Comércio Exterior, Economia, Importação, Informação, Logística, Marketing

Evergreen amplia sua frota de contêineres com um enorme pedido de US$ 187 milhões

A importante transportadora marítima taiwanesa Evergreen fez um pedido de 60.500 novos contêineres, totalizando US$ 186,8 milhões.

O custo total significa que cada contêiner terá um preço médio de US$ 3.087, o que sugere que a maioria das unidades será de 40′.

De acordo com o relatório da DynaLiners, a Evergreen fez três pedidos separados para os seguintes fabricantes de contêineres:

Fonte: Container-News
 https://container-news.com/evergreen-enhances-container-fleet-with-massive-us187-million-order/

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Inovação, Investimento, Marketing, Mercado Internacional, Negócios, Notícias, Pessoas, Tecnologia, Turismo

O país asiático que está transformando o mundo com suas inovações!

A Coreia do Sul, localizada na península coreana no Leste Asiático, é um país que fascina o mundo por sua capacidade única de equilibrar tradições milenares e avanços tecnológicos de ponta. Lar de grandes conglomerados como Samsung e Hyundai, a nação também é reconhecida por sua rica cultura, gastronomia singular e fenômenos globais como o K-pop.

Com uma economia sólida e uma sociedade dinâmica, a Coreia do Sul atrai milhões de turistas todos os anos e tem se consolidado como um dos destinos mais intrigantes do mundo. Abaixo, exploraremos algumas das curiosidades mais interessantes sobre o país que vão desde seus costumes até suas contribuições tecnológicas.

Por que a Coreia do Sul é reconhecida mundialmente?

A Coreia do Sul é referência em vários aspectos, como educação, tecnologia e cultura pop. Mas o que realmente faz do país uma potência global?

  1. Tecnologia de Ponta:
    O país lidera o mercado de eletrônicos, com empresas como Samsung, LG e SK Hynix.
    É pioneiro em conectividade 5G, oferecendo a internet mais rápida do mundo.
  2. K-Culture e K-pop:
    Grupos como BTS, Blackpink e Stray Kids conquistaram milhões de fãs em todo o planeta, promovendo a cultura sul-coreana.
    O cinema também se destacou, com o filme Parasita ganhando o Oscar de Melhor Filme em 2020.
  3. Educação e Competitividade:
    O sistema educacional sul-coreano é um dos mais rigorosos e avançados do mundo, com foco em tecnologia e inovação.
    Universidades como a Universidade Nacional de Seul atraem estudantes internacionais em busca de excelência acadêmica.

Curiosidades que você precisa saber sobre a Coreia do Sul

A Coreia do Sul é rica em peculiaridades que encantam visitantes e despertam a curiosidade de pessoas ao redor do mundo. Confira algumas das curiosidades mais fascinantes sobre o país:

  1. O País das Ilhas:
    A Coreia do Sul possui mais de 3.000 ilhas, sendo Jeju a mais famosa e considerada um destino paradisíaco.
    Jeju é Patrimônio Natural da Humanidade pela UNESCO e é conhecida como o “Havaí da Coreia”.
  1. Cultura do Café:
    Os sul-coreanos são apaixonados por café, com cafeterias em cada esquina, desde grandes redes até pequenos estabelecimentos temáticos.
    O país é um dos maiores consumidores de café per capita na Ásia.
  1. Obsessão por Beleza:
    A indústria de cosméticos da Coreia do Sul é líder mundial, ditando tendências globais com produtos inovadores como máscaras faciais e BB creams.
    Cirurgias plásticas são comuns e vistas como algo natural na busca por padrões estéticos elevados.
  1. Tradição e Respeito:
    Os sul-coreanos valorizam muito a hierarquia e o respeito aos mais velhos, que é parte essencial da cultura.
    Cerimônias tradicionais como o hanbok (vestimenta típica) e o kimchi (preparação de alimentos fermentados) são preservadas com orgulho.

    Como a Coreia do Sul inova?

Um dos grandes diferenciais da Coreia do Sul é sua capacidade de inovar enquanto busca soluções sustentáveis para os desafios modernos.

  1. Smart Cities:
    Cidades como Songdo foram projetadas para serem totalmente conectadas e sustentáveis, com sistemas de transporte público inteligente e reciclagem eficiente.
    Infraestruturas verdes estão integradas em áreas urbanas, reduzindo a emissão de carbono.
  2. Energia Renovável:
    A Coreia do Sul investe fortemente em tecnologias de energia limpa, como energia solar e eólica, com metas ambiciosas para 2050. A transição para carros elétricos e a expansão de redes de carregamento são destaques no setor automotivo.
  3. Cultura Digital:
    A população sul-coreana tem amplo acesso à tecnologia de ponta, com taxas de penetração de smartphones e internet acima de 95%. É um dos maiores mercados de eSports, com jogadores profissionais reconhecidos como verdadeiras celebridades.

Como é a gastronomia na Coreia do Sul ?

A culinária sul-coreana é uma atração à parte, com pratos que conquistam pelo sabor intenso e apresentação única. O uso de ingredientes frescos e técnicas tradicionais faz da gastronomia uma experiência inesquecível.

  1. Kimchi: O Símbolo Nacional:

    Um prato fermentado à base de repolho ou rabanete, conhecido por seu sabor picante e propriedades probióticas. É servido em praticamente todas as refeições e tem até um festival anual em sua homenagem.

  2. Bulgogi e Samgyeopsal:

    O bulgogi é um prato de carne marinada grelhada, enquanto o samgyeopsal é um churrasco de barriga de porco, ambos apreciados em reuniões familiares.

  3. Street Food:

    Mercados de rua oferecem delícias como tteokbokki (bolinhos de arroz picantes) e hotteok (panquecas recheadas). A comida de rua sul-coreana é um atrativo para turistas e locais.

    Por Que a Coreia do Sul É um Destino Fascinante?

    A Coreia do Sul combina história, modernidade e uma cultura vibrante que encanta a todos. Seja pelas inovações tecnológicas, pela riqueza gastronômica ou pela sua tradição única, o país continua a se destacar como um destino imperdível para turistas e investidores.
    Com uma economia resiliente, um povo acolhedor e um compromisso com o futuro sustentável, a Coreia do Sul é mais do que um lugar – é uma experiência que redefine o significado de viver bem em um mundo globalizado.

    FONTE: Terra Brasil
    O país asiático que está transformando o mundo com suas inovações! – Terra Brasil Notícias

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    Comércio Exterior, Exportação, Informação, Inovação, Marketing, Negócios

    Pequenas fábricas de São Paulo viram exportadoras com ajuda de autarquia

    Letícia Feddersen sugeriu a ideia a vários clientes quando trabalhava com empresas de comércio exterior. Estrangeiros têm enorme curiosidade em conhecer sabores de frutas da Amazônia. Para eles, é algo exótico. Por que não explorar isso?

    Ninguém lhe deu ouvidos.
    “Cheguei à conclusão que nós deveríamos fazer alguma coisa”, diz.

    Com o marido, Peter, que tinha mais de duas décadas de carreira bancária, mas era interessado em cozinha, ela abriu em 2017 a Soul Brasil Cuisine, com vocação exportadora. De uma fábrica na Barra Funda, zona oeste da capital, saem geleias, molhos de pimenta e molhos para saladas misturando sementes e frutas que podem ser desconhecidos até para parte dos brasileiros.

    Como o cumaru, por exemplo, usado como complemento ou substituto da baunilha.

    Peter e Letícia Feddersen são donos da Soul Brasil Cuisine, que fabrica geleias, molhos de pimenta e para saladas Rafaela Araújo Folhapress Um homem e uma mulher estão sorrindo em frente a uma mesa cheia de frascos de molhos e condimentos da marca Soul Brasil. O homem está usando uma camiseta branca com a inscrição ‘SOUL BRASIL’ em letras grandes e pretas, enquanto a mulher está vestindo uma camiseta branca e um colete escuro. O fundo da imagem é amarelo. A empresa prepara a primeira remessa para os Estados Unidos, mercado que pretende começar a explorar com a ajuda de dois sócios americanos.

    A Soul Brasil é uma das 300 empresas que são ou já foram apoiadas pela SP Negócios. A autarquia da Prefeitura de São Paulo incentiva pequenos empreendedores da cidade a mirar vendas em outros países.

    Nos primeiros nove meses de 2024, as exportações de empresas apoiadas pela instituição chegaram a US$ 4,1 bilhões (R$ 23,5 bilhões). O aumento foi de 11% em relação ao mesmo período de 2023 (US$ 3,7 bilhões ou R$ 21,2 bilhões pela cotação atual). Os dados são da plataforma Comex Stat, do governo federal.

    “Muitas vezes o pequeno empresário não acredita, tem receio ou acha que o comércio exterior é um bicho de sete cabeças. Não é. Em agosto deste ano, reunimos 37 empresas de pequeno porte para missões empresariais no Paraguai e Chile. Fizemos uma preparação, explicamos questões tributárias, aduaneiras e a cultura do empresário local. Eles foram percebendo que não é tão difícil”, diz João Manuel Scudeler, diretor-presidente da SP Negócios.

    As duas missões resultaram em contratos de exportação que podem chegar a US$ 5,37 milhões (R$ 30,8 milhões) nos próximos 12 meses.

    “Enviamos nosso chocolate branco com doce de leite para o México porque é um sabor extremamente popular lá”, diz Samyra Maida, gerente de marketing do chocolate Luckau. A marca fabrica os produtos no Jardim Anália Franco, na zona leste de São Paulo.

    A exportação inicial foi de R$ 500 mil para uma parceira mexicana que é especializada em cremes. Foram 250 mil barras de 20 gramas cada.

    “Esse primeiro momento é para entrar no mercado. Devemos mandar mais um contêiner, mas estamos em negociação porque eles [o parceiro] pediram alguns ajustes. Questão de gramatura e mudança de embalagem”, completa.

    Em operação desde 2019, a Luckau surgiu com a ideia de ser uma marca de chocolates saudáveis, sem adições de açúcar. Com o tempo, deixou de importar chocolate belga e passou a ser produtora com receita própria, do recheio ao chocolate.

    “Ano passado, passamos por um reposicionamento da marca. Fomos além de ser ser zero açúcar, zero glúten, e zero lactose. A gente tem sabores de chocolate com polpa de maracujá desidratado e branco com doce de leite. Em junho deste ano, lançamos um chocolate sem maltitol”, lembra Samyra, se referindo a um adoçante artificial popular.

    As duas empresas afirmam que a SP Negócios explicou todo o processo de exportar, incluindo a legislação, a necessidade de parceiros e as características do mercado que será explorado. Peter Feddersen afirma que, sem a ajuda da autarquia, sequer conseguiria abrir a fábrica na Barra Funda. Pela lei de zoneamento da prefeitura, molho de pimenta só poderia ser produzido em áreas periféricas da cidade.

    “Eles nos pegaram pelo braço e nos levaram para falar com as pessoas certas e resolver isso”, explica Peter, falando sobre a autorização que a Soul Brasil recebeu para fabricar o produto.

    A companhia fez parcerias com chefes de cozinha e acordos com empresas maiores. Fabrica o molho de pimenta vendido pela Swift, por exemplo.

    O casal Feddersen colocou o pé na estrada e foi ao interior do Amazonas em busca de parceiros para comprar açaí sem intermediários. A maioria não deu nenhuma atenção aos dois, até que encontraram um produtor que aceitou fechar negócio.

    Com a ajuda de ONGs, começaram a levar para São Paulo sementes como cumaru e frutas como cupuaçu. Conseguiram autorização para usar o nome da tribo Baniwa, que fica em territórios fronteiriços com Colômbia e Venezuela. A Soul Brazil paga royalties ao povo indígena.

    O primeiro país a receber os produtos da companhia foi a Alemanha, em um movimento que para eles foi como um teste porque já tinham contato no país. O plano é, depois de se estabelecer nos Estados Unidos, voltar a mirar o mercado europeu.

    “Você precisa de gente que entende como é o país, a cultura local e a melhor maneira de vender o produto. Não tem jeito”, constata Peter Freddersen.

    A expectativa deles e da SP Negócios é seguir a retomada de expansão iniciada em 2021, no pós-pandemia da Covid-19. Em 2022, as exportações passaram de US$ 4 bilhões para US$ 4,4 bilhões. No ano seguinte, chegaram a US$ 5,1 bilhões.

    “O resultado é ainda mais significativo quando se considera que a economia da cidade de São Paulo é fortemente baseada no setor de serviços. E bancos, seguros, tecnologia da informação, consultoria, comércio atacadista e varejista são sempre setores que importam mais do que exportam”, conclui João Manuel Scudeler.

    Fonte: Folha Uol
    Fábricas de SP viram exportadoras com ajuda de autarquia – 18/11/2024 – Mercado – Folha

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    Comércio Exterior, Evento, Exportação, Importação, Informação, Logística, Marketing, Mercado Internacional, Networking, Notícias, Pessoas, Portos, Tributação

    Receita Federal realizará o seu “II Congresso de Direito Tributário e Aduaneiro”

    Evento ocorrerá nos dias 7 e 8 de novembro, no auditório do Conselho da Justiça Federal em Brasília.

    A Receita Federal realizará nos próximos dias 7 e 8 de novembro em Brasília o II Congresso de Direito Tributário e Aduaneiro, com o tema “Eficácia, Legitimidade e Inovação na Administração Tributária“.

    O evento visa promover o debate teórico do Direito Tributário e Aduaneiro, com a participação de representantes da academia, magistratura, Receita Federal, organizações nacionais, internacionais e, especialmente, na sociedade brasileira.

    O Congresso tem como objetivo explorar novas perspectivas e abordagens no campo do direito tributário e aduaneiro, as mudanças legislativas, regulatórias e econômicas recentes; permitir a troca de conhecimento e incentivar a disseminação de boas práticas, experiências e pesquisas relevantes; identificar desafios atuais e emergentes no campo de atuação da Receita Federal do Brasil e buscar soluções inovadoras para enfrentá-los.

    Ao promover a colaboração entre setores público e o privado, acadêmico e profissional, com vistas a aprimorar o desenvolvimento contínuo do direito tributário e aduaneiro, e propiciar um ambiente de aprendizado e colaboração, a Receita Federal amplia seus horizontes e protagoniza ações dialógicas relevantes, renovando e modernizando a gestão pública na tributação.

    Entre outros temas, serão abordadas no evento questões relacionadas à propriedade industrial; aos novos princípios constitucionais inseridos pela Emenda Constitucional nº 132, de 2023 e suas consequências na administração tributária; prevenção de conflitos; Reforma Tributária; novas tecnologias aplicadas, além das inovações que norteiam as administrações tributárias de forma global.

    O Congresso será transmitido pelo Canal da Receita Federal no Youtube, portanto, guardem as datas.

    Confira a Programação

     

                                           II CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

    Eficácia, Legitimidade e Inovação na Administração Tributária

    Auditório do Conselho Federal de Justiça (CJF), Brasília-DF

    7 de novembro de 2024 – Contrafação, Constituição Federal e Sistema Tributário Nacional
    8h30Credenciamento
    Abertura institucional
    9hGeraldo Alckmin, Vice-Presidente da República [a confirmar]

    Dario Carnevalli Duringan, Secretário-Executivo do Ministério da Fazenda

    Herman Benjamin, Ministro do STJ, Presidente do Conselho da Justiça Federal [a confirmar]

    Robinson Barreirinhas, Secretário Especial da Receita Federal do Brasil

    Anelize Lenzi Ruas de Almeida, Procuradora-Geral da Fazenda Nacional [a confirmar]

    Adriana Gomes Rêgo, Secretária Especial Adjunta da Receita Federal do Brasil

    Cristina Mac Dowell, Especialista Principal em Gestão Fiscal, Banco Interamericano de Desenvolvimento

    Palestra inaugural
    9h30Geraldo Alckmin, Vice-presidente da República [a confirmar]

    Presidência: Robinson Barreirinhas, Secretário Especial da Receita Federal do Brasil

     

    10h30INTERVALO
    1º PainelDireito Aduaneiro e Contrafação
    10h40Márcio Gonçalves, Presidente do Instituto do Capital Intelectual

    Flavia Romano de Rezende, Desembargadora do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro

    Luciano Barros, Presidente do Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social de Fronteiras

    Mediador: José Carlos Araújo, Auditor-Fiscal, Coordenador-Geral de Administração Aduaneira da RFB

    Presidência: Cláudia Regina Thomaz, Auditora-Fiscal, Subsecretária de Administração Aduaneira RFB

    12h10INTERVALO PARA ALMOÇO
    2º painelLimites do sigilo fiscal e o princípio constitucional da transparência
    14hRobson Maia Lins, Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Direito da PUC/SP

    Carmen Silvia Arruda, Desembargadora do Tribunal Regional Federal da 2ª Região

    Heleno Taveira Torres, Professor Titular de Direito Financeiro da Faculdade de Direito/USP

    Mediador:  Rodrigo Augusto Verly de Oliveira, Auditor-Fiscal, Coord.-Geral de Tributação da RFB

    Presidência: Andrea Costa Chaves, Auditora-Fiscal, Subsecretária de Fiscalização da RFB

     

    15h30INTERVALO
    3º painelA atuação da Administração Tributária diante das iminentes alterações no Sistema Tributário Nacional
    16hSergio André Rocha, Professor Titular de Direito Financeiro na UERJ

    Bianca Xavier, Professora da Faculdade de Direito na Fundação Getúlio Vargas/RJ

    Ricardo Luiz Oliveira de Souza, Auditor-Fiscal, Assessor Especial SEFAZ/MG

    Mediador: Ricardo de Souza Moreira, Auditor-Fiscal, Coordenador-Geral de Fiscalização da RFB

    Presidência: Marcos Hubner Flores, Auditor-Fiscal, Gerente de Projetos da RFB

    17h30COQUETEL
     

    II CONGRESSO DE DIREITO TRIBUTÁRIO E ADUANEIRO DA RECEITA FEDERAL DO BRASIL

    Eficácia, Legitimidade e Inovação na Administração Tributária

    8 de novembro de 2024 – Reforma Tributária, Legitimidade e Inovação
    8hCredenciamento
    Conferência
    8h30Mauro Campbell, Ministro do Superior Tribunal de Justiça [a confirmar]

    Presidência: Robinson Barreirinhas, Secretário Especial da Receita Federal do Brasil

    4º PainelA Transação Tributária como instrumento de prevenção de conflitos no âmbito da RFB
    9hGustavo Brigagão, Presidente do Centro de Estudos das Sociedades de Advogados (CESA)

    Betina Grupenmacher, Professora Titular de Direito Financeiro da UFPR

    Mediador: Mario Dehon, Auditor-Fiscal, Subsecretário de Arrecadação, Cadastros e Atendimento RFB

    Presidência: Gustavo Andrade Manrique, Auditor-Fiscal, Coordenador-Geral de Administração do Crédito Tributário da RFB

    10h30INTERVALO
    5º painelOs impactos da Reforma Tributária na concessão de benefícios fiscais
    10h40Ana Carolina Monguilod, Professora do Insper, Diretora da ABDF

    Tácio Lacerda Gama, Livre-docente em Direito Tributário, Professor da PUC/SP

    Jorge Antônio Deher Rachid, ex-Secretário da RFB

    Mediadora: Claudia Pimentel, Auditora-Fiscal, Subsecretária de Tributação e Contencioso da RFB

    Presidência: Fernando Mombelli, Auditor-Fiscal, Gerente de Projetos da RFB

     

    12h10INTERVALO PARA ALMOÇO
    6º painelA Administração Tributária e as novas tecnologias
    14hAriadne Fonseca, Diretora de Negócios Econômico-Fazendários do Serpro

    Sandra Gil Mateus, Diretora para Oportunidades Estratégicas em Setor Público na Microsoft

    Paulo Cunha, Diretor para o setor público no Brasil da Amazon Web Services

    João Thiago Poço, Dir. de Engenharia do Setor Público e Educação da América Latina no Google Cloud

    Mediador: Felipe Mendes Moraes, Auditor-Fiscal, Coordenador-Geral de Tecnologia da RFB

    Presidência: Juliano Neves, Auditor-Fiscal, Subsecretário de Gestão Corporativa da RFB

    15h30INTERVALO
    7º painelEficácia, Legitimidade e Inovação das Administrações Tributárias
    16hFatima Cartaxo, Consultora Fiscal do BID

    Marcio Ferreira Verdi, Secretário-Executivo do CIAT

    Andrea Lengruber, Representante do Fundo Monetário Internacional

    Presidência: Adriana Gomes Rêgo, Secretária-Especial Adjunta da RFB

    Painel de encerramento
    17h20Robinson Barreirinhas, Secretário Especial da Receita Federal do Brasil

    Adriana Gomes Rêgo, Secretária-Especial Adjunta da RFB

    Andréa Duek, Auditora-Fiscal e Coordenadora Científica do II Congresso da RFB

    Francisco Marconi de Oliveira, Auditor-Fiscal e Coordenador II Congresso da RFB

    Auditório do Conselho Federal de Justiça (CJF), Brasília-DF

     

    Receita Federal realizará o seu “II Congresso de Direito Tributário e Aduaneiro” — Receita Federal

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    Vendas globais de veículos elétricos atingem 1,69 milhões em setembro: China se mantém na liderança

    O mercado de veículos elétricos e híbridos plug-in apresentou um crescimento significativo em setembro de 2024, com um aumento global de 30,5%, totalizando 1,69 milhões de unidades vendidas em todo o mundo.

    Esse aumento foi impulsionado principalmente pelo mercado chinês, que continua a ser um líder global nas vendas de veículos elétricos.
    A Europa também desempenhou um papel crucial nesse crescimento, com um aumento de 4,2% nas vendas no continente, totalizando 300 mil unidades. O Reino Unido, em particular, registrou um crescimento significativo de 24% nas vendas, contribuindo para a recuperação do mercado europeu. Conheça também a lista com os 10 carros mais econômicos para 2025.

    Como a China Impulsiona o Mercado Global de Veículos Elétricos?

    A China continua a ser o motor central do mercado de veículos elétricos, com um aumento impressionante de 47,9% nas vendas, atingindo 1,12 milhões de unidades. Esse crescimento é atribuído a políticas agressivas de incentivo do governo chinês, que tornaram os veículos elétricos mais acessíveis ao público em geral. As estratégias do país incluem subsídios governamentais e isenções fiscais, o que tem estimulado tanto a produção quanto a compra de veículos elétricos.

    A Europa tem mostrado uma tendência crescente nas vendas de veículos elétricos, mas enfrenta desafios específicos. Na França, por exemplo, o governo anunciou a redução do apoio estatal aos compradores, o que pode afetar as vendas futuras. Em contraste, a Alemanha implementou um desagravamento fiscal para empresas, incentivando a aquisição de veículos elétricos por meio de incentivos fiscais. Este movimento é visto como um passo para estimular a transição ecológica no país.

    Como está o Mercado de Veículos Elétricos na América do Norte?

    Nos Estados Unidos e no Canadá, o crescimento das vendas de veículos elétricos foi mais modesto, registrando um aumento de 4,3%, com 150 mil unidades vendidas. Os analistas apontam que o cenário político nos Estados Unidos, especialmente considerando as eleições futuras, pode trazer incertezas para o mercado de veículos elétricos. No entanto, há um movimento crescente de investimento em infraestrutura para veículos elétricos, o que pode impulsionar as vendas nos próximos anos.

    Perspectivas Futuras para o Mercado de Veículos Elétricos

    A evolução do mercado de veículos elétricos é um reflexo das mudanças nas políticas ambientais globais e do aumento da conscientização sobre questões climáticas. A expectativa é de que as vendas globais continuem a crescer, especialmente com o contínuo apoio governamental em regiões estratégicas. À medida que a tecnologia avança, é provável que os veículos elétricos se tornem cada vez mais acessíveis e populares entre os consumidores.

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    Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

    CEO da Apple é o membro mais longevo do conselho da marca esportiva e participa de questões que vão da China à tecnologia, além de influenciar na escolha de executivos como Elliot Hill, o novo líder.

    Uma nova linha do iPad não era a única coisa na mente de Tim Cook quando ele apresentou os tablets na sede da Apple na California em maio. A dica estava em seus pés: um par de tênis exclusivos criados em um iPad só para Cook, pela Nike, Cook, CEO da Apple e o membro mais longevo do conselho de administração da Nike, estava ajudando a orientar o cofundador Phil Knight e o presidente executivo Mark Parker durante o ano mais difícil da maior empresa de roupas esportivas do mundo desde que ele entrou, em 2005.

    Dois meses antes do lançamento do novo iPad, a Nike alertou que as vendas cairiam à medida que a demanda por seus tênis diminuísse devido à concorrência de marcas novas. Durante o primeiro semestre deste ano, as demissões atingiram os escritórios da fabricante de tênis. Meses após o lançamento do iPad, Cook ajudou a aconselhar sobre como lidar com uma mudança na liderança.

    John Donahoe, ex-chefe do eBay que Cook havia apoiado para o cargo mais alto da Nike (NKE) foi levado a se aposentar após apenas quatro anos no cargo. Cook então ajudou a garantir que Elliott Hill, um veterano da Nike, saísse da aposentadoria para assumir como o novo CEO da empresa.
    Nos últimos 19 anos, Cook conquistou um papel fundamental como um dos consultores externos mais próximos da Nike e se tornou o principal membro independente do conselho da empresa. Durante sua gestão, ele tem sido uma caixa de ressonância em questões que vão desde a China até as operações de tecnologia e a nomeação de novos executivos importantes, de acordo com funcionários atuais e antigos da Nike e da Apple ouvidos pela Blooomberg News que não quiseram ser citados, Agora, Cook, por meio de seu cargo de conselheiro, tem ajudado a Nike a conduzir sua maior reviravolta em décadas. As vendas caíram 10% no último trimestre, e a empresa retirou seu guidance (projeção) para o ano completo, na esperança de limpar o caminho para Hill, a empresa adiou a realização de um Investor Day programado para novembro para dar mais tempo para o novo CEO elaborar uma estratégia de recuperação, que Cook e seus colegas do conselho precisarão aprovar.

    Aproximação de Apple e Nike.

    Quando Cook entrou para o conselho da Nike em 2005, ele ainda era diretor de operações da Apple e braço direito de Steve Jobs. Na época, as duas empresas estavam se aproximando de sua primeira parceria – a criação de um sensor de pedômetro colocado na parte inferior de um tênis Nike que enviaria seus dados de condicionamento físico para um iPod. Knight ficou entusiasmado em recebê-lo junto com sua experiência em tecnologia e declarou que Cook era “um grande trunfo”.

    Naquela época, a Apple (AAPL) tinha acabado de iniciar o desenvolvimento formal do iPhone e estava prestes a se tornar o rolo compressor que ainda é nos dias de hoje. Como COO, Cook ficou encarregado das negociações da Apple com parceiros e fornecedores, da divisão Mac, do atendimento e suporte ao cliente e, com Jobs entrando e saindo de licenças médicas, das operações cotidianas da empresa Jobs deixou o cargo em agosto de 2011, e Cook foi nomeado CEO. Em 2016, Knight, então com mais de 70 anos, aposentou-se como presidente da Nike e deu o cargo a Parker, um designer de calçados e veterano da empresa. Cook então se envolveu mais como conselheiro independente, e atualmente é o presidente do comitê de remuneração da empresa. Atualmente, a Apple e a Nike são parceiras próximas no Apple Watch, e vendem modelos de marca conjunta desde 2016, com pulseiras e mostradores de relógio exclusivos. A Nike também oferece seu próprio conjunto de recursos de fitness, que os usuários do Apple Watch podem instalar em seus dispositivos. Antes do lançamento do smartwatch da Apple, Cook era conhecido como usuário do FuelBand um precursor desenvolvido pela Nike, que foi descontinuado meses antes do lançamento Apple Watch em 2014.

    Parceria com Phil Knight

    À medida que Cook ascendia em sua carreira, ele e Knight se aproximavam. Em uma palestra em Stanford, Knight chamou Cook de “grande lider colaborativo”. Ele também escreveu um perfil de Cook para a revista Time 100 em 2021, dizendo que o CEC da Apple é “capaz de pensar tática e estrategicamente em um setor muito diferente do seu”. Anos depois, Cook recomendou casualmente o livro de memórias de Knight para a estrela pop Dua Lipa em seu podcast.

    A Nike foi uma empresa estável e em crescimento durante a maior parte do mandato do conselho de Cook, e as revisões de liderança eram raras. Tudo isso mudou em 2019, quando ○ desempenho financeiro decepcionante e uma série de alegações de assédio sexual contra os subordinados de Parker abalaram o mandato do então CEO. Parker não foi implicado e hoje é o chairman da empresa.
    Em um esforço para modernizar as operações de comércio eletrônico, a Nike escolheu Donahoe como seu novo CEO. O ex-líder do eBay tinha um relacionamento de décadas com Knight – mas também contou com Cook como aliado o CEO da Apple aconselhou Donahoe sobre como lidar com investidores ativistas, como Carl. Icahn e Elon Musk, no eBay, há cerca de uma década. Na Nike, Donahoe se referiu a Cook como um mentor e uma caixa de ressonância.

    A presença de Cook foi notada pelos funcionários da sede mundial da Nike em Beaverton, no Oregon, que disseram que o CEO da Apple ocasionalmente dava sugestões de design para lojas de varejo e incentivava a empresa a se concentrar nos produtos principais e não saturar o mercado.
    Isso está de acordo com a estratégia de longo prazo da Apple, tanto de Jobs quanto de Cook. Como era de se esperar, Cook também opinou sobre os esforços das operações digitais da Nike. Ao longo de 2021 e 2022, a Nike se deparou com controvérsias na China, nas quais Cook tinha alguma experiência, já que o país asiático é a base da cadeia de suprimentos da Apple e um de seus mercados mais importantes. Cook lidou com seu quinhão de controvérsias na região, desde as condições dos fornecedores até supostas violações das leis trabalhistas. Enquanto a Nike investia na renovação de seu ecossistema digital na China, incluindo sua loja online, aplicativos e apps no WeChat, os executivos da divisão de tecnologia da Nike citavam com frequência a estratégia de Cook de seguir a lei nas regiões em que opera. No mês passado, quando se tratou de avaliar os candidatos a CEO, Hill ganhou o apoio de Cook.

    Um ex-estagiário que subiu na hierarquia organizacional da Nike ao longo de três décadas foi chamado para sair da aposentadoria e agora está no comando, adequando-se à estratégia de Cook na Apple de manter os executivos que são especialistas na cultura da empresa o maior tempo possível. Knight agradeceu a Cook por seus esforços.

    Como Tim Cook se tornou uma peça fundamental para a estratégia da Nike

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    Como Marcas Conquistam a Mente e o Coração dos Consumidores

    Na era da economia da experiência, ser visto é importante, mas ser lembrado é essencial.

    “Posicionamento é o que você faz com a mente de seu potencial cliente.” — Philip Kotler
    Kotler sintetiza em uma frase o verdadeiro desafio do marketing moderno. O posicionamento de um produto ou serviço vai além de atributos técnicos ou preços competitivos; é sobre conquistar um espaço único na mente e no coração do cliente.
    Quando pensamos em grandes marcas, não associamos apenas o que elas vendem, mas como elas nos fazem sentir e o que elas representam em nossas vidas. Desde o instante em que um potencial cliente entra em contato com a marca, cada interação influencia a percepção que ele terá.
     O que sua marca evoca na mente do consumidor? Segurança? Confiança? Exclusividade?
    Empresas bem-sucedidas investem não apenas em criar produtos de valor, mas em cultivar experiências emocionais que ancoram suas ofertas na memória e nas emoções do cliente. Isso é neurobusiness em ação — e é assim que transformamos simples transações em relacionamentos duradouros.

    Os desafios do posicionamento na era da economia da experiência

    Vivemos um momento singular. Pós-pandemia, o cliente não está apenas buscando produtos, mas sim experiências memoráveis. Estamos imersos na economia da experiência, onde a emoção e o propósito por trás de uma compra têm tanto valor quanto o próprio produto.
    Além disso, somos a primeira sociedade supercomunicativa da história. Todos os dias, produzimos e enviamos mais informações do que em qualquer outro momento, mas recebemos menos atenção. A sobrecarga de mensagens é real: os consumidores estão constantemente filtrando o que consomem, e isso faz do posicionamento um desafio ainda maior.
    Pós-pandemia, o comportamento do consumidor mudou. As pessoas agora valorizam experiências que promovam segurança, empatia e conexão autêntica. Mais do que nunca, as marcas precisam se destacar no ruído do excesso de informação, criando uma comunicação clara e emocionalmente relevante.
    Enviamos mais, recebemos menos: A quantidade de conteúdo que tentamos compartilhar aumentou, mas a atenção do consumidor encolheu. O desafio atual é capturar e manter essa atenção, mostrando ao cliente não apenas o que o produto faz, mas como ele pode transformar suas vidas.

    Como navegar nesse cenário?

    1. Seja memorável: Criar experiências impactantes ajuda a fixar sua marca na mente do consumidor, indo além de um simples “bom produto”.
    2. Comunique com clareza e propósito: Em um mundo saturado de mensagens, a autenticidade e o propósito da marca precisam estar no centro de cada interação.
    3. Conexão emocional: Use o neurobusiness para conectar sua oferta às emoções e aspirações mais profundas de seu público.

    Dica: Comece identificando o que diferencia seu produto, mas vá além. Pergunte-se: Como posso conectar esse diferencial às emoções e valores de meu público?Como Marcas Conquistam a Mente e o Coração dos Consumidores (linkedin.com)

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    Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”

    Como o RêConectaNews é um grande ecossitema para conexões de negócios, muitos executivos me pedem algumas dicas relacionadas aos como nos fazemos para movimentar tantos players na área?

    Então vamos lá…
    Você já ouviu falar em rapport?

    Rapport é uma palavra de origem francesa (rapporter), que significa “sintonia”, “CONEXÃO”.
    Tudo a ver com RêConecta, não é!???

    É um conceito vindo da psicologia e remete à técnicas para criar ligações de empatia e confiança entre as pessoas.

    O rapport é uma estratégia para construir confiança e empatia, essenciais para uma relação duradoura com os clientes. É o processo de tornar-se alinhado com o cliente, mostrando que você entende suas necessidades e preocupações.

    Então deixo algumas DICAS, para que você possa desenvolver seu rapport, para obter maiores resultados nas suas negociações:

    1) Autenticidade: Seja genuíno em suas interações. Os clientes podem perceber quando você não é sincero. Afinal, ninguém gosta de estar ao lado de pessoas interesseiras;

    2) Superficialidade: Rapport requer profundidade. Evite ser superficial nas suas interações; invista tempo em conhecer verdadeiramente o cliente. Gere relacionamento, preocupe-se. Saiba que, por mais esteja numa negociação B2B, existe uma pessoa por traz do processo;

    3) Consistência: Seja consistente em seu comportamento e nas informações que fornece, para que o cliente sempre saiba o que esperar de você. Não apareça só quando há processos, há negócios.

    4) Personalização: Use o nome do cliente (Sou péssima com nomenclatura, já aviso!!! 😣 – Mas até para isso tem técnica!!!) e referências específicas às conversas anteriores para mostrar que você se lembra e valoriza os detalhes do relacionamento.

    5) Pontos em comum: Melhora a comunicação. É sempre importante puxar alguns ganchos durante a conversa, permitindo que o cliente compartilhe mais informações. Ao invés de empurrar o produto/serviço, entenda os motivos que fizeram esse consumidor chegar até você.

    Dominar o rapport é fundamental para qualquer profissional busca evolução dos negócios. Criar relações de valor, a longo prazo com seus clientes e investir na construção de um bom rapport não só melhorará suas oportunidades de negócios, como também enriquecerá suas interações pessoais.

    Pense nisso!
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    Auditores-fiscais da Receita iniciam operação-padrão nas aduanas; saiba o que pode ser afetado

    Sindifisco Nacional cita que, em Uruguaiana (RS), foi ‘intensificada a verificação documental de cargas e de veículos, tanto de importação, quanto de exportação, gerando filas de caminhões’

    Os auditores-fiscais da Receita Federal começaram nesta quinta-feira, 5, operação-padrão nas aduanas. Em anos anteriores, movimentos semelhantes da categoria prejudicaram, por exemplo, a indústria, com a morosidade na liberação de cargas nos portos, provocando atrasos na produção em fábricas com estoques enxutos.

    Segundo nota divulgada pelo Sindifisco Nacional, a categoria reivindica o chamamento de todos os auditores-fiscais aprovados em concurso público, o fortalecimento do órgão e o reajuste do vencimento básico.

    “As ações prosseguirão nesta sexta-feira, 6, e serão definidas pelos auditores de acordo com as unidades e os processos de trabalho, mantendo-se equipes para análise e desembaraço das cargas prioritárias definidas em lei, como remédios e cargas vivas.”

    “Em Uruguaiana (RS), foi intensificada a verificação documental de cargas e de veículos que transitam no porto seco rodoviário, tanto de importação, quanto de exportação, gerando filas de caminhões”, diz a nota.

    Ainda de acordo com o Sindifisco, as iniciativas representam a intensificação do estado de mobilização que teve início em julho, “dando visibilidade também à falta de cumprimento de acordo do Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) com a instalação da Mesa Específica e Temporária da categoria para discussão das pautas”.

    Saiba mais em Estadão
    Auditores-fiscais da Receita iniciam operação-padrão nas aduanas; saiba o que pode ser afetado – Estadão (estadao.com.br)

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    Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT

    Representantes liderados por Alemanha, Suécia e Portugal alertam para a crescente perda de influência da Europa na A. Latina; eles advertiram que outras potências ganham influência ainda maior com atrasos no acordo

    Onze membros da União Europeia, liderados por Alemanha, Suécia e Portugal, lançaram uma nova iniciativa pela conclusão do acordo comercial com o Mercosul, que se encontra travado especialmente por exigências europeias de sustentabilidade no setor agrícola. Segundo reportagem do jornal Financial Times, representantes da UE assinaram uma carta conjunta em defesa do acordo.

    Segundo a reportagem, um grupo de líderes interpartidários, incluindo Olaf Scholz, da Alemanha, Ulf Kristersson, da Suécia, e Luís Montenegro, de Portugal, enviou a carta à presidente da comissão, Ursula von der Leyen, instando-a a selar o acordo, que tem sofrido vários adiamentos desde 2019.

    “Dado o contexto de crescentes tensões geopolíticas, é ainda mais essencial desenvolver alianças internacionais robustas”, escrevem os representantes na carta vista pelo FT, acrescentando que a “nossa credibilidade está em jogo”.

    Eles alertam para a crescente perda de influência da Europa na América Latina – sem nomear a China – e apontam para seus “valores compartilhados” e “laços históricos”. “Sem a conclusão do acordo, outras potências ganhariam uma influência ainda mais forte nos mercados latino-americanos, tanto econômica quanto politicamente”.

    Ele lembram que, nos últimos 10 anos, as empresas europeias perderam 15% de participação de mercado em média na região.”

    A conclusão do acordo foi adiada por preocupações da UE com a Amazônia, com os governos exigindo um instrumento adicional que endureça os critérios de sustentabilidade.

    Mas há resistências a resolver. O presidente francês Emmanuel Macron, continua se opondo ao acordo, pressionado por protestos de agricultores em grande escala, em parte irritados com o medo de importações de alimentos mais baratos do Mercosul. Além disso, grupo agrícola da UE Copa-Cogeca renovou nesta semana seu ataque ao acordo.

    Mas mesmo com Irlanda e a Holanda com reservas, apenas a Áustria se juntou à França nessa oposição direta, e acredita-se que eles podem ser derrotados pela maioria dos 27 governos do bloco.

    Saiba Mais em Infomoney:
    Onze países da UE pressionam pela conclusão do acordo com o Mercosul, diz FT (infomoney.com.br)

     

     

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