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Economia, Gestão, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Negócios, Tributação

Brasil caminha para a maior saída de dólares desde 1982

Dados preliminares mostram US$ 18,4 bilhões em saídas líquidas até 20 de dezembro

O Brasil pode ter sua maior saída mensal de dólares em mais de quatro décadas em dezembro, de acordo com dados do Banco Central. Os números preliminares indicam um saldo líquido negativo de US$ 18,4 bilhões até 20 de dezembro – mesmo em meio a repetidas intervenções de mercado pela autoridade monetária. A maior saída mensal já registrada foi de US$ 18,9 bilhões em setembro de 1998. Se as tendências atuais persistirem, o total de dezembro pode ultrapassar essa marca.

A maior parte da saída líquida de US$ 18,4 bilhões de dezembro resultou da conta financeira, que totalizou US$ 18,2 bilhões em saídas. No dia 10 de outubro, o Valor já havia alertado que o fluxo financeiro negativo poderia bater recorde este ano, superando a fuga de capitais observada em 2020, no início da pandemia de Covid-19.

Para que o saldo final de 2024 não bata recordes, as entradas precisarão aliviar a pressão sobre a conta financeira ou receber um impulso dos fluxos comerciais – um cenário improvável no final do ano. Historicamente, os fluxos de dólares provenientes das exportações aumentam no primeiro semestre do ano, quando as safras de grãos do Brasil geram superávits comerciais mais fortes.

Analistas de mercado disseram não ter ficado surpresos com a forte fuga de capitais em dezembro, apontando que a economia do Brasil permaneceu robusta em 2024. Lucros corporativos saudáveis provavelmente se traduziram em dividendos mais altos pagos no exterior.

A sazonalidade também desempenhou um papel: o chefe da tesouraria de um grande banco, que falou sob condição de anonimato, disse que muitos empresários estavam tentando converter a moeda local em dólares. “Muitas pessoas estão preocupadas com o que o governo pode fazer para garantir a reeleição do Partido dos Trabalhadores em 2026”, disse ele. “Com o Banco Central vendendo dólares, há uma oportunidade de transferir capital para o exterior a um preço melhor”, acrescentou.

Um gerente de moeda descreveu a situação como uma “tempestade perfeita”, explicando: “Parecia uma saída sazonal maior do que o normal, além de temores adicionais de investidores estrangeiros levando-os a sair de títulos e ações locais, importadores acelerando suas compras e empresas e indivíduos também enviando dinheiro para o exterior. “

Felipe Salles, economista-chefe do C6 Bank, disse que as saídas contínuas da conta financeira provavelmente continuarão. “Nesse ambiente, em que uma taxa Selic mais alta não atrai capital – em parte por causa das altas taxas de juros nos Estados Unidos – esperamos que as saídas de capital persistam”, observou.

Apesar das crescentes saídas, o fluxo cambial do Brasil para o ano permanece positivo em geral. No entanto, dados recém-divulgados do Banco Central mostram que o câmbio contratado caiu para um saldo negativo de US$ 10 bilhões.

Olhando para o futuro, Salles sugeriu que a atividade de importação mais lenta em 2025 poderia oferecer algum alívio. “Muitas importações podem cair devido às altas taxas de juros, que pesam sobre o investimento corporativo”, disse ele. “Máquinas e equipamentos respondem por uma parcela significativa das importações, e esse setor provavelmente terá efeitos mais pronunciados no próximo ano.”

Ele também espera que a conta comercial seja “um pouco mais robusta”, embora ainda insuficiente para compensar o provável déficit na conta financeira.

O economista-chefe do Banco Fibra, Marco Maciel, acredita que o fluxo continuará fraco em 2025. Ele alertou que as incertezas locais podem diminuir os fluxos relacionados às exportações. “A lacuna entre a exchange embarcada e a exchange contratada (o que realmente é trazido para o país) aumentou no final deste ano”, disse ele. “Se as incertezas continuarem, os exportadores podem preferir manter mais recursos no exterior em vez de remetê-los ao Brasil.”

O Banco Central interveio repetidamente para domar a volatilidade decorrente da escassez de dólares. Em 13 de novembro, fez sua primeira intervenção de “leilão de linha” – vendendo dólares com um acordo de recompra – para conter a pressão de alta sobre o cupom de moeda.

Em dezembro, o Banco Central seguiu com mais leilões de linha e começou a vender dólares diretamente no mercado à vista, desta vez sem acordo de recompra. Na quinta-feira, a autoridade monetária havia vendido US$ 3 bilhões no mercado à vista, elevando o total do mês para US$ 19,7 bilhões.

FONTE: Valor International
Brasil caminha para a maior saída de dólares desde 1982 | Mercados | valorinternational

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Economia, Gestão, Informação, Investimento, Mercado Internacional, Tributação

Dólar a R$ 7? BTG alerta sobre fatores domésticos que podem alavancar moeda a novo patamar histórico

O BTG Pactual alerta, em sua atualização de cenário, que o dólar pode ultrapassar a marca de R$ 7,00 se o governo lançar mão de ações que contornem o orçamento, aumentem o gasto parafiscal e minem a credibilidade tanto monetária quanto cambial.

O cenário base do banco, contudo, aponta a uma taxa de câmbio em R$ 6,25 no fim do ano que vem, e em R$ 6,35 no fim de 2026.

Pelas estimativas do BTG, fatores domésticos – em especial, preocupações do mercado com a sustentabilidade da dívida pública e a condução da política econômica – respondem por aproximadamente R$ 0,90 do nível atual do câmbio.

O banco pondera que a sinalização clara de um ajuste fiscal crível pode realinhar as expectativas, reduzir o prêmio de risco e levar o câmbio para patamares mais apreciados, próximos a R$ 5,20. No entanto, o BTG considera esse cenário bastante improvável no momento para o dólar.

Fonte: Investidor Estadão

Dólar a R$ 7? BTG alerta sobre fatores domésticos que podem alavancar moeda a novo patamar histórico

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O que muda com a nova lei do IVA na China? Entenda os impactos

Em um movimento significativo, a China aprovou uma nova legislação referente ao Imposto sobre Valor Agregado (IVA), que terá vigência a partir de 1º de janeiro de 2026.

Este avanço busca consolidar várias regulamentações pré-existentes em um único documento, trazendo maior clareza e eficiência ao sistema tributário do país. Este imposto representa uma fatia considerável da receita tributária da China, alcançando em 2023 cerca de 38% do total coletado, de acordo com dados oficiais.

A aprovação da nova lei pelo Comitê Permanente do Congresso Nacional do Povo marca um passo importante na busca pela implementação do princípio da tributação estatutária. Com esta legislação, 14 das 18 categorias tributárias da China já contam com suas próprias leis, cobrindo a maior parte da arrecadação nacional. Esse desenvolvimento é visto como um marco no avanço do sistema tributário chinês.

O que Inclui a Nova Lei do IVA?

Apesar de um detalhamento mais profundo das disposições ainda não ter sido divulgado, versões anteriores do rascunho da lei incluíram algumas isenções notáveis. Essas isenções estão direcionadas a produtos agrícolas específicos, instrumentos e equipamentos importados para pesquisa científica e ensino, além de algumas importações destinadas a pessoas com deficiência. Serviços providos por instituições de bem-estar social, como creches, jardins de infância e lares de idosos, também estavam listados entre os possíveis isentos.

O governo chinês também poderá, conforme necessário, incluir novos itens no escopo de deduções fiscais para ajudar setores ou negócios específicos. Isso demonstra uma abordagem flexível e adaptável às necessidades econômicas do país.

Quais Impactos na Economia?

O impacto econômico da recente queda na receita do IVA na China reflete a desaceleração econômica enfrentada pelo país. Abaixo, estão os principais pontos sobre a situação atual e as medidas adotadas para estimular a recuperação:

  • A receita do IVA caiu 4,7% em 2023, totalizando 6,1 trilhões de iuans nos primeiros 11 meses.
  • A queda é atribuída à demanda doméstica enfraquecida, reflexo da desaceleração econômica.
  • Uma leve recuperação foi observada em novembro, com a receita do IVA aumentando 1,36%.
  • O governo chinês implementou isenções fiscais para estimular o setor imobiliário, especialmente em transações específicas.
  • A expectativa é que as políticas fiscais não só ajudem o mercado habitacional, mas também impulsionem outros setores da economia.

Essas medidas visam não apenas estabilizar a economia, mas também criar uma recuperação gradual, com foco no fortalecimento do mercado interno e na reativação de diversos setores-chave.

Quais São as Expectativas para o Futuro?

No horizonte está também a extensão de políticas de reembolso do IVA, planejada para incentivar instituições de pesquisa, tanto nacionais quanto estrangeiras, a adquirir equipamentos de fabricação chinesa até o final de 2027. Estas medidas são parte da estratégia do governo para impulsionar o crescimento econômico através do fortalecimento da capacidade de produção local e da inovação tecnológica.

Observadores e economistas enfatizam que a consolidação das leis tributárias em torno do IVA é um passo vital para simplificar e otimizar a estrutura tributária do país, apresentando potencial para revitalizar a economia e aumentar a competitividade chinesa em mercados globais. A implementação desta nova lei terá um impacto significativo não apenas na arrecadação de receitas, mas também na atratividade do ambiente de negócios no país.

FONTE: Terra Brasil Notícias

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Balança comercial tem déficit de US$ 283 milhões na 3º semana de dezembro

O valor foi alcançado com exportações de US$ US$ 5,616 bilhões e importações de US$ 5,898 bilhões; no mês, o superávit acumulado é de US$ 1,297 bilhão e, no ano, de US$ 71,153 bilhões

A balança comercial brasileira registrou déficit comercial de US$ 283 milhões na terceira semana de dezembro, informou nesta segunda-feira (23) a Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

O valor foi alcançado com exportações de US$ US$ 5,616 bilhões e importações de US$ 5,898 bilhões. No mês, o superávit acumulado é de US$ 1,297 bilhão e, no ano, de US$ 71,153 bilhões. Até a terceira semana de novembro, a média diária das exportações registrou baixa de 21,3% em relação à média diária do mesmo mês de 2023.

O resultado se deu devido a um recuo em todos os seguimentos: queda de US$ 65,28 milhões (-25,2%) em Agropecuária; redução de US$ 190,11 milhões (-49,6%) em Indústria Extrativa; e baixa de US$ 50,05 milhões (-6,3%) em produtos da Indústria de Transformação.Segundo o MDIC, o movimento de queda nas vendas foi puxado principalmente por produtos como soja (-61%), milho (29,4%), óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos (-53,9%), minério de ferro e seus concentrados (-46,4%), minério de cobre e seus concentrados (-43,9%), minérios de metais preciosos e seus concentrados (-94,7%), gás natural (-100%), açúcares e melaços (-47%) e Álcoois, fenóis, fenóis-álcoois, e seus derivados halogenados, sulfonados, nitrados ou nitrosados (-64 2%).

Já as importações tiveram crescimento de 7,6% na mesma comparação, com alta de US$ 4,77 milhões (25,2%) em Agropecuária; queda de US$ 0,64 milhão (-1,4%) em Indústria Extrativa e avanço de US$ 67,31 milhões (7,5%) em produtos da Indústria de Transformação. Nos produtos, entre as altas mais expressivas se destacam trigo e centeio, não moídos (31,9%), cevada, não moída (472,6%), Medicamentos e produtos farmacêuticos, exceto veterinários (41 2%), Instrumentos e aparelhos de medição, verificação, análise e controle (58,1%), caldeiras de geradores de vapor, caldeiras de água sobreaquecida, aparelhos auxiliares e suas partes (9.418 0%) e Geradores elétricos giratórios e suas partes (104,6%).

FONTE: InfoMoney

Balança comercial tem déficit de US$ 283 milhões na 3º semana de dezembro

 

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BOMBA: Dólar acaba de bater cifra jamais vista na história; VEJA

O mercado financeiro brasileiro foi impactado nesta quarta-feira (25) pela disparada do dólar, que alcançou a cotação de R$ 6,38, marcando um recorde histórico.

O aumento significativo da moeda norte-americana está associado a uma combinação de fatores internos e externos, incluindo incertezas fiscais no Brasil, a alta dos juros nos Estados Unidos e o comportamento volátil do mercado global. O cenário reforça a necessidade de medidas concretas para estabilizar a moeda e devolver confiança ao mercado.

 

FONTE: Diarinho Brasil
https://diariodobrasilnoticias.com.br/noticia/bomba-dolar-acaba-de-bater-cifra-jamais-vista-na-historia-veja-676bea0ac52d0

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STJ derruba liminar e autoriza federalização do Porto de Itajaí

Com a decisão, União assume a gestão do terminal em 1º de janeiro

O ministro Herman Benjamin, presidente do Superior Tribunal de Justiça (STJ), derrubou nesta segunda-feira (23) a liminar que mantinha a gestão municipalizada do Porto de Itajaí, até a conclusão de um processo de transição da Autoridade Portuária para o governo federal. Com a decisão no STJ, a federalização está autorizada e ocorrerá conforme previsto pela União, a partir do dia 1º de janeiro.

O Foro Metropolitano do Itajaí-Açu, que levou o caso à Justiça, ainda pode recorrer da decisão.

Na sentença, o ministro considerou que a liminar, concedida pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4), em Porto Alegre, extrapolou os limites da Justiça ao interferir em uma questão discricionária – basicamente, entendeu que cabe à União, como proprietária do porto, decidir sobre a administração do terminal.

O ministro também pontuou que houve crises no período de extensão da municipalização do porto, incluindo a paralisação dos serviços de dragagem e a dificuldade de arrendamento temporário do terminal, e alegou que o município de Itajaí demorou a ingressar como interessado na ação – o que só teria ocorrido no dia 20 de dezembro.

Por fim, Herman Benjamin afirma que a prorrogação do convênio de delegação da Autoridade Portuária ao município pode trazer prejuízos econômicos ao porto:

“Em contrapartida, os fatos de conhecimento público noticiados na petição da SLS (paralisação dos serviços por dificuldade de arrendamento para empresas que atuam nesse segmento, paralisação na dragagem do Porto de Itajaí) indicam que a prorrogação forçada, via judicial, do Convênio de Delegação é que pode causar lesão à ordem e economia públicas”.

O Foro Metropolitano informou que buscará “ações para buscar reparações financeiras junto à União, caso os prejuízos à economia regional sejam confirmados”. A entidade pretende procurar a Justiça “visando indenizações por investimentos não reconhecidos pela União e a continuidade da Ação Civil Pública, cujo mérito ainda será avaliado pelas instâncias judiciais”.

FONTE: NSC total
https://www.nsctotal.com.br/colunistas/dagmara-spautz/stj-derruba-liminar-e-autoriza-federalizacao-do-porto-de-itajai

 

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Brasil registra déficit em conta corrente de US$3,060 bi em novembro, diz BC

O Brasil registrou déficit em transações correntes um pouco menor do que o esperado em novembro enquanto o investimento direto superou a expectativa, informou o Banco Central nesta segunda-feira.

Os dados mostram que o déficit em transações correntes no mês passado ficou em 3,060 bilhões de dólares, com o déficit acumulado em 12 meses totalizando o equivalente a 2,37% do Produto Interno Bruto.

A expectativa em pesquisa da Reuters com especialistas era de um saldo negativo de 3,344 bilhões de dólares em novembro, depois de déficit de apenas 3 milhões de dólares no mesmo mês de 2023.

Já os investimentos diretos no país alcançaram 6,956 bilhões de dólares, contra 6,5 bilhões de dólares projetados na pesquisa e 6,668 bilhões no ano anterior. No mês, a conta de renda primária apresentou déficit de 4,974 bilhões de dólares ante rombo de 4,371 bilhões de dólares no mesmo período de 2023.

Em novembro, a balança comercial teve superávit 6,327 bilhões de dólares, contra 7,999 bilhões de dólares no mesmo mês do ano passado.

Por sua vez, o rombo na conta de serviços ficou em 4,664 bilhões de dólares, contra saldo negativo de 3,742 bilhões de dólares em novembro do ano anterior

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(Por Camila Moreira)
FONTE: Investing.com
https://br.investing.com/news/economic-indicators/brasil-registra-deficit-em-conta-corrente-de-us3060-bi-em-novembro-diz-bc-1425080

 

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Aprovação de revisão de gastos alivia pressão sobre moeda brasileira

Política fiscal conteve prêmios de risco durante semana de intervenções do Banco Central

Os preços dos ativos brasileiros na semana passada destacaram a sensibilidade dos agentes financeiros à política fiscal do país. Apesar da intervenção do Banco Central na taxa de câmbio para tentar conter disfunções, o estresse não se dissipou facilmente. A flexibilização do prêmio de risco para o real brasileiro e outros ativos só foi vista após a aprovação parlamentar de uma abordagem mais austera para as finanças públicas com a aprovação de um pacote de revisão de gastos, juntamente com sinais de que o governo está disposto a discutir novas medidas para direcionar a dívida pública para um caminho mais sustentável.

O primeiro sinal veio na terça-feira, quando o presidente da Câmara, Arthur Lira, anunciou que os projetos do pacote fiscal seriam colocados em votação, o que ajudou a acalmar os mercados e afastou os ativos locais dos piores momentos do dia. Naquele momento, mesmo após as intervenções do Banco Central no mercado de câmbio com vendas de dólares no mercado à vista, a taxa de câmbio atingiu o pico de R$ 6,20 por dólar, mas encerrou a sessão com apenas 0,02% de alta, negociada a R$ 6,0956. A volatilidade da moeda também foi agravada pela escassez de dólares no mercado à vista, comum nesta época do ano.

Na quarta-feira, com indícios de que o pacote fiscal seria diluído, os ativos domésticos voltaram a sofrer, e a taxa de câmbio atingiu R$ 6,26 no final da sessão. No dia seguinte, quinta-feira, o Banco Central realizou sua maior intervenção diária no mercado de câmbio à vista, injetando R$ 8 bilhões, com um leilão de venda de US$ 5 bilhões anunciado pela autoridade monetária após a taxa de câmbio disparar para R$ 6,30 no pico do dia. Somente depois disso a dinâmica da moeda viu um alívio significativo, auxiliada pela aprovação dos projetos de lei do pacote fiscal na Câmara.

Na sexta-feira, um vídeo do presidente Lula sugerindo a possibilidade de novas medidas fiscais se necessário foi bem recebido, levando a taxa de câmbio a aprofundar suas perdas e encerrar a sessão em R$ 6,0719, uma queda de 0,81%. Isso ressalta a sensibilidade do mercado de câmbio à trajetória da dívida pública e às discussões fiscais.

“Como ainda estamos diante de um ano fiscal relativamente complicado em 2025 e possivelmente em 2026, isso nos dá a sensação de que ainda podemos ver alta incerteza fiscal e, portanto, continuaremos tentando entender como ela será reduzida por meio de novas ações anunciadas pelo Executivo e aprovadas pelo Congresso”, disse Mauricio Une, chefe de estratégia macro para a América do Sul do Rabobank, cuja previsão aponta para a taxa de câmbio em R$ 5,94 por dólar até o fim do ano que vem.

“Tivemos um vídeo do presidente que sugere que podemos ver o anúncio de novas medidas, mas ainda é muito cedo para entender quais seriam essas medidas e como elas poderiam reduzir a incerteza fiscal e ajudar o arcabouço fiscal entre 2025 e 2026”, disse ele.

Nesse sentido, economistas do Santander liderados por Ana Paula Vescovi, ex-secretária do Tesouro, escreveram que o comportamento recente do real brasileiro “serve como exemplo das limitações das análises cambiais que consideram apenas diferenciais de juros”. Segundo o banco, há dois regimes distintos: “Em momentos de piora da percepção do risco Brasil, a correlação se torna positiva; e a alta dos juros atrai fluxos de moeda e fortalece o real frente ao dólar quando acompanhada de menor incerteza”.

O Santander observa que o “choque” de alta de 300 pontos-base na taxa Selic sinalizada pela autoridade monetária na semana passada foi acompanhado de depreciação do real devido à ausência de sinais de que a postura fiscal mudaria. “Alguns modelos sugerem uma taxa de câmbio excessivamente alta, mas o ciclo vicioso entre políticas econômicas, que pode ser exacerbado no ano que vem, nos leva a revisar as projeções”, dizem os profissionais. O Santander agora espera que a taxa de câmbio atinja R$ 6,10 por dólar até o fim deste ano e R$ 6,00 até o fim de 2025.

FONTE: Valor Econômico
https://valorinternational.globo.com/economy/news/2024/12/23/approval-of-spending-review-eases-pressure-on-brazilian-currency.ghtml?utm_source=newsletter&utm_medium=email&utm_campaign=valorinternational

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A maior reserva de ouro do planeta é descoberta e seu valor surpreende

China encontra a maior reserva de ouro do mundo, avaliada em impressionantes US$ 80 bilhões, e promete revolucionar a mineração no país. Confira todos os detalhes dessa descoberta histórica!

O governo da China anunciou, na última semana de dezembro de 2024, uma descoberta monumental que pode redefinir os rumos da mineração global. Trata-se da maior reserva de ouro de alta qualidade já encontrada no mundo. Segundo as autoridades chinesas, esse depósito, avaliado em impressionantes US$ 80 bilhões, pode ser o maior já registrado na história. Confira os detalhes dessa descoberta que promete transformar o mercado de mineração e a economia global.

Maior reserva de ouro do planeta pode conter 1.100 toneladas de minério

No total, foram detectadas mais de 330 toneladas de ouro na reserva de ouro de US$ 80 bilhões a uma profundidade de até dois mil metros, conforme a Geological Bureau of Hunan Province (GBHP). No entanto, estimativas indicam que pode haver até 1.100 toneladas escondidas a cerca de 3 mil metros de profundidade. Para se ter uma ideia, esse valor é oito vezes o peso da Estátua da Liberdade.

A maior reserva de ouro do planeta, um verdadeiro tesouro natural, fica no campo de Wangu, na montanhosa província de Hunan, localizada no sul da China.

O local já é conhecido por suas reservas de ouro, mas a descoberta dos novos depósitos subterrâneos surpreendeu até mesmo os mais otimistas. Recentemente, pequenas quantidades de ouro foram encontradas durante as perfurações de teste em áreas periféricas da região. Isso aumentou as esperanças da existência de grandes reservas esperando para serem exploradas.

Novas tecnologias de prospecção de minério foram usadas na maior reserva de ouro do planeta, inclusive modelagem geológica 3D, uma representação computacional da geologia em que é feita uma coleta de dados amostrais através de sondagens, caracterizando as estruturas e toda a geoquímica. E foi assim que o depósito de ouro foi localizado.

Setor de mineração global mudará com reserva de ouro de US$ 80 bilhões
As autoridades da China ainda não revelaram que foi encontrado 138 gramas de ouro por tonelada métrica de minério, o que corresponde a um valor relativamente alto se comparado com a maioria das minas de ouro no mundo.

Projeções indicam que o valor estimado de todo o ouro encontrado seja de US$ 83 bilhões (impressionantes R$ 495 bilhões). A maior reserva de ouro do planeta gerou um impacto significativo na indústria de mineração e na economia global.

O preço do ouro subiu para cerca de US$ 2.700 por onça (ou US$ 95.240 por quilograma), ficando próximo do recorde histórico, alcançado no início deste ano. Contudo, os chineses estão de olho no futuro e, embora o país já seja o maior produtor de ouro do mundo, responsável por cerca de 10% da produção global do último ano, sua demanda supera amplamente a produção interna. Desta forma, a descoberta da reserva de ouro com US$ 80 bilhões pode significar que Pequim não precisará mais importar o minério de países como Austrália e África do Sul.

Qual a segunda maior reserva de ouro do planeta?
A nova reserva pode aumentar ainda mais a participação da China no mercado de mineração, afetando a oferta e os preços globais do ouro.

Antes da descoberta da maior reserva de ouro do planeta, noticiada pela China no último mês, o título de maior reserva de ouro do mundo pertencia à mina de ouro South Deep, na província de Gauteng, na África do Sul, onde foram encontradas, em 2022, cerca de 930 toneladas de ouro.

Segundo informações do Conselho Mundial do Ouro, a China foi o país que mais comprou o metal precioso entre todos os países do mundo no último ano, calculando as compras em 225 toneladas métricas.

Fonte: CPG
https://clickpetroleoegas.com.br/maior-reserva-de-ouro-do-planeta-e-descoberta-com-valor-superior-a-us-80-bilhoes-achado-historico-pode-redefinir-mercados-e-entrar-para-a-historia-da-mineracao/

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Os 50 anos da Smurfit Westrock no Planalto Norte

Desde 1974 em Três Barras, mais do que produzir embalagens sustentáveis e renováveis, a multinacional tem o compromisso de contribuir com o desenvolvimento das comunidades.

lorianópolis, 19.12.2024 – Ao cruzar a histórica marca de 50 anos, a Fábrica de Papel Smurfit Westrock de Três Barras, localizada no planalto norte de Santa Catarina, celebra não apenas sua contribuição para o mercado de papel e embalagens brasileiro e global, mas também seu impacto no desenvolvimento socioeconômico das comunidades de Três Barras, Canoinhas e região.

Fundada em 25 de março de 1974, a fábrica foi pioneira na transformação da matéria-prima do negócio florestal em papel kraft de alta qualidade, deixando um legado de inovação, sustentabilidade e pertencimento para os moradores.

A fábrica não é apenas uma unidade de produção industrial, mas sim um epicentro de histórias e significados que vão muito além. É o ponto de convergência de milhares de pessoas que dedicaram seu esforço e talento à unidade, da energia que movimenta a região, de projetos sociais transformadores e da conexão com o mercado global. Acompanhe os principais marcos das últimas cinco décadas que moldaram essa jornada:

Anos 1970: A origem de uma transformação

•             1974: A fábrica inicia suas operações com a produção das primeiras 150 toneladas de papel, celebradas com uma grande mobilização das comunidades locais. Esse evento simbolizou o começo de um novo ciclo econômico e social para Três Barras e Canoinhas.

•             Impacto local: A chegada da fábrica trouxe oportunidade de empregos diretos e indiretos, dinamizou o comércio local e contribuiu para o fortalecimento da infraestrutura das cidades vizinhas.

*Destaque para a década de 1950, já que em 1956 dava início a operação florestal com a plantação de pinus e eucaliptos, matéria-prima para a produção do papel.

Anos 1990: Investimentos que consolidam a presença regional

•             1997: A fábrica recebe um investimento significativo de US$ 60 milhões para a instalação de uma nova caldeira de recuperação, aumentando a eficiência energética e a capacidade de geração de vapor. Esse avanço não apenas modernizou a unidade, mas também reforçou o compromisso da empresa com a inovação e sustentabilidade.

Anos 2000: Um salto em energia e produção

•             2007: A instalação de uma nova caldeira de força baseada em biomassa e um turbogerador com capacidade de produzir 25MWh, permitiram à Fábrica de Papel Smurfit Westrock autogerar energia renovável, equivalente ao consumo energético de 100 mil pessoas. Esse marco estabeleceu um novo patamar na jornada de sustentabilidade e eficiência energética.

•             2010-2012: Com um investimento de R$ 1,3 bilhões, a fábrica passou por uma expansão que incluiu a reforma da máquina de papel 3 e a construção da máquina de papel 4, uma nova planta de celulose de eucalpto e uma planta de reciclado, atendendo às mais altas exigências do mercado nacional de embalagens.

•             As inovações iniciadas em Três Barras, permitiram à Smurfit Westrock a produção de papel e embalagens comercializadas para os mais variados setores industriais, que posteriormente chegavam às casas de milhões de brasileiros e muitas vezes também exportados para outros países.

Anos 2020: Sustentabilidade e liderança

•             2021: A Fábrica de Papel Smurfit Westrock se tornou a maior produtora de kraftliner da América Latina. Esse marco foi alcançado graças a um investimento de US$ 345 milhões, reafirmando o protagonismo da unidade no setor.

•             Sustentabilidade: Com autossuficiência energética majoritária, a fábrica faz uso de biocombustíveis renováveis, como biomassa e licor preto, reduzindo significativamente suas emissões de gases de efeito estufa.

•             Tríplice certificação: A conquista das certificações ISO 9001, ISO 14001 e OHSAS 18001 reforçou o compromisso com a qualidade, o meio ambiente e a segurança dos funcionários.

•             2022: A empresa lança o Programa DesEnvolve oferecendo oportunidades para potencializar o desenvolvimento de pessoas em situação de vulnerabilidade social e fornecer mão de obra qualificada para a indústria de Santa Catarina. O sucesso do Programa iniciado na região, motivou a Smurfit Westrock a realizar a iniciativa para outros estados do Brasil onde a companhia possui unidades produtoras.

Para Ali Abdul Ayoub, diretor industrial de Papel Virgem na Smurfit Westrock, a data é importante também para valorização da visão estratégica da empresa compartilhada com a região. “Ao longo dessas cinco décadas, enfrentamos desafios, conquistamos vitórias e construímos uma cultura de segurança, colaboração e excelência. Olhamos para os próximos 50 anos com entusiasmo, certos de que as próximas gerações continuarão a escrever essa história de sucesso.”
Impacto econômico e social no Planalto Norte

Ao longo dos 50 anos, a Fábrica de Papel de Três Barras tem impactado diretamente a vida das comunidades locais. Mais de 600 colaboradores atualmente fazem parte de uma história que já empregou milhares de pessoas ao longo das décadas. Além disso, inúmeros projetos sociais, além do Programa DesEnvolve, transformaram a realidade da região, promovendo educação, saúde e desenvolvimento social, como o Projeto Vencer, Juntos Pela Educação, Caixa do Bem e do Agasalho, Brincando na Praça, mel Florestal, entre outros.

Os benefícios também ultrapassam fronteiras. O papel produzido em Três Barras abastece não apenas o negócio de embalagens de papelão ondulado da empresa no Brasil, mas também países como Paraguai, Argentina, Chile, Equador e África do Sul. Cada tonelada de papel exportada carrega o nome de Três Barras para o mundo, conectando a região ao mercado global.

Para celebrar esse marco, a unidade abriu suas portas para clientes, comunidades, autoridades, funcionários e seus familiares, em uma visita guiada ao interior da fábrica, na qual o público conheceu mais detalhes sobre o processo de produção do papel, o compromisso da Smurfit Westrock com a segurança, inovação e sustentabilidade. Durante dois dias, a fábrica de Três Barras recebeu cerca de 300 visitantes.

“A Smurfit WestRock não apenas celebra sua trajetória histórica, mas também olha para o futuro com o compromisso de continuar sendo uma referência em inovação, sustentabilidade e conexão com a comunidade, oferecendo para nossos clientes as melhores soluções em papel e papelão ondulado. Nosso desejo é que as pessoas de Três Barras e região saibam que pertencem a uma história maior, construída com papel, mas, acima de tudo, com a participação e o talento de cada uma delas”, pontua Manuel Alcalá, presidente da Smurfit Westrock.

Sobre a Smurfit Westrock

A Smurfit Westrock é um líder global de embalagens sustentáveis, com presença em mais de 40 países e 100.000 funcionários. Possui mais de 500 operações de conversão e 63 fábricas de papel que oferecem soluções sob medida para clientes, com qualidade e confiabilidade. No Brasil, conta com cerca de 5.000 colaboradores e está presente em seis estados brasileiros, com seis unidades de produção de papel, 10 unidades fábricas de conversão e 54 mil hectares de floresta.

Fonte: Smurfit Westrock
FIESC https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/os-50-anos-da-smurfit-westrock-no-planalto-norte

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