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Informação, Notícias, Trafico

Receita Federal retém 146 kg de cocaína no Porto de Paranaguá

Receita Federal retém 146 kg de cocaína no Porto de Paranaguá 🚨

A Receita Federal reteve 146,5 kg de cocaína no Porto de Paranaguá (PR). A droga estava escondida em um contêiner com bobinas de papel/celulose e foi inserida sem o conhecimento do exportador, no método conhecido como rip-on/rip-off.

O cão de faro Enzo foi essencial na inspeção, que também contou com o uso de scanner e técnicas de gerenciamento de risco. O destino final da carga era a Arábia Saudita, com transbordo na Espanha.

Balanço 2025: Com essa apreensão, a Receita Federal já reteve 263 kg de cocaína no porto paranaense neste ano. Em 2024, foram 1,3 toneladas de droga interceptadas no local.

A droga foi entregue à polícia judiciária para investigação.

Fonte: Receita Federal
https://www.instagram.com/p/DHWbjTCye6i/?igsh=Ym1lNGFkcHVtb2h2

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Logística, Notícias, Portos

Porto de Itajaí tem novo superintendente

A nomeação do superintendente do Porto foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí nesta terça-feira

O advogado João Paulo Tavares foi nomeado nesta terça-feira (18) como o novo superintendente do Porto de Itajaí. A nomeação foi expedida pela Autoridade Portuária de Santos e comunicada oficialmente à prefeitura de Itajaí.

Indicado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Tavares afirmou que sua gestão estará voltada para o fortalecimento do Porto e a geração de renda para o município e o estado de Santa Catarina.

“Agradeço ao presidente Lula e ao ex-deputado federal Décio Lima. Vamos honrar os compromissos com os trabalhadores e com Itajaí. O Porto é uma porta para o mundo e vamos gerar desenvolvimento e renda para o município e para o estado”, declarou o novo superintendente.

Tavares ressaltou que sua nomeação é um reconhecimento pelos serviços prestados ao município e destacou o compromisso do governo federal com o crescimento do Porto de Itajaí.

Ele também recordou que Lula teve papel fundamental na recuperação da estrutura portuária em momentos críticos: em 2006, com a reforma dos molhes; em 2008, com a reconstrução após a enchente; e, recentemente, com a retomada das operações após um período de quase três anos de paralisação. Segundo ele, os resultados já mostram um crescimento de 30% em relação ao mesmo período do ano passado.

O novo superintendente também recebeu apoio de entidades representativas, incluindo a Intersindical dos Sindicatos dos Trabalhadores Avulsos e Vinculados da Orla Portuária de Itajaí, Navegantes, Florianópolis e Região do Varejista de Itajaí.

O Conselho das Entidades de Itajaí, composto por 25 organizações, também manifestou apoio à sua gestão após uma sabatina sobre a importância do Porto para o crescimento da cidade, realizada em fevereiro na sede da Intersindical.

João Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/NDJoão Paulo e Décio Lima. O presidente do Sebrae foi importante na indicação do novo superintendente do Porto – Foto: Divulgação/ND

A nomeação de João Paulo Tavares como novo superintendente do Porto de Itajaí ocorre após um período de transição e ajustes administrativos na gestão do porto.

Superintendente interino do Porto de Itajaí

Anteriormente, em janeiro de 2025, a Autoridade Portuária de Santos (APS) havia indicado o advogado André Leme da Silva Fleury Bonini como superintendente interino do Porto de Itajaí, durante o processo de federalização e transição administrativa do terminal portuário.

A indicação de Bonini, que atuava como superintendente da chefia de gabinete da APS, foi oficializada pela prefeitura de Itajaí e teve caráter temporário, visando assegurar a continuidade das operações e evitar a paralisação de obras e serviços essenciais durante a transição.

João Paulo Tavares Bastos Gama tem 48 anos de idade e é natural de São Paulo. Em Itajaí desde 1994, João é advogado com MBA em Direito Tributário pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ele é ex-presidente da OAB de Itajaí e conselheiro Federal da OAB. Já atuou como secretário de Administração, procurador-geral do Município e diretor-presidente do Instituto de Previdência de Itajaí.

FONTE: Nd+
Porto de Itajaí tem novo superintendente

 

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Economia, Gestão, Industria, Informação, Negócios, Notícias, Tributação

ICMS dos Alimentos: Estado anuncia importante medida, mas depende das empresas; A força de Schiochet em Brasília;

O Governo do Estado tomou uma medida importante ao adotar o ICMS Zero para seis itens da cesta básica, a exemplo do que já haviam feito outros estados.

Produtos como arroz, feijão, farinhas de trigo, milho, mandioca e de arroz terão uma redução dos 7% cobrados de imposto para uma isenção total. Agora, o que realmente tornará a medida eficaz é o acordo feito com os representantes do setor produtivo catarinense para que orientem seus associados a repassarem esse desconto para o preço de venda dos produtos. Ou seja, se as empresas aderirem, aí sim a medida será efetiva, pois reduzirá de fato os preços dos produtos nas gôndolas dos supermercados. Em suma, o governo fez a sua parte, agora caberá à indústria. Isso porque, a cada R$ 1,00 abatido de imposto, em média, apenas R$ 0,13 são descontados do preço final.

No próximo dia 12, a Secretaria de Estado da Fazenda pedirá a adesão de Santa Catarina ao convênio do Confaz e, depois, enviará um projeto de lei para a Assembleia Legislativa, que deverá aprovar a proposta sem dificuldade. Vale lembrar que ovos e hortifrutis já não pagam ICMS. O impacto previsto é de R$ 600 milhões por ano.

Pelas manifestações do setor produtivo, é possível prever que todos farão um esforço para reduzir o preço dos alimentos. O presidente da Fiesc, Mário de Aguiar, destacou que o Conselho das Federações Empresariais de Santa Catarina (COFEM) orientará as empresas filiadas a repassar integralmente a redução aos consumidores. Por sua vez, o vice-presidente institucional da Associação Catarinense de Supermercados (Acats), José Koch, destacou que o setor recebe a iniciativa com otimismo e reconhece os impactos positivos da isenção.

Reduções

Vale destacar que a decisão do governo de Jorginho Mello (PL) de zerar o ICMS de seis itens da cesta básica faz parte de um movimento que tem sido realizado pelos governos catarinenses há cerca de 30 anos. Desde 1996, Santa Catarina tem reduzido para 7% o ICMS dos alimentos considerados essenciais, estando na lista carnes de aves e suínos, leite longa vida, pão francês e massas.

Força de Schiochet

Schiochet poderá comandar a CCJ ou o Orçamento – Imagem: Divulgação

O presidente estadual do União Brasil, deputado federal Fábio Schiochet, está demonstrando grande força nas articulações para cargos importantes na Câmara dos Deputados. Ele é o principal nome de seu partido para assumir a presidência da Comissão de Constituição e Justiça ou do Conselho de Ética. Se confirmado, Schiochet chegará ao seu sétimo ano na Câmara ocupando espaços de destaque. Já presidiu a Comissão de Comunicação, a de Minas e Energia, Defesa do Consumidor e ocupou a primeira vice-liderança.

Fortes apoios

Ivan Naatz tem recebido importantes apoios – Imagem: Divulgação

O deputado estadual Ivan Naatz (PL) tem conquistado importantes apoios para a próxima vaga do Quinto Constitucional. O governador Jorginho Mello (PL) e o presidente da Assembleia Legislativa, Júlio Garcia (PSD), já anunciaram apoio a Naatz.

O presidente do Sebrae, Décio Lima, se lançou como pré-candidato ao Governo do Estado pelo Partido dos Trabalhadores. Chamou atenção o fato de que, no encontro em que foi anunciado, Lima não compareceu. Agora, corre nos bastidores que o líder petista teria recebido um pedido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para que dispute uma das vagas ao Senado por Santa Catarina. A ideia seria construir um apoio de todos os partidos de esquerda a uma única candidatura. Décio tem enfrentado muitas críticas à sua condução no comando do PT no estado. Resta saber se conseguirá reunir todas as tendências do partido em prol de seu projeto.

Pressão no MP?

Fontes afirmam que integrantes do Ministério Público estariam sendo pressionados a dar uma definição nas investigações envolvendo os processos de compras suspeitas do Ciasc. Os relatos indicam que pessoas se dizendo emissárias do Governo do Estado estariam fazendo abordagens. Contratações de empresas como a Thomas Greg, no Detran, entre outros processos suspeitos, estariam sendo defendidas por essas pessoas. Uma fonte afirma que a solução dessas questões, além de dar um encaminhamento comercial de interesse do Ciasc, também abriria as portas para um retorno de Moisés Diersmann ao comando do Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina S.A. Só em relação ao Detran Net, o valor estimado é de R$ 60 milhões para a contratação da Thomas, em processo questionado, inclusive, pela equipe técnica do Ciasc.

Proposta impossível?

Juristas entendem que o governador Jorginho Mello (PL) terá dificuldade para colocar em prática a promessa feita durante a posse do novo presidente da OAB, Juliano Mandelli. Durante o evento, Jorginho disse que vai procurar a entidade para discutir um convênio para que a advocacia dativa faça a defesa de policiais e demais integrantes da segurança pública que responderem a processos por causa de ações durante o trabalho. O entendimento é que o governador fez o anúncio para tentar distensionar a relação com os policiais, que estão insatisfeitos com seu governo.

Entendimento

Juristas entendem que não há brecha na lei que permita ao Estado custear a defesa de agentes de segurança. Para um dos advogados consultados, o governador Jorginho Mello (PL) cria um “falso problema”, já que os policiais ganham acima do valor estabelecido para a defesa de cidadãos carentes, além de já fazerem parte de sindicatos e associações que disponibilizam assistência judiciária integral. Outro jurista destacou que a investigação administrativa e judicial pressupõe um ato ilegal do agente, quando for o caso. “Se for um ato ilegal, o pagamento da defesa pelo próprio Estado seria uma lesão indireta. O sujeito comete um ato ilegal e ainda onera o Estado. Não é possível”, afirmou.

Reforço da Defensoria

Também há a defesa de que o Governo do Estado dê maior atenção à Defensoria Pública, responsável por atender pessoas carentes. De acordo com algumas fontes, a defensoria tem sido negligenciada.

Motim

Fontes afirmam que os motivos para o motim na Penitenciária de Itajaí, na sexta-feira passada, foram a oportunidade gerada por um erro de procedimento e também as más condições da unidade. Há cerca de três dias, faltava água para consumo e também para questões básicas, como higiene dos apenados. “A água estava sendo racionada”, relatou uma fonte, que também destacou problemas com a alimentação. O monitor feito refém estava na cela para realizar o procedimento de revista e, por um erro, as portas foram abertas com ele ainda no local, o que o deixou encurralado entre os presos.

Problemas com a terceirização

Fontes relataram que estão sendo constatados problemas com a terceirização de funcionários para atuar no sistema prisional. Os monitores são contratados por meio de empresas, como no caso do que foi feito refém em Itajaí. O homem tinha apenas 22 dias de trabalho e, por um suposto erro de outros terceirizados, segundo relatos de servidores que trabalham no local, ficou exposto aos detentos. Relatos de policiais penais dão conta de que, em Joinville, quatro monitores terceirizados chegaram a ser afastados por terem sido flagrados levando celulares e drogas para as celas.

Citada

A deputada federal Júlia Zanatta (PL) voltou a ser citada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) em uma entrevista de grande repercussão nacional, consolidando seu nome entre os principais quadros do Partido Liberal em Santa Catarina. Na primeira vez que falou, Bolsonaro apontou Júlia, ao lado da deputada federal Caroline de Toni (PL), como possível nome do partido ao Senado.

Em Lisboa

Uma comitiva de Santa Catarina, formada pela secretária de Estado do Turismo, Catiane Seif, e pelos deputados estaduais Napoleão Bernardes (PSD), Rodrigo Minotto (PDT) e Carlos Humberto Silva (PL), esteve em Lisboa para participar da Bolsa de Turismo. O grupo discutiu a vinda para o estado da rede Vila Galé, de hotéis, além da manutenção dos três voos semanais da TAP entre Lisboa e Florianópolis. Uma parceria com a rede portuguesa de televisão TVI/CNN deve ser formalizada para dar maior visibilidade a Santa Catarina.

Confirmado

O Compol 2025, maior evento de comunicação política e institucional do país, já tem data confirmada: será nos dias 24, 25 e 26 de junho, em Florianópolis. Entre as palestras confirmadas, está a do jornalista Maurício Locks, que coordenou o marketing da campanha do prefeito reeleito de São José, Orvino de Ávila (PSD).

FONTE: Scem Pauta
ICMS dos Alimentos: Estado anuncia importante medida, mas depende das empresas; A força de Schiochet em Brasília; Décio Lima na disputa ao Senado – e outros destaques – Sc em Pauta

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Comércio Exterior, Exportação, Informação, Investimento, Logística, Notícias, Sustentabilidade

Brazil economizaria ao modernizar sua logística

Segundo projeção do Observatório do Custo Brasil, o Brasil poderia reduzir os custos de produção em até 224,76 bilhões de realidades anuais com a modernização de sua matriz logística.

Esta estimativa baseia-se na necessidade de expansão da utilização das ferrovias e da cabotagem; ou que aliviaria os gargalos não transporte de cargas.

Atualmente, 71% do transporte de cargas no Brasil é devido às rodovias. O estudo sugere a redistribuição do sistema de transportes, atingindo 54,93% do transporte rodoviário, 33,59% do transporte ferroviário e 11,47% da cabotagem; redução de 12,9% por tonelada transportada. Essa reconfiguração melhoraria a competitividade do setor produtivo, além de gerar benefícios ambientais pela redução das emissões de gases de efeito estufa, já que o transporte ferroviário e costeiro são mais sustentáveis que o rodoviário.

O relatório destaca que a diversificação da matriz logística é a estratégia com maior potencial para a redução de custos operacionais no Brasil. Pelo contrário, dois países membros da OCDE, que equilibraram melhor seus sistemas de transporte; Ou o Brasil continua altamente dependente de estradas, ou limita sua competitividade no não-mercado global.

Para implementar essas mudanças, é necessária uma aceleração das reformas. Na última década, o investimento em infraestrutura logística no Brasil foi inferior a 2% do PIB; enquanto em países com economias com economias ultrapassa 3,5%. O sucesso dessa transformação dependerá de políticas públicas fundamentais, como a consolidação do Marco Legal das Ferrovias e da Cabotagem; e a racionalização das taxas portuárias.

FONTE: Todo dia Logistica News
Brasil pode economizar modernizando sua matriz logística – TodoLOGISTICA NEWS

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China fez raro saque de estoques de petróleo bruto em meio a importações fracas

A China recorreu levemente aos estoques de petróleo bruto nos dois primeiros meses do ano, à medida que as refinarias processaram mais petróleo e as importações permaneceram fracas.

Foi a primeira vez em 18 meses que o processamento das refinarias superou a quantidade de petróleo disponível a partir de importações e produção doméstica.

As refinarias processaram cerca de 30 mil barris por dia (bpd) a mais no período de janeiro-fevereiro do que o total de petróleo disponível, de acordo com cálculos baseados em dados oficiais.

A China não divulga os volumes de petróleo que entram ou saem dos estoques estratégicos e comerciais, mas uma estimativa pode ser feita subtraindo a quantidade de petróleo processada do total disponível a partir de importações e produção interna.

As refinarias processaram o equivalente a 14,74 milhões de bpd nos dois primeiros meses do ano, um aumento de 2,1% em relação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados divulgados na segunda-feira pelo Escritório Nacional de Estatísticas.

A China combina os dados de importação de janeiro e fevereiro para suavizar o impacto do feriado de uma semana do Ano Novo Lunar, cuja data exata muda a cada ano.

A China, o maior importador mundial de petróleo bruto, viu as chegadas de 10,37 milhões de bpd nos dois primeiros meses do ano e uma produção interna de 4,34 milhões de bpd.

O total combinado de 14,71 milhões de bpd ficou 30 mil bpd abaixo do volume processado, a primeira vez desde setembro de 2023 que o processamento superou o petróleo disponível.

Considerando que é um acontecimento relativamente raro para as refinarias processarem mais petróleo do que o total de importações e produção doméstica, vale a pena perguntar por que isso aconteceu nos dois primeiros meses de 2025.

A principal razão é que as importações de petróleo foram fracas nos dois primeiros meses, caindo 5% em relação ao mesmo período de 2024.

Provavelmente, houve dois principais fatores por trás da queda nas importações. O primeiro foi que as refinarias reduziram as compras de cargueiros da Rússia após o presidente norte-americano Joe Biden, em fim de mandato, impor novas sanções em meados de janeiro a navios que transportavam petróleo russo.

Mas também é importante notar que as refinarias não parecem ter feito muito esforço para substituir o petróleo russo por cargas de outros fornecedores, e a razão mais provável para isso foi a força dos preços globais do petróleo em janeiro e fevereiro.

Os contratos futuros do Brent atingiram seu ponto mais alto até agora este ano, de US$ 82,63 por barril, em 15 de janeiro, tendo subido constantemente de níveis em torno de US$ 70 no início de dezembro.

RECUO DOS PREÇOS

As refinarias chinesas têm um histórico de reduzir importações quando acreditam que os preços do petróleo subiram demais ou rápido demais.

A última vez que elas recorreram aos estoques, em setembro de 2023, ocorreu após os preços do petróleo terem subido fortemente de cerca de US$ 72 por barril em junho daquele ano para atingir uma máxima de 10 meses de US$ 96,26 em 29 de setembro de 2023.

Os preços do petróleo têm recuado desde a alta em janeiro deste ano, com o Brent sendo negociado em torno de US$ 71,00 por barril no comércio asiático na segunda-feira.

A queda nos preços pode ser suficiente para incentivar as refinarias a comprarem mais petróleo, mas isso provavelmente só aparecerá nas importações a partir de abril, dado o intervalo entre a encomenda e a entrega física do petróleo.

Do lado do processamento das refinarias, vale notar que, embora o processamento tenha aumentado 2,1% nos dois primeiros meses do ano em relação ao mesmo período de 2024, ainda ficou bem aquém do que costumava ser o nível normal.

O processamento das refinarias da China caiu em 2024 pela primeira vez em mais de duas décadas, caindo para 14,13 milhões de bpd.

A recuperação para 14,74 milhões de bpd no período de janeiro-fevereiro é modesta, especialmente quando vista em comparação com o período de agosto de 2023 até março de 2024, quando os volumes de processamento regularmente ultrapassaram 15 milhões de bpd.

O processamento das refinarias também foi provavelmente impulsionado pelo aumento da demanda por gasolina durante os feriados do Ano Novo Lunar e pelo início das operações de uma unidade de 200 mil bpd na nova refinaria Shandong Yulong Petrochemical.

Texto de Clyde Russell. As opiniões expressas aqui são do autor, colunista da Reuters. Edição de Kate Mayberry

FONTE: Reuters
China fez raro saque de estoques de petróleo bruto em meio a importações fracas – DatamarNews

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Ano começa bem para o aço, mas importações e EUA preocupam

O ano de 2025 começou com um cenário mais favorável para a indústria brasileira do aço, beneficiada principalmente pelo aumento do consumo interno, uma tendência recorrente nesse período.

No entanto, há novas incertezas no horizonte: além do avanço das importações, que já representam 25% da demanda nacional de produtos siderúrgicos, a guerra tarifária intensificada pelo governo de Donald Trump compromete as perspectivas de exportação e pode levar a um redirecionamento ainda maior do excedente asiático para o Brasil.

O sistema híbrido de cotas e tarifa implementado em junho pelo governo para conter a “invasão” do aço importado, que chega sobretudo da China, e proteger as siderúrgicas locais não surtiu o efeito esperado. E valerá apenas até maio, o que impõe um clima de cautela e apreensão para o segundo semestre – quando, segundo as projeções para o Produto Interno Bruto (PIB), deve haver desaceleração da economia doméstica.

Neste momento, a demanda interna mostra reação, puxada pelos setores de construção civil e automotivo, que voltaram a apresentar sinais de retomada após um período de estagnação. Isso pode trazer algum alívio às siderúrgicas, já que o quarto trimestre, sazonalmente mais fraco para as vendas de aço, foi marcado por margens pressionadas, com exceção da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN).

Analista do Itaú BBA, Daniel Sasson nota uma dinâmica um pouco melhor para aços planos, já que os produtores foram capazes de implementar aumentos de preço no começo do ano e a renegociação de contratos com o setor automotivo foi concluída com reajustes na casa de 2% a 3%, o que deve trazer melhora de margem no primeiro trimestre e, potencialmente, no segundo trimestre.

“No segundo semestre, vale dizer que o nível de visibilidade está menor, porque há expectativa de PIB mais fraco, com desaceleração econômica, comparado ao começo do ano”, diz. “Cautela é a melhor palavra para pensar em termos de volumes, de possibilidade de aumento de preço (na segunda metade do ano)”.

A decisão dos Estados Unidos de sobretaxar em 25% o aço importado pode levar a uma queda de 11,27% nas exportações brasileiras de metais ferrosos e perda equivalente a US$ 1,5 bilhão em 2025, segundo projeção do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

O setor siderúrgico americano, apesar de ser o 4º maior do mundo, é deficitário na oferta de placas às laminadoras independentes. O Instituto Aço Brasil avalia que o desafio do país, agora, é mostrar que o aço brasileiro desempenha um papel complementar na indústria americana, fornecendo as placas que faltam no mercado local.

Com desvalorização de 40,76% acumulada em 2024 na B3, segundo informações do Valor Data, a CSN surpreendeu com um balanço robusto no quarto trimestre, e o mercado reconheceu que os resultados superaram as expectativas devido ao desempenho operacional mais forte em todas as unidades de negócio. Em 2025, até 14 de março, suas ações exibem alta de 10,53%. Por outro lado, a empresa continua pressionada pelo endividamento elevado, com queima de caixa em decorrência de despesas financeiras e desembolsos feitos para diversificar seus negócios.

Os papéis da Gerdau, por sua vez, tiveram recuo de 4,58% em 2024 e seguem em tendência de baixa em 2025. Mas a companhia já observa sinais de melhora em suas operações nos Estados Unidos após o decreto do presidente Donald Trump, impondo tarifas de 25% sobre o aço e o alumínio importados pelo país. Com 30% de capacidade ociosa nos EUA, a siderúrgica brasileira vê espaço para ampliar a produção sem necessidade de novos investimentos.

Por outro lado, a Gerdau pode ser surpreendida com a taxação do governo Trump aos produtos do Canadá e México, onde tem operações. A analistas e investidores, o diretor-presidente Gustavo Werneck disse que a companhia, que havia iniciado estudos para instalar uma nova fábrica no México, está reavaliando os planos. A decisão final deve ser tomada até julho. Nessa mesma linha, Werneck disse que se o governo brasileiro não implementar novas medidas de proteção, a empresa pode reavaliar futuros investimentos no país.

O impacto do “tarifaço” americano será mais sentido na ArcelorMittal, que produz e exporta placas de aço do Brasil para os EUA. A empresa informou, em comunicado, que considera ser cedo para avaliar os impactos da decisão, já que medida semelhante foi anunciada em 2018 e ajustada para o regime de ‘hard quota’ após negociação com o governo brasileiro.

Na Usiminas, a queda das ações chegou a 50,09% em 2024, principalmente por causa da pressão sobre os preços do aço, avanço das importações e desvalorização do real, que reduziram margens de lucro.

Para analistas ouvidos pelo Valor, a importação de aço chinês assusta mais do que as tarifas americanas. Com a falta de medidas antidumping e o fim do sistema de cotas em maio, o setor teme uma entrada maior do produto asiático. Sem economizar no português, o diretor executivo da CSN, Luis Fernando Martinez, disse que o Brasil funciona como “quintal do mundo” para a siderurgia da China mandar seus produtos, prejudicando a competitividade do setor.

O governo brasileiro reconhece o impacto das importações sobre a indústria nacional, mas ainda não indicou se vai endurecer as regras ou adotar tarifas antidumping, em processos de investigação já solicitados pelas usinas locais. O sócio-diretor da A&M Infra, Filipe Bonaldo, alerta para a urgência de medidas que protejam o setor siderúrgico. Ele se diz preocupado com os próximos dois anos, já que as empresas tendem a reduzir custos e adiar investimentos enquanto avaliamos efeitos das novas barreiras comerciais em formação.

Fonte: Valor Econômico
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Argélia triplica importação de carne do Brasil

A Argélia já ocupa a quarta posição entre os maiores destinos da carne bovina brasileira exportada, de acordo com dados do primeiro bimestre deste ano divulgados nesta segunda-feira (17) pela Associação Brasileira de Frigoríficos (Abrafrigo) e compilados junto da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), atrelada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O país é o mais bem posicionado entre os árabes como importador do produto no período. Os argelinos compraram 15,9 mil toneladas de carne do Brasil em janeiro e fevereiro, o que significou receita de US$ 85,4 milhões. O aumento sobre iguais meses de 2024 foi de 199% em quantidade e de 254% em valores.

Segundo as estatísticas publicadas no site da Abrafrigo, a Argélia vem ganhando terreno como importadora da carne bovina nacional. No ano passado, o país figurava como 12º destino, já com um crescimento representativo sobre 2023, quando estava em 40º lugar no ranking. Neste ano, em janeiro individualmente os argelinos eram o quarto destino, posição em que se mantêm no bimestre.

Os outros grandes destinos das exportações brasileiras de carne bovina no acumulado de janeiro e fevereiro deste ano foram a China, a maior compradora com cerca de 40% do total que o Brasil vende no exterior, seguida por Estados Unidos e pelo Chile. A Abrafrigo destaca o crescimento no período das vendas nacionais para outros dois países, a Itália e a Líbia, este último uma nação árabe da África.

Exportação geral
No geral, as exportações de carne bovina do Brasil no primeiro bimestre somaram 456,1 mil toneladas, com queda de 2% no volume sobre iguais meses de 2024, mas aumento de 12% na receita, que foi para US$ 2,066 bilhões. Em fevereiro individualmente, as vendas internacionais do setor, que incluem carnes in natura somadas às carnes processadas e subprodutos, caíram 6% no volume para 217,1 mil toneladas. Já a receita cresceu 12,6% no mês de fevereiro, passando para US$ 1,038 bilhão.

Fonte: ANBA
 Argélia triplica importação de carne do Brasil

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Egito é o maior fornecedor de laranjas para Brasil

O Brasil é conhecido como o maior produtor de laranjas do mundo, e o maior exportador de suco concentrado de laranja, com 75% do mercado mundial.

Para complementar o consumo interno, no entanto, nosso País sempre importou essa fruta, em especial da Espanha, uma especialista em produção de citrus. Nos últimos anos, outro fornecedor vem brigando pela posição de maior vendedor de laranjas para o mercado brasileiro: o Egito. Em 2024, foi o país que mais exportou para o Brasil, com vendas no valor de US$ 16,1 milhão, alta de 113% em relação a 2023

As importações de laranja têm crescido, em especial nos últimos dois anos. Em 2024, praticamente dobraram de tamanho, saindo de 26,9 mil toneladas em 2023 para 51,2 mil toneladas no ano seguinte, um aumento expressivo de 90,3%. A principal razão é a queda na produção nacional, o que faz aumentar a demanda do produto internacionalmente. Para se ter uma ideia, a estimativa da produção da safra 2024/2025 é de 228 milhões de caixas. Na safra anterior, foi 307 milhões de caixas.

A queda na produção, por sua vez, tem duas explicações: o avanço do greening, doença causada por uma bactéria, nas plantações – em especial do estado de São Paulo -, e os fatores climáticos, principalmente o calor extremo.

“Hoje, nosso principal problema é muito mais o calor extremo que o greening”, diz Guilherme Rodriguez, engenheiro-agrônomo e supervisor de Projetos do Fundecitrus, Fundo de Defesa da Citricultura, entidade privada criada em 1977 para promover a produção do parque citrícola do Estado de São Paulo – hoje o chamado “cinturão citrícola” inclui também algumas cidades do sul de Minas Gerais. Guilherme explica: “O greening afeta nossas plantações desde 2004 e causa diversos prejuízos, como a seca de ramos e a queda de frutos. Para combatê-lo, utilizamos diferentes estratégias ao longo dos anos. Já o calor extremo impacta principalmente a fixação dos frutos, reduzindo sua quantidade. Enquanto o greening compromete a saúde da planta, o calor afeta diretamente a produção.”

O próprio Fundecitrus atua há duas décadas no combate ao greening. Também conhecido como huanglongbing e HLB, ele ataca todos os tipos de citros e não há cura para as plantas doentes. Para reforçar o trabalho, em fevereiro o fundo lançou a campanha de conscientização “Para a incidência ser zero, o controle precisa ser dez”, lembrando, entre outras coisas, que a principal arma contra ele é a prevenção, e de forma coletiva. “Hoje, 44% das plantações paulistas têm greening, sendo Limeira a cidade com o maior índice, 78%”, explica Guilherme. “E se um fazendeiro cuida, mas o vizinho não, todos podem ser afetados. O combate só dá certo com o manejo regional”.

Na prática, o que acontece é que as árvores novas afetadas não chegam a produzir e as adultas em produção sofrem uma grande queda prematura de frutos e definham ao longo do tempo. Bactéria originária do Sudoeste Asiático, o greening praticamente dizimou a fruticultura da Flórida, nos Estados Unidos. Mas se a bactéria é um inimigo já conhecido e que vem sendo combatido, o calor extremo é uma novidade dos últimos anos. Uma das estratégias para lidar com ele, no momento, é o aumento da irrigação.

Do outro lado, oportunidade para o importador

Como em toda balança comercial, o que é problema para uns se torna oportunidade para outros. O Brasil importa laranjas do Egito desde 2019, quando foram aprovados os protocolos fitossanitários, mas desde 2017 já existia um acordo de livre comércio do país árabe com o Mercosul, o que elimina um imposto de importação que os países da Europa pagam. Conforme os egípcios foram aprimorando o produto, foram também adentrando no mercado brasileiro, movimento sentido mais nos últimos anos.

A trading 52W, de São Paulo, começou a trazer laranjas egípcias ao Brasil em dezembro de 2024. Fundada há três anos, importando inicialmente maçãs portuguesas e maçãs e peras argentinas, a empresa detectou a oportunidade das laranjas do Egito de forma curiosa. “Fomos passar uma temporada na Espanha para aprender sobre laranja, tangerina e limão. Quando estávamos lá, aconteceu uma greve geral dos produtores espanhóis de laranja contra os produtos de outros países, que estavam chegando com a mesma qualidade e mais baratos, em especial do Egito. Foi quando deu o estalo”, conta Gustavo Fávero, um dos sócios da 52W.

Mostafa Adel é parceiro da 52W no Egito

Ele e os sócios perceberam o tamanho do potencial quando viram que tinha fornecedor que não estava conseguindo entrar no mercado brasileiro. Logo encontraram um parceiro comercial no Cairo, a Dream International e, juntos, começaram a operação para trazer laranjas de mesa dos tipos Navel (aqui vendida como Bahia) e Valência. “Não é uma operação fácil, tudo é avaliado, cor, calibre, nível de acidez e doçura e o parceiro logístico tem que ser de qualidade porque tudo tem que acontecer em 30 dias e o transporte a quatro graus de temperatura”, explica o importador, que se prepara para fazer a mão contrária e exportar produtos brasileiros para o país árabe.

Para Gustavo, a presença maior do produto egípcio se deve mais à substituição do espanhol, com mesma qualidade e melhor preço, que pelas questões da produção brasileira. “O Brasil é um excelente produtor de citrus, mas é normal com toda fruta que ela seja complementada na chamada entressafra por importadas, para que tenha oferta o ano inteiro para o consumidor”. O que torna o Brasil, com ou sem problemas de produção, um ótimo mercado consumidor em qualquer momento.

Cadeia da laranja

Mesmo com todas as adversidades, a cadeia da laranja no Brasil é de suma importância. Além de ainda ser o maior produtor mundial e responder por 75% das vendas globais de suco da fruta, toda a cadeia gera cerca de 200 mil empregos diretos e indiretos, somando U$ 189 milhões em impostos. Nesse cenário, São Paulo ainda se destaca, com 90% do volume exportado pelo País. Apenas em São Paulo, foram geradas 45.112 vagas na safra 2023/2024, uma alta de 10% em comparação com a safra anterior, de acordo com dados da Associação Nacional dos Exportadores de Sucos Cítricos (CitrusBR).

Para a Secretaria de Agricultura e Abastecimento do Estado de São Paulo, apesar do greening e do clima nada favorável, ainda há muitos motivos para se comemorar o avanço do setor. Além da geração de empregos, a laranja paulista foi responsável por 8,2% de tudo que foi exportado por São Paulo, em um montante de US$ 1,15 bilhão na balança do Estado no ano passado. É um dos cinco principais produtos do agro paulista na balança comercial, segundo levantamento do Instituto de Economia Agrícola (IEA-APTA), órgão vinculado à secretaria.

Fonte: ANBA
Egito é o maior fornecedor de laranjas para Brasil

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Portos gaúchos registram aumento das movimentações no primeiro bimestre de 2025

O complexo portuário do Rio Grande do Sul encerrou o primeiro bimestre de 2025 com uma movimentação de 6.895.687 toneladas, um aumento de 19,11%, em relação ao mesmo período do ano passado.

Em paralelo a isso, o Porto do Rio Grande e seu distrito industrial registraram 6.735.155 toneladas, a melhor movimentação dos últimos dez anos nos primeiros 60 dias do novo ano. Os granéis sólidos respondem por grande parte desse quantitativo, alcançando 57,1%. As cargas gerais são a segunda categoria mais movimentada e representam 35,1%. Já os granéis líquidos somam 7,1%. O número de navios e barcaças que circularam pelas três unidades também aumentou: Rio Grande recebeu no período 515 embarcações, Pelotas 65 e Porto Alegre outras 14.

No Porto do Rio Grande, o aumento de 24,32% nas movimentações foi puxado pela alta de cargas como milho (32.718,04%), sulfatos (715,91%), carnes (63,43%), fosfatos (50,93%), soja em grão (36,57%) e celulose (16,97%). Quanto à movimentação de contêineres, a variação positiva foi de 38,54%, passando de 111.501 TEUs, em 2024, para 154.479 TEUs, em 2025.

O gráfico abaixo revela quais foram as principais cargas de exportação e importação do Porto do Rio Grande nos doze meses de 2024, de acordo com dados do DataLiner. Clique no link abaixo para solicitar uma demonstração.

Principais Cargas em Contêineres do Porto do Rio Grande | 2024 | TEUs

Fonte: DataLiner (clique aqui para solicitar uma demonstração) 

Em relação à origem das importações, a China é o país que lidera o ranking no período entre janeiro e fevereiro, com 339.240 toneladas. Na sequência aparecem a Argentina (307.207t), os Estados Unidos (71.760t), o Marrocos (71.001t) e o Uruguai (67.204t), nesta ordem. Já as exportações tiveram como destino o Vietnã (642.316t), a China (559.512t), a Indonésia (341.636t), a Arábia Saudita (335.906t) e os Estados Unidos (167.342t), respectivamente.

No Porto de Pelotas, a movimentação total do período foi de 123.130 toneladas. As toras de madeira seguem respondendo pela maioria das operações, alcançando 112.113 toneladas. Já o clínquer, que é o cimento em sua fase bruta de fabricação, registrou 11.017 toneladas.

No Porto de Porto Alegre, as movimentações somaram 37.402 toneladas. Os insumos para a produção de fertilizantes são as principais cargas da unidade e somaram no período 21.352 toneladas. Na sequência aparece o trigo (10.743t), o sal (5.302t) e o clínquer (5t).

FONTE: Datamar News
Portos gaúchos registram aumento das movimentações no primeiro bimestre de 2025 – DatamarNews

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DP World e Maersk fazem acordo para operação no Porto de Santos

A DP World Brasil firmou acordo com a Maersk, empresa de transporte marítimo e logística, para operação no terminal de Santos.

Pela parceria comercial, a DP World expandirá a capacidade e volumes, enquanto a Maersk assegura atendimento no longo prazo, com nível de serviço mínimo acordado. O acordo de longo prazo estabelece a implementação de seis serviços e oito escalas semanais ao longo de 2025, com previsão de crescer para sete serviços e dez escalas semanais a partir do segundo ano, após a primeira fase de expansão de capacidade a ser realizada pela DP World, quando o terminal atingirá o volume de 1,7 milhão de TEU.

O gráfico a seguir coloca em perspectiva as exportações e importações de contêineres entre janeiro de 2022 e janeiro de 2024 no Porto de Santos. Essas informações vêm do DataLiner, um produto de inteligência da Datamar.

Exportações e Importações de Contêineres | Porto de Santos | Jan 2022 – Jan 2024 | TEUs

“É mais um passo estratégico da DP World, reforçando nossa presença no terminal de Santos e abrindo caminhos para novas oportunidades de expansão no Brasil. Esse acordo com a Maersk não só nos permite ampliar nossa capacidade operacional para movimentação de contêineres, como também assegura um serviço robusto e sustentável de longo prazo”, afirma Márcio Medina, vice-presidente comercial da DP World Brasil.

Paulo Ruy, head regional de Terminais e Aquisições Portuárias para a América Latina da Maersk, afirmou que o acordo garante capacidade de serviço para a Maersk em Santos. “Está alinhado com nossa estratégia de assegurar operações confiáveis e eficientes para nossos clientes na região”.

Fonte: A tribuna
DP World e Maersk fazem acordo para operação no Porto de Santos

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