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Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT

Representantes liderados por Alemanha, Suécia e Portugal alertam para a crescente perda de influência da Europa na A. Latina; eles advertiram que outras potências ganham influência ainda maior com atrasos no acordo

Onze membros da União Europeia, liderados por Alemanha, Suécia e Portugal, lançaram uma nova iniciativa pela conclusão do acordo comercial com o Mercosul, que se encontra travado especialmente por exigências europeias de sustentabilidade no setor agrícola. Segundo reportagem do jornal Financial Times, representantes da UE assinaram uma carta conjunta em defesa do acordo.

Segundo a reportagem, um grupo de líderes interpartidários, incluindo Olaf Scholz, da Alemanha, Ulf Kristersson, da Suécia, e Luís Montenegro, de Portugal, enviou a carta à presidente da comissão, Ursula von der Leyen, instando-a a selar o acordo, que tem sofrido vários adiamentos desde 2019.

“Dado o contexto de crescentes tensões geopolíticas, é ainda mais essencial desenvolver alianças internacionais robustas”, escrevem os representantes na carta vista pelo FT, acrescentando que a “nossa credibilidade está em jogo”.

Eles alertam para a crescente perda de influência da Europa na América Latina – sem nomear a China – e apontam para seus “valores compartilhados” e “laços históricos”. “Sem a conclusão do acordo, outras potências ganhariam uma influência ainda mais forte nos mercados latino-americanos, tanto econômica quanto politicamente”.

Ele lembram que, nos últimos 10 anos, as empresas europeias perderam 15% de participação de mercado em média na região.”

A conclusão do acordo foi adiada por preocupações da UE com a Amazônia, com os governos exigindo um instrumento adicional que endureça os critérios de sustentabilidade.

Mas há resistências a resolver. O presidente francês Emmanuel Macron, continua se opondo ao acordo, pressionado por protestos de agricultores em grande escala, em parte irritados com o medo de importações de alimentos mais baratos do Mercosul. Além disso, grupo agrícola da UE Copa-Cogeca renovou nesta semana seu ataque ao acordo.

Mas mesmo com Irlanda e a Holanda com reservas, apenas a Áustria se juntou à França nessa oposição direta, e acredita-se que eles podem ser derrotados pela maioria dos 27 governos do bloco.

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Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT (infomoney.com.br)

 

 

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Petróleo fecha 4º pregão seguido de queda, com baixa de mais de 2% após dados dos EUA

Tendência baixista no preço da commodity permanece após a divulgação do payroll dos Estados Unidos

O petróleo fechou o quarto pregão consecutivo em queda, com o Brent registrando o menor nível desde dezembro de 2021 na mínima intraday, enquanto o WTI atingiu o menor nível desde junho de 2023. A tendência baixista no preço da commodity permanece após a divulgação do payroll dos Estados Unidos, que reforçou as expectativas de baixa demanda pelo óleo, seguindo a tendência chinesa.

Na New York Mercantile Exchange (Nymex), o petróleo WTI para outubro fechou em queda de 2,14% (US$ 1,48), a US$ 67,67 o barril, enquanto o Brent para novembro, negociado na Intercontinental Exchange (ICE), teve perdas de 2,24% (US$ 1,63), a US$ 71,06 o barril.

Para a StoneX, os dados de payroll dos EUA sugerem uma desaceleração mais agressiva da economia americana e da demanda pelo petróleo que, somada à fraca demanda da China pela commodity, contribui para uma redução muito forte dos preços.

Segundo a Oxford Economics, diante da baixa demanda pelo óleo, as atividades petrolíferas na Arábia Saudita devem cair 5,4%, contra a previsão anterior de um declínio de 5% este ano, para atender às reduções voluntárias propostas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (Opep+).

Ainda que a Opep+ tenha decidido adiar o aumento na produção e não prejudicar ainda mais o preço do óleo, a Capital Economics explica que as implicações imediatas do atraso são limitadas.

“Isso só restringirá a oferta marginalmente durante a maior parte de 2025”, menciona em relatório.

Petróleo fecha 4º pregão seguido de queda, com baixa de mais de 2% após dados dos EUA (infomoney.com.br)

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Exportações brasileiras batem recorde e alcançam US$ 227 bilhões no acumulado do ano

Resultado é 1,1% superior a igual período do ano passado; corrente de comércio chega a US$ 400 bi e saldo positivo agora é de U$ 54 bi

As exportações brasileiras batem recorde no acumulado de janeiro a agosto de 2024, e chegam a US$ 227 bilhões, o que representa o aumento de 1,1% sobre igual período de 2023, segundo dados da balança comercial apresentados nesta quinta-feira (5/5) pela Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, comércio e Serviços (Secex/MDIC), relativos ao fechamento do oitavo mês do ano.

Já as importações no período somaram US$ 173 bilhões, aumento de 6,6% sobre 2023, totalizando US$ 400 bi de corrente de comércio e US$ 54,08 bi de superávit. O fechamento de agosto mostra que, no mês, as exportações alcançaram US$ 29,1 bi, resultado 6,5% inferior a agosto de 2023. Já as importações cresceram 13%, indo de US$ 21,47 bi em agosto/23 para US$ 24,25 bi agora. Com esses resultados, a corrente mensal de comércio para agosto ficou em US$ 53,33 bi, saldo positivo de US$ 4,83 bilhões.

 Balança Comercial Mensal  Dados Consolidados de agosto/2024

SETORES E PRODUTOS — No mês de agosto/2024, comparando com igual mês do ano anterior, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de US$ 1,46 bilhão (19,1%) em Agropecuária; queda de US$ 0,58 bilhão (8,1%) em Indústria Extrativa e crescimento de US$ 0,1 bilhão (0,6%) em produtos da Indústria de Transformação.

No acumulado do ano atual, comparando com igual período do ano anterior, o desempenho dos setores foi o seguinte: queda de US$ 4,54 bilhões (7,9%) em Agropecuária; crescimento de US$ 7,55 bilhões (15,5%) em Indústria Extrativa e queda de US$ 0,22 bilhão (0,2%) em produtos da Indústria de Transformação.

IMPORTAÇÕES POR SETORES — Já nas importações, agosto teve crescimento de US$ 0,07 bilhão (18,7%) na Agropecuária; de US$ 0,25 bilhão (21,6%) na Indústria Extrativa; e de US$ 2,47 bilhões (12,5%) em produtos da Indústria de Transformação. O bom resultado das importações é reflexo de uma maior atividade econômico no país.

No acumulado do ano atual, houve crescimento de US$ 0,8 bilhão (26,5%) em Agropecuária; queda de US$ 0,06 bilhão (0,6%) em Indústria Extrativa; e crescimento de US$ 10,09 bilhões (6,9%) em produtos da Indústria de Transformação.

 Saiba mais em:
Exportações brasileiras batem recorde e alcançam US$ 227 bilhões no acumulado do ano — Secretaria de Comunicação Social (www.gov.br)

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12% das Vendas Chinesas são para o Brasil

The share of items related to the energy transition gained ground in Brazilian imports of made-in-China products. Brazilian purchases of electric and hybrid cars; solar panels and other solar and photovoltaic equipment; and lithium-ion batteries from the Asian country totaled $4.96 billion from January to August 2024, representing 12.2% of imports from China.

Last year they were 9.6%. Before the pandemic, in 2019, this share was 2.7%. These green products from China represent 2.9% of total Brazilian imports this year. In 2019 it was 0.5%, considering the same eight-month period.

The increase of green items in the import list of Chinese products contributed to China’s advance in total Brazilian imports. From January to August 23.4% of all Brazilian international purchases came from China. Last year they were 21.4%. In 2019, 19.3%.

The data are from Brazil’s Foreign Trade Department (SECEX/MDIC). Of the three green items, the import of Chinese electric and hybrid cars accounts for the highest amount, with $2.77 billion from January to August this year. Solar panels and other photovoltaic equipment reached $1.86 billion. Lithium-ion batteries totaled $337.2 million.

In these green items, Brazil has an important place on the Chinese export map. According to the most recent data from the General Administration of Customs of China, Brazil was, from January to July, the fifth largest destination for electric/hybrid vehicles, solar panels, and lithium-ion batteries. In China’s overall exports, Brazil is the 16th destination.

The movement of Chinese shipments towards the energy transition is broad. According to data from the Chinese government, cell phones are still, by far, the country’s most-sold product to the world, followed by “low-value items,” with simplified customs procedures, and notebooks. Lithium-ion batteries are in fifth place, while EVs come in seventh place, and solar panels come in eighth.

Together, the three energy transition items totaled $70.9 billion in China’s exports from January to July this year. With lower international sales, sedan vehicles known as plug-in hybrids, with both combustion and electric engines that can be recharged at the socket, are in 86th place in the ranking of Chinese exports to the world and totaled $3.31 billion from January to July.

Livio Ribeiro, a partner at BRCG and a researcher at the Fundação Getulio Vargas’s Brazilian Institute of Economics (Ibre-FGV), believes that the pattern that impacts Brazilian imports is part of a Chinese global strategy that has been underway since the mid-2010s. At that time, the energy transition debate had not yet advanced, but he said China’s medium and long-term strategic plans incorporated, in one of its pillars, three well-defined points. “One, increasing the added value of Chinese exported products. Two, increasing the value and participation of China in cutting-edge sectors. And three, increasing Chinese participation in sectors linked to electrification. That is a governmental policy that has matured or is on the verge of perfect maturity.”

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Tradução:

A participação de itens relacionados à transição energética ganhou espaço nas importações brasileiras de produtos made in China. compras brasileiras de carros elétricos e híbridos; painéis solares e outros equipamentos solares e fotovoltaicos; e as baterias de íons de lítio do país asiático totalizaram US$ 4,96 bilhões de janeiro a agosto de 2024, representando 12,2% das importações da China.

No ano passado, foram 9,6%. Antes da pandemia, em 2019, essa participação era de 2,7%. Esses produtos verdes da China representam 2,9% do total das importações brasileiras neste ano. Em 2019 foi de 0,5%, considerando o mesmo período de oito meses.

O aumento de itens verdes na lista de importação de produtos chineses contribuiu para o avanço da China no total das importações brasileiras. De janeiro a agosto, 23,4% de todas as compras internacionais brasileiras vieram da China. No ano passado, foram 21,4%. Em 2019, 19,3%.

Os dados são da Secretaria de Comércio Exterior do Brasil (SECEX/MDIC). Dos três itens verdes, a importação de carros elétricos e híbridos chineses representa o maior valor, com US$ 2,77 bilhões de janeiro a agosto deste ano. Os painéis solares e outros equipamentos fotovoltaicos atingiram US$ 1,86 bilhão. As baterias de íons de lítio totalizaram US$ 337,2 milhões.

Nesses itens verdes, o Brasil ocupa um lugar importante no mapa de exportação chinês. De acordo com os dados mais recentes da Administração Geral das Alfândegas da China, o Brasil foi, de janeiro a julho, o quinto maior destino de veículos elétricos/híbridos, painéis solares e baterias de íons de lítio. Nas exportações totais da China, o Brasil é o 16º destino.

O movimento dos embarques chineses em direção à transição energética é amplo. De acordo com dados do governo chinês, os celulares ainda são, de longe, o produto mais vendido do país para o mundo, seguidos por “itens de baixo valor”, com procedimentos alfandegários simplificados, e notebooks. As baterias de íons de lítio estão em quinto lugar, enquanto os EVs vêm em sétimo lugar e os painéis solares vêm em oitavo.

Juntos, os três itens de transição energética totalizaram US$ 70,9 bilhões em exportações da China de janeiro a julho deste ano. Com vendas internacionais mais baixas, os veículos sedãs conhecidos como híbridos plug-in, com motores a combustão e elétricos que podem ser recarregados na tomada, estão em 86º lugar no ranking das exportações chinesas para o mundo e somaram US$ 3,31 bilhões de janeiro a julho.

Livio Ribeiro, sócio da BRCG e pesquisador do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV), acredita que o padrão que impacta as importações brasileiras faz parte de uma estratégia global chinesa que vem sendo conduzida desde meados da década de 2010. Naquela época, o debate sobre a transição energética ainda não havia avançado, mas disse que os planos estratégicos de médio e longo prazo da China incorporavam, em um de seus pilares, três pontos bem definidos. “Primeiro, aumentar o valor agregado dos produtos exportados pela China. Segundo, aumentar o valor e a participação da China em setores de ponta. E três, aumentar a participação chinesa em setores ligados à eletrificação. Essa é uma política governamental que amadureceu ou está à beira da maturidade perfeita.

Saiba mais em: Valor Econômico
Green products account for 12% of Chinese sales to Brazil | Economy | valorinternational (globo.com)

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Fábrica catarinense de bilionários tem 144 vagas de emprego abertas; veja oportunidades

Há vagas abertas em Santa Catarina e em outros estados brasileiros

A WEG, multinacional de Santa Catarina conhecida como “fábrica de bilionários”, já abriu 1,8 mil vagas neste ano e, atualmente, possui 144 oportunidades de emprego para cidades de SC e, também, em outros estados brasileiros.

Há vagas para soldador, montador, mecânico, analista de vendas, engenheiro, analista de logística, operador de máquinas, analista de processos, entre outras oportunidades. A WEG destaca que todas as vagas estão disponíveis também para pessoas com deficiência. Além dos cargos efetivos, há contratação de jovens aprendizes e estagiários.

A WEG, que tem sede em Jaraguá do Sul, também possui fábricas espalhadas por todo o Brasil. Veja as cidades com oportunidades de trabalho:

 

  • Araquari (SC)
  • Balneário Piçarras (SC)
  • Blumenau (SC)
  • Guaramirim (SC)
  • Itajaí (SC)
  • Jaraguá do Sul (SC)
  • Betim (MG)
  • Bento Gonçalves (RS)
  • Gravataí (RS)
  • Linhares (ES)
  • Manaus (AM)
  • Mauá (SP)
  • Monte Alto (SP)
  • São Bernardo do Campo (SP)
  • São Paulo (SP)
  • Sertãozinho (SP)

Os candidatos podem se inscrever nas vagas de forma online pelo site Gupy, onde também constam mais detalhes de cada uma das oportunidades.

Fotos mostram evolução da empresa ao longo dos anos

A empresa jaraguaense fundada na década de 1960 é conhecida como “fábrica de bilionários” por somar uma grande quantidade de herdeiros e executivos com bilhões de reais em suas contas bancárias.

A posição dos catarinenses com fortuna acima de R$ 3 bilhões, segundo a Forbes

Fábrica catarinense de bilionários tem 144 vagas de emprego abertas; veja oportunidades – NSC Total

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Receita Federal desenvolve tecnologia inovadora capaz de ampliar a detecção de fraudes e ilegalidades tributárias e aduaneiras

Criada por auditores-fiscais e analistas-tributários, a plataforma tem sido compartilhada em diversos fóruns internacionais.

A nova tecnologia, que está sendo desenvolvida internamente pela Receita Federal no âmbito do Projeto Analytics, já está sendo utilizada há algum tempo e tem trazido resultados significativos em diversas áreas da administração tributária. Criada por auditores-fiscais e analistas-tributários, a plataforma utiliza algoritmos de inteligência artificial e análise de redes complexas para potencializar a análise dos dados fiscais e proporcionar um incremento considerável na capacidade de detectar fraudes e ilegalidades, além de oferecer mais segurança à tomada de decisões e ampliar a produtividade da atuação fiscal. Em fóruns internacionais, como um que ocorreu em junho, na Suécia (Receita Federal apresenta ferramentas de gerenciamento de riscos em evento informal da OCDE na Suécia — Receita Federal (www.gov.br) a plataforma tem sido apresentada como uma demonstração da capacidade de o Brasil processar dados e obter resultados concretos, propiciando, inclusive, cooperação envolvendo administrações tributárias estrangeiras.

ÁREAS DE APLICAÇÃO E RESULTADOS

As oportunidades de aplicação dessa tecnologia são diversas e, a julgar pelos resultados já alcançados, devem crescer ainda mais. Alguns exemplos:

  • Irregularidades tributárias na importação e com uso de grupos econômicos:

Foi desenvolvido um módulo na plataforma que possibilita processar estruturas complexas de grupos econômicos e redes de empresas, facilitando a identificação de padrões suspeitos que, após avaliação de especialistas em seleção de contribuintes, são passados para um aprofundamento por auditores-fiscais da fiscalização. Há casos em andamento e fiscalização encerrada decorrentes da utilização desse módulo.

Esse e outros módulos também são utilizados na zona primária, permitindo verificar indícios de fraude a partir de relacionamentos de empresas importadoras.

  • Irregularidades tributárias com uso de criptomoedas:

A combinação de técnicas diversas, incorporadas na plataforma do Projeto Analytics, tem sido relevante para identificar transações suspeitas e indícios de esquemas complexos de sonegação tributária e de lavagem de dinheiro com uso de criptomoedas.

Em um dos casos, com o uso dessa tecnologia, autoridades tributárias identificaram um potencial esquema envolvendo R$ 700 milhões movimentados por empresas de fachada para a compra de criptomoedas. Foram identificadas operações de importações e remessas internacionais com fortes indícios de irregularidades tributárias e de cometimento de outros crimes.

Em outro caso, detectado em função do uso da plataforma, foi possível constatar um esquema de sonegação fiscal, envolvendo também lavagem de dinheiro para o tráfico de drogas e armas, no qual foram movimentados mais de R$ 350 milhões.

Os dois casos citados estão sob investigação da Receita Federal, em parceria com outros órgãos.

Com o módulo de cripto, auditores-fiscais têm identificado visualmente empresas noteiras (Criadas basicamente para emitir documentos fiscais, sem comercializar mercadorias ou sem prestar serviços, com objetivo de sonegação tributária ou compensação indevida de tributos) e as beneficiárias operacionais, analisando o fluxo dos diferentes tipos de moedas virtuais. Tem sido crescente o uso de stablecoins Criptoativos: Receita Federal detecta crescimento vertiginoso na movimentação de stablecoins — Receita Federal (www.gov.br).

  • Irregularidades tributárias em pedidos de ressarcimento:

Um painel foi construído recentemente na plataforma para auxiliar a seleção e análises de pedidos de ressarcimento e declarações de compensação, com vistas à identificação de indícios de inconsistências e fraudes. Prospecções iniciais levaram à seleção de algumas empresas com valores suspeitos que, somados, totalizaram cerca de R$ 11 bilhões.

O painel facilita a identificação de fraudes ao apresentar gráficos atualizados de fácil compreensão e totalmente interativos, o que possibilita reduzir o tempo de seleção e análise para trabalho do caso concreto. Essa ferramenta auxiliará muito os trabalhos de que trata a Portaria RFB nº 439, de 10 de julho de 2024.

SISTEMA TAMBÉM AJUDA NA AUTOREGULARIZAÇÃO

O processamento combinando técnicas de inteligência artificial e métodos tradicionais também subsidia comunicação da Receita Federal destinada a estimular a conformidade voluntária (Declaração de Imposto de Renda – Bitcoins e outros criptoativos precisam ser informados — Receita Federal (www.gov.br).

No campo da busca de distorções nas demonstrações de resultado na apuração do Lucro Real, equipe de monitoramento de grandes contribuintes utilizou a plataforma, identificou um caso concreto de possível uso indevido de prejuízo fiscal de valor relevante, alertou a empresa que, então, retificou a informação, gerando uma arrecadação adicional de milhões de reais. Uma ação sem a necessidade de abertura de procedimento fiscal, sem a instauração de litígio.

O sistema ainda facilita a comunicação com os contribuintes em relação às demonstrações de resultado, gerando gráficos e relatórios que identificam problemas de maneira clara.

INTERAÇÃO COM OUTROS ÓRGÃOS

A divulgação da plataforma em fóruns especializados nacionais também tem contribuído para a parceria entre a Receita Federal e outros órgãos, como o Ministério Público, permitindo uma sinergia que possibilita iniciativas coordenadas com vistas à realização de análises mais abrangentes.

O QUE VEM POR AÍ: IDENTIFICAÇÃO DE TRANSFERÊNCIA DE LUCROS PARA PARAÍSOS FISCAIS

Em relação aos acordos, tratados e convenções internacionais firmados pelo Brasil que contenham cláusula específica para troca de informações para fins tributários, como ocorre no caso do CbC (IN RFB nº 1681/2016 (fazenda.gov.br), está sendo aprimorado um módulo para identificação de transferência de lucros para paraísos fiscais, tema de atenção de fiscos em todos os continentes.

A plataforma desenvolvida no âmbito do Projeto Analytics tem se mostrado muito útil. A forma inovadora como os dados estão sendo tratados pela Receita Federal tem propiciado resultados e despertado interesse no Brasil e no exterior (Receita Federal compartilha expertise relativa à análise de dados de criptoativos com administrações tributárias de outros países — Receita Federal (www.gov.br)

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FIESC organiza missão para Canadá e Estados Unidos

Agenda no Canadá tem foco no setor aeroespacial e de defesa, além de encontro com embaixador brasileiro no país; Nos Estados Unidos, programação é imersão em programa do MIT voltado para indústrias

A Federação das Indústrias de SC (FIESC) organiza, de 4 a 14 de setembro, uma missão empresarial para o Canadá e os Estados Unidos. Na primeira das duas etapas, no Canadá, a missão tem como foco o setor aeroespacial e de defesa e participam o presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar, e executivos da entidade.

A programação traz visitas à Agência Espacial Canadense (CSA, na sigla em inglês) e à Universidade de Concórdia, que conta com um hub de inovação na área aeroespacial e cursos de formação na área. O presidente da FIESC explica que o objetivo dos encontros é conhecer as iniciativas de ambas as organizações para conectar seus programas e pesquisas com a agenda da indústria canadense. “A indústria aeroespacial é reconhecidamente estratégica e altamente inovadora, e entender como se dá a relação entre as empresas canadenses e até internacionais com as pesquisas e projetos da CSA e também com a academia e o centro de inovação da universidade será de grande valia para o desenvolvimento de um ecossistema similar em SC”, explica Aguiar.

Para o diretor regional do SENAI, Fabrizio Machado Pereira, a missão vai permitir identificar oportunidades de cooperação entre a entidade e os centros de inovação canadenses e norte-americanos.

A comitiva da Federação participa de um encontro com o embaixador do Brasil no Canadá, Carlos França, a convite da Embaixada. A visita também inclui um encontro na Câmara de Comércio do Canadá.

Na segunda fase da missão, a comitiva da FIESC reúne-se com 27 executivos de 22 empresas de SC em Boston, nos Estados Unidos, para um programa de imersão de executivos. Organizada pelo Programa de Ligação com a Indústria (ILP, na sigla em inglês) do MIT, a imersão vai tratar de três temas estratégicos: inteligência artificial, descarbonização e transformação digital.

Customizado para o grupo, o programa visa engajar as lideranças empresariais catarinenses para estimular a adoção de iniciativas dentro desses contextos nas próprias indústrias e disseminando essa cultura para suas regiões e o ecossistema industrial catarinense. “O objetivo da FIESC é que esses executivos se tornem lideranças âncoras em suas regiões de atuação nos temas mais aderentes às suas indústrias e contribuam não só para o debate sobre IA, descarbonização e transição digital, mas para a efetiva adoção de tecnologias para a neoindustrialização”, afirma Aguiar.

A capacitação conta ainda com visitas técnicas a empresas e a entidades ligadas ao ecossistema de inovação da região de Boston, como o GreenTown Lab, a maior incubadora de tecnologias limpas dos Estados Unidos, além de tours e visitas guiadas ao MIT e à universidade Harvard.

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Dólar sobe e fecha a R$ 5,64, apesar do crescimento do PIB acima do esperado; Ibovespa cai

A moeda norte-americana avançou 0,48%, cotada a R$ 5,6413. já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, recuou 0,41%, aos 134.353 pontos.

O dólar fechou em alta nesta terça-feira (3), apesar de o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil registrar, no segundo trimestre de 2024, um resultado muito acima das projeções.

Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a economia brasileira cresceu 1,4% entre abril e junho deste ano. As expectativas do mercado financeiro eram de uma alta de 0,9%.

A semana também é marcada pela divulgação de uma série de dados importantes sobre a atividade econômica pelo mundo. Enquanto investidores esperam pelos resultados, os mercado globais vivem dias de mais cautela e menor aversão aos riscos, com as bolsas pelo mundo registrando baixas.

Já o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, fechou em queda.

Veja abaixo o resumo dos mercados.

Dólar

O dólar subiu 0,48%, cotado a R$ 5,6413. Veja mais cotações.

Com o resultado, acumulou:

  • alta de 0,16% na semana e no mês;
  • avanço de 16,26% no ano.

No dia anterior, a moeda americana teve baixa de 0,32%, cotada em R$ 5,6142.

Ibovespa

O Ibovespa caiu 0,41%, aos 134.353 pontos. Na mínima do dia, chegou a 134.171.

O saldo negativo foi puxado principalmente pela queda de 3,73% nas ações da Vale, empresa de maior peso no índice. A Petrobras, segunda principal companhia listada, também teve perdas, de 1,21%.

Com o resultado o Ibovespa, acumulou:

  • recuo de 1,21% na semana e no mês;
  • ganho de 0,13% no ano.

Na véspera, o índice fechou em baixa de 0,81%, aos 134.906 pontos.

O que está mexendo com os mercados?

O Brasil registrou o 12º resultado positivo consecutivo do PIB em bases trimestrais. O saldo vem depois de a atividade econômica brasileira crescer 1% no 1º trimestre. O resultado anterior, de 0,8%, foi revisado pelo IBGE.

Neste 2º trimestre, a Indústria (1,8%) e o setor de Serviços (1%) tiveram altas importantes e compensaram a queda de 2,3% da Agropecuária.

Pelo lado da demanda, todos os itens cresceram. O Consumo das famílias e o Consumo do governo subiram 1,3%, enquanto os Investimentos voltaram a reagir depois de um 2023 muito ruim, com alta de 2,1% neste trimestre.

Analistas do Itaú Unibanco costumam demorar alguns dias para ajustar os cálculos e ainda projetam um crescimento de 2,5% para a economia brasileira em 2024. Mas já destacam que “há um viés de alta para nossa projeção de PIB do ano”.

Outras instituições já divulgaram novas projeções. Luis Otávio Leal, economista-chefe da G5 Partners, diz que a casa revisou seu número de 2,5% para 2,7% em 2024.

O analista ressalta que “o crescimento econômico no Brasil está muito pautado nas atividades internas”, o que é corroborado pelo forte crescimento de 7,6% das importações.

O banco BTG Pactual também aumentou suas estimativas. “Nossa projeção para o PIB de 2024 foi revisada de 2,4% para 2,7%, e ainda vemos riscos altistas caso os investimentos se mantenham resilientes ao aperto recente nas condições financeiras”, comentam os analistas, em relatório.

Se por um lado o crescimento mostra, principalmente, uma demanda interna forte, por outro permanece a preocupação com as pressões inflacionárias, segundo Helena Veronese, economista-chefe B.Side Investimentos, que também revisou suas projeções para um PIB de 3% no ano.

“Um PIB mais forte impulsionado justamente por componentes que são mais sensíveis ao ciclo monetário, como consumo das famílias, impõe uma pressão adicional ao Banco Central, que já vinha sinalizando a possibilidade de uma nova alta na taxa Selic”, diz Helena.

O diretor da Correparti Corretora, Jefferson Rugik, afirmou à Reuters que o avanço do dólar frente ao real nesta terça acompanhou o cenário externo. “O mercado internacional vive um dia de fuga de ativos de risco em função de números piores da economia norte-americana”, disse.

O Instituto de Gestão de Fornecimento (ISM) informou pela manhã que seu Índice de Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) industrial subiu para 47,2 em agosto, de 46,8 em julho. Apesar da alta, a leitura abaixo de 50 seguiu indicando contração no setor industrial, que responde por 10,3% da economia dos EUA.

As fortes baixas do petróleo e do minério de ferro no mercado internacional foram outro fator de pressão sobre as moedas de países exportadores de commodities, como o Brasil.

O petróleo recuou quase 5%, enquanto o contrato de janeiro de minério de ferro mais negociado na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE), da China, encerrou as negociações do dia com perda de 4,74%, a maior queda desde 31 de outubro de 2022.

“O dólar acompanha o ambiente global de aversão a risco, com o ISM fraco nos EUA, em conjunto com a queda das commodities”, resumiu Larissa Quaresma, analista da Empiricus Research.

O mercado também segue à espera de novos dados da economia norte-americana, com destaque para números do mercado de trabalho, que serão divulgados na sexta-feira (6).

A interpretação de analistas é que, se os números mostrarem uma desaceleração, poderão significar perdas para a economia dos Estados Unidos nos próximos trimestres. O cenário aumentaria as incertezas e levaria investidores a buscarem ativos mais seguros.

Atenções voltadas também para a próxima reunião do Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA), em setembro, para decidir o futuro dos juros do país. A grande expectativa é que a instituição reduza as taxas.

Em agosto, o presidente do Fed, Jerome Powell, afirmou, no Simpósio de Jackson Hole, que “chegou a hora” de cortar os juros dos Estados Unidos. A sinalização colabora com a melhora das perspectivas para investimentos de risco no mundo todo.

De volta à economia brasileira, os agentes econômicos seguem de olho também nas contas públicas do país, após o governo federal detalhar, na segunda-feira (2), as diretrizes do Orçamento Federal.

O projeto de orçamento do ano que vem foi enviado pela equipe econômica ao Legislativo na última sexta-feira (30). O orçamento enviado ao Legislativo pela equipe econômica traz um objetivo de déficit zero para as contas do governo em 2025.

Além do mercado financeiro, o presidente da Comissão Mista de Orçamento (CMO), deputado Julio Arcoverde (PP-PI), afirmou nesta segunda que está preocupado com o foco da proposta no aumento da arrecadação de impostos.

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Evento da FIESC no Chile vai aproximar indústrias de SC e chilenas

SC Day vai destacar diferenciais do estado e promover a indústria de Santa Catarina; empresas catarinenses de setores como alimentos e bebidas, madeira e móveis, peças automotivas, máquinas e equipamentos elétricos e têxtil reúnem-se em Santiago com empresários chilenos

Em uma iniciativa inédita, a Federação das Indústrias de SC (FIESC) organiza em Santiago, no Chile, um evento para promover a indústria catarinense e os diferenciais do estado para empresários chilenos. Programado para 18 a 20 de novembro, SC Day vai reunir entidades, empresas e órgãos governamentais para conhecer os motivos pelos quais Santa Catarina é o segundo estado mais competitivo do Brasil.

O SC Day é o primeiro evento neste formato organizado pela FIESC, e nesta edição está focado em indústrias dos setores de alimentos e bebidas, madeira e móveis, máquinas e equipamentos, partes e peças de automóveis, têxtil, plástico e tubos de aço, entre outros. Representantes de indústrias catarinenses nestes segmentos participam de rodadas de negócios com empresas chilenas para estreitar relações e fomentar novos negócios.

O presidente da entidade, Mario Cezar de Aguiar, explica que fomentar a internacionalização das indústrias catarinenses é uma diretriz estratégica da FIESC e eventos como o SC contribuem para disseminar a cultura exportadora do estado. “Somos o estado com maior participação de bens de alto valor agregado na pauta exportadora. O que demonstra que a nossa indústria é diversificada, competitiva e capaz de competir internacionalmente em alto nível”, explica.

Relações comerciais
No primeiro semestre de 2024, a corrente de comércio entre Brasil e Chile (ou seja, o valor das importações e exportações somados), foi de US$ 1,28 bilhão. As exportações catarinenses (US$ 218,34 milhões) são lideradas pelo segmento de alimentos e bebidas, com carnes de suínos e de aves liderando a pauta exportadora, junto com motores elétricos e papel Kraft.

Do lado das importações (US$ 1,06 bilhão), insumos como o cobre – utilizado na fabricação de motores elétricos e compressores – e o minério de molibdênio – usado em produtos de siderurgia – lideram o ranking. Na lista dos principais produtos comprados por SC também estão peixes frescos, minerais como flúor, cloro e bromo, além de vinhos e azeites. Em 2023, as exportações somaram US$ 582,46 milhões e as importações alcançaram US$ 1,8 bilhão.

Programação
Além de apresentações de entidades empresariais e governamentais sobre o potencial do estado, o SC Day traz ainda uma palestra do economista Marcos Troyjo, que fala sobre geopolítica atual e a reordenação das cadeias globais de suprimentos. O encontro terá ainda a participação do Conselho Empresarial Brasil-Chile e da representação chilena no Conselho Brasil-Chile e da SOFOFA, a Federação industrial do país latino. Confira mais detalhes.

– 18/11
Encontro com o embaixador brasileiro no Chile

– 19/11
8h30 – SC Day com apresentações de:
Presidente da FIESC, Mario Cezar de Aguiar
Embaixador do Brasil no Chile, Paulo Roberto Soares Pacheco
Presidente SOFOFA, Rosario Navarro
Executivo do Conselho Empresarial Brasil-Chile
Executivo da Duas Rodas
Executivo da WEG
12h30 – Palestra/almoço com o diplomata Marcos Troyjo
14h30 – Rodadas de negócios e visitas a empresas

– 20/11
9h às12h e 14h às 18h – Rodadas de negócios e visitas a empresas

Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
Gerência de Comunicação Institucional e Relações Públicas

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Comércio Exterior, Gestão, Mercado Internacional, OEA

Academia OEA promove capacitação sobre Operações Indiretas

Evento reuniu 1650 participantes para abordar a visão do CARF e do Programa OEA sobre operações indiretas no comércio exterior.

Academia OEA, iniciativa que visa disseminar conhecimentos técnicos e promover a conformidade voluntária entre os intervenientes certificados como OEA, abordou na edição do dia 27 de agosto o tema Operações Indiretas, um dos critérios de conformidade que resulta em maior número de indeferimentos dos pedidos de certificação OEA.

Abertura do Treinamento - Elaine Costa, Renato Gusmão, Arnaldo Dornelles, José Carlos Araújo e Hermiro Oliveira

Abertura do Treinamento – Elaine Costa, Renato Gusmão, Arnaldo Dornelles, José Carlos Araújo e Hermiro Oliveira

A abertura do evento contou com a participação do coordenador-geral de Administração Aduaneira, o auditor-fiscal José Carlos Araújo e do integrante do Centro Nacional de Operador Econômico Autorizado, o auditor-fiscal Renato Câmara Gusmão.

O treinamento sobre Operações Indiretas foi conduzido virtualmente pelo auditor-fiscal Arnaldo Diefenthaeler Dornelles que atualmente exerce mandato de conselheiro na 2ª Turma Ordinária da 4ª Câmara da 3ª Seção de Julgamento do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais, especializada em matéria aduaneira. Arnaldo dispôs tecnicamente sobre as modalidades de importação, sua base legal e medidas de combate a fraudes relativas ao tema.

A segunda parte do treinamento foi conduzida pelo auditor-fiscal Hermiro da Silva Oliveira, integrante da Equipe OEA de Certificação e Monitoramento de São Paulo. Hermiro esclareceu as principais dúvidas previamente recebidas do público em relação às importações Indiretas.

O evento contou um público expressivo de 1650 participantes, sendo 51 servidores da Receita Federal e 1599 representantes de intervenientes do comércio exterior, em sua maioria importadores e exportadores.

Quer acessar o conteúdo desse treinamento?

O treinamento completo pode ser acessado por meio dos links abaixo:

Participe da Academia OEA

A Academia OEA consiste em treinamentos externos, promovidos por servidores da RFB e de outros órgãos e entidades da Administração Pública, com o intuito de disseminar conhecimentos técnicos e, consequentemente, induzir a conformidade voluntária dos intervenientes certificados como OEA.

Todos os treinamentos da Academia OEA já realizados estão disponíveis na Biblioteca OEA, acessada diretamente pela página do Programa OEA na Internet. Os próximos treinamentos podem ser acompanhados pelo Calendário OEA.

Comércio Exterior

 

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