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Informação, Marketing, Pessoas, Tecnologia, Vendas

Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

CEO da Apple é o membro mais longevo do conselho da marca esportiva e participa de questões que vão da China à tecnologia, além de influenciar na escolha de executivos como Elliot Hill, o novo líder.

Uma nova linha do iPad não era a única coisa na mente de Tim Cook quando ele apresentou os tablets na sede da Apple na California em maio. A dica estava em seus pés: um par de tênis exclusivos criados em um iPad só para Cook, pela Nike, Cook, CEO da Apple e o membro mais longevo do conselho de administração da Nike, estava ajudando a orientar o cofundador Phil Knight e o presidente executivo Mark Parker durante o ano mais difícil da maior empresa de roupas esportivas do mundo desde que ele entrou, em 2005.

Dois meses antes do lançamento do novo iPad, a Nike alertou que as vendas cairiam à medida que a demanda por seus tênis diminuísse devido à concorrência de marcas novas. Durante o primeiro semestre deste ano, as demissões atingiram os escritórios da fabricante de tênis. Meses após o lançamento do iPad, Cook ajudou a aconselhar sobre como lidar com uma mudança na liderança.

John Donahoe, ex-chefe do eBay que Cook havia apoiado para o cargo mais alto da Nike (NKE) foi levado a se aposentar após apenas quatro anos no cargo. Cook então ajudou a garantir que Elliott Hill, um veterano da Nike, saísse da aposentadoria para assumir como o novo CEO da empresa.
Nos últimos 19 anos, Cook conquistou um papel fundamental como um dos consultores externos mais próximos da Nike e se tornou o principal membro independente do conselho da empresa. Durante sua gestão, ele tem sido uma caixa de ressonância em questões que vão desde a China até as operações de tecnologia e a nomeação de novos executivos importantes, de acordo com funcionários atuais e antigos da Nike e da Apple ouvidos pela Blooomberg News que não quiseram ser citados, Agora, Cook, por meio de seu cargo de conselheiro, tem ajudado a Nike a conduzir sua maior reviravolta em décadas. As vendas caíram 10% no último trimestre, e a empresa retirou seu guidance (projeção) para o ano completo, na esperança de limpar o caminho para Hill, a empresa adiou a realização de um Investor Day programado para novembro para dar mais tempo para o novo CEO elaborar uma estratégia de recuperação, que Cook e seus colegas do conselho precisarão aprovar.

Aproximação de Apple e Nike.

Quando Cook entrou para o conselho da Nike em 2005, ele ainda era diretor de operações da Apple e braço direito de Steve Jobs. Na época, as duas empresas estavam se aproximando de sua primeira parceria – a criação de um sensor de pedômetro colocado na parte inferior de um tênis Nike que enviaria seus dados de condicionamento físico para um iPod. Knight ficou entusiasmado em recebê-lo junto com sua experiência em tecnologia e declarou que Cook era “um grande trunfo”.

Naquela época, a Apple (AAPL) tinha acabado de iniciar o desenvolvimento formal do iPhone e estava prestes a se tornar o rolo compressor que ainda é nos dias de hoje. Como COO, Cook ficou encarregado das negociações da Apple com parceiros e fornecedores, da divisão Mac, do atendimento e suporte ao cliente e, com Jobs entrando e saindo de licenças médicas, das operações cotidianas da empresa Jobs deixou o cargo em agosto de 2011, e Cook foi nomeado CEO. Em 2016, Knight, então com mais de 70 anos, aposentou-se como presidente da Nike e deu o cargo a Parker, um designer de calçados e veterano da empresa. Cook então se envolveu mais como conselheiro independente, e atualmente é o presidente do comitê de remuneração da empresa. Atualmente, a Apple e a Nike são parceiras próximas no Apple Watch, e vendem modelos de marca conjunta desde 2016, com pulseiras e mostradores de relógio exclusivos. A Nike também oferece seu próprio conjunto de recursos de fitness, que os usuários do Apple Watch podem instalar em seus dispositivos. Antes do lançamento do smartwatch da Apple, Cook era conhecido como usuário do FuelBand um precursor desenvolvido pela Nike, que foi descontinuado meses antes do lançamento Apple Watch em 2014.

Parceria com Phil Knight

À medida que Cook ascendia em sua carreira, ele e Knight se aproximavam. Em uma palestra em Stanford, Knight chamou Cook de “grande lider colaborativo”. Ele também escreveu um perfil de Cook para a revista Time 100 em 2021, dizendo que o CEC da Apple é “capaz de pensar tática e estrategicamente em um setor muito diferente do seu”. Anos depois, Cook recomendou casualmente o livro de memórias de Knight para a estrela pop Dua Lipa em seu podcast.

A Nike foi uma empresa estável e em crescimento durante a maior parte do mandato do conselho de Cook, e as revisões de liderança eram raras. Tudo isso mudou em 2019, quando ○ desempenho financeiro decepcionante e uma série de alegações de assédio sexual contra os subordinados de Parker abalaram o mandato do então CEO. Parker não foi implicado e hoje é o chairman da empresa.
Em um esforço para modernizar as operações de comércio eletrônico, a Nike escolheu Donahoe como seu novo CEO. O ex-líder do eBay tinha um relacionamento de décadas com Knight – mas também contou com Cook como aliado o CEO da Apple aconselhou Donahoe sobre como lidar com investidores ativistas, como Carl. Icahn e Elon Musk, no eBay, há cerca de uma década. Na Nike, Donahoe se referiu a Cook como um mentor e uma caixa de ressonância.

A presença de Cook foi notada pelos funcionários da sede mundial da Nike em Beaverton, no Oregon, que disseram que o CEO da Apple ocasionalmente dava sugestões de design para lojas de varejo e incentivava a empresa a se concentrar nos produtos principais e não saturar o mercado.
Isso está de acordo com a estratégia de longo prazo da Apple, tanto de Jobs quanto de Cook. Como era de se esperar, Cook também opinou sobre os esforços das operações digitais da Nike. Ao longo de 2021 e 2022, a Nike se deparou com controvérsias na China, nas quais Cook tinha alguma experiência, já que o país asiático é a base da cadeia de suprimentos da Apple e um de seus mercados mais importantes. Cook lidou com seu quinhão de controvérsias na região, desde as condições dos fornecedores até supostas violações das leis trabalhistas. Enquanto a Nike investia na renovação de seu ecossistema digital na China, incluindo sua loja online, aplicativos e apps no WeChat, os executivos da divisão de tecnologia da Nike citavam com frequência a estratégia de Cook de seguir a lei nas regiões em que opera. No mês passado, quando se tratou de avaliar os candidatos a CEO, Hill ganhou o apoio de Cook.

Um ex-estagiário que subiu na hierarquia organizacional da Nike ao longo de três décadas foi chamado para sair da aposentadoria e agora está no comando, adequando-se à estratégia de Cook na Apple de manter os executivos que são especialistas na cultura da empresa o maior tempo possível. Knight agradeceu a Cook por seus esforços.

Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

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Como Marcas Conquistam a Mente e o Coração dos Consumidores

Na era da economia da experiência, ser visto é importante, mas ser lembrado é essencial.

“Posicionamento é o que você faz com a mente de seu potencial cliente.” — Philip Kotler
Kotler sintetiza em uma frase o verdadeiro desafio do marketing moderno. O posicionamento de um produto ou serviço vai além de atributos técnicos ou preços competitivos; é sobre conquistar um espaço único na mente e no coração do cliente.
Quando pensamos em grandes marcas, não associamos apenas o que elas vendem, mas como elas nos fazem sentir e o que elas representam em nossas vidas. Desde o instante em que um potencial cliente entra em contato com a marca, cada interação influencia a percepção que ele terá.
 O que sua marca evoca na mente do consumidor? Segurança? Confiança? Exclusividade?
Empresas bem-sucedidas investem não apenas em criar produtos de valor, mas em cultivar experiências emocionais que ancoram suas ofertas na memória e nas emoções do cliente. Isso é neurobusiness em ação — e é assim que transformamos simples transações em relacionamentos duradouros.

Os desafios do posicionamento na era da economia da experiência

Vivemos um momento singular. Pós-pandemia, o cliente não está apenas buscando produtos, mas sim experiências memoráveis. Estamos imersos na economia da experiência, onde a emoção e o propósito por trás de uma compra têm tanto valor quanto o próprio produto.
Além disso, somos a primeira sociedade supercomunicativa da história. Todos os dias, produzimos e enviamos mais informações do que em qualquer outro momento, mas recebemos menos atenção. A sobrecarga de mensagens é real: os consumidores estão constantemente filtrando o que consomem, e isso faz do posicionamento um desafio ainda maior.
Pós-pandemia, o comportamento do consumidor mudou. As pessoas agora valorizam experiências que promovam segurança, empatia e conexão autêntica. Mais do que nunca, as marcas precisam se destacar no ruído do excesso de informação, criando uma comunicação clara e emocionalmente relevante.
Enviamos mais, recebemos menos: A quantidade de conteúdo que tentamos compartilhar aumentou, mas a atenção do consumidor encolheu. O desafio atual é capturar e manter essa atenção, mostrando ao cliente não apenas o que o produto faz, mas como ele pode transformar suas vidas.

Como navegar nesse cenário?

  1. Seja memorável: Criar experiências impactantes ajuda a fixar sua marca na mente do consumidor, indo além de um simples “bom produto”.
  2. Comunique com clareza e propósito: Em um mundo saturado de mensagens, a autenticidade e o propósito da marca precisam estar no centro de cada interação.
  3. Conexão emocional: Use o neurobusiness para conectar sua oferta às emoções e aspirações mais profundas de seu público.

Dica: Comece identificando o que diferencia seu produto, mas vá além. Pergunte-se: Como posso conectar esse diferencial às emoções e valores de meu público?Como Marcas Conquistam a Mente e o Coração dos Consumidores (linkedin.com)

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Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”

Como o RêConectaNews é um grande ecossitema para conexões de negócios, muitos executivos me pedem algumas dicas relacionadas aos como nos fazemos para movimentar tantos players na área?

Então vamos lá…
Você já ouviu falar em rapport?

Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”.
Tudo a ver com RêConecta, não é!???

É um conceito vindo da psicologia e remete à técnicas para criar ligações de empatia e confiança entre as pessoas.

O rapport é uma estratégia para construir confiança e empatia, essenciais para uma relação duradoura com os clientes. É o processo de tornar-se alinhado com o cliente, mostrando que você entende suas necessidades e preocupações.

Então deixo algumas DICAS, para que você possa desenvolver seu rapport, para obter maiores resultados nas suas negociações:

1) Autenticidade: Seja genuíno em suas interações. Os clientes podem perceber quando você não é sincero. Afinal, ninguém gosta de estar ao lado de pessoas interesseiras;

2) Superficialidade: Rapport requer profundidade. Evite ser superficial nas suas interações; invista tempo em conhecer verdadeiramente o cliente. Gere relacionamento, preocupe-se. Saiba que, por mais esteja numa negociação B2B, existe uma pessoa por traz do processo;

3) Consistência: Seja consistente em seu comportamento e nas informações que fornece, para que o cliente sempre saiba o que esperar de você. Não apareça só quando há processos, há negócios.

4) Personalização: Use o nome do cliente (Sou péssima com nomenclatura, já aviso!!! 😣 – Mas até para isso tem técnica!!!) e referências específicas às conversas anteriores para mostrar que você se lembra e valoriza os detalhes do relacionamento.

5) Pontos em comum: Melhora a comunicação. É sempre importante puxar alguns ganchos durante a conversa, permitindo que o cliente compartilhe mais informações. Ao invés de empurrar o produto/serviço, entenda os motivos que fizeram esse consumidor chegar até você.

Dominar o rapport é fundamental para qualquer profissional busca evolução dos negócios. Criar relações de valor, a longo prazo com seus clientes e investir na construção de um bom rapport não só melhorará suas oportunidades de negócios, como também enriquecerá suas interações pessoais.

Pense nisso!
Venha ser um CONECTADO e esteja atualizado com as melhores oportunidades de mercado.

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Comércio Exterior, Gestão, Informação, Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Oportunidade de Mercado

Auditores-fiscais da Receita iniciam operação-padrão nas aduanas; saiba o que pode ser afetado

Sindifisco Nacional cita que, em Uruguaiana (RS), foi ‘intensificada a verificação documental de cargas e de veículos, tanto de importação, quanto de exportação, gerando filas de caminhões’

Os auditores-fiscais da Receita Federal começaram nesta quinta-feira, 5, operação-padrão nas aduanas. Em anos anteriores, movimentos semelhantes da categoria prejudicaram, por exemplo, a indústria, com a morosidade na liberação de cargas nos portos, provocando atrasos na produção em fábricas com estoques enxutos.

Segundo nota divulgada pelo Sindifisco Nacional, a categoria reivindica o chamamento de todos os auditores-fiscais aprovados em concurso público, o fortalecimento do órgão e o reajuste do vencimento básico.

“As ações prosseguirão nesta sexta-feira, 6, e serão definidas pelos auditores de acordo com as unidades e os processos de trabalho, mantendo-se equipes para análise e desembaraço das cargas prioritárias definidas em lei, como remédios e cargas vivas.”

“Em Uruguaiana (RS), foi intensificada a verificação documental de cargas e de veículos que transitam no porto seco rodoviário, tanto de importação, quanto de exportação, gerando filas de caminhões”, diz a nota.

Ainda de acordo com o Sindifisco, as iniciativas representam a intensificação do estado de mobilização que teve início em julho, “dando visibilidade também à falta de cumprimento de acordo do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) com a instalação da Mesa Específica e Temporária da categoria para discussão das pautas”.

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Auditores-fiscais da Receita iniciam operação-padrão nas aduanas; saiba o que pode ser afetado – Estadão (estadao.com.br)

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Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT

Representantes liderados por Alemanha, Suécia e Portugal alertam para a crescente perda de influência da Europa na A. Latina; eles advertiram que outras potências ganham influência ainda maior com atrasos no acordo

Onze membros da União Europeia, liderados por Alemanha, Suécia e Portugal, lançaram uma nova iniciativa pela conclusão do acordo comercial com o Mercosul, que se encontra travado especialmente por exigências europeias de sustentabilidade no setor agrícola. Segundo reportagem do jornal Financial Times, representantes da UE assinaram uma carta conjunta em defesa do acordo.

Segundo a reportagem, um grupo de líderes interpartidários, incluindo Olaf Scholz, da Alemanha, Ulf Kristersson, da Suécia, e Luís Montenegro, de Portugal, enviou a carta à presidente da comissão, Ursula von der Leyen, instando-a a selar o acordo, que tem sofrido vários adiamentos desde 2019.

“Dado o contexto de crescentes tensões geopolíticas, é ainda mais essencial desenvolver alianças internacionais robustas”, escrevem os representantes na carta vista pelo FT, acrescentando que a “nossa credibilidade está em jogo”.

Eles alertam para a crescente perda de influência da Europa na América Latina – sem nomear a China – e apontam para seus “valores compartilhados” e “laços históricos”. “Sem a conclusão do acordo, outras potências ganhariam uma influência ainda mais forte nos mercados latino-americanos, tanto econômica quanto politicamente”.

Ele lembram que, nos últimos 10 anos, as empresas europeias perderam 15% de participação de mercado em média na região.”

A conclusão do acordo foi adiada por preocupações da UE com a Amazônia, com os governos exigindo um instrumento adicional que endureça os critérios de sustentabilidade.

Mas há resistências a resolver. O presidente francês Emmanuel Macron, continua se opondo ao acordo, pressionado por protestos de agricultores em grande escala, em parte irritados com o medo de importações de alimentos mais baratos do Mercosul. Além disso, grupo agrícola da UE Copa-Cogeca renovou nesta semana seu ataque ao acordo.

Mas mesmo com Irlanda e a Holanda com reservas, apenas a Áustria se juntou à França nessa oposição direta, e acredita-se que eles podem ser derrotados pela maioria dos 27 governos do bloco.

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Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT (infomoney.com.br)

 

 

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Conheça forma diferente de acelerar negócios inovadores com a força da mídia

A parceria de um grupo de mídia com empresas acelera negócios

Parceria entre uma startup ou empresa com um grupo de mídia forte para acelerar negócio inovador tem nome no mundo da tecnologia: media for equity (M4E). Esses “braços” de empresas de comunicação estão conquistando mais espaços e começam a fazer a diferença em ecossistemas de inovação no Brasil.

O M4E foi tema de painel no Startup Summit, em Florianópolis, quando a Nexpon, da NSC; a RBS Ventures do Grupo RBS, do Rio Grande do Sul; e a Acta Family Office, do Paraná, tiveram suas atuações destacadas pelos diretores Bruno Watte, Eduardo Seib e Léo Jianoti, respectivamente.

– Teve um momento muito importante para nós que foi o anúncio do primeiro case estruturado, profissionalizado, de investimento de Media for Equity no Brasil, que foi o investimento da Globo Ventures na Stone, em 2019. Esse movimento nos chamou muita atenção e começamos imediatamente a procurar alternativas para fazer um processo semelhante – destacou Bruno Watte.

A Nexpon foi fundada em 2022. Começou como uma spin-off do NSC Lab que atuou por dois anos. Por isso é uma das pioneiras em media for equity no Brasil.

Atualmente, ela conta com seis empresas ativas, a Nonno, BuscaOnibus, Anfitriões de Aluguel, Cervejaria MB (antiga MILLEBIER), AHOY! e Delivery Much. O primeiro investimento foi um pouco antes, em 2021, na Nonno, startup que conecta famílias a cuidadores selecionados. Depois vieram as outras parcerias e, em 2024, os investimentos foram na AHOY! e na Delivery Much.
– Buscamos, sobretudo, negócios B2C que já estejam faturando, que tenham CNPJ em Santa Catarina e desejo de expandir no estado. Não é uma limitação ou priorização restritiva, mas estamos dando uma atenção especial a startups mais maduras, indústrias de bens de consumo e franquias, mas, nossa tese é “flexível”, estamos abertos a analisar oportunidades. Estar pronto para escalar é uma condição e estar faturando seis dígitos é um diferencial – explica Bruno Watte.

Segundo ele, um dos principais critérios para a NSC firmar um contrato de M4E é a empresa ter maturidade, estrutura e estar preparada para um crescimento acelerado do negócio. E outro é o quanto a mídia tradicional vai ajudar a empresa a ser uma alavanca para gerar valor.

Esse modelo de participação empresarial também será abordado por Bruno Watte no Conexão WK 2024, evento de tecnologia que acontece em Blumenau nos dias 12 e 13 de setembro com proposta de oferecer uma experiência imersiva de negócios, gestão e tecnologia. O Conexão tem apoio da NSC e a palestra será dia 12, às 14h.

No Rio Grande do Sul

Eduardo Seib, afirmou que a RBS já fazia parcerias, mas num modelo diferente, tipo media partner. O formato media for equity se consolidou em 2022, com a criação da RBS Ventures, quando foi realizada uma  reestruturação empresarial. Atualmente, são seis empresas no portfólio, Pulso Creators, Player 1, Ventures Estádios, Kravi Portaria Remota, Salute e Doji.

– A gente, basicamente, divide nossa visão de investimentos em dois formatos. Um em negócios a partir do media for equity, com estratégias diferentes de acordo com cada perfil e estágio de maturidade de negócio.  Então, a gente brinca que trabalha desde uma startup que está começando, mas já tem produto validado, já tem mercado e capacidade de investimentos. E a nossa tese também é aderente para empresas que já faturam R$ 100 milhões, R$ 200 milhões ou R$ 300 milhões por ano – explicou o diretor Eduardo Seib.

Segundo ele, a RBS Ventures tem três investimentos no modelo M4E, que é na Salute, na Kravi Portaria e tem também a Doji, que é um marketplace de compra e venda de celulares usados. Além disso, a RBS está olhando negócios que circundam a atividade dela, por isso criou uma startup diferenciada, a Pulso Creators.

– A gente criou uma empresa de influenciadores para explorar um dos nossos ativos, que são nossos influenciadores da casa, e também o mercado de influenciadores do Rio Grande do Sul e para ter essa oferta mais robusta ao mercado anunciante – destaca ele.

Além disso, a RBS tem, também, um investimento com a Player One, que é um negócio de esportes eletrônicos, de games. E tem a Ventures Estádios, que hoje explora tanto a Arena do Grêmio, quanto o estádio Beira-Rio, em mídia, placas de ativação e outros serviços.

No Paraná

No Paraná, a Acta Family Office, do Grupo Paranaense de Comunicação, está ativa desde 2020. Atualmente, participa de sete empresas, entre as quais a WAP e a Blue M.

As três empresas de comunicação que atuam com M4E são afiliadas da Rede Globo nos respectivos estados. Por isso, a atenção é focada principalmente nos mercados estaduais.

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Indústria têxtil mundial fica impressionada com algodão brasileiro

Profissionalismo e sustentabilidade do algodão em Mato Grosso chamam a atenção na Missão Compradores; comitiva recepcionada pela Abrapa traz executivos de oito países.

A cada edição da “Missão Compradores”, intercâmbio comercial em que a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (Abrapa) recebe importadores de algodão no Brasil, o generalismo a respeito da cotonicultura brasileira é substituído por uma visão mais realista do cotidiano no campo. Em sua oitava edição, a iniciativa reúne 21 representantes da indústria têxtil mundial e, na primeira etapa, o destaque foi o profissionalismo na gestão das fazendas e as boas práticas ambientais.

Neste ano, a comitiva recepcionada pela Abrapa traz executivos de oito países: Bangladesh, China, Coreia do Sul, Estados Unidos, Honduras, Índia, Paquistão e Turquia. Culturas, idiomas e realidades bem diferentes dos brasileiros – o que torna ainda mais útil “abrir a porteira” das fazendas aos importadores.

“Dos 21 representantes das indústrias têxteis mundiais que estão conosco, 19 visitam pela primeira vez nosso País. É uma bela oportunidade de mostrar na prática nosso compromisso com as pessoas, o ambiente e a qualidade”, ponderou Alexandre Schenkel, presidente da Abrapa.

Para Faizah Mahmoot, de Bangladesh, a oportunidade teve efeito duplo. A visita à fazenda Bom Futuro, em Campo Verde (MT), na terça (30) foi a primeira vez em uma lavoura de algodão. “Conhecemos desde a colheita até o beneficiamento. Vimos como classificam o algodão e os programas sociais e ambientais que o grupo tem. Foi uma experiência ótima”, comentou.

Na Bom Futuro, destaque para a verticalização da produção. Além da algodoeira, a propriedade tem uma biofábrica de defensivos biológicos e uma indústria esmagadora – que produz óleo de algodão. Ainda em Campo Verde, a comitiva conheceu a Cooperfibra, cooperativa que é fiação e tem também um laboratório de classificação de algodão. Lá, um dos atrativos foi ver os diferentes tipos de fios que podem ser confeccionados a partir do algodão brasileiro.

Boas práticas. Na segunda (29), a comitiva visitou a fazenda Boa Esperança, em Lucas do Rio Verde (MT). “É uma propriedade com uma preocupação muito forte com o bem-estar dos colaboradores, além de ter boas práticas ambientais. Aqui, foram reflorestadas muitas áreas com árvores frutíferas, palmeiras e outras espécies para ampliar a área preservada para além do que exige a legislação”, explicou Schenkel.

Com 33 mil hectares destinados ao plantio de algodão na safra 2023/24, a Boa Esperança produz em área de sequeiro, sem irrigação – assim como 92% da produção nacional. Outro diferencial é o grande uso de compostagem (resíduos orgânicos que contribuem para a nutrição do solo), reduzindo a necessidade de fertilizantes minerais. Além disso, 100% do manejo é feito com controle biológico associado ao químico.

Durante a visita, era dia de colheita, atividade que Raza Ellahi, da Turquia, acompanhou de perto. “O que mais chamou a atenção foi a eficiência na colheita, com máquinas de última geração e pessoas capacitadas. Conversei com os gestores da fazenda para entender como eles dividem os talhões, escolhem as variedades e organizam as máquinas para colher”, disse ela.

Já a chinesa Sarah Hong destacou o grau de profissionalismo encontrado. “Fiquei impressionada com o quanto a operação de colheita é bem estruturada. A separação dos lotes de algodão é feita desde o início das atividades. Isso é muito importante porque nós, compradores, precisamos de lotes uniformes para extrairmos o máximo da capacidade produtiva da fiação”, explicou Hong.

Toda a pluma produzida na fazenda Boa Esperança é destinada à exportação e a rastreabilidade da produção abrange todas as etapas produtivas – do plantio da semente até a chegada dos fardos ao contêiner que seguirá aos portos.

No domingo (28), foi realizado um workshop sobre a cotonicultura brasileira. O evento foi aberto pelo presidente da Abrapa, Alexandre Schenkel, e contou com a presença do produtor e ex-ministro da Agricultura, Blairo Maggi. “Aqui, em Mato Grosso, cultivamos com responsabilidade e eficiência. E temos potencial para expandir a produção: basta haver demanda”, afirmou o presidente da Associação Mato-grossense de Produtores de Algodão (Ampa), Eraí Maggi.

O diretor de Relações Internacionais da Abrapa, Marcelo Duarte, apresentou uma visão geral sobre os principais ativos do algodão brasileiro (qualidade, rastreabilidade e sustentabilidade). Fernando Rati, gestor do Cotton Brazil, mostrou dados atualizados sobre a produção de algodão em Mato Grosso e o diretor da Associação Nacional de Exportadores de Algodão (Anea), Ariel Coelho, traçou um diagnóstico do mercado nacional e internacional da fibra.


Na safra 2023/24, a previsão é de que o Brasil produza cerca de 3,7 milhões de toneladas de pluma, com exportações estimadas em cerca de 2,6 milhões de toneladas. Agenda.

Nos próximos dias, a “Missão Compradores” passará pelos municípios baianos de São Desidério e Luís Eduardo Magalhães, por Cristalina, em Goiás, até a sede da Abrapa, em Brasília (DF). Estão programadas visitas técnicas ao Centro de Análise de Fibras da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) e ao Centro Brasileiro de Referência em Análise de Algodão (CBRA), estrutura coordenada pela Abrapa.

Saiba mais. A “Missão Compradores” está em sua oitava edição em 2024 e integra o escopo de ações do Cotton Brazil, iniciativa que representa internacionalmente o setor produtivo do algodão brasileiro. Coordenado pela Abrapa, o programa é realizado em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e tem apoio da Anea. A missão é realizada em conjunto com as associações estaduais de produtores de algodão de Mato Grosso (Ampa), Bahia (Abapa) e Goiás (Agopa).

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Indústria têxtil mundial fica impressionada com algodão brasileiro — CompreRural

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no 1º semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%

As exportações brasileiras de açúcar aumentaram 50% no 1º semestre de 2024 para 15,15 milhões de toneladas, com a Indonésia liderando entre os principais destinos, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela agência marítima Cargonave.

A Wilmar International, trading de commodities sediada em Cingapura, foi o principal afretador de açúcar a granel entre as empresas que exportam do Brasil, com 16% do comercializado, seguida de perto pela Alvean, com 15%, e pela Sucden, com 14%, mostraram os dados.

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no primeiro semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%.

A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo, mas algumas de suas refinarias localizadas na costa geralmente importam açúcar brasileiro para reexportar como produto refinado.

A China, normalmente o maior importador de açúcar brasileiro, ficou em um distante 11º lugar entre os principais destinos no primeiro semestre, com apenas 588 mil toneladas.

O Brasil produzirá menos açúcar em 2024 do que em 2023, de acordo com analistas, mas o país possuía grandes estoques do ano passado disponíveis para manter os embarques fortes nos primeiros meses deste ano, que é tradicionalmente um período mais calmo para o carregamento de açúcar.

Outro motivo por trás dos volumes mais altos no primeiro semestre foi o rápido início da colheita de cana e do processamento da nova safra devido ao clima mais seco do que o normal.

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque (infomoney.com.br)

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LOGISTIQUE SUMMIT 2024 Programação

AUTORIDADES, CEOs, PRESIDENTES, ALTOS EXECUTIVOS DE RENOME NACIONAL E INTERNACIONAL
ESTÃO CONFIRMADOS NO LOGISTIQUE SUMMIT!

Conheça um pouco da Logistique

A feira Logistique nasceu com foco no transporte rodoviário e ampliou para a logística de ponta a ponta. Hoje, a feira abrange todas as etapas da cadeia logística e, em especial, os desafios logísticos para a indústria e para o agronegócio. “Ampliamos o escopo para abranger a intralogística, Real Estate, Last Mile, E-Commerce e abrir o Sul do país para o que acontece na logística do mundo”, resume Rinaldi. Segundo ele, Santa Catarina é o porto de entrada de grande parte da carga marítima que não fica no Estado, e segue para outras regiões do Brasil.

Segue Programação para que possa acompanhar os três dias de evento e oportunidades de negócios, pois muito além da feira, também haverá o LOGISTIQUE SUMMIT, que contará com um painel sobre o impacto do agronegócio brasileiro na geopolítica e logística mundial, painel que irá explorar a reconfiguração das cadeias globais, oportunidades e impactos logísticos para a indústria, painel para discutir a importância da inovação e da infraestrutura para o crescimento sustentável do Estado, entre muitos outros temas relevantes.

Saiba mais abaixo:

DIA 23/07

08h00 – 08h30 Café & Networking
08h30 – 09h10 Abertura Oficial do Evento​
09h15 – 09h55 Palestra
“Desenvolvimento Econômico e Perspectivas para o Futuro de SC”

  • Palestrante: Cleverson Siewert, Secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina

10h00 – 11h00 Painel
“Inovação e Infraestrutura: Pilares para o Crescimento Sustentável em Santa Catarina”

  • Jorginho Mello, Governador do Estado de Santa Catarina (a confirmar)
  • Mario Cezar de Aguiar, Presidente da Federação das Indústrias do Estado SC – FIESC
  • Carlos Chiodini, Vice presidente da Câmara Temática Portuária e Hidroviária da FRENLOGI
  • Elson Otto, Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC
  • Dagnor Schneider, Presidente Federação dos Transportes Rodoviários de Carga do Estado de SC – Fetrancesc

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11h05 – 12h05
Palestra Magna (ingressos adquiridos separadamente. Essa palestra não faz parte do Summit)
“O Impacto da Política no Crescimento do Brasil e sua Relação com o Setor Produtivo” 

  • Palestrante: Michel Temer – Presidente da República (2016-2019)

​14h00 – 15h00 Painel
“Comércio Global – Projeções dos Portos Nacionais para atender as demandas e os desafios do crescimento.”

  • José Roberto Martins, Secretário de Estado dos Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina
  • Osmari de Castilho Ribas, Superintendente Administrativo da Portonave
  • Cassio Schreiner, Presidente do Porto Itapoá
  • Cleverton Elias Vieira, Diretor Presidente do Porto de São Francisco do Sul
  • Urbano Lopes de Sousa Netto, Diretor Presidente do Porto de Imbituba
  • Egídio Martorano, Presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC (moderador)​


15h10h – 16h10 Painel
O Poder do Multimodal: Desafios e Oportunidades no Mercado Brasileiro.”

  • Gustavo Paschoa, CEO da Norcoast
  • Lilian Cristina Françoso dos Santos, Gerente de Cargas da CCR Aeroportos
  • Maurício Alvarenga, Diretor Executivo da Tecmar Transporte & Logística – Grupo Log-In Logística Integrada
  • Mariana Pescatori, Secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos (a confirmar)
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Ricardo Molitzas, Presidente do Instituto Brasil Logística – IBL (moderador)


16h10 – 16h25
Café & Networking

16h25 – 17h25 Painel
“Soluções para destravar investimentos nos portos brasileiros”

  • Aristides Russi Jr, CEO da JBS / Seara Operações Portuárias
  • Mario Povia, Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Infraestrutura – IBI
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Claudio Loureiro de Souza, Diretor Executivo da CENTRONAVE (a confirmar)
  • Eliezer Giroux, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Portonave​
  • Leandro Barreto, Diretor Solve Shipping (moderador)


17h30 – 18h10
Mesa Redonda
“A Nova Rota Aérea SC- Portugal: Facilitando o Comércio e a Logística Internacional”

  • Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brazil
  • Marcelo Vitorino, Country Manager (Brazil and South America) na TAP Air Portugal
  • Renato Igor, jornalista e comentarista da NSC TV


18h15 – 19h15 Painel
“Sustentabilidade na Logística Portuária” 

  • Rafael Tello, Head de Sustentabilidade do Grupo Ambipar
  • Enrique Lewandowski, Assessor Jurídico do Instituto ATMOS
  • Marcelo Campos, Head de Logística da Arcelor Mittal / Vega
  • Flávio da Rocha Costa, Diretor de Logística da Eldorado Brasil
  • Jonas Mendes Constante, Diretor de Projetos & Consultor Sênior em Estratégia Portuária na Fundación Valenciaport, Espanha
  • Jesualdo Silva, Presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários – ABTP
  • João Ricardo Chaves, Diretor da SC Portos (moderador)


19h20 – 20h00 Palestra
“O Poder no Network”

Palestrante: Adriano Gatto, empresário artístico de grandes celebridades brasileiras e internacionais, referência nacional através do seu networking de alto impacto​

DIA 24/07

14h00h – 15h00 Painel
“Reconfiguração das Cadeias Globais: Oportunidades e os Impactos Logísticos para a Indústria.” 

  • Prof. Dr. Carlos Taboada, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Marcelo Luis de Campos, Head Logística Sul na Arcelor Mittal
  • Eduardo Beims, Sales & Marketing Director na FGL Global Logistics
  • Sérgio Rodrigues Alves, Presidente do Conselho Superior da FACISC​
  • Marcelo Salles, Presidente do CONSAD HOLDING – SCPAR (moderador)

15h05 – 16h05 Painel
“O Impacto do Agronegócio Brasileiro na Geopolítica e Logística Mundial”  

  • Neivor Canton, Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos
  • Airton Galinari, Presidente-Executivo da Coamo
  • Francisco Turra, Ex-ministro da Agricultura e Presidente do Conselho de Administração da Aprobio​
  • Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA (moderador)

16h05 – 16h20 Café & Networking 

16h20 – 17h00 Painel
“O Mundo está a caminho de uma nova crise econômica?”

  • Otaviano Canuto, economista, foi Vice-Presidente e Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Vice-Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), é membro do Policy Center for the New South, diretor do Center for Macroeconomics and Development e membro não residente do Brookings Institute for the New South. Reside em Washington DC.​
  • Jorge Polydoro, Presidente do Grupo Amanhã​
  • Maria Teresa Bustamante, membro do Conselho da Câmara de Comércio Internacional (ICC), Presidente da Câmara de Comércio Exterior e Chefe de Gabinete da Presidência FIESC. (mediadora)

17h05 – 18h00 Painel
“Transformação Sustentável: O Papel do Mercado de Carbono e dos Combustíveis Alternativos na Economia Verde” 

  • Djalma Vilela, Presidente do Grupo Multilog
  • Rodrigo Barros, Diretor de Suprimentos e Executivo de Supply Chain na Suzano
  • Marcella Cunha, Diretora Executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos – ABOL
  • Luís Fernando Resano, Diretor-Executivo da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem – ABAC (moderador)

18h05 – 18h50 Painel
“Maturidade Logística: como Práticas Logísticas Maduras contribuem para o Planejamento e Desempenho do Negócio?”

  • Fabio Miguel, Diretor Executivo de Logística do Grupo Boticário, Professor de cursos /MBA’s em Finanças, Supply e Compras e co-autor do livro Compras Estratégicas (Ed. Saraiva)
  • Prof. Dr. Neimar Follmann, pesquisador da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Dr. Mauricio Johnny Loos, Diretor Industrial da Altenburg​; Autor/co-autor de livros nas áreas de Gestão de Portfólio, Gestão de Projetos e Logística Lean; PhD, Coordenador e Professor de MBAs.
  • Rita Cássia Conti, Vice Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC (moderadora)

18h50 – 19h30 Mesa Redonda
“Como a Transformação Digital está ajudando a crescer a Cadeia de Suprimentos e o Comércio Internacional”.  ​

  • Helmuth Hofstatter Filho, CEO & Founder da LogComex
  • Karin Schöner, Presidente da Brasil – JAS Worldwide
  • Hermano do Amaral Pinto Junior, Diretor Geral do Núcleo de “Infraestrutura e Tecnologia” para o Brasil no Grupo Informa


DIA 25/07

14h00 – 14h50 Mesa Redonda
“Real Estate: O Mercado Imobiliário de Galpões Industriais e Logísticos: Tendências Emergentes”

  • Daniel Cortazzo, Diretor Regional de Contas LATAM, na CEVA Logistics
  • Ricardo Hirata, Diretor Real State, Logistics & Data Center na JLL
  • Tarcísio Tomasi, Gerente Comercial AMP Centro Logístico
  • Rogério Rossol, Gerente Comercial e Desenvolvimento de Negócios de Rodoviário e Armazém Geral do Grupo Nelson Heusi (moderador)

14h55 – 15h30 Palestra
“Perspectivas de Mercado e os Desafios da Logística Internacional.”

  • Palestrante: Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding Brasil

15h30 – 15h40 Café & Networking

15h40 – 16h40 Palestra Magna
“Geopolítica do Século XXI: Desafios e Oportunidades na Nova Ordem Mundial e Impactos na Cadeia de Suprimentos.”

  • Professor HOC – Heni Ozi Cukier – Cientista Político, Professor, Especialista em Geopolítica e Relações Internacionais​
    O Professor HOC irá explorar as transformações geopolíticas que estão redefinindo as relações internacionais e afetando as cadeias de suprimentos globais. Ele abordará o contexto geopolítico, a redefinição de forças tradicionais e como as rivalidades e alianças regionais moldam as políticas comerciais. A palestra oferecerá insights estratégicos para adaptar-se à nova ordem mundial, transformando desafios geopolíticos em vantagens competitivas.

​16h45 – 17h15 Painel
“Redução de Custos através de Inteligência. Monetizando o Intangível.”

  • Eduardo Assumpção, Diretor Presidente na EGA Solutions
  • Danilo Ramos, Diretor Comercial na Santos Brasil

17h20 – 17h50 Palestra
“Mulheres no mercado de Comércio Internacional.”

  • Palestrante: Renata Palmeira – palestrante, apresentadora e consultora em comércio exterior e logística, influente entre os maiores players do mercado, além de um vasto conhecimento da área de mais de 25 anos de experiência.​

17h55 – 18h35 Palestra Inspiradora

“Liderança e Posicionamento: como Líderes Eficazes utilizam a Imagem para inspirar e motivar” 

  • Palestrante: Everton Rosa – Empreendedor, Escritor e Mentor, é uma personalidade internacionalmente reconhecida na confluência da arte, negócios e mídia.

19h00 Encerramento do Evento

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Comércio Exterior, Importação, Informação, Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

BTG compra Sertrading e entra em comércio exterior

Banco abre nova linha de negócios com aquisição da companhia especializada em importação que cresceu cinco vezes em cinco anos e transaciona R$ 23 bilhões

O BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a Exame) acaba de anunciar a compra da Sertrading, uma das principais empresas de comércio exterior do Brasil e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos com serviços de importação para as principais companhias que atuam no país.

A aquisição, que não teve o valor revelado, marca a criação de uma nova linha de negócio no banco, num momento em que a balança comercial vem batendo recordes.

Com a transação, o BTG vai oferecer mais um serviço à sua base de clientes, fortalecer sua posição em trade finance, além de destravar um amplo potencial de cross-selling e extração de sinergias em produtos financeiros.

Os quatro sócios da Sertrading, incluindo o fundador Alfredo de Goeye e o vice-presidente Luciano Sapata, seguirão à frente da operação e se tornarão sócios do BTG.

Fundada há 20 anos, a Sertrading é especializada em serviços dedicados à importação, que vão desde o desembaraço dos produtos até financiamento e logística para trazer os produtos para o Brasil, passando pelo planejamento tributário.

Com uma plataforma tecnológica e serviço especializado, a companhia saiu de R$ 5 bilhões transacionados em 2019 para R$ 19 bilhões em 2023. Neste ano, a expectativa é chegar a R$ 23 bilhões em transações. A empresa tinha patrimônio líquido de R$ 400 milhões ao fim do ano passado.

A Sertrading atende empresas de médio e grande porte nacionais e multinacionais em 16 setores da economia, que vão desde aviação executiva, na lideração de importação de jatos e helicópteros, passando por máquinas e equipamentos até insumos farmacêuticos.

Na sua carteira, estão gigantes como a Ambev, onde a Sertrading é responsável por boa parte da importação de insumos como lúpulo, malte e cevada para a produção das cervejas.

Em boa parte dos casos, a companhia financia a importação, ficando responsável por comprar os produtos fora do país, trazê-los para cá e armazená-los, faturando apenas quando eles de fato chegam até a companhia – já incluindo aí operações de hedge.

Outro setor de forte atuação da Ser é o automobilístico, com a importação de veículos para empresas como a Ford e de peças também para outros players que produzem no Brasil. No fim do ano passado, a companhia investiu R$ 30 milhões para criar um centro dedicado ao setor no Porto de Vitória (ES), já de olho no crescimento dessa vertical.

Saiba mais em Revista Exame:
BTG compra Sertrading e entra em comércio exterior | Exame INSIGHT

 

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