Comércio Exterior, Exportação, Informação

CantuStore, investida da L Catterton, fecha sua maior captação: R$ 650 milhões

Emissão de debêntures foi coordenada por Itaú BBA, UBS, Bradesco, Caixa e Safra; recursos vão reforçar o caixa e refinanciar a dívida da líder em venda de pneus, diz o CFO Vitor Leme à Bloomberg Línea

Bloomberg Línea A CantuStore, empresa com o maior marketplace de pneus do país e presença no exterior, levantou R$ 650 milhões com sua terceira emissão de debêntures, em informação antecipada pela Bloomberg Línea
A oferta foi coordenada pelos bancos ltaú BBA, UBS, Bradesco, Caixa e Safra, que entraram com R$ 500 milhões da demanda. A Itaú Asset acompanhou com os R$ 150 milhões restantes.
Os recursos serão usados para reforçar o caixa da companhia – que tem o fundo de private equity L Catterton como sócio – e para o refinanciamento de dívidas. Desde o ano passado, a Cantu, como é conhecida, tem colocado em prática um esforço de liability management, em que busca reduzir o custo da dívida.
A empresa harmonizou cerca de R$ 170,5 milhões nos primeiros seis meses do ano. A dívida líquida encerrou o período no valor de R$ 540,3 milhões, com alavancaram de 2,14x o Ebitda.

O valor do cheque da debênture é o maior na historia da empresa catarinense, que tinha levantado R$ 120 milhões em 2021 e R$ 375 milhões em 2023 nas emissões anteriores.
O valor foi distribuído em duas séries. A primeira, de 7 anos, com carência de dois anos, foi estruturada com 30% em recebíveis, pagando o CDI (Certificado de Depósito Interbancário) mais 2%. A segunda, de cinco anos, com dois de carência e sem garantia, foi fechada com CDI mais 1,85% ao ano.

“Foi uma operação em que conseguimos não só reduzir bastante o spread como tivemos boas marcações dos papéis de dívida da companhia”, afirmou Vitor Leme, CFO da CantuStore, à Bloomberg Línea.
Fundada em 2006 no município de ltajaí, em Santa Catarina, a Cantu encerrou o ano passado com R$ 2,9 bilhões em faturamento
Neste ano, a empresa registrou faturamento de R$ 1,6 bilhão nos primeiros seis meses, o que representou alta de 12% em relação ao mesmo período de 2023. Mantida a tendência dos últimos anos, em que a Black Friday contribuiu para um segundo semestre mais forte, a expectativa é a de que o faturamento supere o patamar de R$ 3 bilhões pela primeira vez na história.
A operação é liderada pelo fundador, o catarinense Humberto Cantu. Formado em administração de empresas, o empresário começou o negócio há quase 20 anos à procura de fabricantes de pneus em países asiáticos como China e Vietnã. Fechou contratos de importação direta, sem intermediários.

Em 2022, o modelo de negócios atraiu o fundo de private equity L Catterton, da família do bilionário francês Bernard Arnault, da LVMH, com investimento de R$ 601 milhões.
O IFC, braço de investimento privado do Banco Mundial, entrou como co-líder no aporte. Em 2021, and anterior à rodada, a receita da companhia era de R$ 1,6 bilhão.

Listagem segue nos planos

Os esforços de melhora da estrutura de capital são uma preparação para um desejo de longa data da CantuStore, a potencial abertura de capital por meio de um IPO (oferta pública inicial de ações).
A empresa entrou com pedido na CVM (Comissão de Valores Mobiliários) no último trimestre de 2021 e retirou meses depois, um pouco antes do anúncio do aporte da L Catterton.Com o mercado ainda fechado no mercado doméstico, a Cantu Store espera por uma nova janela de oportunidade.

Nós continuamos monitorando, mas seguimos a vida independentemente disso. Nós vemos o IPO como um excelente caminho para capitalizar e continuar a financiar o crescimento, mas não é o único. Temos uma missão de consolidar e liderar esse setor e não podemos ficar parados”, disse Leme.
O crescimento tem sido sustentado por estratégias “multifacetadas”, que combinam expansão orgânica, aquisições e fortalecimento de marcas próprias.
Desde a injeção de capital, a CantuStore adquiriu a americana Digitire, com um marketplace de pneus para caminhões, e as brasileiras Veerum, empresa de software e gerenciamento de backoffice, a Gripmaster, de pneus off- road.

Vitor Leme, CFO da CantuStore: ‘Nós continuamos monitorando a janela de IPO, mas seguimos a vida independentemente disso’ (Divulgação).

As marcas próprias, representadas por SpeedMax, Itaro e a recém-chegada Gripmaster, representaram 59,1% das vendas totais no primeiro semestre. Em receita, fecharam com 49,3%
“A nossa estratégia com as marcas próprias não é preço, e, sim, ter um laboratório que são os nossos clientes, além de nós mesmos, que rodamos no Brasil. Conhecemos as estradas, o maquinário e o parque circulante. Conseguimos assim desenvolver produtos que são adequados para a demanda do Brasil”, disse Leme.

Planos de expansão internacional

Os pneus são produzidos em 20 fábricas espalhadas por países asiáticos como China, Índia e Vietnã, além de México e Brasil.
Como estamos há 18 anos nesse mercado, nós identificamos qual é a fábrica que produz o melhor pneu para bicicleta, para caminhão e para motocicleta. A partir daí, fazemos as nossas escolhas”, explicou.
De acordo com o executivo, apesar da representatividade das marcas próprias, o objetivo é manter a Cantu como uma varejista multimarcas, sem perder o DNA de origem.

No portfolio estão produtos de marcas globais como Pirelli, Continental e Michelin, além de outras não tão conhecidas, como a sul-coreana Kumho, a chinesa Aeolus e a indiana CEAT.
Os produtos que são oferecidos no marketplace chegam aos consumidores por meio de 56 filiais, distribuídas por 22 estados do país e conectadas a cinco centros de distribuição.
No exterior, que responde por 5% da receita, a empresa mantém uma operação com quatro filiais nos Estados Unidos, número que deve subir nos próximos meses. E ainda trabalha com uma rede de distribuidores na América Latina, modelo que está sendo revisitado com a abertura de um escritório no México.
“O nosso diretor de expansão, Alexandre Lopes, está de mudança para o México e vai conduzir a operação da Digitire, que assume o nome de SpeedMax USA, e a operação de toda a América Latina, com a marca SpeedMax International. Nós contamos muito com essa expansão”, disse Leme.

FONTE: CantuStore, investida da L Catterton, fecha sua maior captação: R$ 650 milhões (bloomberglinea.com.br)

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Comércio Exterior, Informação, Mercado Internacional, Notícias

Portuários da Costa Leste dos EUA entram em greve; paralisação ameaça oferta e preços

A greve, que começou à meia-noite, interromperá o fluxo de uma grande variedade de produtos sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

Quase 50 mil membros da Associação Internacional de Estivadores (ILA) estão em greve na terça-feira (1) contra os portos do Leste e da Costa do Golfo do país, interrompendo o fluxo de muitas importações e exportações dos Estados Unidos, no que pode se tornar a paralisação de trabalho mais perturbadora do país em décadas.

A greve, que começou à meia-noite, interromperá o fluxo de uma grande variedade de produtos sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas.
Isso inclui bananas, cerveja europeia, vinho e bebidas alcoólicas, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho, entre muitos outros produtos.

Também pode interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para empresas americanas.
Uma grande lacuna permaneceu entre as demandas do sindicato e a oferta de contrato da United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

“A USMX iniciou essa greve quando decidiu manter-se firme com as transportadoras marítimas de propriedade estrangeira que lucram bilhões de dólares nos portos dos Estados Unidos, mas não compensar os estivadores americanos da ILA que realizam o trabalho que lhes traz riqueza”, disse o presidente da ILA, Harold Daggett, em uma declaração divulgada uma hora após o início da greve.

“Estamos preparados para lutar o tempo que for necessário, para permanecer em greve pelo tempo que for necessário, para obter os salários e as proteções contra a automação que nossos membros da ILA merecem.”

A USMX não respondeu aos pedidos de comentários sobre o início da greve.

Possíveis escassez

Dependendo da duração da greve, ela pode resultar em escassez de bens de consumo e industriais, o que pode levar a aumentos de preços. Também pode marcar um retrocesso para a economia, que mostrou sinais de recuperação das interrupções na cadeia de suprimentos induzidas pela pandemia, que resultaram em um pico na inflação.

Os portos envolvidos incluem o Porto de Nova York e Nova Jersey, o terceiro maior porto do país em volume de carga movimentada. Também inclui portos com outras especialidades.

Port Wilmington em Delaware se descreve como o principal porto de bananas do país, trazendo uma grande parte da fruta favorita dos Estados Unidos. De acordo com o American Farm Bureau, 1,2 milhão de toneladas métricas de bananas chegam pelos portos afetados, representando cerca de um quarto das bananas do país.

Outros itens perecíveis, como cerejas, também passam pelos portos, assim como uma grande porcentagem de vinho, cerveja e bebidas destiladas importadas. Matérias-primas usadas por produtores de alimentos dos EUA, como cacau e açúcar, também compõem uma grande parte das importações afetadas.

E muitos bens não perecíveis, como móveis e eletrodomésticos, também são importados pelos portos afetados. Os varejistas têm se apressado nos últimos meses para que os produtos importados que esperam vender durante a temporada de férias sejam entregues a eles antes do prazo final da greve de 1º de outubro.

Muitas das mercadorias não podem ser redirecionadas porque não faz sentido econômico – ou logístico – enviá-las por avião ou para outros portos de entrada.

A boa notícia: suas compras de fim de ano podem não ser tão afetadas quanto você teme. Normalmente, 70% dos produtos que os varejistas estocam para os feriados já são enviados pelos portos nesta época do ano. E como a greve foi telegrafada por meses, essa porcentagem é muito maior este ano.

Mas a maioria desses produtos de férias pode ficar em armazéns, ou mesmo em contêineres de transporte, por meses a fio. Esse não é o caso de produtos perecíveis que fluem pelos portos, como frutas e vegetais, que podem ser mais difíceis de encontrar ou custar mais no supermercado já na semana que vem.

Outros itens, como álcool, móveis e certos carros, podem ter estoque suficiente para que os consumidores não percebam escassez por um mês ou mais. O Departamento de Agricultura dos EUA disse que os consumidores não devem esperar mudanças significativas na disponibilidade ou nos preços dos alimentos no curto prazo.

O Departamento de Transporte dos EUA disse em um comunicado na terça-feira que vem se envolvendo com transportadores, transportadoras marítimas, portos, ferrovias e outros parceiros da cadeia de suprimentos há meses para se preparar para uma possível greve e tentar mitigar os gargalos na cadeia de suprimentos.

Dois lados muito distantes

Esta é a primeira greve nesses portos desde 1977. Enquanto o sindicato diz que há cerca de 50.000 membros cobertos pelo contrato, o USMX estima o número de empregos portuários em cerca de 25.000, sem empregos suficientes para todos os trabalhadores do sindicato trabalharem todos os dias.

A USMX reclamou que o sindicato não está negociando de boa-fé, dizendo que os dois lados não se encontram pessoalmente desde junho.

A USMX disse na segunda-feira (30) que aumentou sua oferta de aumentos salariais de mais de 50% sobre o contrato proposto de seis anos, mas uma pessoa familiarizada com as negociações disse que a oferta foi rejeitada pelo sindicato.

A ILA não está discutindo publicamente suas demandas, mas entrando no fim de semana, ela supostamente estava pedindo  aumentos salariais anuais  que resultariam em aumentos totalizando 77% durante a vigência do contrato, com o salário máximo subindo de US$ 39 por hora para US$ 69.

Também há disputas entre o sindicato e a gerência sobre o uso de automação nos portos, o que o sindicato disse que custaria os empregos de alguns membros. A USMX disse que está se oferecendo para manter a mesma linguagem contratual sobre o uso de automação em vigor.

O sindicato diz que continuou a conversar com a USMX, mas não em negociações presenciais. Antes da greve, ele disse que a gerência sabe o que está exigindo para fechar um acordo e que qualquer greve seria culpa da gerência, não do sindicato.

Ele disse que suas demandas são razoáveis, dado o nível de lucros na indústria de transporte.

Daggett, vestindo um moletom estampado com as palavras “As docas são nossas”, discursou para os grevistas do lado de fora do Porto de Nova York e Nova Jersey, em um vídeo postado em uma página do ILA no Facebook.

“Quero dizer a todos vocês que o que vocês estão fazendo é certo. Isso vai ficar para a história, o que estamos fazendo aqui”, ele disse. Ele lembrou da última greve do sindicato, quando ele e outros membros do sindicato ficaram em greve por três meses para ganhar 80 centavos extras por hora.

“Agora eles estão ganhando bilhões e bilhões de dólares, durante a pandemia, quando todos nós estávamos trabalhando. Quem são os gananciosos aqui?”, ele disse. “Nós vamos mostrar a eles… porque nada vai se mover sem nós.”

As taxas de envio dispararam durante e imediatamente após a pandemia, à medida que as cadeias de suprimentos se complicaram e a demanda aumentou.

Os lucros da indústria ultrapassaram US$ 400 bilhões de 2020 a 2023, o que se acredita ser mais do que a indústria havia feito anteriormente no total desde que a conteinerização começou em 1957, de acordo com o analista John McCown.

Empresas ficando nervosas

Parados e observando com grande preocupação estão os negócios que dependem da movimentação de mercadorias.

Mais de 200 grupos empresariais enviaram uma carta à Casa Branca na semana passada pedindo que o governo Biden interviesse para evitar uma greve, dizendo que o país depende da movimentação de importações e exportações por esses portos.

“A última coisa que a cadeia de suprimentos, as empresas e os funcionários… precisam é de uma greve ou outras interrupções por causa de uma negociação trabalhista em andamento”, dizia a carta.

A Câmara de Comércio dos EUA enviou uma carta de acompanhamento na segunda-feira pedindo ao presidente Joe Biden que exercesse poderes sob o que é conhecido como Taft-Hartley Act, que se tornou lei em 1947, para manter os portos abertos e os estivadores no trabalho.

O presidente George W. Bush aplicou o ato em 2002 para  interromper um lockout de 11 dias  de membros do sindicato nos portos da Costa Oeste.

Mas Biden disse aos repórteres no domingo que não tem intenção de usar os poderes que tem sob Taft-Hartley.

“Não”, disse Biden. “Porque é uma negociação coletiva, e eu não acredito em Taft-Hartley.”

A Casa Branca disse em um comunicado na terça-feira que o presidente Biden e a vice-presidente Kamala Harris estão monitorando de perto a greve, mas acreditam que a negociação coletiva – e não um golpe de caneta – é a melhor maneira de resolver a greve.

“O presidente instruiu sua equipe a transmitir sua mensagem diretamente a ambos os lados de que eles precisam estar à mesa e negociar de boa fé — de forma justa e rápida”, disse um porta-voz da Casa Branca em uma declaração.

“Altos funcionários da Casa Branca e da Administração continuam trabalhando dia e noite para fazer com que ambos os lados continuem negociando em direção a uma resolução.”

No entanto, a Casa Branca também observou que o presidente está “avaliando maneiras de lidar com os impactos potenciais” da greve portuária, “se necessário”.

Mas não está claro se simplesmente ordenar que os membros do sindicato voltem ao trabalho realmente faria com que a carga passasse pelas docas.

Há inúmeras maneiras de os trabalhadores desacelerarem o fluxo de carga enquanto seguem rigorosamente as regras do contrato atual.

Em um vídeo postado no início de setembro, Daggett, da ILA, disse que se os membros fossem forçados a voltar ao trabalho, eles provavelmente moveriam apenas uma pequena fração de seus volumes normais de carga.

“Você acha que quando (os membros) voltarem ao trabalho, esses homens vão trabalhar naquele píer?”, ele disse na mensagem de vídeo. “Vai custar dinheiro às empresas para pagar seus salários, enquanto vai de 30 movimentos por hora para talvez oito.”

As companhias marítimas percebem o problema de Biden ordenar que o sindicato volte a trabalhar, disse Peter Tirschwell, vice-presidente de inteligência e análise global da S&P Global Market Intelligence e presidente da conferência de transporte marítimo TPM.

“Um veterano da transportadora marítima me disse ontem: ‘Se eles forem forçados a voltar ao trabalho, eles podem tornar a vida de todos miserável’”, disse ele à CNN na semana passada.

Esta história foi atualizada com reportagens e contexto adicionais.

Arlette Saenz, da CNN, contribuiu para esta reportagem.

Portuários da Costa Leste dos EUA entram em greve; paralisação ameaça oferta e preços | CNN Brasil

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Comércio Exterior, Inovação, Portos

FIESC debate opções para minimizar problemas na movimentação portuária

Maersk e Terminal Portuário Barra do Rio apresentam cenário de suas operações em reunião da Câmara de Transporte e Logística nesta terça-feira, dia 1º

Florianópolis, 30.09.2024 – Nesta terça, 1º de outubro, a Câmara de Transporte e Logística da Federação das Indústrias de SC (FIESC) reúne industriais e agentes de comércio exterior para uma reunião sobre a situação dos portos catarinenses. A ideia é apresentar o atual cenário e os gargalos que estão trazendo problemas para as operações portuárias e identificar oportunidades para minimizar os impactos para a indústria de SC.

Indústrias dos setores de madeira, móveis, metalmecânica e equipamentos elétricos têm se manifestado para a FIESC informando a constantes dificuldades para embarques de suas mercadorias e também a prejuízos relevantes com a cobrança de taxas de “detention” (cobrança diária decorrente da posse do contêiner por tempo superior ao estipulado) e “demurrage” (tempo de estadia no porto por prazo maior do que o acordado).

O encontro visa elucidar os motivos dessas dificuldades, entre eles a escalada do conflito no Oriente Médio e os entraves na retomada da operação de contêineres no Porto de Itajaí.

A executiva da empresa de logística integrada de contêineres Maersk, Ana Carolina Estevão Albuquerque, e o executivo Ricardo Ramos, do Terminal Portuário Barra do Rio, em Itajaí, participam do evento.

De olho no futuro
Ao mesmo tempo em que os portos catarinenses enfrentam situações adversas no momento, projetam incremento de operações no futuro, para atender a demanda reprimida e as projeções de crescimento das movimentações portuárias.

O Porto Itapoá anunciou na última quinta-feira (26) um investimento de R$ 500 milhões para a compra de novos equipamentos e a ampliação da área de operações. Na Portonave, são R$ 1 bilhão em recursos para adequar o cais para receber navios maiores, de até 400m. Além disso, recentemente os Portos Itapoá e São Francisco do Sul receberam a licença de instalação da obra de aprofundamento do canal de acesso à Baía da Babitonga, num investimento de R$ 300 milhões.

fonte: FIESC debate opções para minimizar problemas na movimentação portuária | FIESC

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Comércio Exterior, Exportação, Sem Categoria

Exportações do Brasil para o México crescem 140% em 10 anos.

México se tornou o 6º maior parceiro comercial e 5º principal destino das exportações brasileiras; em viagem ao país, Lula busca ampliar relações.

As exportações do Brasil para o México cresceram 140% nos últimos 10 anos. O volume exportado saiu de US$ 3,6 bilhões em 2013 para US$ 8,6 bilhões em 2023, alcançando o recorde histórico. Com o resultado, o país passou a ser o 5º maior destino dos produtos brasileiros e o 6º principal parceiro comercial do Brasil.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) está em viagem oficial à Cidade do México. Nesta 3ª feira (1º.out.2024), participa da posse da presidente eleita Claudia Sheinbaum, do Morena (Movimentação Regeneração Nacional, centro-esquerda). Também tem reuniões com o objetivo de ampliar a relação comercial entre os 2 países, especialmente no agro e na indústria.
Em 2024, Brasil e México comemoram 190 anos de relações diplomáticas. Os 2 países são as duas maiores populações e economias da América Latina, representando cerca de 65% do PIB (Produto Interno Bruto) latino-americano. O governo brasileiro vê potencial para aumentar os negócios com o México.
Um acordo de livre-comércio está na mesa de discussão e deve ser apresentado por Lula à nova presidente mexicana. A ideia é intensificar as discussões sobre os termos ao longo deste ano, mas não há previsão de quando deverá ser efetivado.

Segundo dados do MDIC (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços), o saldo da balança comercial entre Brasil e México foi de US$ 3 bilhões em 2023. Em 2024, até agosto, a diferença das exportações ante as importações está em US$ 1,4 bilhão, caminhando para o 4º ano seguido de superavit na balança com o país.

O patamar alcançado pelo México em 2023 alçou o país ao posto de 6º maior parceiro comercial do Brasil. A corrente de comércio entre os 2 países foi de US$ 14,1 bilhões no ano passado, somando os valores das exportações e das importações.
O ranking é liderado pela China de forma isolada, com uma corrente comercial de US$ 157,5 bilhões com o Brasil. Antes do México ainda aparecem os Estados Unidos, a Argentina, a Alemanha e os Países Baixos (Holanda).

VEÍCULOS E SOJA LIDERAM EXPORTAÇÕES
O setor automotivo é o principal alvo de negócios entre Brasil e México, tanto nas exportações como nas importações. Em 2023, os automóveis lideraram as vendas brasileiras para o país, com transações que somaram US$ 1,09 e representaram 13% da pauta exportadora entre os 2 países.
Por outro lado, o que o Brasil mais comprou do México foram partes e acessórios de veículos (13% das importações). Os automóveis prontos ficaram em 2º lugar. Ou seja, o mercado brasileiro tanto vende quanto consome carros feitos no México.
A soja foi o 2º produto mais exportado para o México. Outros produtos do agronegócio no top 10 foram carnes de aves (em 5º) e milho (6º).
O acordo de livre-comércio que o Brasil tenta estabelecer com o México tem 2 eixos voltados para a indústria. O 1º tem como objetivo eliminar ou reduzir mais de 800 tarifas de importação, por meio de concessão de margens de preferência recíprocas entre Brasil e México.
Já o 2º pretende estabelecer o livre comércio entre os 2 países para veículos comerciais leves, chassis com motor, cabina e carroçarias para estes veículos, caminhões, tratores agrícolas, ceifeiras, máquinas agrícolas autopropulsadas, máquinas rodoviárias e autopeças.

Em relação ao agronegócio, a meta é ampliar as exportações de proteína animal para o México, especialmente carne de frango e ovos. A ideia é aproveitar o espaço aberto na gestão do presidente López Obrador, que zerou as taxas de importação para produtos da cesta básica mexicana. A medida foi adotada no fim de 2023 para conter a inflação naquele momento. 

fonte: Exportações do Brasil para o México crescem 140% em 10 anos (poder360.com.br)

 

 

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Comércio Exterior, Exportação, Importação

Mercado consumidor dos EUA seguirá crescendo e abre oportunidades para SC

Amcham inaugura escritório em Florianópolis para aproximar empresas e fomentar negócios; Estado lidera ranking de investimento estrangeiro direto dos Estados Unidos.

Florianópolis, 30.09.2024 – Principal destino das exportações catarinenses, os Estados Unidos tendem a continuar a ser um parceiro de negócios relevante para o estado nas próximas décadas. Não só porque as relações comerciais estão consolidadas, mas também porque os EUA estão entre os dois países entre as 15 maiores economias do mundo a ter crescimento populacional nos próximos 25 anos, junto com a Índia.

A afirmação foi feita pelo economista e economista Marcos Troyjo durante evento de inauguração de escritório da Câmara Americana de Comércio (Amcham) nesta segunda-feira, 30, na Federação das Indústrias de SC (FIESC).
Troyjo destacou fatores que as indústrias catarinenses devem levar em consideração ao planejar sua internacionalização e suas iniciativas para conquistar novos mercados, e porque considerar os Estados Unidos na sua estratégia.

Ele explicou que a demografia é um fator relevante, já que representa potenciais consumidores. Único país da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico) que terá crescimento demográfico projetado nos próximos 25 anos, os Estados Unidos são e continuarão sendo um dos maiores mercados consumidores do mundo. Outro fator é a renda per capita da população norte-americana, que em 2008 era igual à da União Europeia, mas que hoje é equivalente ao dobro da renda do bloco.

Além disso, o governo dos Estados Unidos estima investimentos de US$5 trilhões para movimentar a economia do país até 2030. A expectativa inclui os recursos do próprio governo em três grandes programas e também os investimentos privados, que chegam a reboque da iniciativa governamental. Esse é um bom momento para estreitar as relações na outra via, com empresas catarinenses investindo nos EUA e aproveitando os incentivos que o país está oferecendo.

Hoje, Santa Catarina lidera o ranking de investimento estrangeiro direto com capital oriundo dos Estados Unidos, e é o segundo nos investimentos “greenfield”, ou seja, aqueles partindo do zero, em novos projetos. A informação é do representante do Consulado dos EUA em São Paulo para Varejo e E-Commerce, Michael Marangell.


Presidente da Amcham, Adão Neto, a governadora em exercício, Marilisa Boehm, e o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, durante lançamento do escritório da Câmara Americana de Comércio. (foto: Filipe Scotti)

Durante o encontro, que celebrou também os 200 anos de relações comerciais entre o Brasil e os EUA, o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, destacou o diferencial catarinense nas relações com os Estados Unidos. “O nosso estado exporta produtos de alto valor agregado para um mercado extremamente competitivo e exigente. Temos muito espaço para conquistar e exemplos de empresas catarinenses muito bem sucedidas em suas operações nos Estados Unidos para nos inspirar”, destacou. 

Para o presidente da Amcham, Abrão Neto, a competitividade e qualidade da produção do estado são destaque, e, aliadas ao empreendedorismo do catarinense, fazem com que Santa Catarina tenha um potencial para ganhar ainda mais espaço no mercado norte-americano. “É um estado altamente inovador, e nosso objetivo é ampliar as relações comerciais e as oportunidades de investimentos e negócios entre as empresas de SC e as norte-americanas”, afirmou.

O evento também contou com a presença da governadora em exercício, Marilisa Boehm, do secretário adjunto da Secretaria Executiva de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos de SC, Emerson Pereira, do representante da Apex-Brasil para Região Sul, Gabriel Isaacsson, da vice-presidente da cadeia de abastecimento na Whirlpool, Evelyn Rios Veronese, da diretora de negócios internacionais da AMCHAM, Camila Moura, a presidente da Câmara de Comércio Exterior da FIESC, Maria Teresa Bustamante, e do advogado Roberto Hering Meyer, da Martinelli Advogados.

fonte: Mercado consumidor dos EUA seguirá crescendo e abre oportunidades para SC | FIESC

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação

Comitiva chinesa conhece terminal do Porto de Santos

Representantes da Administração Geral de Alfândega da China (GACC) estiveram na quinta-feira (26) no Porto de Santos, onde se reuniram com a Autoridade Portuária e conheceram um dos terminais de exportação de grãos.

A comitiva, liderada pelo vice-ministro chinês, Zhao Zenglian, foi recebida pelo secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), Carlos Goulart, pelo diretor do Departamento de Negociações Não-Tarifárias e de Sustentabilidade da Secretaria de Comércio e Relações Internacionais, Augusto Billi, e outros dirigentes do Mapa.

Os chineses ficaram bem impressionados com a estrutura, o sistema de controle e os números do Porto. Na visita, a comitiva pode ver como são realizados os controles e a amostragem de grãos, trabalhos realizados pelos auditores fiscais agropecuários que atuam no porto.

A China é o principal parceiro comercial do Brasil no setor agrícola, respondendo por 33,91% das exportações do país. Nos primeiros oito meses deste ano, o Brasil exportou aproximadamente US$ 38 bilhões em produtos agrícolas para o mercado chinês, com 68% desse total provenientes do complexo da soja.

Na terça-feira (24), em Brasília, o Mapa e a comitiva discutiram temas estratégicos para a ampliação do comércio agropecuário entre Brasil e China, com foco na revisão e atualização de protocolos sanitários e fitossanitários, fortalecendo ainda mais a parceria entre os dois países.

Comitiva chinesa conhece terminal do Porto de Santos – DatamarNews

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Notícias, Tecnologia

Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações

Migração de sistemas tem início na 3ª feira (1º.out) e deve ser concluída até dezembro de 2025; a expectativa é de aumento potencial do PIB de US$ 125 bilhões até 2040 com desburocratização 

A Receita Federal e o Mdic (Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços) anunciaram nesta 2ª feira (30.set.2024) uma mudança na sistemática envolvendo as operações de importação. A partir de 3ª feira (1º.out), o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) dará início a uma migração do Siscomex (Sistema de Comércio Exterior) para o portal único.

As mudanças devem ser concluídas até dezembro de 2025, quando o portal Siscomex deve ser desligado por completo. Na prática, buscam concentrar os processos de importação em um único site, por meio da Duimp (Declaração Única de Importação), que passa a ser obrigatória.

Vários procedimentos serão agregados à Duimp:

1) licenças, permissões, certificados;
2) controle de carga e trânsito (aéreo, marítimo e terrestre);
3) tratamento tributário;
4) pagamento centralizado do comércio exterior;
5) janela única de inspeção (mercadorias e conferência aduaneira);
6) drawback – regime aduaneiro especial responsável por conceder isenção ou suspender impostos sobre a exportação.

MIGRAÇÃO POR FASES A mudança da Duimp se dará de forma gradual. A 1ª etapa fará com que as operações de importações marítimas para consumo e sob regimes aduaneiros especiais não sujeitas a licenciamento bem como o trânsito aduaneiro para a liberação de mercadorias em zonas secundárias passem para o novo sistema. A expectativa é de que isso se dê até dezembro de 2024.

A 2ª fase tratará das importações do modal aéreo e de operações que dependam de licenciamento de importação. Entra em vigor de janeiro a julho de 2025.

Já a 3ª etapa será feita de julho a dezembro de 2025, contemplará importações terrestres e as que são feitas sob o regime da Zona Franca de Manaus.

DESBUROCRATIZAÇÃO O secretário especial da Receita Federal, Robinson Barreirinhas, disse que a Duimp “evita duplicidade” e permite fiscalização de órgãos diversos, como Receita Federal. A declaração foi dada em entrevista a jornalistas.

A secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, afirmou que a medida resultará em uma economia anual de R$ 40 bilhões para os operadores de comércio exterior. “O custo total da mercadoria parada por dia é de 0,8% da carga”, acrescentou a jornalistas.

A desburocratização deve contemplar cerca de 50.000 empresas importadoras. O vice-presidente e titular do Mdic, Geraldo Alckmin, disse que a migração do sistema é “um passo sem volta”..

Em uma gravação em vídeo, afirmou ainda que o aumento potencial do PIB (Produto Interno Bruto) brasileiro é de US$ 125 bilhões até 2040 com as mudanças.

Outras reduções de tempo e de quantidade de documentos foram estimadas com as alterações. Eis a lista abaixo:

tempo médio de exportação – cai de 13 para 5 dias (4,8 dias);
tempo médio de importação – redução de 17 dias para 9 dias;
quantidade de documentos – deve passar de 871 mil para 135 mil;

Fonte: Poder360º
Governo estima economia anual de R$ 40 bi com mudança em importações (poder360.com.br)

 

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Angola, Coreia do Sul, México, Reino Unido e Rússia abrem mercados para o Brasil

Angola, Coreia do Sul, México, Reino Unido e Rússia abrem mercados para o Brasil

O Brasil poderá exportar erva-mate, DDGs (grãos secos de destilaria, subproduto do etanol de milho) e ração compactada de feno para novos mercados, informaram os Ministérios da Agricultura e das Relações Exteriores, em nota conjunta. As aprovações sanitárias foram recebidas pelo governo brasileiro nesta sexta-feira (27).

Angola e Coreia do Sul abriram seus mercados para a erva-mate brasileira. A Rússia autorizou a entrada de embriões ovinos do Brasil.

 

O Reino Unido e o México liberaram a importação de DDGs do Brasil. Para o México, o Brasil poderá exportar também farinha e “pellets” (ração compactada) de feno para alimentação animal.

Além disso, Angola, Coreia do Sul, México e Reino Unido deram aval para flor seca de cravo da Índia e fibra de coco do Brasil – utilizado na indústria da construção e da manufatura.

No ano, o país acumula 138 aberturas de mercado para produtos agropecuários, chegando a 216 desde 2023.

Fonte: Canal Rural
Angola, Coreia do Sul, México, Reino Unido e Rússia abrem mercados para o Brasil (canalrural.com.br)

 

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Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A mais de 30 portos — incluindo 5 dos 10 mais movimentados da América do Norte — podem ficar sem nenhum tipo de operação portuária nos próximos dias.

Isso porque os principais sindicatos de estivadores e trabalhadores portuários dos EUA estão ameaçando entrar em greve, caso um novo contrato com as empresas de transporte não seja assinado.

O acordo termina na semana que vem e, para a renovação, os pontos de discórdia são um aumento no pagamento dos trabalhadores e o cancelamento de planos para automatizar as operações com contentores.

Se as partes não chegarem a um entendimento, 45 mil estivadores garantiram que vão parar de trabalhar — o que, basicamente, afectaria toda a cadeia de transporte marítimo da Costa Leste dos EUA.

A paralisação pode causar 5 bilhões de dólares em prejuízos todos os dias ao fazer com que produtos que têm como destino os mais diferentes cantos do mundo fiquem parados.

O atraso nas docas pode chegar a impactar 60% de todos os embarques dos EUA, podendo impactar na inflação do país.

O Governo Biden pensa em desviar as cargas para o Canadá ou fazer o transporte pela ferrovia. No entanto, nenhuma das duas ideias devem ajudar o suficiente, e a Casa Branca não descarta intervir nas negociações.

Quase 69% de todos os produtos comercializados pelos EUA são transportados via marítima . Por lá, os portos empregam mais de 31 milhões de americanos e movimentam mais de 5 trilhões de dólares por ano.

Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

O tempo está se esgotando para evitar uma paralisação de trabalho nos portos ao longo de toda a Costa Leste e do Golfo, no que pode se tornar a greve mais prejudicial à economia dos EUA em décadas.

Os membros da International Longshoremen’s Association estão prontos para entrar em greve às 12h01 ET (horário do leste dos EUA) de terça-feira (30) em três dúzias de instalações espalhadas por 14 autoridades portuárias. Há poucos sinais de que um acordo possa ser alcançado até o prazo estabelecido pela ILA e pela United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas. Isso inclui tudo, de bananas a cerveja, vinho e bebidas alcoólicas europeias, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho. Também poderia interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para as empresas americanas.

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Soja foi o produto mais exportado pelo Brasil neste ano; veja lista por estado

Dados são do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço e referentes de janeiro a agosto

soja é o produto brasileiro mais exportado em 2024, com vendas que somam US$ 36 bilhões e participação de 16% no total das exportações do país. Os dados são de janeiro a agosto deste ano e estão contidos em plataforma elaborada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviço.

Segundo o ministério, depois da soja, o produto mais exportado durante o primeiro semestre deste ano, correspondendo por 16% do total de itens e as vendas no período somam US$ 36 bilhões.

Fonte: Notícias R7
Soja foi o produto mais exportado pelo Brasil neste ano; veja lista por estado – Noticias R7

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