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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Industria, Informação, Logística, Notícias

Greve: paralisação da Receita por mais tempo pode comprometer meta fiscal

A greve dos Auditores-Fiscais completa 115 dias, com forte adesão da categoria.

A mobilização tem atingido todas as áreas da Receita Federal – aduana e tributos internos, com fortes impactos na fiscalização, transações, Carf e no PIR, entre outras. Ainda assim, até o momento, o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) se recusa a negociar o reajuste do vencimento básico, descumprindo acordo assinado com o Sindifisco Nacional em abril do ano passado.

Em vídeo gravado nesta sexta-feira (21), o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, o diretor de Assuntos Parlamentares, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, e o representante da 1ª Região Fiscal no Comando Nacional de Mobilização, Auditor-Fiscal Waltoedson Arruda, alertam para a urgência de uma solução para a greve da categoria. A paralisação da Receita Federal, que já dura um trimestre em 2025, tem potencial de comprometer a meta fiscal do ano e o arcabouço fiscal, caso o governo não apresente uma solução para o pleito da categoria.

“Nós sabemos que um trimestre inteiro parado tem um potencial enorme de comprometer a arrecadação e os planos de trabalho até o final do ano. Portanto, a urgência na solução do pleito é uma urgência para o governo”, diz Dão Real. Ele conclama a categoria a fortalecer ainda mais a mobilização neste momento, convoca os administradores para aderir à greve e reforça que a participação de cada Auditor e cada Auditora-Fiscal é crucial para a conquista do reajuste do vencimento básico da categoria.

FONTE Sindifisco Nacional
Greve: paralisação da Receita por mais tempo pode comprometer meta fiscal – Sindifisco Nacional

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Comércio Exterior, Informação, Logística, Notícias

Direção Nacional se reúne com presidente do Senado e pede apoio à pauta dos Auditores

O presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, e o diretor de Assuntos Parlamentares do sindicato, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, tiveram uma audiência na manhã desta quinta-feira (20), com o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para tratar da pauta do reajuste no vencimento básico da categoria e para pedir ao parlamentar que intercedesse junto ao governo em favor dos pleitos dos Auditores.

A reunião, que ocorreu na residência oficial da Presidência do Senado, também contou com a participação do senador Hamilton Mourão (Republicanos-RS). Dão Real explicou a Alcolumbre que a categoria está em greve há 114 dias por causa da intransigência do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em cumprir acordo firmado com os Auditores-Fiscais para negociar o reajuste do vencimento básico. O presidente do Senado se comprometeu a levar as reivindicações dos Auditores à ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais, com quem teria uma reunião ainda na manhã de quinta.

“Apresentamos a nossa pauta ao senador, pontuamos as nossas preocupações, falamos sobre a resistência do governo em atender essa pauta e fizemos um histórico da nossa remuneração”, disse Dão Real. O presidente do sindicato explicou a Alcolumbre que é improcedente a justificativa do MGI de que a negociação salarial da categoria teria se dado no âmbito das negociações relativas à regulamentação do bônus de eficiência dos Auditores.

À exceção dos 9% negociados em 2023 na Mesa Nacional de Negociação Permanente, a categoria está desde 2016 sem qualquer reajuste no salário e a negociação do vencimento básico foi compromisso assumido pelo governo federal com os Auditores.

FONTE: Sindifisco Nacional
Direção Nacional se reúne com presidente do Senado e pede apoio à pauta dos Auditores – Sindifisco Nacional

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Greve dos Auditores-Fiscais impacta prazo e procedimentos da Declaração Anual do IRPF

O prazo para entrega da Declaração Anual do Imposto de Renda Pessoa Física (IRPF) 2025, ano-calendário 2024, começou nesta segunda-feira (17) e termina em maio. Desde o dia 12 de março, está liberado pela Receita Federal o aplicativo para preenchimento e envio da declaração.

A Receita Federal está tentando dar ao processo ares de normalidade, mas os problemas são evidentes e, sem dúvidas, decorrentes da greve da categoria. Como, por exemplo, o fato de a versão do aplicativo com os dados completos (declaração pré-preenchida) ainda não estar disponível – o prazo anunciado é 1º de abril. Por enquanto, o contribuinte poderá acessar apenas a declaração parcialmente pré-preenchida.

O modelo adotado pela Receita Federal para a Declaração Anual do IRPF é sempre ansiosamente aguardado pelos contribuintes. Avanços nos procedimentos e também tecnológicos têm deixado o processo cada vez mais intuitivo e eficiente, sem deixar de ser rigoroso. No entanto, nada disso funciona sem a atuação técnica e precisa do Auditor-Fiscal.

De acordo com informações da Receita Federal, a expectativa para este ano é que 57% das declarações sejam feitas por meio do sistema pré-preenchido, percentual bastante superior aos 41,2% realizados no ano passado. Pode-se afirmar, convictamente, que essa meta dificilmente será alcançada. Os prazos já estão comprometidos, as chances de preenchimento com erros, no período entre o dia 17/3 e 1º de abril, são grandes (o que pode deixar mais contribuintes indevidamente na malha e também atrasar as restituições). Em razão da greve dos Auditores, nem mesmo o documento de Perguntas e Respostas do IRPF 2025 foi produzido, como anualmente acontece, para orientar a declaração.

A greve dos Auditores-Fiscais tem causado forte impacto em todos os setores da Receita Federal. Nas unidades aduaneiras, está sendo realizada forte operação-padrão. No comércio exterior, os impactos superam R$ 3,5 bilhões, considerando custos logísticos, taxas de armazenagem e quebra de contratos internacionais. Nas transações tributárias, há cerca de R$ 14,6 bilhões aguardando a fase final de negociação e no CARF, com a suspensão das sessões, os processos represados somavam R$ 51 bilhões em janeiro.

Os Auditores-Fiscais estão em greve como consequência da intransigência do Ministério da Gestão e Inovação (MGI) em cumprir o termo de acordo assinado com os Auditores e negociar o reajuste do vencimento básico da categoria. Os Auditores estão há seis anos sem reajuste no salário, à exceção dos 9% negociados na Mesa Nacional de Negociação Permanente em 2023, que concedeu reajuste linear para o conjunto dos servidores públicos federais.

FONTE: Sindifisco Nacional
Greve dos Auditores-Fiscais impacta prazo e procedimentos da Declaração Anual do IRPF – Sindifisco Nacional

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Recusa do governo em negociar com a categoria causa prejuízos ao país

A greve dos Auditores-Fiscais completa 108 dias nesta sexta-feira (14) com impactos em todas as áreas da Receita Federal.

Em vídeo gravado nesta tarde, o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real, fala sobre a atuação da Direção Nacional em todas as instâncias do Executivo e do Legislativo e afirma que é inaceitável que o Ministério da Fazenda não esteja decisivamente à frente deste processo, defendendo o pleito dos Auditores-Fiscais junto ao governo federal. Igualmente, é inconcebível que o Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) se mantenha intransigente e inadimplente com a categoria, que está desde 2016 sem recomposição inflacionária do vencimento básico.

O presidente do sindicato afirma que os Auditores-Fiscais são uma categoria imprescindível à estrutura do Estado, à implementação das políticas públicas e ao atingimento das metas fiscais e que a recusa do governo em atender às reivindicações da categoria está causando prejuízos ao país. Por isso, os efeitos da greve dos Auditores são evidentes e não é possível minimizá-los. “Todo mundo sabe, o governo, a imprensa, a sociedade. A Receita não está funcionando.”

FONTE: Sindifisco Nacional
Recusa do governo em negociar com a categoria causa prejuízos ao país – Sindifisco Nacional

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Greve dos auditores fiscais ganha escala com estratégia de ‘Desembaraço Zero

A paralisação suspende um procedimento essencial para a liberação de produtos que entram e saem do país

A greve dos auditores-fiscais da Receita Federal, que já se estende por mais de 100 dias, atingiu uma nova escalada com a implementação da operação “Desembaraço Zero”, anunciada pelo Comando Nacional de Mobilização (CNM). A paralisação suspendeu temporariamente o desembaraço aduaneiro de mercadorias, um procedimento essencial para a liberação de produtos que entram e saem do país. Essa medida, que afeta diretamente a economia nacional, está prevista para durar 15 dias, com exceções apenas para cargas prioritárias, como medicamentos, alimentos perecíveis e animais vivos.

A medida é uma intensificação da operação-padrão, que está em vigor desde o início da paralisação.

“A operação Desembaraço Zero tornará ainda mais insustentável e oneroso o processo de importação, prejudicando os consumidores brasileiros, que enfrentarão ainda mais atrasos e dificuldades no acesso a produtos essenciais, prejudicando diretamente sua qualidade de vida e bem-estar”, destacaram o Instituto Livre Mercado (ILM) e a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado (FPLM), em carta enviada ao ministro  da Fazenda, Fernando Haddad.

O tempo de desembaraço de cargas também aumentou significativamente: exportações passaram de quatro para oito dias e importações de sete para 14 dias. O processo completo pode levar até 21 dias, incluindo recebimento, inspeção, pagamento de tributos e liberação final.

A FPLM estima que mais de 75 mil encomendas e documentos já foram diretamente afetados pelas restrições operacionais impostas pelo órgão de controle aduaneiro nesta greve que já ultrapassa os 70 dias. Enquanto isso, os prejuízos da paralisação seguem crescendo e somam R$ 3,5 bilhões.

Os auditores, representados pelo Sindifisco Nacional, reivindicam um reajuste salarial que cubra as perdas inflacionárias acumuladas, argumentando que o atraso na reposição salarial compromete a capacidade dos auditores de executar suas funções de maneira adequada. O sindicato destaca, no entanto, que os auditores reconhecem a importância de suas atividades para o funcionamento do Estado e estão dispostos a encerrar a greve assim que o governo federal apresente uma proposta concreta.

FONTE: Veja Negócios
Greve dos auditores fiscais ganha escala com estra… | VEJA

 

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Centrais Sindicais enviam ofício à Presidência da República e a ministérios pedindo diálogo e solução para greve dos Auditores

O Fórum das Centrais Sindicais enviou nesta quarta-feira (12) ofício ao presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, aos ministros da Fazenda e da Gestão, Fernando Haddad e Esther Dweck, e ao presidente do Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf), Carlos Higino Ribeiro, ressaltando a importância da Receita Federal para o Estado brasileiros, destacando o papel estratégico do Auditores-Fiscais para o funcionamento da economia nacional e solicitando aos representantes do governo um diálogo com apresentação de soluções concretas para dar fim à greve da categoria, que já ultrapassa os 100 dias.

A manifestação das centrais é resultado da interlocução feita pelo presidente e pelo vice-presidente do Sindifisco Nacional, Auditores-Fiscais Dão Real e Samuel Rebechi, com o presidente do Fórum das Centrais Sindicais, Clemente Ganz Lúcio, e demais representantes de centrais que estavam presentes à solenidade de posse da ministra da Secretária de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, na última segunda (10). Na ocasião, Dão e Samuel enfatizaram os motivos pelos quais os Auditores estão em greve, ressaltaram a importância de a Receita Federal voltar ao seu pleno funcionamento o mais brevemente possível e mostraram a disposição da categoria em contribuir efetivamente para que isso ocorra.

No documento assinado pelos presidentes da Central Única dos Trabalhadores (CUT), da Força Sindical, da União Geral dos Trabalhadores (UGT), da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), da Nova Central de Trabalhadores (NCST) e da Central dos Sindicatos Brasileiros (CSB), os signatários enfatizam, entre outros pontos, a preocupação com os impactos negativos da greve sobre o Carf, que, segundo eles, “abre caminho para que o interesse público seja posto em plano secundário, ampliando distorções e privilégios incompatíveis com um regime tributário que pretenda ser justo”.

Também manifestam preocupação com as repercussões que a greve está gerando no setor produtivo, sobretudo sobre aquelas atividades que dependem do comércio exterior. “A mobilização dos auditores fiscais da Receita Federal, que já se estende por mais de cem dias, também tem impactado de forma significativa a logística do comércio exterior – que tem estado sob os holofotes pelas medidas unilateralmente impostas pelo Executivo norte-americano – e o abastecimento das grandes cadeias produtivas, o que demonstra o papel estratégico da categoria para o funcionamento da economia nacional”.

FONTE: Sindifisco Nacional
Centrais Sindicais enviam ofício à Presidência da República e a ministérios pedindo diálogo e solução para greve dos Auditores – Sindifisco Nacional

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Direção Nacional solicita audiência com ministra Gleisi para tratar da greve

A Direção Nacional enviou, nesta quarta (12), ofício para a ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, solicitando audiência para tratar da greve dos Auditores-Fiscais e da recusa do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI) em cumprir o acordado com a categoria e negociar o reajuste do vencimento básico.

Diz o documento: “Entendemos que a greve é uma medida extrema e manifestamos nosso desejo de retomar o mais rapidamente possível nosso trabalho e a operação da Receita Federal em todas as suas áreas. No entanto, da mesma maneira, é preciso registrar que reajustar o vencimento básico dos Auditores é um compromisso deste governo conosco, decorrente tanto do direito à reposição inflacionária dos servidores como do termo de acordo proposto e assinado pelo próprio MGI.”

No ofício, a Direção Nacional aproveita a oportunidade para já informar à ministra Gleisi que é improcedente a alegação do MGI, de que a negociação salarial da categoria teria se dado no âmbito das negociações relativas à regulamentação do bônus de eficiência dos Auditores.

Os Auditores-Fiscais estão em greve há 106 dias. Nesta semana, Auditores realizam nova rodada de caravanas nas unidades aduaneiras, e, no Congresso Nacional, o Sindifisco está visitando as Frentes Parlamentares para também discutir greve e solicitar às lideranças que pressionem o governo federal para iniciar a negociação. Na sexta (7), Direção Nacional, DS/São Paulo e Comando Nacional de Mobilização estiveram reunidos com o deputado federal Gilberto Nascimento, líder da bancada evangélica na Câmara dos Deputados.

FONTE: Sindifisco Nacional
Direção Nacional solicita audiência com ministra Gleisi para tratar da greve – Sindifisco Nacional

 

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Greve: delegados da 8ª Região Fiscal se reúnem com superintendente

A greve dos Auditores-Fiscais, que já dura mais de 100 dias, foi pauta da reunião realizada pelos Delegados da 8ª Região Fiscal com a superintendente, Auditora-Fiscal Márcia Meng, na tarde desta quarta-feira (12).

Ao todo, 26 delegados e delegados-adjuntos participaram da reunião, além de quatro superintendentes. Os participantes demonstraram unanimidade em relação à gravidade da situação da Receita Federal e observaram que, sem o atendimento às reivindicações da categoria, a gestão interna se tornará inviável. A superintendente Márcia Meng afirmou que compartilha das mesmas angústias e se comprometeu a encaminhar as pautas discutidas à administração do órgão, em busca de uma solução rápida para os pleitos.

FONTE: Sindifisco Nacional
Greve: delegados da 8ª Região Fiscal se reúnem com superintendente – Sindifisco Nacional

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Auditores intensificam greve com novas caravanas às unidades aduaneiras

A pressão sobre o governo pela negociação da pauta dos Auditores-Fiscais foi intensificada com a realização de mais uma rodada de caravanas, reiniciadas nesta semana, às unidades aduaneiras do país.  

O governador se dispôs a levar as ponderações a outros governadores da região no sentido de buscar apoio para a reivindicação da categoria. Antonio Denarium também se comprometeu a buscar interlocução com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, reforçando a pressão pela negociação e pelo fim da greve.

Participaram da reunião os Auditores-Fiscais Marcus Dantas (coordenador do CNM), Roberto Bueno (membro da Mesa Diretora do CDS), Pérsio Romel (presidente da DS/Poços de Caldas), Roberto Paulo da Silva (delegado da DRF/Roraima), Omar de Souza Rubim Filho (presidente da DS/RR) e André Luiz Spagnuolo Andrade (chefe da Aduana no aeroporto).

Caravanas ao longo da semana

Assim como em Roraima, caravanas ocorrerão esta semana em Santos (12), Uruguaiana e São Borja (12 a 14), Rio Branco e Epitaciolândia (12 e 13), Ponta Porã (12 e 13), Mundo Novo e Guaíra (12 e 13). O objetivo das visitas é realizar reuniões com interlocutores políticos para tratar dos efeitos da greve da categoria, além de reforçar a operação-padrão nessas localidades.

Em Santos, os membro do CNM vão se reunir, quarta-feira (12), na Alfândega, com os Auditores-Fiscais para atualizar os informes da greve e alinhar os próximos passos do movimento. A reunião contará com a presença de Auditores de São Paulo que sairão, às 8h, da sede da DS para o município santista.

Negociação

O movimento grevista completa 105 dias nesta terça (11) e ocorre em razão do descumprimento, por parte do governo federal, do acordo firmado com os Auditores-Fiscais, que previa a negociação de pautas pendentes em um fórum específico junto ao Ministério da Gestão e da Inovação (MGI).

Na segunda (10), o Sindicato dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo encaminhou ofício ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), ao presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e ao relator do Orçamento 2025 na Comissão Mista de Orçamento, senador Ângelo Coronel (PSD-BA), solicitando a normalização do funcionamento da Receita Federal e o fim dos prejuízos gerados pela operação-padrão. (veja documento).

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Direção Nacional participa de posse de ministros e fortalece articulação em favor das pautas da categoria

O Sindifisco Nacional recebeu convite da Presidência da República para a solenidade de posse da nova ministra da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Gleisi Hoffmann, e do novo ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

O presidente do Sindifisco Nacional, Auditor Dão Real, o primeiro vice-presidente, Auditor-Fiscal Samuel Rebechi, e o diretor de Assuntos Parlamentares, Auditor-Fiscal Floriano de Sá Neto, prestigiaram a cerimônia na tarde desta segunda-feira (10), no Palácio do Planalto, em Brasília.

O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, participou da cerimonia que contou com a presença de diversos parlamentares, incluindo os presidentes da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), autoridades e representantes do movimento sociais.

Gleisi Hoffmann se colocou à disposição dos integrantes do governo e da sociedade civil organizada. “Chego para somar. Foi essa missão que recebi e pretendo cumprir. Um governo de ampla coalizão, dialogando com as forças políticas do Congresso e com as expressões da sociedade, suas organizações e movimentos”, declarou.

Para o presidente do Sindifisco, a fala da ministra e os contatos feitos durante a solenidade favorecem as articulações em favor das pautas dos Auditores-Fiscais. “Tivemos a oportunidade de estreitar o relacionamento com ministros e parlamentares de pastas extremamente importantes e ligadas à Receita Federal. O Ministério da Saúde, que depende dos recursos da União para o seu pleno funcionamento, e a Secretaria de Relações Institucionais, que nos permite diminuir as resistências do governo para os pleitos da categoria no Congresso Nacional”, avaliou Dão Real.

FONTE: Sindifisco Nacional
Direção Nacional participa de posse de ministros e fortalece articulação em favor das pautas da categoria – Sindifisco Nacional

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