

Há obras em andamento em sete aeródromos, com investimento de R$ 64,3 milhões. Em Joaçaba, o foco é iniciar voos comerciais; em Blumenau, a infraestrutura será melhorada para receber voos executivos e de saúde; em Correia Pinto, o objetivo é aumentar o número de voos comerciais.

Quais são as metas para os aeroportos de SC?

O Governo de Santa Catarina pretende iniciar voos comerciais em três aeródromos na região Oeste, que já possui o Aeroporto de Chapecó. Os locais contemplados são Caçador, Joaçaba e São Miguel do Oeste.

O Aeroporto Santa Terezinha, de Joaçaba, tem a obra de maior custo (R$ 23,4 milhões) e já reabriu a pista de pouso e decolagem para operação diurna e noturna.
O aeródromo recebe atualmente aviões executivos e atendimentos de saúde e segurança, mas o governo estadual entende que já tem condições de receber aeronaves maiores.

O Paesc também prevê voos comerciais no Aeroporto Ismael Nunes, de São Joaquim, para receber turistas. A região já conta com o Aeroporto Regional do Planalto Serrano, em Correia Pinto, que terá aumento nos voos.

As obras em Correia Pinto custam R$ 4,8 milhões para a recuperação do asfalto da seção de combate a incêndios, com previsão de entrega até o 1º semestre de 2025.

FONTE: NDmais Obras em aeroportos de SC custarão R$ 254 milhões, estima governo

 

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Operações combinadas tem faturamento superior a R$ 5 bilhões 

Cantu Inc. e GP Pneus assinam acordo de fusão para criar a maior plataforma de pneus da América Latina.

A Cantu Inc., ecossistema de soluções em pneus, líder no mercado de reposições, formalizou em 22 de outubro um acordo de fusão com a GP Pneus em transação total de R$ 1.080 bilhão. A união das companhias representa um faturamento superior a R$ 5 bilhões. 

 A fusão faz parte do plano estratégico de expansão da companhia. A Cantu Inc., que hoje opera com 06 centros de distribuição e 56 filiais no Brasil, passará a contar com mais 117 lojas da GP Pneus para atender o varejo e mais de 40 filiais de atendimento ao atacado. Sua malha logística será reforçada com 02 centros de distribuição, que se somam aos atuais CDs da Cantu Inc., localizados nos estados de Santa Catarina, São Paulo, Espírito Santo, Minas Gerais e Pernambuco. 

Segundo Beto Cantu, CEO da empresa, “A Cantu, ao longo dos anos, tem se posicionado como um ecossistema líder no setor automotivo brasileiro, reconhecido por sua inovação e abordagem centrada no cliente. A união com a GP Pneus permitirá que a empresa amplie suas ofertas de serviços, diversificando seu portfólio para incluir uma variedade de soluções automotivas, desde manutenção de veículos até serviços especializados como geometria e balanceamento.” 

A ampliação das marcas comercializadas também está entre os destaques do negócio. Ao portifólio da Cantu, que possui as marcas próprias Speedmax, Itaro e Gripmaster, a GP Pneus vai agregar a distribuição no Brasil para o atacado dos pneus da marca argentina Fate – e pontos de vendas no varejo das tradicionais marcas Pirelli, Bridgestone e Continental. 

A assinatura deste acordo também destaca o interesse mútuo em acelerar o crescimento e explorar novas oportunidades de mercado. Além de fortalecer os principais pilares de crescimento da Cantu Inc., a parceria visa aprimorar a experiência omnichannel oferecida aos consumidores, integrando o melhor dos mundos online e offline. 

A GP Pneus, com uma história que remonta a 1996, contribui com seu extenso conhecimento e infraestrutura no mercado de reposição de pneus. Os sócios-fundadores da companhia nascida no Rio Grande do Sul chegam à Cantu Inc. com uma expertise de décadas no setor de reposição de pneus e terão papel central em toda a cadeia de operações do grupo, do planejamento estratégico à execução, reforçando o investimento da companhia na jornada omnichannel. 

“A grande força da GP Pneus, além de todas as citadas, é a sua extensa, preparada e aguerrida equipe comercial presente em todas as unidades do Brasil. Vamos manter a GP como uma empresa independente, mantendo seus portfólios, clientes e estratégias intactas. As grandes sinergias estão nas capacidades de escala em automação, logística e finanças, além da combinação das estratégias físicas e digitais pra nossa companhia. Vai ser como dizemos na Cantu, e agora também na GP: ‘um navio de oportunidades para os colaboradores de ambas as empresas’. Os três objetivos principais são crescimento, crescimento e crescimento.”, conclui Beto Cantu. 

A operação ainda aguarda a conclusão dos trâmites regulatórios e societários, incluindo a aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE). Enquanto isso, tanto a Cantu Inc. quanto a GP Pneus continuarão a operar independentemente, mantendo seu compromisso de excelência no atendimento ao cliente. 

Sobre a Cantu Inc. 

A Cantu Inc. é um ecossistema de soluções em pneus, focado em oferecer uma experiência diferenciada e garantir mobilidade e inovação para transformar caminhos em jornadas extraordinárias. Líder no mercado de reposição, com 06 Centros de Distribuição e 56 unidades no Brasil e holding das marcas de pneus Speedmax, com presença nos mercados da América Latina, EUA e Europa e Gripmaster, líder no segmento de pneus OTR; além da PneuStore, maior e-commerce de pneus do Brasil. 

XCOM – Agência de comunicação 

 

 

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