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Economia, Internacional, Notícias, Tecnologia

Google retoma ferramenta de cotação do dólar 4 meses após erros e suspensão

O Google reativou nesta quinta-feira (24) sua ferramenta de cotação do dólar e outras moedas. O recurso havia sido suspenso em dezembro, após casos em que a plataforma mostrou o valor errado de negociação da moeda norte-americana.

Em nota, o Google afirmou que o recurso “está voltando a ficar disponível” depois de “ajustes significativos e salvaguardas adicionais, incluindo o bloqueio de atualizações de dados de conversão aos finais de semana e feriados e a exibição da fonte dos dados.”

“O Google está comprometido em oferecer informações precisas e confiáveis. Em dezembro do ano passado, removemos da Busca o nosso painel de conversão de moedas para o Real por conta de dificuldades com nosso provedor de dados terceirizado”, acrescentou a empresa.

Relembre o caso

A companhia suspendeu sua ferramenta de cotação do dólar no dia 26 de dezembro, após a plataforma apresentar, um dia antes, o valor errado da moeda.

O recurso do Google informou que o valor de negociação da moeda norte-americana estava em R$ 6,36 no dia 25 de dezembro, data em que os mercados ficaram fechados para negociação por conta do feriado do Natal.

Porém, a moeda havia encerrado a R$ 6,18 no último dia de negociações antes do feriado. Com isso, a ferramenta apresentou uma cotação R$ 0,18 mais alta em relação ao dado correto.

O erro levou a Advocacia-Geral da União (AGU) a pedir informações ao Banco Central do Brasil (BC) para que pudesse basear a apuração sobre as informações erradas.

Outros erros

Esse não tinha sido o primeiro registro de equívoco na plataforma. No início de novembro, o Google já havia mostrado o valor errado da moeda norte-americana em relação ao real, indicando que a divisa estaria em R$ 6,17 — quando, na verdade, havia encerrado em R$ 5,67.

À época, o Google afirmou ao g1 que os recursos de busca, como o de câmbio, são baseados em dados de terceiros. “Em caso de imprecisões, nós removemos as informações da busca e trabalhamos com o provedor dos dados para ajustá-las o mais breve possível”, disse.

Os erros ocorreram em um momento em que o dólar disparou e atingiu valores recordes.

O movimento foi consequência, principalmente, da insatisfação do mercado financeiro com o pacote de cortes de gastos detalhado em novembro pelo governo federal, além do anúncio da proposta do governo de isenção do Imposto de Renda (IR).

Diante da preocupação dos investidores com o quadro fiscal brasileiro, a moeda disparou e chegou a R$ 6,26 em 18 de dezembro, dias depois de alcançar pela primeira vez a marca de R$ 6.

Fonte: Diário do Brasil


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Comércio Exterior, Gestão, Informação, Investimento, Logística, Tecnologia

Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas catarinense cresce. 80% ao ano e tem clientes como JBS e WEG no portfólio

A plataforma de gestão de despesas e viagens corporativas Paytrack captou R$ 240 milhões em uma rodada série B, liderada pelo fundo Riverwood Capital. A empresa, que já atende JBS, WEG, Unimed e Equatorial Energia, pretende usar os recursos para expandir a equipe comercial e, assim, atrair novos clientes de grande porte. A estimativa é aumentar o número de funcionários de 370 para 500 em 2025.

“Esse aporte é o maior investimento já realizado no setor de viagens B2B na América Latina”, diz Pedro Góes, CEO da Paytrack, ao NeoFeed. “Teremos entre as principais frentes de atuação, o fortalecimento no segmento de grandes contas, reforçando a presença nas capitais, além de evoluir nas soluções de pagamento. Com concorrentes como a Onfly e Flash, a companhia já tinha recebido aporte de R$ 8,5 milhões, em julho 2021, em uma rodada liderada pelo fundo americano Parceiro Ventures, Góes conta que a Paytrack vinha sendo abordada por diversos fundos de investimentos. A escolha da Riverwood Capital se deu por entender que o fundo americano poderia ajudar no aumento da governança corporativa e apoiar iniciativas estratégica.

A Riverwood Capital investe em empresas de tecnologia na América Latina há 15 anos. Seu portfólio inclui companhias como QuintoAndar, VTEX, Logcomex, Sensedia, Petlove, entre outras.

“Empresas brasileiras estão cada vez mais adotando ferramentas tecnológicas, softwares e automação para gerenciar viagens corporativas e outras despesas” diz Francisco Alvarez-Demalde, cofundador da Riverwood Capotal.  “E a Paytrack construiu a mais forte plataforma do pais, atendendo a grandes empresas brasileiras”.

A Paytrack foi fundada em Blumenau (sc), em 2017, pelo casal Daniele Amaro e Edson Gonçalves. Nos últimos três anos, a companhia registrou crescimento médio de 80% por ano. Só em 2024, gerenciou aproximadamente R$ 3 bilhões em despesas corporativas de mais de 7 mil clientes ativos.
Com o software de gestão, as empresas contratantes podem centralizar em uma única plataforma todas as etapas de uma viagem corporativa, desde o pedido de um carro por aplicativo para levar ao aeroporto, passando por escolha de passagens aéreas e pedido de reembolso de alimentação, o sistema permite, segundo Góes, que as companhias consigam uma redução de até 8% do valor financeiro associado a fraudes.

“A ferramenta permite cadastrar politicas de limitação de valores; além de ter uma leitura automática de controles fiscais, o que evita reembolsos repetidos ou de itens não cobertos pela empresa, como bebidas alcoólicas”, afirma o CEO da Paytrack.

As empresas, por sua vez, podem impor regras associadas à antecedência para compra do voo, o que evita uma passagem aérea mais cara por ser comprada de última hora. De acordo com levantamento da empresa, o planejamento adequado das reservas pode significar uma economia de até 200%, especialmente quando as compras são realizadas com antecedência mínima de 30 dias.

A partir do ano que vem, Góes pretende mirar na internacionalização. Embora a Paytrack já atenda empresas de matriz brasileira com operação fora do Brasil, não possui equipes no exterior. O próximo passo, diz Góes, é criar escritórios fora do pais a partir de 2026.

FONTE: NEOFEED
Riverwood Capital compra “passagem” e embarca na Paytrack com aporte de R$ 240 milhões – NeoFeed

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