Informação, Investimento, Notícias, Tecnologia

A maior reserva de ouro do planeta é descoberta e seu valor surpreende

China encontra a maior reserva de ouro do mundo, avaliada em impressionantes US$ 80 bilhões, e promete revolucionar a mineração no país. Confira todos os detalhes dessa descoberta histórica!

O governo da China anunciou, na última semana de dezembro de 2024, uma descoberta monumental que pode redefinir os rumos da mineração global. Trata-se da maior reserva de ouro de alta qualidade já encontrada no mundo. Segundo as autoridades chinesas, esse depósito, avaliado em impressionantes US$ 80 bilhões, pode ser o maior já registrado na história. Confira os detalhes dessa descoberta que promete transformar o mercado de mineração e a economia global.

Maior reserva de ouro do planeta pode conter 1.100 toneladas de minério

No total, foram detectadas mais de 330 toneladas de ouro na reserva de ouro de US$ 80 bilhões a uma profundidade de até dois mil metros, conforme a Geological Bureau of Hunan Province (GBHP). No entanto, estimativas indicam que pode haver até 1.100 toneladas escondidas a cerca de 3 mil metros de profundidade. Para se ter uma ideia, esse valor é oito vezes o peso da Estátua da Liberdade.

A maior reserva de ouro do planeta, um verdadeiro tesouro natural, fica no campo de Wangu, na montanhosa província de Hunan, localizada no sul da China.

O local já é conhecido por suas reservas de ouro, mas a descoberta dos novos depósitos subterrâneos surpreendeu até mesmo os mais otimistas. Recentemente, pequenas quantidades de ouro foram encontradas durante as perfurações de teste em áreas periféricas da região. Isso aumentou as esperanças da existência de grandes reservas esperando para serem exploradas.

Novas tecnologias de prospecção de minério foram usadas na maior reserva de ouro do planeta, inclusive modelagem geológica 3D, uma representação computacional da geologia em que é feita uma coleta de dados amostrais através de sondagens, caracterizando as estruturas e toda a geoquímica. E foi assim que o depósito de ouro foi localizado.

Setor de mineração global mudará com reserva de ouro de US$ 80 bilhões
As autoridades da China ainda não revelaram que foi encontrado 138 gramas de ouro por tonelada métrica de minério, o que corresponde a um valor relativamente alto se comparado com a maioria das minas de ouro no mundo.

Projeções indicam que o valor estimado de todo o ouro encontrado seja de US$ 83 bilhões (impressionantes R$ 495 bilhões). A maior reserva de ouro do planeta gerou um impacto significativo na indústria de mineração e na economia global.

O preço do ouro subiu para cerca de US$ 2.700 por onça (ou US$ 95.240 por quilograma), ficando próximo do recorde histórico, alcançado no início deste ano. Contudo, os chineses estão de olho no futuro e, embora o país já seja o maior produtor de ouro do mundo, responsável por cerca de 10% da produção global do último ano, sua demanda supera amplamente a produção interna. Desta forma, a descoberta da reserva de ouro com US$ 80 bilhões pode significar que Pequim não precisará mais importar o minério de países como Austrália e África do Sul.

Qual a segunda maior reserva de ouro do planeta?
A nova reserva pode aumentar ainda mais a participação da China no mercado de mineração, afetando a oferta e os preços globais do ouro.

Antes da descoberta da maior reserva de ouro do planeta, noticiada pela China no último mês, o título de maior reserva de ouro do mundo pertencia à mina de ouro South Deep, na província de Gauteng, na África do Sul, onde foram encontradas, em 2022, cerca de 930 toneladas de ouro.

Segundo informações do Conselho Mundial do Ouro, a China foi o país que mais comprou o metal precioso entre todos os países do mundo no último ano, calculando as compras em 225 toneladas métricas.

Fonte: CPG
https://clickpetroleoegas.com.br/maior-reserva-de-ouro-do-planeta-e-descoberta-com-valor-superior-a-us-80-bilhoes-achado-historico-pode-redefinir-mercados-e-entrar-para-a-historia-da-mineracao/

Ler Mais
Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Informação, Mercado Internacional

Ministro Carlos Fávaro alinha estratégias de fortalecimento do comércio internacional com exportadores do setor agropecuário

Reunião com tradings, na sede do Mapa, apresentou as oportunidades geradas com a abertura de quase 300 mercados

Nesta terça-feira (17), o ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu representantes de tradings companies — empresas exportadoras dos setores de proteínas, grãos e frutas — na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). O objetivo foi apresentar as oportunidades comerciais geradas pelas recentes aberturas de mercado e debater as demandas e sugestões dos principais operadores do comércio internacional.

Fávaro destacou que uma das prioridades do governo Lula é fortalecer as relações diplomáticas com países parceiros, algo que tem gerado resultados significativos para o agronegócio brasileiro. Desde 2023, o Mapa realizou 74 missões internacionais acompanhadas de delegações empresariais. “São quase 300 novos mercados abertos para produtos da agropecuária brasileira. Isso significa mais exportação, renda e emprego para o setor”, afirmou o ministro.

A reunião também buscou alinhar estratégias para maximizar as novas oportunidades comerciais. Segundo Fávaro, o encontro foi essencial para entender como o governo pode apoiar as tradings. “Queremos usar o bom momento das relações diplomáticas para fazer ajustes técnicos e melhorar as condições para que as tradings transformem oportunidades em negócios concretos, sem precarizar o processo”, explicou.

Luis Rua, secretário de Comércio e Relações Internacionais do Mapa, ressaltou o papel estratégico das tradings na viabilização das exportações, destacando a importância da interação com os adidos agrícolas. “Os adidos estão lá fora para ajudar nas questões sanitárias, na promoção comercial e ajudar efetivamente o comércio acontecer,” afirmou.

Representando a ApexBrasil, Laudemir Müller reforçou o compromisso da instituição em promover a imagem do agronegócio brasileiro no exterior e em posicionar o Brasil como referência global no setor.

Durante a audiência, os representantes das tradings também destacaram a eficiência das certificações eletrônicas, como o sistema e-Phyto.

Participaram da reunião o diretor de Promoção Comercial e Investimentos do Mapa, Marcel Moreira; o diretor de Negociações Não-Tarifárias e de Sustentabilidade, Augusto Billi; a diretora de Negociações e Análises Comerciais, Ana Lucia Gomes; e Bruno Graça Simões, subchefe da Divisão de Promoção da Agricultura do Ministério das Relações Exteriores.

FONTE: MAPA Gov.br
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/ministro-carlos-favaro-alinha-estrategias-de-fortalecimento-do-comercio-internacional-com-exportadores-do-setor-agropecuario

Ler Mais
Economia, Gestão, Industria, Informação, Inovação, Logística, Negócios, Notícias

O Brasil entra no mapa do nearshoring

Como a América Latina se torna uma nova fronteira para empresas globais e pode aumentar sua relevância no mandato de Trump

*Roberto Patiño

Nos últimos anos, a dinâmica das cadeias de fornecimento globais passou por transformações significativas, impulsionadas por uma série de fatores geopolíticos, econômicos e tecnológicos – da pandemia aos conflitos armados. Nesse mundo hiperestressado, uma das tendências que surgiram foi o nearshoring.

Trata-se de uma estratégia em que as empresas transferem suas operações de manufatura, serviços ou centros de distribuição para países mais próximos de seus mercados-alvo, em vez de optar pelo tradicional offshoring em países mais distantes. Essa alteração, que tem um cunho logístico evidente visando a mitigar vulnerabilidades, como as interrupções de fluxo, melhora a flexibilidade e a eficiência logística.

Nesse contexto, a América Latina, o Brasil em particular, tem se destacado como destino estratégico para empresas globais que buscam mais eficiência, redução de custos e resiliência nas cadeias de suprimentos.

De acordo com relatório da JLL sobre nearshoring, a proximidade com mercados-chave como os Estados Unidos, a qualidade da infraestrutura e a oferta de mão de obra qualificada fazem da região uma alternativa viável para companhias que buscam reduzir sua dependência de fornecedores distantes.

O Brasil ainda tem como vantagem um mercado local atrativo, com mais de 200 milhões de possíveis consumidores, e homogeneidade geopolítica. O estudo ainda aponta que São Paulo, mais precisamente, figura entre as “top 5” cidades em cinco dos sete critérios de performance de nearshoring: histórico de investimento estrangeiro, força de trabalho, mercado potencial, mercado imobiliário estruturado e performance logística.

Toda essa movimentação pode ajudar a impulsionar a indústria latino-americana como um todo, garantindo mais representatividade econômica global para a região. Nesse sentido, a eleição de Donald Trump pode acrescentar mais um impulso para o nearshoring.

Durante seu primeiro mandato, Trump implementou uma série de políticas voltadas para reduzir a dependência das cadeias de fornecimento asiáticas e reorientar a produção para países mais próximos dos EUA. Sua abordagem de America First promoveu uma agenda protecionista, que incentivou empresas a repatriar suas fábricas e centros de distribuição para os Estados Unidos ou para países próximos, como México – e o Brasil conseguiu aproveitar parte dessa onda.

Então, como deve ficar o nearshoring?

O cenário para o próximo ano, especialmente com as mudanças políticas que podem ocorrer nos EUA, será decisivo para o futuro do nearshoring na América Latina. Políticas de relocalização de produção e de fortalecimento da indústria doméstica continuarão a ser uma prioridade estratégica para os EUA, o que pode manter o Brasil e a América Latina no radar de empresas globais em busca de alternativas mais próximas.

Com a continuidade da tendência de diversificação das cadeias de suprimento e a necessidade de resiliência diante de crises globais, o Brasil tem a oportunidade de se consolidar como um hub importante para o nearshoring, especialmente em setores-chave como tecnologia, indústria automotiva, energia renovável e agronegócio. Para que aproveitemos esse potencial, será fundamental que o país continue a melhorar seu ambiente de negócios, permaneça investindo em infraestrutura e mantenha políticas voltadas para a atração do capital estrangeiro.

*diretor de Integrated Portfolio Solutions da JLL

FONTE: Exame
https://exame.com/colunistas/genoma-imobiliario/o-brasil-entra-no-mapa-do-nearshoring/amp/

Ler Mais
Comércio Exterior, Importação, Informação, Inovação, Notícias

Cronograma migração das importações para o Portal Único – primeiro semestre de 2025

Cronograma de adesão dos anuentes e escopo de migração das importações para o Portal Único

Conforme o Anexo Único da Portaria Coana nº 165, de 19 de setembro de 2024, e a Notícia Siscomex Importação nº 58, de 18 de setembro de 2024, iniciou-se em 1º de outubro de 2024 o processo de desligamento gradual dos sistemas de Declaração de Importação (DI) e Licença de Importação (LI) do Siscomex. Este processo, que se estenderá até 31 de dezembro de 2025, visa à completa migração das importações para a Declaração Única de Importação (Duimp) e o módulo de Licenças, Permissões, Certificados e Outros Documentos (LPCO) do Portal Único de Comércio Exterior.

A Secretaria de Comércio Exterior (Secex) e a Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) comunicam que foi aprovado na 11ª reunião do CONFAC, realizada em 12 de dezembro de 2024, o cronograma de adesão dos órgãos anuentes ao LPCO e à Duimp, a ocorrer no período de janeiro a junho de 2025, conforme arquivo abaixo. Ressalta-se que este cronograma estabelece a habilitação das importações sujeitas a controle administrativo no Portal Único de Comércio Exterior, sendo facultado ao importador realizar essas operações tanto pelo sistema Siscomex LI/DI quanto pelo Portal Único. 

Em complemento, informamos que durante janeiro de 2025 não haverá ampliação das importações obrigatórias por meio de Duimp, permanecendo em vigor as etapas já implementadas em 2024, conforme estabelecido no Anexo Único da Portaria Coana 165/2024 e descrito nas Notícias Siscomex 58, 66 e 73 de 2024. O detalhamento do cronograma de desligamento, que ampliará a obrigatoriedade da Duimp para outros modais de transportes e regimes tributários/fundamentos legais, será publicado oportunamente.

A Secex e RFB reafirmam seu compromisso com a comunidade de comércio exterior a fim de que a migração das importações para o Portal Único de Comércio Exterior ocorra de maneira gradual e segura.

 Cronograma de Adesão dos Anuentes


FONTE: SISCOMEX. GOV.BR
https://www.gov.br/siscomex/pt-br/comunicados/cronograma-migracao-das-importacoes-para-o-portal-unico-primeiro-semestre-de-2025

 

 

Ler Mais
Industria, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Notícias, Sustentabilidade

Os 50 anos da Smurfit Westrock no Planalto Norte

Desde 1974 em Três Barras, mais do que produzir embalagens sustentáveis e renováveis, a multinacional tem o compromisso de contribuir com o desenvolvimento das comunidades.

lorianópolis, 19.12.2024 – Ao cruzar a histórica marca de 50 anos, a Fábrica de Papel Smurfit Westrock de Três Barras, localizada no planalto norte de Santa Catarina, celebra não apenas sua contribuição para o mercado de papel e embalagens brasileiro e global, mas também seu impacto no desenvolvimento socioeconômico das comunidades de Três Barras, Canoinhas e região.

Fundada em 25 de março de 1974, a fábrica foi pioneira na transformação da matéria-prima do negócio florestal em papel kraft de alta qualidade, deixando um legado de inovação, sustentabilidade e pertencimento para os moradores.

A fábrica não é apenas uma unidade de produção industrial, mas sim um epicentro de histórias e significados que vão muito além. É o ponto de convergência de milhares de pessoas que dedicaram seu esforço e talento à unidade, da energia que movimenta a região, de projetos sociais transformadores e da conexão com o mercado global. Acompanhe os principais marcos das últimas cinco décadas que moldaram essa jornada:

Anos 1970: A origem de uma transformação

•             1974: A fábrica inicia suas operações com a produção das primeiras 150 toneladas de papel, celebradas com uma grande mobilização das comunidades locais. Esse evento simbolizou o começo de um novo ciclo econômico e social para Três Barras e Canoinhas.

•             Impacto local: A chegada da fábrica trouxe oportunidade de empregos diretos e indiretos, dinamizou o comércio local e contribuiu para o fortalecimento da infraestrutura das cidades vizinhas.

*Destaque para a década de 1950, já que em 1956 dava início a operação florestal com a plantação de pinus e eucaliptos, matéria-prima para a produção do papel.

Anos 1990: Investimentos que consolidam a presença regional

•             1997: A fábrica recebe um investimento significativo de US$ 60 milhões para a instalação de uma nova caldeira de recuperação, aumentando a eficiência energética e a capacidade de geração de vapor. Esse avanço não apenas modernizou a unidade, mas também reforçou o compromisso da empresa com a inovação e sustentabilidade.

Anos 2000: Um salto em energia e produção

•             2007: A instalação de uma nova caldeira de força baseada em biomassa e um turbogerador com capacidade de produzir 25MWh, permitiram à Fábrica de Papel Smurfit Westrock autogerar energia renovável, equivalente ao consumo energético de 100 mil pessoas. Esse marco estabeleceu um novo patamar na jornada de sustentabilidade e eficiência energética.

•             2010-2012: Com um investimento de R$ 1,3 bilhões, a fábrica passou por uma expansão que incluiu a reforma da máquina de papel 3 e a construção da máquina de papel 4, uma nova planta de celulose de eucalpto e uma planta de reciclado, atendendo às mais altas exigências do mercado nacional de embalagens.

•             As inovações iniciadas em Três Barras, permitiram à Smurfit Westrock a produção de papel e embalagens comercializadas para os mais variados setores industriais, que posteriormente chegavam às casas de milhões de brasileiros e muitas vezes também exportados para outros países.

Anos 2020: Sustentabilidade e liderança

•             2021: A Fábrica de Papel Smurfit Westrock se tornou a maior produtora de kraftliner da América Latina. Esse marco foi alcançado graças a um investimento de US$ 345 milhões, reafirmando o protagonismo da unidade no setor.

•             Sustentabilidade: Com autossuficiência energética majoritária, a fábrica faz uso de biocombustíveis renováveis, como biomassa e licor preto, reduzindo significativamente suas emissões de gases de efeito estufa.

•             Tríplice certificação: A conquista das certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 reforçou o compromisso com a qualidade, o meio ambiente e a segurança dos funcionários.

•             2022: A empresa lança o Programa DesEnvolve oferecendo oportunidades para potencializar o desenvolvimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social e fornecer mão de obra qualificada para a indústria de Santa Catarina. O sucesso do Programa iniciado na região, motivou a Smurfit Westrock a realizar a iniciativa para outros estados do Brasil onde a companhia possui unidades produtoras.

Para Ali Abdul Ayoub, diretor industrial de Papel Virgem na Smurfit Westrock, a data é importante também para valorização da visão estratégica da empresa compartilhada com a região. “Ao longo dessas cinco décadas, enfrentamos desafios, conquistamos vitórias e construímos uma cultura de segurança, colaboração e excelência. Olhamos para os próximos 50 anos com entusiasmo, certos de que as próximas gerações continuarão a escrever essa história de sucesso.”
Impacto econômico e social no Planalto Norte

Ao longo dos 50 anos, a Fábrica de Papel de Três Barras tem impactado diretamente a vida das comunidades locais. Mais de 600 colaboradores atualmente fazem parte de uma história que já empregou milhares de pessoas ao longo das décadas. Além disso, inúmeros projetos sociais, além do Programa DesEnvolve, transformaram a realidade da região, promovendo educação, saúde e desenvolvimento social, como o Projeto Vencer, Juntos Pela Educação, Caixa do Bem e do Agasalho, Brincando na Praça, mel Florestal, entre outros.

Os benefícios também ultrapassam fronteiras. O papel produzido em Três Barras abastece não apenas o negócio de embalagens de papelão ondulado da empresa no Brasil, mas também países como Paraguai, Argentina, Chile, Equador e África do Sul. Cada tonelada de papel exportada carrega o nome de Três Barras para o mundo, conectando a região ao mercado global.

Para celebrar esse marco, a unidade abriu suas portas para clientes, comunidades, autoridades, funcionários e seus familiares, em uma visita guiada ao interior da fábrica, na qual o público conheceu mais detalhes sobre o processo de produção do papel, o compromisso da Smurfit Westrock com a segurança, inovação e sustentabilidade. Durante dois dias, a fábrica de Três Barras recebeu cerca de 300 visitantes.

“A Smurfit WestRock não apenas celebra sua trajetória histórica, mas também olha para o futuro com o compromisso de continuar sendo uma referência em inovação, sustentabilidade e conexão com a comunidade, oferecendo para nossos clientes as melhores soluções em papel e papelão ondulado. Nosso desejo é que as pessoas de Três Barras e região saibam que pertencem a uma história maior, construída com papel, mas, acima de tudo, com a participação e o talento de cada uma delas”, pontua Manuel Alcalá, presidente da Smurfit Westrock.

Sobre a Smurfit Westrock

A Smurfit Westrock é um líder global de embalagens sustentáveis, com presença em mais de 40 países e 100.000 funcionários. Possui mais de 500 operações de conversão e 63 fábricas de papel que oferecem soluções sob medida para clientes, com qualidade e confiabilidade. No Brasil, conta com cerca de 5.000 colaboradores e está presente em seis estados brasileiros, com seis unidades de produção de papel, 10 unidades fábricas de conversão e 54 mil hectares de floresta.

Fonte: Smurfit Westrock
FIESC https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/os-50-anos-da-smurfit-westrock-no-planalto-norte

Ler Mais
Informação, Mercado Internacional, Notícias, Vendas

Marcas catarinenses de chocolates são premiadas na Europa

Júri do Academy of Chocolate Awards, do Reino Unido, concedeu medalhas de prata aos chocolates Branco com Cumaru e Caramelo com Flor de Sal, da Toré, e medalhas de bronze aos tabletes de Chocolate Branco e Cacau em Flor 63% com Pimenta Rosa, da Nugali

Florianópolis, 18.12.2024 – Especialistas europeus reconheceram marcas catarinenses entre as melhores do mundo no Academy of Chocolate Awards, do Reino Unido. O júri concedeu à Toré, de Florianópolis, medalhas de prata pelos chocolates Branco com Cumaru e Caramelo com Flor de Sal. A Nugali, de Pomerode, recebeu medalhas de bronze pelos tabletes de Chocolate Branco e Cacau em Flor 63% com Pimenta Rosa.

Este é o segundo ano consecutivo em que as duas marcas catarinenses figuram entre as premiadas. A Academy of Chocolate é uma instituição independente que atua para promover uma maior consciência do consumidor sobre as vantagens dos chocolates finos em relação aos produtos comoditizados.

Conheça os chocolates premiados:

Chocolate Branco com Cumaru, da Toré – utiliza o cumaru, uma semente originária da Amazônia, também conhecida como “baunilha brasileira”. Este ingrediente confere ao chocolate notas complexas de especiarias e baunilha.

Chocolate Branco Caramelizado com Flor de Sal, da Toré – é produzido a partir de um delicado processo de caramelização que intensifica os sabores naturais do chocolate branco, adicionando camadas de notas de caramelo e doce de leite. A inclusão de cristais de flor de sal proporciona um contraste sutil e equilibrado.

Chocolate Branco, da Nugali – é formulado com uma delicada combinação de manteiga de cacau, leite em pó, açúcar e baunilha natural. Tem o sabor do chocolate branco de antigamente, baseado apenas em ingredientes naturais, sem gorduras hidrogenadas ou aromatizantes artificiais. O produto já havia conquistado uma medalha de prata no London Chocolate Awards, em 2022.

Cacau em Flor 63% com Pimenta Rosa, da Nugali – feito com 63% de cacau brasileiro nas variedades Trinitários e Scavina, é rico em sabores e aromas frutados, possui notas de banana, cítricas e outras frutas tropicais. A pimenta rosa é o fruto suavemente picante e adocicado da Aroeira, típica de nossas florestas. Este chocolate Nugali já havia levado medalhas no International Chocolate Awards Americas 2018 (prata) e 2024 (bronze), além de bronze na fase mundial do mesmo concurso, em 2018.

FONTE: FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/marcas-catarinenses-de-chocolates-sao-premiadas-na-europa

Ler Mais
Industria, Informação, Inovação, Oportunidade de Mercado, Pessoas

A visão da Heineken por trás da agenda da felicidade no trabalho

Raquel Zagui, head global de DEI da companhia e VP de pessoas no Brasil, reflete sobre a jornada da transformação cultural da empresa 

Raquel Zagui, vice-presidente de pessoas da Heineken no Brasil, assumiu recentemente mais um chapéu na empresa: ela passa a assumir o papel de head global de diversidade, equidade e inclusão (DEI).  

Filha única de uma família de classe média de Bauru, no interior de São Paulo, Raquel é formada em engenharia de produção mecânica. Apesar da facilidade com a área de exatas, foi logo no seu primeiro emprego que ela entrou em contato com a gestão de pessoas. Após a graduação, entrou no programa de trainee da Ambev, que permitia que os estagiários passassem por diferentes áreas da empresa. Foi assim que acabou se encontrando em recursos humanos. 

Com 24 anos, assumiu a gerência de RH da segunda maior fábrica da Ambev no Brasil, em Jundiaí. “Quando percebi que queria continuar em RH, sabia que precisava buscar uma empresa que fosse uma escola para o desenvolvimento de pessoas”, lembra. Logo depois, recebeu um convite para trabalhar na Whirlpool, fabricante de eletrodomésticos, onde permaneceu por sete anos e passou por diferentes áreas, inclusive foi expatriada e passou a viver nos Estados Unidos como diretora global de RH da empresa.  

Após três anos, voltou ao Brasil e assumiu a liderança de RH da Bacardi, onde foi responsável pelos países do cone sul e, mais tarde, pelas operações a nível global. Após um tempo, recebeu um convite para uma nova oportunidade na Heineken, que envolvia menos viagens e que a permitiria passar mais tempo com o filho pequeno.  

De lá para cá, Raquel já está na Heineken há sete anos, e passou por momentos importantes da empresa, como a integração com a Brasil Kirin, a sucessão da presidência e o impacto da Covid-19. Atualmente, é a vice-presidente com maior tempo na posição na companhia do Brasil, fora o CEO. Desde outubro de 2024, assumiu a responsabilidade como head global de DEI, a qual equilibra com seu posto de VP. 

Nesta entrevista, Raquel Zagui fala sobre como a Heineken conseguiu sair de 29% de mulheres em posições de liderança para alcançar 42%. A VP também comenta como surgiu a área de felicidade na empresa e como esse conceito é aplicado na gestão da companhia. 

Na sua gestão, a empresa conseguiu aumentar o número de mulheres e pessoas negras na liderança. Como foi esse processo e como vocês conseguiram alcançar essa meta?

Quando cheguei, começamos a conversar sobre a agenda de diversidade na empresa, que ainda não era um tema forte, nem no global nem na operação do Brasil. Em 2017 e 2018, ainda faltavam algumas condições básicas: não tínhamos licença-maternidade estendida, nem acessibilidade em todos os lugares, e as campanhas LGBTQIAP+ ainda eram tímidas. Então, o primeiro ano foi mais sobre criar essas condições fundamentais antes de abordar a diversidade de forma mais robusta. Nesse período, falávamos sobre o assunto, mas ainda estávamos com um compromisso moral, mais do que com metas concretas. 

Quando a pandemia chegou e o Maurício Giamellaro já estava na posição há cerca de um ano. Levamos uma proposta para ele sobre a importância de estabelecer metas. À época, estávamos com cerca de 20% de mulheres na liderança e sugerimos 35% ou 40% como meta. Para nossa surpresa, ele disse: “tem que ser 50%”. Ele explicou que, para representar a sociedade e o mercado consumidor, a meta deveria ser 50%.  

O grande aprendizado foi que, se tivéssemos colocado uma meta de 35%, provavelmente continuaríamos com mudanças incrementais. Quando colocamos a meta de 50%, soubemos que seria necessário revisar todos os processos de ponta a ponta e ter conversas mais difíceis. Precisaríamos encontrar outras maneiras de medir e impulsionar essa mudança. 

Desde então, adotamos isso como um grande desafio, não apenas pelo número, mas pelo impacto que isso traria para a sociedade. A Heineken pode influenciar muito além dos 13 mil colaboradores, afetando também suas famílias. A representatividade precisa ser vista em todos os níveis de liderança, e tenho trabalhado para incorporar essa agenda também a nível global. A meta global de 40% de mulheres em posições de liderança sênior é mais desafiadora, mas temos até 2030 para atingi-la.  

E como vocês estão trabalhando para manter o cenário positivo no longo prazo?

Sabemos que, se não trabalharmos nas bases, esse número pode cair nos próximos anos. Por isso, estamos focando em criar um pipeline de talentos femininos que garantam que essa agenda não tenha mais volta. 

Estamos atacando a questão em várias frentes: cultura, treinamento de viés, comunicação, e também tratando casos de assédio de forma séria, com medidas consequentes. 

Implementamos vagas afirmativas, um conceito que, no início, eu resisti, pois temia que isso gerasse um ambiente de “elas versus eles”. Mas começamos a trabalhar com vagas afirmativas, programas de desenvolvimento para as líderes femininas, e estamos observando a equidade salarial. Este é um plano de trabalho que percorre todas as áreas da empresa, com governança baseada em números. 

Tenho um painel de indicadores que analiso mensalmente com todas as vice-presidências. Acompanhamos custos, clima organizacional, e indicadores de diversidade, como os percentuais de mulheres e turnover, para medir os resultados. Não esperamos até o final do ano para saber se atingimos as metas, acompanhamos de perto todo o processo. 

A Heineken é conhecida por ser pioneira na criação de uma área dedicada à felicidade. Como surgiu essa ideia, como ela está organizada e quais as iniciativas implementadas?

A diretoria de felicidade começou oficialmente no início do ano passado, mas já trabalhávamos a questão da felicidade no ambiente de trabalho com alguns pilotos antes disso. Buscamos uma metodologia baseada na ciência da felicidade, pois quando se fala em felicidade, muitas pessoas pensam que estamos apenas distribuindo adesivos de sorriso e promovendo positividade tóxica, o que está bem longe da realidade. A metodologia que utilizamos é a PERMA-V, que abrange cinco pilares para criar um ambiente de trabalho mais feliz. O responsável por essa metodologia é o Martin Seligman.  

Realizamos uma pesquisa quinzenal com todos os funcionários da Heineken. Com base nisso, trabalhamos planos de ação. Por exemplo, qualquer gestor que tenha uma nota abaixo de 7 recebe um coaching específico para discutir como ele está promovendo a felicidade dentro da equipe e se está colocando o tema em pauta com seu time. Muitas vezes, o simples fato de dar ferramentas práticas e descomplicadas ajuda o gestor a reverter a situação. 

Também observamos, por exemplo, quando o estresse é um problema mais forte em um grupo ou na empresa como um todo. A partir daí, realizamos laboratórios de felicidade focados no estresse, em como gerenciá-lo e identificar as emoções positivas e negativas. Há muita ferramenta e conceito por trás disso para garantir uma evolução consistente que se conecta com o que vemos na pesquisa de clima. 

A pesquisa de clima tem um foco mais voltado para o ambiente de trabalho, enquanto a pesquisa de felicidade foca no indivíduo. Isso tem feito muita diferença nas relações dentro da empresa, pois geramos novas conversas entre funcionários e líderes. Buscamos entender como conectar o propósito do indivíduo com o da Heineken e garantir que, se alguém não estiver bem ou estiver passando por questões pessoais, ela se sinta segura psicologicamente para trabalhar.  

Este ano, nosso programa de liderança foi totalmente voltado para a segurança psicológica, pois entendemos que, para trabalhar a felicidade e ter conversas sobre feedback e outros temas importantes, é necessário criar um ambiente seguro. Caso contrário, qualquer conversa será superficial. Isso é o que a agenda de felicidade tem representado para nós. 

Como você descreveria seu estilo de liderança?

Bom, eu diria que sou uma pessoa bastante próxima, informal e muito verdadeira. O que você vê aqui é exatamente o que sou, tanto no lado pessoal quanto no profissional. Acredito que um ser humano é uma pessoa só. Gosto de ouvir o time, construir a estratégia junto e definir o caminho a seguir. Dou muito espaço e liberdade para eles trabalharem. Quem trabalha comigo sabe que minha agenda é uma loucura, mas sempre que alguém diz “preciso falar com você hoje”, nunca deixo de atender. Estou sempre disponível e disposta a apoiar meu time quando for necessário. 

Acredito muito na liberdade das pessoas para serem elas mesmas no ambiente de trabalho, e por isso a diversidade é tão importante para mim. Gosto de brincar e me divertir no trabalho, falo besteira, dou risada. Também me descreveriam como justa e ética, valores muito importantes para mim. O que aplicamos para um gerente devemos aplicar com o mesmo rigor para um vice-presidente. Não pode haver dois pesos e duas medidas. Como trabalhamos em uma empresa grande, isso é algo que temos que cuidar. 

Acho que as pessoas me veriam como guardiã dos valores da empresa nesse sentido. Descreveriam minha liderança como uma liderança de coragem, porque muitas vezes sou a cara de pautas novas, que às vezes podem ser controversas. Mas não sei ser diferente, são os valores nos quais acredito, e tenho prazer em defender e implementar. 

FONTE: Meio e mensagem
https://www.meioemensagem.com.br/womentowatch/raquel-zagui-futuro-da-heineken

Ler Mais
Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Informação, Inovação, Logística, Negócios, Notícias

Painéis do MDIC dão maior transparência e facilidade de acesso aos dados sobre atuação do governo nas exportações

Brasília – A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex/MDIC) disponibiliza nesta quarta-feira (18/12), painéis contendo visualizações interativas de dados relativos aos controles governamentais aplicados sobre as exportações brasileiras.

Com essa ferramenta, qualquer interessado poderá consultar dados sobre a execução do chamado tratamento administrativo, que envolve a atuação de todos os órgãos e entidades do governo brasileiro responsáveis por emitir no Portal Único de Comércio Exterior as licenças, permissões e certificados necessários à realização de vendas externas no país, ou ainda promover o monitoramento das operações após a sua concretização.

Os painéis foram desenvolvidos com o emprego de ferramenta de Business Intelligence e podem ser livremente acessados na página eletrônica do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex). Eles apresentam, entre outros dados, a quantidade e o valor das operações de exportação sujeitas a controle, o montante de autorizações expedidas pelo governo e o tempo médio para a sua obtenção.

É possível também verificar recortes detalhados por produto ao nível da Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM), das seções da International Standard Industrial Classification of all Economic Activities (ISIC), e dos grupos da Classificação Uniforme do Comércio Internacional (CUCI), possibilitando diferentes enfoques analíticos e a comparação com números reportados por outros países.

Para a Secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, a nova ferramenta encontra-se em sintonia com o espírito de transparência e acessibilidade à informação. “A divulgação dos dados representa uma boa prática internacional e nos permite compreender melhor o desempenho dos órgãos intervenientes nas exportações do Brasil, abrindo espaço para reflexão conjunta entre governo e setor privado sobre melhorias nesses processos”, destacou.

O que é Tratamento Administrativo

Segundo o art. 2º, inciso I, da Portaria Secex nº 65, de 26 de novembro de 2020, tratamento administrativo é toda restrição, exigência ou controle administrativo de caráter não aduaneiro que incida sobre uma operação de importação ou de exportação de mercadoria.

Essas restrições, exigências ou controles são estabelecidos pelos órgãos intervenientes no comércio exterior, isto é, aqueles com competência legal para atuar nos processos de importação e exportação.

Atualmente, 14 órgãos e entidades da administração pública federal, tais como o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), a Polícia Federal (PF), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) operacionalizam tratamentos administrativos sobre as exportações brasileiras por meio do Portal Único de Comércio Exterior.

FONTE: MDIC
https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/dezembro/mdic-lanca-paineis-de-dados-sobre-atuacao-de-orgaos-e-entidades-do-governo-nas-exportacoes-brasileiras

Ler Mais
Aeroportos, Comércio Exterior, Gestão, Informação, Inovação, Investimento, Logística, Mercado Internacional, Notícias

A China deve inaugurar o maior aeroporto do mundo em uma ilha artificial

A China adiciona mais um título impressionante ao setor da aviação: a construção do maior aeroporto do mundo em uma ilha artificial.

Localizado na costa nordeste do país, o Aeroporto Internacional da Baía de Jinzhou, em Dalian, ocupará uma ilha de 20 quilômetros quadrados e contará com quatro pistas e um terminal de passageiros de 900 mil metros quadrados, de acordo com um comunicado do aeroporto.

Os operadores do aeroporto pretendem atender 80 milhões de passageiros por ano, com 540 mil voos, sendo que a primeira fase deve ser inaugurada em 2035.

“O maior aeroporto offshore do país está surgindo lentamente do nível do mar, como o nascer do sol no leste”, publicou o Aeroporto Internacional da Baía de Jinzhou na plataforma de mídia social chinesa WeChat.

Quando concluído, o aeroporto será o maior do mundo em uma ilha artificial, superando o Aeroporto Internacional de Hong Kong (HKG) e o Aeroporto Kansai, no Japão (KIX).

“Existem grandes desafios na construção”, disse Li Xiang, engenheiro chefe da Dalian Airport Construction and Development Co., Ltd., em entrevista a meios de comunicação locais estatais em outubro.

“O projeto enfrenta condições geológicas complexas, dificuldades no processo de perfuração e alta demanda por qualidade, com um cronograma de construção apertado.”

Dalian, uma cidade de 7,5 milhões de habitantes, sempre foi um importante centro de transporte devido à sua proximidade com o Japão e a Coreia do Sul.

O Aeroporto Zhoushuizi de Dalian, que opera há quase um século, já atingiu sua capacidade máxima e passou por várias expansões nos últimos anos, segundo o jornal Yicai, vinculado ao governo.

A seleção do local e os estudos iniciais para o novo aeroporto começaram em 2003, mas a construção de fato começou apenas nos últimos anos, conforme divulgado pela mídia local controlada pelo governo.

A construção de novos aeroportos faz parte do plano de crescimento da aviação na China. O país está no caminho para ultrapassar os Estados Unidos e se tornar o maior mercado de viagens aéreas do mundo.

O segundo aeroporto de Pequim, Daxing (PKX), foi inaugurado com grande comemoração no dia 1º de outubro de 2019, no 70º aniversário da fundação da República Popular da China.

Naquela ocasião, autoridades chinesas afirmaram que o país precisaria de 450 aeroportos até 2035 para atender à crescente demanda.

Fonte: CNN Brasil

China deve inaugurar maior aeroporto do mundo em ilha artificial

Ler Mais
Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias, Portos

Cabos arrebentam, navio fica à deriva no Porto de Itajaí e prático evita desastre

Embarcação ficou “solta”, à deriva no Rio Itajaí-Açu, a poucos metros da travessia de ferry boat

Cabos que prendiam um navio ao cais no Porto de Itajaí arrebentaram na manhã desta quinta-feira (19) e a embarcação ficou “solta”, à deriva no Rio Itajaí-Açu, a poucos metros da travessia de ferry boat. Um prático conseguiu subir a bordo e manobrar a embarcação a tempo de evitar um choque que, segundo a própria Praticagem, teria “consequências imprevisíveis”.

O incidente ocorreu por volta das 7h. Imagens de câmeras de segurança mostram o momento em que o navio Irenes Resolve, com bandeira do Líbano, se afasta do berço 1 de atracação, operado pela JBS Terminais, e começa a girar no Rio Itajaí-Açu. A embarcação tem 257 metros de comprimento.

Outras imagens revelam a chegada da lancha da Praticagem. O prático sobe na embarcação, com o navio em movimento, e controla a manobra. Sem os cabos, o navio poderia ser novamente atracado. Por isso a embarcação é direcionada a alto-mar, onde permaneceu fundeada.

Assim que o navio se soltou foi enviado alerta às demais embarcações que circulam pelo canal – mas o ferry boat não chegou a interromper a travessia. As primeiras horas da manhã são horário de pico na movimentação de passageiros, e um choque poderia ter causado um acidente de grandes proporções.

Veja o momento em que navio se solta
http://1ifg2bruv13e493c22c

O que diz a Praticagem

“Por volta das 7h da manhã do dia 19 de dezembro, o navio Irenes Resolve, durante sua operação de carga e descarga no berço JBS1 do Porto de Itajaí, teve seus cabos de amarração rompidos, se afastando da do cais e atravessando para o meio do canal do Rio Itajaí-Açu e indo em direção ao ferry boat, em situação de perigo iminente. Por rádio, o comandante do navio solicitou apoio urgente à Praticagem, que imediatamente acionou os práticos de serviço e os rebocadores da empresa SAAM. A presteza e agilidade no atendimento a essa emergência permitiram o embarque do prático e o início da manobra com os rebocadores para conduzir o navio, em segurança, para a área de fundeio, evitando um acidente de consequências imprevisíveis nas proximidades do ferry boat”.

Momento em que prático sobe a bordo
https://dai.ly/x9b1rrw

 

FONTE: NSC Total
https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/video-cabos-arrebentam-navio-fica-a-deriva-no-porto-de-itajai-e-pratico-evita-desastre?utm_source=WhatsApp&utm_medium=link&utm_campaign=WhatsApp

 

Ler Mais