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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Industria, Informação, Internacional

Fazenda vê efeitos ‘limitados’ de tarifas de Trump sobre aço e alumínio nas exportações brasileiras

A Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda avalia que as tarifas de importação sobre aço e alumínio anunciadas por Donald Trump devem exercer impacto limitado nas exportações brasileiras, se efetivamente implementadas.

“As exportações brasileiras de produtos de ferro, aço e alumínio para os Estados Unidos corresponderam a apenas 1,9% do valor total exportado pelo Brasil em 2024, mas a cerca de 40,8% do valor total de ferro, aço e alumínio exportado”, diz o documento “2024 em retrospectiva e o que esperar de 2025?, apresentado pela SPE nesta quinta-feira, 13.

Secretário de Política Econômica, Guilherme Mello, diz que ainda é difícil avaliar os impactos da política comercial adotada pelos Estados Unidos. Foto: Washington Costa/MF

“Nesse sentido, tarifas de 25% sobre importações de produtos de ferro, aço e alumínio devem ter impactos relevantes na indústria de metalurgia, porém limitados no total das exportações e no PIB brasileiro”, diz o documento.

O secretário de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse que ainda é difícil avaliar os impactos da política comercial adotada pelos Estados Unidos.

“Acho que é cedo para incorporar esse tema em qualquer cenário. Claro que podemos construir cenários alternativos, mas temos ainda que entender melhor como isso vai correr, em que prazo, como vai ser afetado”, afirmou.

“Ainda leva tempo para ter mais clareza sobre esse cenário. Hoje é muito difícil apontar possíveis impactos. Por enquanto, do que foi anunciado, você pode ter algum impacto setorial, mas o impacto macro é mais difícil.”

FONTE: Estadão 150
Fazenda vê efeitos ‘limitados’ de tarifas de Trump sobre aço e alumínio nas exportações brasileiras – Estadão

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Economia, Exportação, Gestão, Importação, Industria, Informação, Notícias, Tributação

Tarifas recíprocas de Trump potencialmente aumentam custos para o Brasil

EUA citam tarifas brasileiras sobre etanol, carnes e laticínios como práticas comerciais desleais

O presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a implementação de tarifas recíprocas, com o objetivo de igualar as taxas que outros países impõem aos exportadores americanos. Embora Trump não tenha mencionado explicitamente o Brasil durante seu anúncio, um memorando divulgado pela Casa Branca destacou o etanol brasileiro e as exportações agrícolas como assuntos de preocupação devido às disparidades tarifárias percebidas.

Como exemplo de “injustiça tarifária”, o documento observa que, enquanto os EUA impõem uma tarifa de 2,5% sobre as importações brasileiras de etanol, o Brasil aplica uma tarifa de 18% sobre o etanol americano. “Como resultado, em 2024, os EUA importaram mais de US$ 200 milhões em etanol do Brasil, enquanto os EUA exportaram apenas US$ 52 milhões em etanol para o Brasil”, segundo o memorando.

Durante uma coletiva de imprensa após o anúncio, Trump criticou as barreiras comerciais que restringem as exportações de carne e laticínios dos EUA para o Brasil, conforme relatado pelo The Washington Post.

“Agora, estamos nivelando o campo de jogo”, disse Trump, referindo-se a todos os parceiros comerciais dos EUA. Ele acrescentou que algumas das novas tarifas podem entrar em vigor nas próximas semanas, priorizando os países com os quais os EUA têm os maiores déficits comerciais.

Trump disse que as tarifas serão determinadas caso a caso pelo indicado ao Departamento de Comércio, Howard Lutnick, e pelo representante comercial dos EUA, Jamieson Greer.

Ele argumentou que a falta de reciprocidade é um fator-chave do déficit comercial “grande e persistente” dos EUA e disse que o Escritório de Administração e Orçamento emitiria um relatório dentro de 180 dias avaliando o impacto da política. O memorando que descreve o plano de Trump descreve o déficit comercial dos EUA como uma ameaça à segurança nacional – uma classificação que poderia permitir que as tarifas entrassem em vigor sem a aprovação do Congresso.

“É política dos Estados Unidos reduzir nosso grande e persistente déficit comercial anual de mercadorias e abordar outros aspectos injustos e desequilibrados de nosso comércio com parceiros comerciais estrangeiros”, segundo o documento.

As novas tarifas provavelmente desencadearão uma onda de negociações entre os EUA e os países afetados. Em sua coletiva de imprensa, Trump disse que está aberto a acordos comerciais bilaterais e ficaria “feliz” em reduzir as tarifas se outros países fizerem o mesmo.

Uma das práticas que Trump criticou como injusta é o imposto sobre valor agregado (IVA) da União Europeia, que ele rotulou como uma prática comercial “discriminatória e injusta”. O assessor comercial da Casa Branca, Peter Navarro, disse que o imposto efetivamente triplica a tarifa do bloco sobre as exportações.

A UE pode exportar tantos frutos do mar quanto quiser para os EUA. No entanto, a UE proíbe as exportações de frutos do mar de 48 estados dos EUA, disse a Casa Branca em um comunicado. Como resultado, em 2023, os EUA importaram US$ 274 milhões em frutos do mar da UE, mas exportaram apenas US$ 38 milhões, de acordo com o documento.

Além da UE, a Índia também foi citada como um país que se beneficia do atual sistema comercial dos EUA e pode estar entre os primeiros afetados pelas novas medidas. A Casa Branca afirma que a tarifa média dos EUA sobre produtos agrícolas é de 5%, enquanto a tarifa média da Índia sobre os mesmos produtos é de 39%.

Durante a coletiva de imprensa após a assinatura da nova medida, Trump foi questionado sobre a potencial criação de uma moeda comum para o bloco BRICS – liderado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul. Ele alertou que, se o grupo seguir em frente com o plano, seus membros poderão enfrentar tarifas de “pelo menos 100%”.

FONTE: VALOR INTERNACIONAL
Tarifas recíprocas de Trump podem aumentar custos para o Brasil | Relações Exteriores | valorinternational

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Mercado Internacional, Tributação

Alckmin diz que EUA têm mais produtos de exportação com alíquota zero que Brasil

Alckmin também repetiu que o Brasil não representa um problema comercial para os EUA, porque a balança comercial entre os dois países é equilibrada

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, disse nesta quinta-feira (13) que os Estados Unidos têm mais produtos exportados com alíquota zero ao Brasil do que o Brasil têm nas vendas para os Estados Unidos.

“Quando a gente analisa os dez produtos que nós mais exportamos para os EUA, dos dez produtos que mais exportamos, (em) quatro a alíquota é zero”, afirmou Alckmin a jornalistas na sede do ministério, em Brasília. “Quando nós importamos dos EUA, oito produtos é (tarifa) zero para entrar no Brasil”, acrescentou.

Mais cedo nesta quinta-feira o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a imposição de tarifas recíprocas sobre países que têm taxas de importação sobre produtos norte-americanos.

Na entrevista, Alckmin também repetiu que o Brasil não representa um problema comercial para os EUA, porque a balança comercial entre os dois países é equilibrada. Segundo ele, a intenção do governo brasileiro é buscar o diálogo com os EUA sobre as tarifas.

FONTE: InfoMoney
Alckmin diz que EUA têm mais produtos de exportação com alíquota zero que Brasil

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Logística, Notícias, Portos

Greve: Auditores se reúnem com superintendentes e solicitam formalização dos pedidos de exoneração de cargos de chefias

Desde quarta-feira (12), novas ações de acirramento definidas pelo Comando Nacional de Mobilização, no último dia 7, ocorrem nas unidades da Receita Federal dando mais força à greve dos Auditores-Fiscais.

Na 8ª Região Fiscal, o diretor de Administração e Finanças da Delegacia Sindical de São Paulo e integrante do Comando Regional de Mobilização (CRM/08), Auditor-Fiscal Aníbal Rivani Moura, e o também membro do Comando Regional, Auditor-Fiscal Paulo de Oliveira Abrahão, reuniram-se, na quarta-feira (12), com a superintendente da 8ª Região Fiscal, Auditora-Fiscal Márcia Cecília Meng.

À titular da Superintendência, foi enfatizado que a greve não só compromete os serviços rotineiros da Receita Federal, mas atrasa iniciativas essenciais para o incremento da arrecadação, do controle aduaneiro e do combate às fraudes. A superintendente recebeu o ofício que solicita a publicação imediata das portarias de dispensa de função gratificada e a devida exclusão da supervisão dos procedimentos fiscais dos Auditores-Fiscais que ocupam cargos de chefia e formalizaram pedido de exoneração. O documento também exige que os titulares de unidade da 8ª RF realizem a retificação dos Termos de Distribuição de Procedimento Fiscal (TDPF), a fim de excluir as autoridades fiscais que aderiram à greve.

Márcia Cecília Meng se mostrou solícita às demandas, afirmou que a Administração está alinhada com os interesses da categoria e se comprometeu a analisar as reivindicações apresentadas. A reunião contou ainda com a presença do superintendente substituto, Auditor-Fiscal Cláudio Ferrer de Souza, e o superintendente-adjunto, Auditor-Fiscal Vicente Battista.

Representantes das DS da 4ª RF na Superintendência

Também na quarta (12), representantes das Delegacias Sindicais da 4ª Região Fiscal entregaram um ofício ao superintendente da Receita Federal, Auditor-Fiscal Darci Mendes de Carvalho Filho, com o mesmo propósito de exigir a exoneração imediata dos Auditores-Fiscais que solicitaram a saída dos cargos em comissão por via do correio eletrônico e do e-Processo.

“Saliente-se que o Decreto n° 1.480, de 3 de maio de 1995, determina expressamente, em seu artigo 23, que os ocupantes de funções gratificadas devem ser IMEDIATAMENTE dispensados em caso de adesão à greve. Assim, a manutenção desses servidores em funções de chefia configura descumprimento expresso da legislação vigente”, diz um dos trechos do documento.

Durante a reunião, o superintendente destacou que a decisão sobre a retirada dos nomes dos Auditores-Fiscais dos TDPFs deverá ser feita pelos delegados da região, assim como a solicitação formal das exonerações dos cargos em comissão. Diante desse posicionamento, os representantes sindicais anunciaram que vão agendar reuniões com os delegados da 4ª RF para reforçar as cobranças.

Representantes do CRM06 e da DS/BH na Superintendência da 6ªRF

Na Superintendência da 6ª Região Fiscal, o presidente da DS/Belo Horizonte, Auditor-Fiscal Alfredo Menezes, o representante do CRM 6ª, Auditor-Fiscal Sérgio Aurélio, e parte da diretoria da DS/BH se reuniram, nesta quinta (13), com o superintendente e sua adjunta, Auditores-Fiscais Michel Lopes Teodoro e Joyce Frade Machado. A eles, foi entregue o ofício sobre a publicação da dispensa de função gratificada dos Auditores que ocupam chefia e solicitaram a exoneração em razão da greve. Também foi solicitada no ofício a alteração dos responsáveis pela condução dos procedimentos fiscais nos TDPFs devido à adesão à greve por tempo indeterminado.

Desembaraço zero

Também na 6ª RF, a operação-padrão continua no desembaraço de cargas. As ações têm gerado acúmulo de mercadorias nos recintos alfandegados da região e lotação máxima nos Centros Logísticos e Industriais Aduaneiros (CLIAs) de Pouso Alegre, Uberlândia e Varginha, Portos Secos de Betim e Uberaba e na Inspetoria do Aeroporto Internacional de Confins.

A operação-padrão continua nas próximas semanas com desembaraço zero em cumprimento da ação de acirramento do movimento reivindicatório.

Pauta de reivindicação

A greve já dura 79 dias. A categoria reivindica o reajuste do vencimento básico, congelado desde 2016 – com exceção dos 9% concedidos em 2023. Na pauta geral de reivindicações, constam ainda o bônus integral para ativos e aposentados e a destinação de recursos do Fundaf para subsídio do plano de saúde. Na última terça-feira (11), cerca de 300 Auditores se reuniram em Brasília para protestar em frente ao Ministério da Fazenda.

FONTE: Sindifisco Nacional
Greve: Auditores se reúnem com superintendentes e solicitam formalização dos pedidos de exoneração de cargos de chefias – Sindifisco Nacional

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Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Importação, Informação, Logística, Notícias

No Dia da Entrega de Cargos e de Devolução de Trabalhos, Auditores-Fiscais intensificam ações de greve em todo o país

A greve dos Auditores e das Auditoras-Fiscais ganhou novos reforços com as ações desenvolvidas durante o Dia Nacional de Entrega de Cargos em Comissão e o Dia de Devolução de Trabalhos e Fiscalizações, além do desembaraço zero nos próximos 15 dias, a partir desta quarta-feira (12).

Novas adesões de Auditores-Fiscais de diversos setores estratégicos da Receita Federal, operação-padrão com filas de caminhões nas aduanas, entrega de ofícios às superintendências das Regiões Fiscais exigindo a imediata publicação das exonerações dos cargos em comissão também estão entre as ações de acirramento para pressionar o governo a negociar a pauta da categoria.

Nas 7ª e 8ª Regiões Fiscais, os delegados da Receita Federal externaram, em manifesto entregue aos superintendentes, o profundo descontentamento com a falta de isonomia de tratamento dispensada aos Auditores, sobretudo em relação a outras carreiras de Estado, ressaltando que há um crescente movimento de entrega de cargos de chefias, o que compromete de maneira direta a gestão das unidades da Receita Federal.

“Informamos, ainda, que nos próximos dias encaminharemos os processos com os pedidos de exoneração dessas chefias juntamente com o nosso processo de dispensa coletivo à Superintendência, reforçando que sem essas equipes não há possibilidade de continuarmos exercendo o nosso atual cargo”, diz o manifesto.

Entre as atividades impactadas com a entrega de cargos de chefia, estão a emissão de novos Termos de Distribuição de Procedimento Fiscal (TDPF), a participação em reuniões e eventos, agendas externas e projetos voltados ao novo Regimento Interno.

Entrega de documentos

Entrega de ofício à Superintendência da 10ª RF com pedido de dispensa da função gratificada dos Auditores que aderiram à greve

O diretor do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Diogo Loureiro, que representa a 10ª Região Fiscal no Comando Nacional de Mobilização (CNM), e o presidente da Delegacia Sindical de Porto Alegre, Auditor-Fiscal Marcos Borges, entregaram ofício aos titulares da Superintendência da Receita Federal em Porto Alegre. O documento cobra a dispensa da função gratificada dos Auditores-Fiscais que aderiram à greve e sua exclusão como responsáveis nos Procedimentos Financeiros Fiscais.

Representantes do CNM da 1ª e 9ª Regiões Fiscais, em Foz do Iguaçu

Representantes do CNM das 1ª e 9ª Regiões Fiscais formaram uma comitiva com Auditores-Fiscais ligados à Delegacia Sindical de Foz do Iguaçu para reforçar a importância de todos se engajarem no movimento da categoria.

Reunião na Superintendência da 9ª RF para pedir apoio ao movimento e dispensa de função gratificada de Auditores que, em razão da greve, entregaram suas funções de chefia

No fim da tarde, os representantes do CNM nas duas Regiões Fiscais, Auditores-Fiscais Waltoedson Dourado e Arthur Accorsi, reuniram-se com o subsecretário de Administração Aduaneira (Suana), Auditor-Fiscal Fabiano Coelho, e com o superintendente da 9ª RF, Auditor-Fiscal Fábio Eduardo Boschi. Foi pedido apoio nas negociações com a categoria e entregue um ofício solicitando a dispensa de função gratificada de Auditores que, em razão da greve da categoria, entregaram suas funções de chefia, e a alteração dos responsáveis pela condução dos procedimentos fiscais nos TDPF em função da adesão ao movimento de greve.

Operação-padrão

Em alguns pontos de fronteira, como em Foz do Iguaçu (PR), ações de greve provocaram extensa fila de caminhões nas estradas.

Em Uruguaiana, os Auditores-Fiscais realizaram operação-padrão, gerando uma fila quilométrica que se estendeu por toda a ponte que liga a cidade à Argentina.

Em São Borja, também houve fila de caminhões em decorrência da minuciosa fiscalização nas cargas que passaram pela unidade aduaneira. O pátio da Alfândega ficou lotado.

Já em Porto Xavier, veículos de passageiros foram incluídos na operação-padrão, provocando longas esperas.

Greve dos Auditores

Em greve há 78 dias, a categoria reivindica o reajuste do vencimento básico, congelado desde 2016 – com exceção dos 9% concedidos em 2023. Na pauta geral de reivindicações, constam ainda o bônus integral para ativos e aposentados e a destinação de recursos do Fundaf para subsídio do plano de saúde. Nessa terça-feira (11), cerca de 300 Auditores se reuniram em Brasília para protestar em frente ao Ministério da Fazenda. Como não houve uma resposta às reivindicações, a categoria deliberou pelo acirramento das ações de mobilização nos próximos 15 dias.

FONTE: Sindifisco Nacional
No Dia da Entrega de Cargos e de Devolução de Trabalhos, Auditores-Fiscais intensificam ações de greve em todo o país – Sindifisco Nacional

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ANVISA, Comércio Exterior, Exportação, Importação

RDC 954/2024 – Entendendo Pontos Principais e Impactos no Registro de Medicamentos

Encontro gratuito, que irá ocorrer no dia 13 de março, está com inscrições abertas.

Anvisa irá realizar um evento presencial intitulado “RDC 954/2024 – Entendendo pontos principais e impactos no registro de medicamentos”. O encontro será uma oportunidade para esclarecer dúvidas e aprofundar o entendimento sobre as mudanças regulatórias introduzidas pela Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 954/2024.

Data e horário: 13 de março, das 14h às 18h.

Local: Auditório da Anvisa – Sede, Brasília/DF (SIA, Trecho 5, Área Especial 57).

As inscrições são gratuitas e limitadas. Garanta sua vaga acessando o link https://forms.office.com/r/778naCmzU0.

Não perca essa oportunidade de se atualizar sobre as novas diretrizes da RDC 954/2024!

FONTE: ANVISA
RDC 954/2024 – Entendendo Pontos Principais e Impactos no Registro de Medicamentos — Agência Nacional de Vigilância Sanitária – Anvisa

 

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Industria, Informação, Portos, Sustentabilidade

Eletrobras e Antaq firmam acordo para descarbonização de portos e terminais

 Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq) firmaram uma parceria voltada para a descarbonização das operações em portos e terminais.

A empresa e a agência assinaram um protocolo de intenções durante o lançamento do inventário de emissões de gases de efeito estufa pelo setor aquaviário, em Brasília.

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O acordo envolve o levantamento de portos e terminais aptos para migrar ao mercado livre, no qual é possível escolher o fornecedor da eletricidade e estabelecer as condições contratuais, com a compra de energia renovável. O protocolo também pretende apoiar operadores aquaviários no abatimento das emissões de gases de efeito estufa por consumo em 2024, via emissão de certificados de energia renovável (I-Rec).

A parceria inclui também o levantamento do potencial para aplicação de soluções em eletrificação, como o On-Shore Power Supply (OPS), ou a eletrificação de quipamentos portuários, para que navios atracados possam ser atendidos pela rede elétrica local, no lugar da queima de combustíveis fósseis.

Fonte: Valor
Eletrobras e Antaq firmam acordo para descarbonização de portos e terminais | Empresas | Valor Econômico

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Comércio Exterior, Exportação, Importação, Informação, Investimento, Negócios, Portos

Gigante chinesa negocia aquisição da Vast com a Prumo Logística

A Prumo Logística está avançando nas negociações com a China Merchants para vender a Vast Infraestrutura, apurou o Pipeline. A companhia vem conversando com potenciais interessados desde o ano passado, quando mandatou o Goldman Sachs para uma venda total ou parcial do terminal de óleo e gás.

A China Merchants já é dona do TCP, o terminal de contêineres em Paranaguá comprado em 2017 por R$ 2,9 bilhões. Agora, os chineses despontaram como o principal interessado na operação da antiga Açu Petróleo, que opera infraestrutura e serviços de transbordo de líquidos, principalmente de petróleo – é o único terminal privado com capacidade para receber navios gigantes de óleo do tipo VLCC.

O negócio é estimado no mercado na casa US$ 1,7 bilhão. A Prumo tem o Mubadala e a EIG Partners como acionistas. Procurada pelo Pipeline, a Prumo não comentou e a China Merchants não deu retorno até a publicação desta nota.

Fonte: Pipeline 
Gigante chinesa negocia aquisição da Vast com a Prumo Logística – DatamarNews

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A China está encerrando seu período como grande importadora global de grãos?

China dá, China tira.
Exportadores agrícolas ao redor do mundo conhecem bem essa realidade, pois podem prosperar ou fracassar dependendo dos hábitos de demanda, às vezes imprevisíveis, do país asiático.

Em relação ao consumo, os estoques chineses de milho e trigo em 2024-25 devem atingir os menores níveis em cerca de uma década. No entanto, isso não está se traduzindo na oportunidade que muitos fornecedores globais de grãos poderiam esperar.

O Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) cortou drasticamente as previsões de importação de grãos da China para 2024-25 nesta terça-feira, o que não chega a ser uma surpresa, dado o recente recuo do país no mercado.

A agência agora estima as importações chinesas de milho e trigo em 10 milhões e 8 milhões de toneladas, respectivamente, uma redução de quase 25% em relação às projeções de janeiro. Esses volumes representam quedas de 57% e 32% em relação às médias das quatro safras anteriores.

Ainda assim, as compras chinesas de grãos permanecerão historicamente elevadas, mas alguns exportadores globais precisarão esquecer os volumes do passado e se ajustar a uma nova realidade.

ANTES E DEPOIS

Durante a década de 2010, a China importava quantidades modestas de milho e trigo, com média de pouco mais de 3 milhões de toneladas anuais de cada. Isso representava cerca de 2% das importações mundiais anuais — volumes praticamente insignificantes em comparação com o consumo total de grãos do país.

Nesse período, a China também estocava grandes volumes de grãos como medida de segurança alimentar, aumentando rapidamente sua participação nos estoques globais.

No entanto, em 2020, o país aumentou abruptamente suas importações. Na safra 2020-21, a China importou 29,5 milhões de toneladas de milho, mais de cinco vezes o máximo registrado antes de 2020. Grande parte veio dos Estados Unidos, tornando a China o maior importador mundial de milho.

Na época, os balanços do USDA indicavam que os estoques chineses de milho eram suficientes e que a necessidade de importação não era crítica, pois as colheitas domésticas de milho e trigo estavam próximas de recordes históricos.

No entanto, havia rumores confiáveis de que os estoques chineses de milho haviam diminuído rapidamente até meados de 2020, com parte deles possivelmente estragando nos armazéns.

Os futuros do milho na China davam sinais disso, subindo um pouco antes e mais rapidamente do que os preços globais em meados de 2020, o que provavelmente refletia preocupações internas com a oferta.

A demanda chinesa ajudou as exportações de milho dos EUA a atingirem níveis excepcionais em 2020-21 e 2021-22, mesmo com estoques relativamente baixos nos Estados Unidos. No entanto, o Brasil começou a captar parte desse mercado em 2023, quando a China finalmente aprovou a importação do milho brasileiro.

As exportações de milho dos EUA para a China caíram quase 50% em 2022-23 em relação ao ano anterior e recuaram mais 60% em 2023-24. O Brasil também começou a sentir essa retração em 2024, com apenas 6% de suas exportações de milho indo para a China, ante 29% em 2023.

A mudança nas importações de trigo da China é menos drástica, mas ainda significativa. Em 2023-24, o país importou 13,6 milhões de toneladas de trigo, o maior volume em 32 anos. A Austrália é um dos principais fornecedores, mas os EUA exportaram 1,9 milhão de toneladas de trigo para a China em 2024.

A China foi a maior importadora mundial de trigo em 2022-23 e 2023-24, mas deve cair para a quarta posição em 2024-25.

O FUTURO DA CHINA

As safras de milho e trigo da China foram recordes em 2024-25. Assim, a relação entre estoques e consumo atingirá níveis que qualquer outro país consideraria extremamente elevados: 65% para o milho e 86% para o trigo.

No entanto, esses são os menores patamares em 11 e 9 anos, respectivamente, o que pode eventualmente favorecer o retorno da China ao comércio global de grãos. Em comparação, analistas nem sempre concordam se um estoque de milho dos EUA com relação estoque/consumo de 10% é um fator de alta para os preços.

Mas o crescimento econômico da China deve desacelerar este ano e novamente no próximo, o que geralmente não favorece as compras agrícolas em geral.

Na semana passada, a China adiou a importação de até 600 mil toneladas de trigo, principalmente da Austrália, destacando sua retração como importadora. Além disso, o país tem um volume insignificante de milho dos EUA contratado para exportação em 2024-25, o menor para esta época do ano em oito anos.

Os futuros do milho na China subiram cerca de 13% desde as mínimas registradas há dois meses. Os futuros do milho em Chicago avançaram na mesma proporção desde então, sugerindo alguma sincronia entre os dois mercados.

No entanto, exportadores globais de grãos, especialmente dos EUA e do Brasil, podem precisar adotar a mentalidade pré-2020, garantindo que o comércio com seus clientes tradicionais permaneça forte.

Karen Braun é analista de mercado da Reuters. As opiniões expressas acima são de sua autoria.

Fonte: Reuters
Is China ending its stint as major global grain importer? | Reuters

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística, Mercado Internacional

América Latina ‘some’ da lista de maiores superávits do Brasil

O Brasil fechou 2024 não somente com superávit comercial 25% abaixo que o do ano anterior, mas com menor contribuição dos vizinhos ao saldo.

A lista dos países que renderam os dez maiores superávits para o Brasil em 2024 não inclui nenhum país latino-americano. Em 2023 havia três: Argentina, Chile e México. Com os três países o saldo para o Brasil caiu porque as exportações diminuíram e as importações cresceram embaladas pela demanda interna.

Em 2024 a lista se mantém encabeçada pela China, embora com superávit menor, acompanhada por três países do Sudeste Asiático.

Um deles, Cingapura, país com cerca de 6 milhões de habitantes, vem com o terceiro maior superávit comercial para o Brasil, mantendo posição de 2023. Malásia, em nono, e Indonésia, em décimo, ficaram na lanterninha da lista dos dez maiores superávits de 2024, mas já marcaram presença no mesmo ranking no ano anterior, em posições trocadas entre si. Entre as novidades estão Egito e Irã, em sétimo e oitavo lugares em 2024. Em 2023 ficaram em 16º e 12º, respectivamente.

Num ano em que as exportações caíram 0,8% e as importações avançaram 9%, o superávit total da balança brasileira ficou em US$ 74,2 bilhões em 2024, contra US$ 98,9 bilhões em 2023.

A América do Sul, isoladamente, caiu de segunda para quarta maior fonte de superávit para o Brasil entre 2023 e 2024, superada por Oriente Médio e África – a Ásia liderou nos dois anos.

Entre os latino-americanos que saíram da lista dos dez maiores superávits, a Argentina, destino con tradicional para os manufaturados brasileiros, foi o que trouxe menos saldo para o Brasil no ano passado. O resultado positivo de US$ 4,71 bilhões em 2023 foi reduzido a US$ 201 milhões no ano passado. O desempenho fez o país cair do quarto maior superávit em 2023 para 60ª posição no ano passado. As exportações brasileiros aos argentinos caíram 17,6% em 2024 ante o ano anterior, enquanto as importações subiram 13,2%.

Uma explicação conjuntural para isso foi a exportação atípica de soja em 2023, que contribuiu para elevar os embarques ao país vizinho e não se repetiu no ano passado, lembra José Augusto de Castro, presidente da Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB).

Em razão da quebra de safra em seu território, os argentinos tiveram de importar o grão para honrar contratos de exportação. Em 2023 o Brasil vendeu à Argentina US$ 2 bilhões em soja, o que correspondeu a 12% do valor total embarcado naquele ano ao país. Em 2024 o embarque de soja voltou à normalidade e foi de apenas US$ 90 milhões. Já as importações brasileiras de produtos argentinos foram puxadas por automóveis.

O gráfico abaixo compara o comércio marítimo de contêineres entre Argentina e Brasil entre janeiro de 2021 e dezembro de 2024. Os dados vêm do DataLiner da Datamar.

Exportações e importações Argentina-Brasil | Jan 2021 – Dez 2024 | TEUs

Para Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV Ibre), a Argentina está passando ainda pelo seu grande choque de contração de renda. “Na verdade, definindo-se como um país muito mais pobre do que as pessoas vendiam. O nível de trocas comerciais está se adequando, ao menos no curto prazo, entre a Argentina e o resto do mundo e eles perdem participação na nossa pauta.”

Com o Chile, o superávit, de US$ 3,63 bilhões em 2023 caiu para U$ 1,71 bilhão no ano passado. O país caiu da sexta posição em 2023 para a 18ª. Nas exportações brasileiras para os chilenos o petróleo é o principal item, com fatia de 29%. A vendadas commodity somou US$ 1,92 bilhão em 2024 para o Chile, com recuo de 38% contra 2023, o que puxou a queda de 16,2% na exportação brasileira total ao país, em igual período. As importações origem Chile subiram 14,8% em 2024, influenciadas principalmente pelo cobre.

Nas trocas com o México o saldo encolheu de US$ 3 bilhões para US$ 2 bilhões de 2023 para 2024, o que fez o país cair do sétimo para o 15º maior superávit. O encolhimento de saldo resultou de queda de 9% nas exportações e aumento de 4% nas importações.

Também destino considerado interessante aos manufaturados brasileiros, o México importou US$ 715 milhões em automóveis do Brasil em 2024. Foi o principal produto vendido ao México, mas teve queda de 35% contra 2023. Já as partes e acessórios de veículos importados pelo Brasil cresceram 22,3% em igual período.

Welber Barral, sócio da BMJ e ex-secretário de Comércio Exterior, lembra que o Brasil tem acordo comercial antigo com o México, que trata principalmente do setor automotivo. “Existe uma proposta de expansão, para inclusão de mais produtos, mas um dos obstáculo é o protecionismo mexicano em relação à sua agricultura”, diz Barral.

Para ele, a política mais agressiva do presidente americano, Donald Trump, em relação ao países que integram o Acordo Estados Unidos-México-Canadá (USMCA) -versão atualizada do Nafta negociada no primeiro mandato do presidente americano e que deve receber revisão em 2026 – pode despertar o interesse do México em voltar às negociações para ampliar o acordo comercial que tem com o Brasil. Seria uma oportunidade, embora a instabilidade comercial que as novas tarifas de Trump podem provocar seja “ruim para o mundo inteiro”, diz.

Para Ribeiro, o quadro de perda das exportações e de queda de superávit na troca com os países vizinhos faz parte de um processo que envolve a América Latina como um todo, de deslocamento do mercado cativo que o Brasil sempre teve em favor da China. “Isso é particularmente marcante em 2024, quando a China começou a acelerar seus embarques, principalmente no fim do ano, antecipando-se ao início da guerra comercial”, diz ele, referindo-se ao esperado acirramento do conflito comercial entre China e EUA.

Para saber as perspectivas disso, diz Ribeiro, é preciso “ver onde as coisas vão parar em 2025 e qual será o equilíbrio de comércio global deste ano”. “A pauta de 2024 foi afetada por algumas questões específicas, mas, de maneira geral, o Brasil continua sendo exatamente o mesmo em termos de ofertante de commodities, principalmente para a Ásia. Também tem oferta de alguns produtos industriais para os países das Américas, mas sendo deslocado pelos chineses.”

Mesmo tendo caído em 2024 em relação ao ano anterior, o saldo com a China em favor do Brasil é disparado o maior entre todos os parceiros: US$ 30,73 bilhões em 2024 contra US$ 51,15 bilhões em 2023. A queda aconteceu tanto por exportação, que somou US$ 94,4 bilhões em 2024, quase US$ 10 bilhões menos que em 2023. As importações também contribuíram, com alta de valor absoluto praticamente igual, saindo de US$ 53,2 bilhões em 2023 para US$ 63,6 bilhões no ano passado.

Os dados do governo mostram que a soja explica grande parte da queda das exportações rumo à China. Em 2023, com safra recorde de grãos, o Brasil vendeu aos chineses US$ 38,9 bilhões em soja. Em 2024, com produção agrícola menor no Brasil, foram US$ 31,5 bilhões. Os embarques de petróleo e minério de ferro ficaram praticamente estáveis.

Juntos, os três produtos somaram 75% de tudo o que a China comprou do Brasil em 2024.

O comportamento das cotações explica bastante do desempenho das commodities no ano passado. Os preços médios de exportação do petróleo bruto caíram 4,4% em 2024 contra o anterior. Os de minério de ferro recuaram 5,2%. Na soja, além da queda de produção em 2024, os preços despencaram 16,9%. O crescimento do PIB chinês ficou praticamente estável nos dois últimos anos, com alta de 5,2% em 2023 e de 5% em 2024.

Já o avanço da importação de itens chineses se explica pela demanda doméstica e pela estratégia do país asiático de direcionar a novos mercados o excesso de oferta enquanto enfrenta novas medidas protecionistas nos EUA e nos países europeus. Em 2024 os carros chineses aproveitaram tarifas mais favoráveis e se destacaram. Puxados por elétricos e híbridos, o Brasil importou US$ 3,1 bilhões em automóveis chineses em 2024, o triplo do valor de 2023.

Para Castro, o comércio com a China, parceiro que tradicionalmente rende superávits ao Brasil, e com outros países que em 2024 ficaram entre os maiores saldos, como Egito e Irã, refletem a forte venda de commodities. O produto mais embarcado pelo Brasil ao Egito em 2024 foi milho, seguido de açúcares e melaços. Para o Irã, a pauta de exportação foi dominada por milho, soja e farelo de soja.

Cingapura, que forneceu o terceiro maior superávit para o Brasil em 2023 e 2024, funciona como um ponto de reexportação, principalmente para a China e o restante da região do Sudeste Asiático. Holanda, em segundo lugar também nos dois anos, tem papel semelhante, mas em relação à UE.

Fonte: Valor Econômico
América Latina ‘some’ da lista de maiores superávits do Brasil | Brasil | Valor Econômico

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