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Comércio, Comércio Exterior, Greve, Logística

Transportadoras paralisam atividades e ameaçam protestos contra calote dos Correios

São Paulo sofreu nesta terça-feira (16) com operações logísticas praticamente paralisadas. Imagens divulgadas (como a em destaque na matéria) mostram unidades dos Correios com veículos estacionados em frente às garagens e centros de distribuição, como o CDD Vila Maria, na Marginal Tietê, totalmente travado.

Segundo fontes, cerca de 80% dos serviços de entrega foram interrompidos na cidade.

O motivo da paralisação seria o não pagamento por parte dos Correios a transportadoras contratadas para serviços terceirizados de entrega.

Empresas afirmam que enfrentam atrasos de até 60 dias para receber pelos serviços prestados, o que tem levado a sérias dificuldades financeiras e à interrupção das atividades.

“Se não pagarem hoje amanhã tem manifestações”, relata uma fonte ao Diário do Poder.

Crise à vista

Como mostrou a Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder, a situação vem se agravando nas últimas semanas e já chegou à Justiça. Empresários do setor acionaram a 17ª Vara Federal Cível da Seção Judiciária do Distrito Federal cobrando débitos da estatal.

Uma das ações — que corre sob segredo de Justiça — cobra R$ 395,9 mil em valores atrasados. A Justiça deu prazo de 15 dias para que os Correios efetuem o pagamento, sob pena de paralisação autorizada dos serviços.

No Acre, outra transportadora também comunicou oficialmente a suspensão das atividades. A empresa relata que há uma fatura de R$ 200 mil em aberto, sem qualquer previsão de pagamento pelos Correios.

Silêncio da estatal

Até o momento, os Correios não se pronunciaram oficialmente sobre os atrasos nos pagamentos ou a paralisação em curso. A reportagem entrou em contato com a estatal e aguarda posicionamento.

Internamente, os Correios enfrenta um cenário delicado, com queda na receita e dificuldade para honrar compromissos financeiros, o que tem comprometido parcerias com empresas terceirizadas fundamentais para a operação.

Fonte: Diário do Brasil

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Deputado Mauro Benevides Filho afirma que governo está empenhado em solucionar greve da categoria

O presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, o 1º vice-presidente, Auditor-Fiscal Samuel Rebechi, e o diretor de Assuntos Parlamentares, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, reuniram-se, na tarde desta terça-feira (8), com o deputado Mauro Benevides Filho (PDT-CE), líder do PDT e vice-líder do governo na Câmara, para tratar da greve da categoria (assista ao vídeo acima).

Mauro Benevides Filho afirmou que tem como propósito a construção de uma solução para a greve e que os ministros Fernando Haddad (Fazenda) e Esther Dweck (MGI), o secretário-executivo da Fazenda, Dario Carnevalli Durigan, e o secretário da Receita, Robinson Barreirinhas, estão envolvidos neste processo, em reuniões permanentes. “Eu mesmo estou empenhado para que essa construção aconteça. Tenho a certeza que essa solução vai ser encontrada”, afirmou.

Dão Real aproveitou a oportunidade para agradecer o empenho do parlamentar em defender o pleito dos Auditores-Fiscais no âmbito do governo.

FONTE: Sindifisco Nacional
Deputado Mauro Benevides Filho afirma que governo está empenhado em solucionar greve da categoria – Sindifisco Nacional

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Greve: 127 dias de intransigência do governo federal

É inaceitável que o projeto de lei enviado ao Congresso Nacional, que estabelece o reajuste salarial dos servidores públicos federais, não tenha incluído os Auditores-Fiscais.

E é também inaceitável que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, não se mostre suficientemente determinado a encontrar uma solução para que o governo cumpra o acordado, negocie o reajuste do nosso vencimento básico e nós possamos pôr fim à esta greve.

Em entrevista publicada no dia 28 de março, o ministro, enfim, se pronunciou sobre o nosso movimento. Afirmou à imprensa que a Receita Federal “é o pilar do Estado” e que os Auditores-Fiscais “são profissionais altamente qualificados, que têm feito um trabalho excepcional”.

Não há como não registrar a incoerência entre esse depoimento e a prática do ministro da Fazenda em relação à Receita Federal, aos Auditores-Fiscais e, até mesmo, em relação à importância da gestão responsável das contas públicas.

Os Auditores-Fiscais estão em greve há 127 dias. A Receita Federal está com sua operação comprometida em todas as áreas: nas Aduanas, na fiscalização, nos processos internos e até mesmo nos processos da Declaração Anual do Imposto de Renda da Pessoa Física. E, durante todo esse período, não houve qualquer ação efetiva do Ministério da Fazenda no sentido de solucionar o problema, nem mesmo reuniões com a categoria para tratar da pauta.

O ministro disse à imprensa estar preocupado. E deveria estar mesmo. O PL enviado ao Congresso substituirá a Medida Provisória n° 1286/2024, que dispunha sobre a Reestruturação de Carreiras e Ajustes Salariais no Poder Executivo Federal.

O Ministério da Fazenda sabe que a negociação para o reajuste do vencimento básico dos Auditores-Fiscais, acordada entre o governo federal e a categoria, não esteve contemplada nem na Medida Provisória e nem no Projeto de Lei.

O Ministério da Fazenda sabe dos impactos da greve dos Auditores-Fiscais, que já dura mais de quatro meses – greve essa reafirmada por mais de 5.600 Auditoras e Auditores, em Assembleia Nacional realizada no dia 28 de março. Curiosamente, o mesmo dia da única entrevista na qual o ministro trata da greve dos Auditores, até o momento.

É evidente, então, a incoerência entre o discurso e a prática do ministro Fernando Haddad a respeito deste tema. Sendo a Receita Federal tão basilar para o Estado e para as contas públicas, e os Auditores-Fiscais, altamente qualificados com um trabalho excepcional, como se explica a inação do Ministério da Fazenda frente ao governo federal para que efetivamente seja cumprido o acordo assinado entre o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) e a categoria?

O engajamento efetivo do ministro da Fazenda é parte indissociável da solução da nossa greve e da definição do reajuste do vencimento básico dos Auditores. O MGI segue intransigente. O ministro da Fazenda não pode deixar que isso aconteça, sobretudo quando outras carreiras de seu próprio ministério foram contempladas em negociações recentes.

O secretário José Lopez Feijóo, que propôs e assinou o termo de acordo com a categoria, tenta justificar sua indefensável inadimplência: alega que a negociação salarial com os Auditores se deu no âmbito da regulamentação do bônus de eficiência.

Nada poderia ser mais improcedente: a implementação do bônus de eficiência nos moldes pactuados não configura negociação salarial, mas o cumprimento intempestivo do acordo de 2016. A regulamentação do bônus soluciona uma pendência do passado entre o governo e a categoria. O reajuste do vencimento básico é uma pendência atual, decorrente tanto do direito à reposição inflacionária dos servidores como do termo de acordo proposto e assinado pelo MGI, repita-se.

Não é de se imaginar que um ministério, como o MGI, descumpra seus acordos com os servidores públicos.

Da mesma forma, nos provoca indignação quando o ministro da Fazenda afirma (à imprensa) que “conta com o bom senso dos Auditores”. Ora, nós temos bom senso e temos responsabilidade.

Aceitamos as condições colocadas pelo MGI quando assinamos o acordo em abril de 2024. Manifestamos publicamente nossa insatisfação quando o prazo estabelecido no acordo com o MGI, para iniciar nossa negociação, se encerrou. Entramos em estado de mobilização em julho de 2024, sinalizando nossa indignação pelo tratamento concedido aos Auditores-Fiscais pelo governo federal. Realizamos fortes ações de mobilização em todo o país e fizemos intenso movimento para estabelecer tratativas com o MGI e com o MF e discutir nossa pauta.

Em 26 de novembro, entramos em greve por tempo indeterminado. Entendemos que a greve é uma medida extrema e manifestamos nosso desejo de retomar o mais rapidamente possível o nosso trabalho e a plena operação da Receita Federal, em todas as suas áreas.

Não é bom senso que nos falta, ministro. O que falta é o Ministério da Fazenda se comprometer de fato no enfrentamento da intransigência com a qual a pauta dos Auditores vem sendo tratada até agora pelo governo federal.

FONTE: Sindifisco Nacional
Greve: 127 dias de intransigência do governo federal – Sindifisco Nacional

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Auditores devem se inscrever até dia 7 de abril para ato público em Brasília

Os Auditores-Fiscais que desejarem participar do ato público que será realizado no dia 15 de abril, em Brasília, deverão solicitar inscrição, incluindo passagem aérea e hospedagem, até a próxima segunda-feira (7), às 17h, através do e-mail eventos@sindifisconacional.org.br. O ato público deverá ter o mesmo formato dos anteriores, a exemplo do realizado no dia 11 de fevereiro, que reuniu cerca de 300 Auditores-Fiscais em frente ao Ministério da Fazenda.

O prazo para inscrição foi definido durante reunião do Comando Nacional de Mobilização (CNM), na tarde desta segunda-feira (31). A programação do ato de Viracopos, que acontecerá em 11 de abril, foi pensada como um reconhecimento à dedicação e resistência dos Auditores-Fiscais aduaneiros. Deverão participar desta ação os delegados e observadores que estarão presentes à reunião do Conselho de Delegados Sindicais (CDS), que ocorrerá em Campinas, além de até dois representantes das principais unidades aduaneiras do país. Estes representantes também deverão solicitar sua inscrição através do e-mail eventos@sindifisconacional.org.br.

Os dois atos públicos foram aprovados pela Assembleia Nacional realizada na sexta-feira (28), com participação expressiva da categoria: 5652 Auditoras e Auditores-Fiscais reafirmaram a disposição em manter a greve até que os pleitos sejam atendidos.

FONTE: Sindifisco Nacional
Auditores devem se inscrever até dia 7 de abril para ato público em Brasília    – Sindifisco Nacional

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Auditores-Fiscais da Coana, Corep e Corad comunicam adesão à greve

Os Auditores-Fiscais da Receita Federal em exercício na Coordenação-Geral de Administração Aduaneira (Coana), na Coordenação-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho (Corep) e na Coordenação Especial de Riscos Aduaneiros (Corad) da Subsecretaria de Administração Aduaneira (Suana) comunicaram às suas chefias, na sexta-feira (28), que aderiram à greve a partir desta segunda-feira (31), conforme aprovado pela categoria em Assembleia Nacional no dia 26 de novembro (veja o comunicado aqui).

Na quinta-feira (27), os Auditores-Fiscais da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis), que integram as Coordenações-Gerais de Fiscalização (Cofis), de Programação e Estudos (Copes) e da Coordenação Especial de Maiores Contribuintes (Comac) divulgaram manifesto anunciando a mesma decisão (leia a matéria aqui).

No comunicado, os Auditores-Fiscais que integram a Subsecretaria de Administração Aduaneira destacam a aprovação da Lei Orçamentária Anual (LOA) 2025 sem o reajuste do vencimento básico para a categoria e a falta de tratamento isonômico com as demais carreiras típicas de Estado, em relação ao reajuste do vencimento básico para 2025 e 2026, sendo os cargos específicos da Receita Federal os únicos do serviço público federal a não serem contemplados pelo reajuste. A greve já completou quatro meses, impactando diversos setores da Receita e também econômicos.

Os Auditores-Fiscais signatários do documento ressaltam ainda que o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) está descumprindo acordo firmado com a categoria em 2024, usando como justificativa a regulamentação do bônus, prevista em lei para ocorrer em 2017 e efetivada somente sete anos depois, e não se confundindo – em termos de acordo assinados com o governo federal, inclusive, com o reajuste do vencimento básico dos Auditores-Fiscais.

O comunicado é endereçado aos Auditores que exercem as funções de Subsecretário de Administração Aduaneira, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira, Coordenador-Geral de Combate ao Contrabando e Descaminho e Coordenador Especial de Riscos Aduaneiros da Subsecretaria de Administração Aduaneira da Receita Federal.

FONTE: Sindifisco Nacional
Auditores-Fiscais da Coana, Corep e Corad comunicam adesão à greve   – Sindifisco Nacional

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Auditores-Fiscais que atuam na fiscalização comunicam adesão à greve da categoria

Os Auditores-Fiscais da Subsecretaria de Fiscalização (Sufis), que integram as Coordenações-Gerais de Fiscalização (Cofis), de Programação e Estudos (Copes) e da Coordenação Especial de Maiores Contribuintes (Comac), comunicaram nesta quinta-feira (27) às suas chefias que a partir desta sexta (28) estão em greve, de acordo com a decisão da categoria em assembleia nacional realizada em 21 de novembro de 2024.

No documento, os Auditores destacam a ausência do tratamento isonômico, pelo governo federal, em relação a outras carreiras do Estado e o descumprimento, pelo MGI, do acordo que prevê a negociação do reajuste do vencimento básico da categoria. “Os cargos específicos da Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil são os únicos do serviço público federal a não serem contemplados por tal reajuste”, afirma o comunicado.

Impactos

Com a adesão à greve, os projetos que devem ser impactados são:

– Nota Fiscal Eletrônica de Serviço;

– Monitora;

– Prevenção a Ilícitos Tributários;

– Projeto Curta Temporada;

– Fiscalização de Alta Performance (FAPE);

– Dados de Criptoativos;

– Disponibilização de informações no ReceitaData.

Veja o comunicado aqui.

FONTE: Sindifisco Nacional
Auditores-Fiscais que atuam na fiscalização comunicam adesão à greve da categoria – Sindifisco Nacional

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Greve: Auditores-Fiscais reafirmam disposição de luta na segunda maior Assembleia Nacional dos últimos anos

Em Assembleia Nacional realizada nesta sexta-feira (28), com participação de 5.652 Auditores-Fiscais, sendo 3.491 ativos e 2.160 aposentados, a categoria reafirmou sua disposição de manter a greve iniciada em 26 de novembro do ano passado.

O resultado da votação é uma clara mensagem ao governo federal, aos ministérios da Fazenda e da Gestão e da Inovação, ao Congresso Nacional, à imprensa e à sociedade de que a categoria permanecerá mobilizada até que os pleitos sejam atendidos.

“Essa foi a segunda maior assembleia realizada pela nossa categoria desde janeiro de 2022, quando estávamos em mobilização pelo bônus, e eu gostaria de parabenizar a todos os Auditores e Auditoras-Fiscais por esta participação tão importante. Certamente o resultado desta assembleia é uma prova de que continuaremos fortes e unidos na luta pelo reajuste do vencimento básico e pela valorização da nossa categoria. Nós não vamos recuar”, afirmou o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real.

Pelo indicativo 1, aprovado por 98,66%, os Auditores-Fiscais se comprometeram a manter a greve e a operação-padrão, assim como o cumprimento dos indicativos relacionados à mobilização aprovados nas assembleias realizadas desde novembro, como a não participação em reuniões e treinamentos da Receita Federal, a entrega de cargos em comissão e a suspensão do julgamento no contencioso.

Com a aprovação do indicativo 2 por 98,45%, serão realizadas duas semanas de desembaraço zero nas aduanas de todo o país, entre os dias 31 de março e 11 de abril, com o objetivo de intensificar a operação-padrão já existente.

De acordo com os indicativos 3 e 4, que tiveram respectivamente 95,26% e 92,70% de aprovação, serão utilizados recursos do Fundo de Mobilização para custear despesas dos atos públicos que serão realizados no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no dia 11 de abril, e em Brasília, no dia 15 de abril.

Pelo indicativo 5, aprovado por 96,85%, os Auditores-Fiscais devem apoiar a iniciativa em curso e deliberar que os Auditores-Fiscais chefes de unidades e demais colegas detentores de cargos de confiança se abstenham de cadastrar novo plano de entregas exigido extemporaneamente pela COPAV, em sistema específico do Programa de Gestão e Desempenho (PGD).

E, por fim, os indicativos 6 e 7, que tiveram 65,61% e 62,87% de aprovação, respectivamente, tratavam das propostas da Direção Nacional aprovadas pelo CDS, sem nenhum voto contrário, em relação à destinação de recursos de receitas extraordinárias provenientes de honorários de sucumbência das ações dos 28,86%.

FONTE: SINDISFISCO NACIONAL
Greve: Auditores-Fiscais reafirmam disposição de luta na segunda maior Assembleia Nacional dos últimos anos   – Sindifisco Nacional

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Greve: participação de todos na Assembleia é fundamental para a nossa luta

Nesta sexta-feira (28), estaremos reunidos em Assembleia Nacional para reafirmar nossa disposição de luta.

A participação de todos os Auditores e Auditoras-Fiscais é fundamental para que possamos, juntos, enviar ao governo e à sociedade uma mensagem clara e uníssona: nós não vamos recuar. Nossa luta é justa e legítima e seguiremos a cada dia mais fortes até que nossas reivindicações sejam atendidas.

Nossa greve, que já dura quatro meses, tem gerado fortes impactos em todas as áreas da Receita Federal: nas aduanas, nos tributos internos, no Carf e até mesmo na declaração do Imposto de Renda. A mídia nacional tem noticiado intensamente a nossa mobilização, dando ênfase aos efeitos para a arrecadação de tributos e o comércio internacional. Já alertamos o governo federal para os riscos de comprometimento do orçamento e da meta fiscal caso não haja uma solução rápida para a greve dos Auditores.

Tanto o governo quanto o Congresso Nacional sabem das razões que nos levaram a ingressar em greve por tempo indeterminado no dia 26 de novembro. Foram assinados acordos pelos ministérios da Fazenda e da Gestão e da Inovação (MGI) prevendo a instalação de uma mesa de negociação dos Auditores-Fiscais. Esse seria o espaço adequado para tratar do reajuste do vencimento básico, que vem sendo corroído pela inflação, e de outras pautas relevantes para a categoria. No entanto, desde julho do ano passado, o governo está inadimplente conosco.

Sabemos da importância da arrecadação de tributos para o financiamento de políticas públicas, fundamentais para grande parte da população, e já manifestamos nosso desejo de retomar as nossas atividades e o pleno funcionamento da Receita. Mas para que isso ocorra, o governo federal precisa honrar seus compromissos e reajustar nosso vencimento básico. Cabe a cada um, Auditor-Fiscal e Auditora-Fiscal que ainda não está em greve, aderir ao movimento, cumprir as deliberações das assembleias e fortalecer as ações de mobilização.

Após a apresentação do Projeto do Imposto de Renda e da aprovação da Lei Orçamentária Anual, duas pautas urgentes que demandaram dedicação do Ministério da Fazenda, esperamos que a negociação com os Auditores-Fiscais seja a prioridade da pasta e que o ministro Fernando Haddad cumpra o compromisso com a categoria e atue fortemente em favor das nossas pautas no âmbito do MGI. Até lá, estaremos firmes e mobilizados na luta.

FONTE: Sindifisco Nacional
Greve: participação de todos na Assembleia é fundamental para a nossa luta – Sindifisco Nacional

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Sefaz do RJ se compromete a buscar interlocução com Ministério da Fazenda pelo fim da greve dos Auditores

Os impactos da greve dos Auditores-Fiscais na arrecadação tributária do Estado do Rio de Janeiro e seus municípios foram discutidos durante reunião realizada, na manhã desta terça-feira (25), entre a Direção Nacional e o subsecretário-geral da Secretaria da Fazenda do Rio de Janeiro, Gustavo Tillmann.

A reunião foi resultado do ofício enviado pelo Sindifisco Nacional, no último dia 6, a todos os governadores, solicitando interlocução junto ao governo federal para que a entidade seja recebida com urgência pelo Ministério da Fazenda com o objetivo de tratar dos pleitos da categoria.

Durante a reunião, o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, explicou que a categoria ingressou em greve em razão do descumprimento, por parte do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), do acordo que previa a instalação da Mesa Específica e Temporária para tratar, entre outros temas, do reajuste do vencimento básico. A paralisação, que já completa 119 dias, tem causado atrasos na liberação de cargas em portos, aeroportos e recintos alfandegados, comprometendo diretamente a cobrança do ICMS na importação e retardando a entrada de recursos aos cofres públicos.

Dão Real destacou que somente em janeiro estava prevista a entrada de R$ 14 bilhões em transações tributárias que se encontram pendentes em razão da paralisação, gerando redução do repasse aos fundos de participação de estados e municípios. A impossibilidade de geração de arrecadação extra com projetos paralisados agrava o cenário, colocando em risco o equilíbrio fiscal e a execução de políticas públicas prioritárias.

“Nosso objetivo é alertar estados e municípios para a urgência de uma solução para a greve. O ofício faz parte desse esforço de interlocução mais forte, que envolva governadores, prefeitos e parlamentares que nos ajudem a demover a resistência do MGI em nos atender. A própria Receita Federal já manifestou apoio em relação aos nossos pleitos”, explicou Dão Real.

Gustavo Tillmann afirmou que entende a gravidade da questão e que a arrecadação é fundamental para o Estado do Rio de Janeiro. Ele se comprometeu a subsidiar a Secretaria de Fazenda e o Governo do Estado do RJ, com dados sobre os impactos da greve, a serem apresentados ao ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante agenda em Brasília. A avaliação foi compartilhada pela assessora da Sefaz Luana Lourenço.

Também participaram da reunião o 1º vice-presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Samuel Rebechi, e o 1º diretor-adjunto de Administração e Finanças, Auditor-Fiscal Luís Sérgio Borges Fantacini.

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Direção Nacional solicita audiência urgente com a Secretaria da Receita Federal para discutir mudanças no PGD

A Direção Nacional encaminhou nesta terça-feira (25) um ofício à Secretaria da Receita Federal solicitando, em caráter de urgência, a avaliação do adiamento das alterações no Programa de Gestão de Desempenho (PGD), até o retorno das atividades dos Auditores-Federais que estão em greve há 119 dias.

No documento, o Sindifisco Nacional solicita uma reunião técnica para discutir o cadastramento do Plano de Entregas do PGD, exigido pela Coordenação-Geral de Planejamento e Avaliação Institucional (COPAV) para vigência a partir de abril, desconsiderando o atual cenário de mobilização dos Auditores-Fiscais. “A determinação de elaborar novos planos de entregas, em meio ao caos institucional e à ausência de diálogos sobre a proposta salarial, demostra grave deslocamento da realidade”. (veja o ofício aqui)

FONTE: Sindifisco Nacional
Direção Nacional solicita audiência urgente com a Secretaria da Receita Federal para discutir mudanças no PGD – Sindifisco Nacional

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