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China faz cópia de foguete da SpaceX planejando construir base lunar

 China revelou o novo design do foguete superpesado Long March 9, planejado para apoiar a criação de uma base lunar. O que mais chamou a atenção, porém, foram as semelhanças com o Starship da SpaceX — praticamente uma cópia.

O foguete superpesado chinês Long March 9 é um projeto em desenvolvimento há quase uma década. Inicialmente planejado como descartável, o design foi atualizado para incluir um primeiro estágio reutilizável, inspirando-se nos avanços da SpaceX.
Segundo novas informações reveladas durante um show aéreo em Zhuhai, China, indicam que o Long March 9 será bem parecido com o foguete Starship, da empresa de Elon Musk. Seu primeiro estágio reutilizável contará com 30 motores YF-215, alimentados por metano e oxigênio líquido, cada um com um empuxo de aproximadamente 200 toneladas.
A título de comparação, o primeiro estágio do Starship possui 33 motores Raptor, também alimentados com metano e oxigênio líquido, cada um com um empuxo de cerca de 280 toneladas.

O estágio superior do Long March 9 é ainda mais parecido com o do Starship, incluindo detalhes como a posição dos flaps (destinados a aumentar a sustentação e o arrasto). De acordo com a apresentação, a China pretende lançar este veículo pela primeira vez em 2033. Essa data de lançamento está alinhada com os planos de enviar missões lunares tripuladas chinesas a partir de 2030 usando o foguete Long March 10, a nave Mengzhou e o módulo lunar Lanyue. Não se deixe enganar pela numeração: este será um veículo mais convencional, planejado para viagens iniciais à Lua que durarão apenas alguns dias.
Por outro lado, o Long March 9 será muito mais poderoso e pesado, adequado para dar suporte a operações lunares mais demoradas. O objetivo final é estabelecer uma base chinesa permanente no polo sul da Lua.

O programa espacial da China e startups chinesas têm adotado designs similares aos da SpaceX há algum tempo. Em 2021, um vídeo da Academia Chinesa de Tecnologia de Veículos de Lançamento replicou o conceito inicial da Starship, e em 2022 surgiu um projeto semelhante ao sistema de lançamento de metano-líquido de dois estágios da SpaceX.
Recentemente, a empresa chinesa Cosmoleap copiou o design da torre com braços “chopstick” para capturar o primeiro estágio de um foguete reutilizável. Outra startup chinesa, Space Pioneer, também anunciou planos para um foguete semelhante ao Falcon 9.
Além dos planos lunares, a China prevê enviar astronautas a missões em Marte a partir de 2033, visando a criação de uma base permanente. Entre 2028 e 2035, o país deve contar com 15 missões de satélites. Por fim, os chineses querem executar mais de 30 missões científicas espaciais entre 2036 e 2050.

Fonte: CanalTech/ArsTechnica
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BTP recebe dois novos portêineres e aumenta em 25% a quantidade de equipamentos de cais

O navio Zhen Hua 15 atracou na última quinta-feira (7) na Brasil Terminal Portuário (BTP), terminal de contêineres na margem direita do Porto de Santos, com dois novos portêineres da classe Super Post-Panamax.

Estes novos equipamentos, também conhecidos como guindastes de cais ou Ship To Shore (STS), aumentarão em 25% a quantidade de equipamentos de cais da BTP e contribuirão para a operação de navios gigantes com ainda mais segurança e eficiência operacional no maior porto do Hemisfério Sul.

A aquisição faz parte de um pacote de investimentos de R$1,9 bilhão previsto para os próximos anos que, em sinergia com as diretrizes ESG da BTP, também impulsionará a descarbonização do terminal e incentivará a geração de mais empregos na Baixada Santista.

Os dois novos portêineres da BTP, fabricados pela ZPMC, possuem 94 metros de altura (o equivalente a um prédio de 30 andares), alcance de 19 metros abaixo do cais e lança de 70 metros de comprimento, que possibilitam o posicionamento de contêineres em até 25 fileiras dentro das embarcações e a movimentação de cargas com até 65 toneladas sob spreader.

Os equipamentos também são eletrificados, contribuindo para a ambição da companhia de ser carbono zero a partir de 2030, e contam com ampla tecnologia embarcada como, por exemplo, sistemas de operação TPS (posicionamento de caminhões) e LCPS (identificação de perfil da pilha de contêineres no navio para prevenção de colisão).

De acordo com o Diretor de Operações da BTP, Ricardo Trotti, a companhia segue firme seu compromisso de investimentos firmado com o governo por ocasião da renovação contratual da empresa.

“O foco do nosso pacote de investimentos é preparar a BTP para mais 20 anos de operação no Porto de Santos. Vamos ampliar a nossa capacidade operacional em mais de 40% nos próximos anos e teremos um terminal ainda mais eficiente, sustentável e inovador, preparado para receber e operar as novas frotas de embarcações que chegarão ao Porto de Santos”, afirma o diretor.

Operação de atracação

O navio Zhen Hua 15, que saiu com os dois novos portêineres da BTP do Porto de Xangai, na China, passou por dois países antes de chegar em segurança ao Porto de Santos, na segunda-feira (4/11), às 5h42. Durante o tempo de permanência na barra, as lanças dos dois portêineres foram abaixadas para que os equipamentos pudessem passar, em segurança, por baixo dos cabos da rede de transmissão de energia do Porto de Santos.

A operação começou por volta das 10h, com a saída do navio Zhen Hua 15 da barra em direção ao canal de acesso do Porto de Santos até seguir, ao seu destino, com atracação no cais da BTP, por volta das 12h. Todo o planejamento da operação, especialmente para a segurança da navegabilidade da embarcação, contou com o apoio da APS, Capitania dos Portos e da Praticagem de São Paulo.

O gerente de Implantação de Projetos da BTP, Fábio Duarte, responsável pela equipe que está dedicada à implantação dos projetos compromissados no pacote de investimentos da BTP, explica que após a atracação bem-sucedida, os novos equipamentos serão desembarcados por trilhos e instalados na companhia.

“A previsão é que os dois novos portêineres entrem em operação em fevereiro de 2025 e somem a sua capacidade aos oito Super Post Panamax já existentes no terminal, totalizando 10 portêineres 100% operacionais”, complementa Duarte. A BTP, que é um dos maiores terminais de contêineres da América do Sul, ainda irá adquirir mais dois portêineres nos próximos anos e chegará a uma frota de 12 equipamentos no cais.

R$1,9 bilhão em investimentos

O pacote de investimentos da BTP inclui, ao todo, a aquisição de nova frota de equipamentos mais sustentáveis, novas defensas marítimas para o cais, a automatização dos gates e um amplo plano de obras civis para readequação de edificações e reforço do pátio.

A capacidade de cais do terminal será ampliada com quatro novos e modernos portêineres (dois já recebidos e dois que ainda serão adquiridos). Ao mesmo tempo, a capacidade de armazenagem de contêineres será expandida, com destaque para a área reefer que passará das atuais 2.108 para cerca de 3.300 tomadas refrigeradas.

Também serão adquiridos 53 e-RTGs (Rubber Tyre Gantry/Guindaste elétrico Sobre Pneu) – que irão substituir a quase totalidade da frota existente e, somados aos quatro que serão convertidos para modelos elétricos, chegarão a 57 e-RTGs.

Além disso, estão sendo adicionadas 46 carretas (Terminal Tractor), completando o total de 103 TTs. Além do recebimento de dois novos portêineres, a BTP já concluiu a modernização de 45 defensas marítimas que são maiores e mais robustas (conseguindo suportar a carga necessária para atracação e operação de navios de 366 metros) e entregou a primeira fase do aumento da área reefer (inicialmente para cinco alturas e, futuramente, para seis alturas), assim como a compra de 29 carretas (Terminal Tractors).

FONTE: Santa Portal
BTP recebe dois novos portêineres e aumenta em 25% a quantidade de equipamentos de cais | Santa Portal

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Brasil terá primeiro parque de diversões construído sobre um píer no mar

O Porto Park teve autorização de construção da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ)

O Brasil ganhará, em breve, mais um parque de diversões. Porém, agora, não se trata de um parque comum, mas sim um construído em cima de um píer, no mar, assim como já existe nos Estados Unidos.

O Porto Park teve autorização de construção da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (ANTAQ) e, agora, o contrato de adesão com o Ministério dos Portos foi assinado. O empreendimento ficará em Balneário Piçarras, Santa Catarina, mais precisamente na Barra Sul do rio, e contará com investimento de R$ 200 milhões.

No dia 14 de dezembro, aniversário da cidade, haverá uma cerimônia no local para a instalação da placa de “Terminal Autorizado”, marcando a liberação para o início das obras. O projeto é focado em um píer turístico com um parque de diversões suspenso em uma plataforma às margens do rio Piçarras (na foz). No local haverão lojas, praça gastronômica e o terminal para o embarque e desembarque de cerca de 38 mil passageiros por ano.

O parque de diversões contará com roda-gigante, carrinho de bate-bate, torre de queda livre, carrossel, um balanço mecânico, uma atração de terror/horror e, talvez, uma montanha-russa de médio porte (essa ainda sendo estudada), além de outras atrações ainda não divulgadas.

Se tudo correr bem as obras devem começar entre janeiro ou fevereiro de 2025 e terão duração de 12 meses (um ano).

FONTE: Diário do Litoral
Brasil terá primeiro parque de diversões construído sobre um píer no mar; conheça – Diário do Litoral

 

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Acordo garante retomada de dragagem no canal do Itajaí-Açu

Com aprovação e anuência da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq), a dragagem de manutenção no canal do Itajaí-Açu será retomada imediatamente.

Encontra-se em processo de assinaturas entre a Superintendência Portuária de Itajaí, a SPI, o Ministério de Portos e Aeroportos, a empresa holandesa Van Oord e a companhia de terminal de contêineres Portonave, que chegaram a um entendimento sobre a formalização dos compromissos entre as partes.

A Van Oord utilizará os equipamentos atuais e disponíveis nas proximidades do canal de acesso. Em seguida, a empresa holandesa deverá dispor de um equipamento mais robusto, a chamada draga de sucção tipo Hopper, que permite a retirada de sedimentos e trabalha para manter a profundidade de 14 metros para a melhor navegabilidade pelo rio Itajaí-Açu.

Sobre as bases do acordo despachado pela Antaq, o terminal de contêineres Portonave colaborará com a equalização dos problemas gerados pelas irregularidades de pagamentos pelos serviços prestados ao longo do ano pela Van Oord, com o objetivo de resolver os impactos da falta da dragagem. O terminal portuário se comprometeu a realizar os pagamentos referentes aos meses de novembro, dezembro e de janeiro e fevereiro de 2025, que permitiram a normalização das operações na área. A SPI, por sua vez, foi autorizada a descontar de futuras cobranças da Tabela 1 – utilização da Infraestrutura de Proteção e Acesso Aquaviário – o valor antecipado. Esse encontro de contas vai acontecer ao longo de 12 meses já a partir de março de 2025.

O serviço de dragagem é pago pelos armadores por meio da Tabela 1, uma taxa obrigatória para todos os navios que atracam no Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes. Os recursos arrecadados pela Tabela 1 são destinados para remuneração da infraestrutura de acesso aquaviário, o que inclui a manutenção de profundidade, sinalização e balizamentos adequados.

A retomada da dragagem é aguardada pela controladora da Portonave, a Terminal Investment Limited, TiL, que tem se empenhado em contribuir e ampliar com infraestrutura portuária no Brasil. “A TiL aposta e investe no Brasil, por isso acompanhamos de perto as condições da infraestrutura portuária no país”, diz Patricio Junior, Diretor de Investimentos da TiL e Presidente do Conselho de Administração da Portonave. “A questão da dragagem e o aprofundamento do canal de acesso aos portos de Itajaí e Navegantes são primordiais e de responsabilidade da autoridade portuária, que não vinha fazendo sua parte. Esperamos que agora a situação se normalize e possa dar tranquilidade para todos os players envolvidos com os portos”, reforça.

Para o Diretor-Superintendente Administrativo da Portonave, Osmari de Castilho Ribas, a dragagem de manutenção vai conferir mais eficiência e estabilidade na definição das escalas de navios com carga máxima permitida para o terminal de contêineres da empresa. “Em alguns momentos, tivemos que fazer ajustes operacionais para receber alguns navios por conta da paralisação da dragagem de manutenção, o que reduz o calado e as condições ideais e seguras de operação das embarcações”, explica Castilho. Para o executivo, o foco está na qualidade dos serviços e na segurança operacional do terminal.

Neste momento, o terminal de contêineres passa por obras de adequação do cais, um investimento ao redor de R$ 1 bilhão vai permitir a chegada de navios de até 400 metros de comprimento. Atualmente, o limite são navios de 350 metros de comprimento no Complexo Portuário de Itajaí e Navegantes. Iniciada em janeiro deste ano, as obras estão sendo realizadas em fases com a finalidade de manter as operações de embarque e desembarque de cargas no terminal. A previsão é que as obras estejam 100% concluídas no primeiro trimestre de 2026.

A Portonave é o primeiro terminal privado de contêineres no Brasil, localizado na margem esquerda do rio Itajaí-Açu, e completou 17 anos de operação em outubro. A empresa é líder em movimentação de contêineres cheios em Santa Catarina, com 50% de participação de mercado, e 12% em escala nacional no período de janeiro a setembro, segundo dados do Datamar, consultoria especializada no modal marítimo.

Foram movimentados 1 milhão de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) de janeiro a outubro no terminal. Entre os portos do Brasil, a Portonave se destaca como mais eficiente na produtividade de navio, com uma média de 119 Movimentos por Hora (MPH), segundo a Antaq, entre janeiro e setembro. Atualmente, a companhia emprega mais de 1,2 mil profissionais diretos e outros 5,5 mil indiretos.

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Novo aeroporto em construção promete mudar o transporte aéreo global

A Arábia Saudita anunciou um projeto ambicioso que promete revolucionar a aviação mundial: a construção do Aeroporto Internacional King Salman em Riad, previsto para ser concluído em 2030.

Este empreendimento não será apenas um aeroporto, mas sim uma aerotrópole inovadora, integrando seis pistas de pouso e trazendo oportunidades de emprego significativas para a região.
O objetivo é transformar Riad em um dos principais centros logísticos globais, com a capacidade de conectar 180 milhões de passageiros anualmente. Além de impulsionar o comércio e o turismo, o aeroporto deve gerar aproximadamente 15 mil empregos, contribuindo para o crescimento econômico local.

Como o Novo Aeroporto se Destaça em Cenário Global?

Projetado pelo renomado escritório de arquitetura Foster + Partners, o Aeroporto Internacional King Salman busca se destacar não apenas por sua infraestrutura inovadora, mas também por seu design que reflete a rica cultura saudita. A ideia é oferecer aos passageiros uma experiência única que mescla tecnologia de ponta com elementos tradicionais.

O projeto se inspira em empreendimentos grandiosos como o Mukaab, Epicon, Jeddah e The Line, que marcam a estratégia saudita de alavancar sua posição no mercado global de aviação. Espalhado por uma área de 57 quilômetros quadrados, o aeroporto contará com zonas residenciais e recreativas, prevendo acomodar até 185 milhões de viajantes até 2050.

Qual é o Impacto Econômico e Social Esperado?

A construção do novo aeroporto é vista como um pilar essencial para a transformação de Riad em uma das dez cidades mais influentes economicamente do mundo. A Agência de Imprensa Saudita sublinha que o desenvolvimento apoiará o crescimento populacional, projetado para alcançar entre 15 e 20 milhões de habitantes em 2030.
Além do desenvolvimento econômico, o projeto visa fortalecer a infraestrutura de transporte do país, facilitando conexões globais e encorajando o investimento estrangeiro. Em longo prazo, espera-se que o Aeroporto Internacional King Salman atue como catalisador para outras indústrias, expandido a atratividade de Riad como um hub internacional.

Quais são Outras Iniciativas Similares pelo Mundo?

A Foster + Partners, também envolvida em outros grandes projetos como o Aeroporto Internacional do Mar Vermelho e o novo aeroporto CPK na Polônia, lidera a inovação em infraestrutura aeroportuária globalmente. Esses projetos destacam tendências emergentes em design aeroportuário que focam na sustentabilidade e na experiência do passageiro.
Essas iniciativas, juntamente com o projeto em Riad, evidenciam uma crescente demanda por aeroportos que não apenas atendam às necessidades funcionais de transporte, mas que também sirvam como pontos de ligação cultural e econômica entre diferentes regiões do mundo.

FONTE: terra Brasil Noticias
Novo aeroporto em construção promete mudar o transporte aéreo global – Terra Brasil Notícias

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Totvs adquire VarejOnline por R$ 49 mi e fortalece portfólio para o varejo

A Totvs anunciou a aquisição da VarejOnline, companhia especializada em soluções de gestão para o varejo, para aumentar seu portfólio de soluções para o varejo.

A empresa traz um software de Gestão que inclui uma oferta para redes e franquias, algo que a Totvs ainda não tinha entre seus produtos para o segmento. O valor a ser pago pela totalidade do capital social da VarejOnline é de R$49 milhões.

Adicionalmente, o contrato prevê um pagamento complementar que está sujeito ao cumprimento de determinadas condições. O fechamento da transação depende da aprovação das autoridades concorrenciais e da verificação de outras condições usuais.

A Totvs diz que o movimento permitirá que avance na oferta de tecnologia para franquias e redes, com soluções que possuem arquitetura nativa em nuvem, uma característica rara para o segmento varejista, segundo a empresa.

Sediada em Joinville, a VarejOnline se destaca por oferecer plataformas que vão além dos Pontos de Venda (“PDV”) tradicionais, incluindo módulos essenciais para a otimização de todos os processos operacionais e administrativos dos varejistas, com destaque para operações com franqueados. Além disso, disponibiliza ferramentas para atração e fidelização de clientes, o que permite entender melhor as preferências e os comportamentos de consumo do seu público.

Fundada em 2016, por ex-executivos da Microvix (empresa adquirida pela Linx em 2011), a empresa conta com mais de 100 profissionais, mais de 450 clientes e cerca de 3 mil PDVs em todo o território nacional.

Resultados financeiros

A Totvs também revelou seus resultados financeiros do terceiro trimestre de 2024 (3T24) com crescimento de 13% no EBITDA, com margem de 200 pontos base acima do 2T24. O lucro Líquido da companhia também foi destaque no trimestre, atingindo R$226 milhões, um incremento de 55% em comparação com o período anterior.

No período, a Totvs registrou receita líquida de R$ 1,4 bilhão, um aumento de 15,2% em relação ao mesmo período do ano anterior. Este é o 22º trimestre consecutivo no qual a companhia registra um crescimento na casa dos dois dígitos da receita recorrente, aliando o avanço do faturamento à rentabilidade.

Ainda como destaques trimestrais, as receitas recorrentes de Gestão e Business Performance, juntas, atingiram aproximadamente R$ 1,2 bilhão, uma alta de 21% sobre o ano anterior, e correspondendo a 87% da receita líquida total da companhia.

Outro ponto de destaque foi o segmento de Nuvem. A companhia vê a operação como uma oportunidade gigante de crescimento, tendo inclusive observado uma nova onda positiva sobre este tema relacionado a grandes empresas mundiais de ERP, em função de uma revisão do potencial de crescimento de receita e rentabilidade advindo da migração para a nuvem.

FONTE: ipnews
Totvs adquire VarejOnline por R$ 49 mi e fortalece portfólio para o varejo – IPNews – Comunicação Interativa

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Wilson Sons certifica redução de até 55% de emissões de gases de efeito estufa das cargas do Tecon Santa Clara

Com foco  nas operações sustentáveis, a Wilson Sons obteve um resultado inédito para o setor de terminais logísticos no país por meio do Tecon Santa Clara, no Rio Grande do Sul.

Desenvolveu uma metodologia de cálculo baseada no Programa Brasileiro de Gases do Efeito Estufa, validada pela SGS, empresa líder mundial em inspeção, verificação, testes e certificação. Com esta metodologia, a Wilson Sons realizou o cálculo dos gases de efeito estufa das cargas que utilizam o terminal hidroviário, localizado em Triunfo, e concluiu que há redução de 55% na emissão de gases do efeito estufa (GEE) na hidrovia quando comparados ao modal rodoviário.

Essa redução confirma a constante busca em implementar ações de ESG (sigla em inglês para Environmental, Social and Governance, que significa Ambiental, Social e Governança em português) em sua cadeia de valor, colaborando assim, com todo o setor de transporte marítimo.

O estudo fez um comparativo entre o transporte fluvial e rodoviário, no trajeto entre o Tecon Santa Clara e o Tecon Rio Grande, e examinou que, em uma operação rodoviária de transporte de contêiner, a emissão de dióxido de carbono equivalente pode chegar a 0,196 toneladas de CO2e por TEU, mais que o dobro emitido pelo modal fluvial. O cálculo se baseia em uma barcaça com 90% de ocupação, média real do terminal.

Desde 2009, a Wilson Sons prioriza dez objetivos de desenvolvimento sustentável do Pacto Global da ONU e vem trabalhando diversas iniciativas para a descarbonização do setor de logística portuária e marítima. “Os resultados do estudo são um marco na história do setor de transporte de cargas do Brasil, pois consolida os esforços que vêm sendo desempenhados acerca da redução de emissões, na valorização da multimodalidade e na colaboração do terminal no cumprimento dos objetivos de sustentabilidade dos clientes, uma vez que estes se favorecem ao realizarem suas operações logísticas via hidrovia”, afirma Cleiton Lages, gerente de Meio Ambiente e Segurança do Tecon Rio Grande. Desde o início das operações, mais de 32 mil toneladas de carbono deixaram de ser emitidas com o uso da navegação interior”. completa.

“É bastante gratificante constatarmos que o Tecon Santa Clara está contribuindo para a diversificação da malha logística brasileira. A navegação interior tem sido um importante aliado para as empresas nas suas metas de descarbonização, e o Tecon Santa Clara vem demonstrando sua eficiência neste sentido”, avalia Paulo Bertinetti, diretor-presidente do Tecon Rio Grande. “O modal hidroviário, além de oferecer maior eficiência nos custos da operação, ainda é consideravelmente mais limpo e seguro. Assim, conseguimos desenvolver projetos logísticos mais competitivos do ponto de vista de custos logísticos, que oferecem menos risco de acidentes e de avarias para as cargas dos nossos clientes, além de contribuir com a diminuição de emissão de gases do efeito estufa”, destaca.

“O Tecon Santa Clara foi o primeiro operador logístico que atendemos para este tipo de auditoria de validação comparativa no Brasil. Vemos essas iniciativas com grande satisfação, uma vez que as empresas de transporte e logística fazem parte de um setor que tem grandes desafios para atender a agenda de descarbonização e que impacta nos objetivos de sustentabilidade de diversos outros setores da economia”, analisa Gustavo Venda, gerente de Desenvolvimento de Negócios da SGS no Brasil. “A validação externa de resultados de sustentabilidade é muito importante para conferir mais segurança e credibilidade para as declarações. Colaborar para que mais empresas consigam avanços reais em seus compromissos da agenda ESG é parte fundamental do trabalho da SGS globalmente”, observa o executivo.

Resinas, madeira, frango congelado, borrachas e utensílios domésticos representam 80% das mercadorias que passam pelo Tecon Santa Clara em contêineres. Os produtos – de importação, exportação e cabotagem – têm como origem ou destino as cidades gaúchas de Farroupilha, Carlos Barbosa, Garibaldi, Caxias do Sul, Triunfo, Veranópolis, Cruz Alta, Lajeado, Taquari e Serafina Corrêa. Com oito anos de operação, o terminal foi reconhecido como um dos melhores do Brasil pelo Ministério da Infraestrutura no Prêmio Portos + Brasil na categoria Movimentação de Contêineres em Terminais Privados.

O Tecon Santa Clara iniciou suas operações com uma barcaça da Navegação Guarita, em outubro de 2016, quando a parceria entre Wilson Sons e Braskem reativou o Píer IV do terminal e retomou o transporte de carga pela hidrovia entre Triunfo e o Porto do Rio Grande. Dois anos depois, a Wilson Sons ampliou sua capacidade com a disponibilização de mais uma barcaça, passando a oferecer quatro viagens semanais. Recentemente, a Wilson Sons ampliou em 33% a capacidade operacional do Tecon Santa Clara. A ampliação aconteceu com a inclusão da barcaça Guaíba de 160 TEUs, em substituição da antiga de 120 TEUs.

FONTE: Datamar News
Wilson Sons certifica redução de até 55% de emissões de gases de efeito estufa das cargas do Tecon Santa Clara – DatamarNews

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Lucro líquido da Santos Brasil soma R$ 216,2 milhões no 3T24

A Santos Brasil registrou lucro líquido de R$ 216,2 milhões (+55,5% YoY) no terceiro trimestre de 2024 (3T24), com margem líquida de 28,3% (+2,2 p.p. YoY). No período, o EBITDA da Companhia somou R$ 406,5 milhões (+57,7% YoY), com crescimento de 4,9 p.p. na margem EBITDA consolidada, que atingiu 53,2%. A receita líquida consolidada somou R$ 764,3 milhões (+43,2% YoY), com crescimento de 51,2% YoY na receita líquida dos terminais de contêiner e carga geral.

O desempenho operacional da empresa refletiu positivamente no crescimento dos indicadores econômico-financeiros. Os terminais de contêiner da Companhia movimentaram 403.187 unidades no 3T24 (+25,1% YoY), principalmente impulsionados pelas operações de longo curso (+29,3% YoY), resultado de maiores importações (+26,3% YoY) e exportações (+37,2% YoY). Outro destaque foi a melhora no mix de contêineres cheios, que representou 75,6% do total movimentado (vs. 71,7% no 3T23), com a importação de cheios crescendo 29,2% YoY.

No 3T24, o Tecon Santos, principal ativo da Santos Brasil, movimentou 357.478 contêineres (+24,3% YoY), com forte crescimento no fluxo de longo curso (+26,8% YoY), decorrente de maiores exportações de algodão, café, papel e celulose e carne congelada, e do aumento nas importações, inclusive estimulada pela sazonalidade típica da indústria, com destaque para produtos químicos, bens de consumo, bens de capital e plásticos. O volume de cabotagem também cresceu no trimestre: 12,1%.

O market share do terminal no Porto de Santos no período foi de 42,5% (vs. 39% no 3T23 e 41,9% no 2T24). O crescimento na movimentação de contêineres no porto no trimestre, com a alta temporada de importações e o crescimento acelerado das exportações de commodities, manteve a ocupação dos terminais em patamares elevados, gerando oportunidades para o Tecon Santos operar escalas extras, que totalizaram 15 navios.

Já o Tecon Imbituba (SC) movimentou 21.610 contêineres (+88,0% YoY), beneficiado pelo novo serviço de longo curso da CMA CGM, que começou a operar no terminal em fevereiro de 2024, e por escalas extras. O volume de cabotagem, no entanto, apresentou queda de 9,6%, resultado da menor movimentação de arroz.

No Tecon Vila do Conde (PA), foram movimentados 24.099 contêineres (+3,7% YoY). No terminal, o maior volume de contêineres vazios (+9,7% YoY) sinaliza um reposicionamento de contêineres para atender as exportações na região Norte do País. O fluxo de longo curso continuou prejudicado pela omissão de escalas, em razão do atraso de navios devido ao congestionamento em portos de outras regiões.

O Terminal de Veículos (TEV), localizado no Porto de Santos, movimentou 55.855 veículos (+17,4% YoY), com crescimento de 19,5% YoY nas exportações, resultado principalmente da retomada nos embarques de veículos leves para o mercado argentino. As importações apresentaram queda de 3,6% YoY.

No Porto do Itaqui (MA), os terminais de granéis líquidos da Santos Brasil apresentaram crescimento de 10,3% YoY no volume de combustível armazenado, além de maior giro dos tanques e conversão de contratos spot em contratos de longo prazo.

A Santos Brasil Logística, por sua vez, apresentou crescimento de 8,3% YoY no número de contêineres armazenados nos Centros Logísticos Industriais Aduaneiros (CLIAs) Santos e Guarujá, resultado da maior importação no Porto de Santos.

Investimentos e debêntures

A Companhia investiu R$ 157,9 milhões no último trimestre, com destaque para a expansão da capacidade e modernização do Tecon Santos e os projetos de expansão e desenvolvimento dos terminais de granéis líquidos.

Nos terminais de contêiner e carga geral, foram investidos R$ 89,4 milhões, sendo R$ 80 milhões somente no Tecon Santos, que passou por obras de demolição de prédios administrativos e de um armazém, para adicionar área de armazenagem de contêineres no pátio do terminal; e adquiriu novos equipamentos de pátio (reach stakers).

Nos terminais de granéis líquidos, foram destinados R$ 66,2 milhões, sendo o destaque as obras de construção do terminal greenfield (TGL 2), que adicionará 81 mil m³ de capacidade até o final de 2025, e de finalização da expansão das áreas brownfield (TGL 1 e TGL 3), que adicionaram 59 mil m³ de capacidade aos atuais 50 mil m³, com previsão de entrarem em operação até o fim do ano.

Também no 3T24, a Santos Brasil concluiu a sua 5ª emissão de debêntures, no montante de R$ 2 bilhões. Além de reforçar o caixa, a iniciativa otimiza a estrutura de capital da Companhia. Do montante captado, R$ 1,6 bilhão irá para a restituição de capital aos acionistas, cujo pagamento ocorre nesta quinta-feira (7).

Em setembro, as ações da Santos Brasil passaram a integrar o Índice Bovespa – IBOV da B3, importante marco na história da Companhia. A liquidez média diária das ações alcançou um volume de R$ 92 milhões no trimestre, com a capitalização de mercado ultrapassando R$ 12 bilhões.

No mesmo mês (dia 22), foi anunciada a venda – por empresas geridas pelo Opportunity – de participação próxima a 48% do capital social da Santos Brasil para a CMA CGM, líder global em soluções logísticas marítimas e terrestres. A transação está pendente de aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq). A conclusão é esperada para o primeiro trimestre de 2025 e será seguida de Oferta Pública de Ações (OPA) para aquisição de 100% das ações em circulação da Companhia.

Segundo Daniel Pedreira Dorea, Diretor Econômico-Financeiro e de Relações com Investidores da Santos Brasil, a alta expressiva dos resultados da Companhia mostra a estratégia bem-sucedida da empresa em realizar investimentos para criar capacidade e absorver a demanda potencial, com a oferta de um serviço premium. “Até o terceiro trimestre, a Santos Brasil cresceu 24% ano contra ano, o dobro do Porto de Santos. Contratamos mais de 400 pessoas ao longo de 2024 e boa parte já alocada na operação. Além disso, continuamos investindo, principalmente no Tecon Santos, para iniciar 2025 com 2.6 milhões de TEUs de capacidade e, em 2026, dar um salto para 3 milhões de TEUs. Somente em 2024 pretendemos empregar cerca de R$ 700 milhões em nossos ativos”, diz.

FONTE: Datamar News
Lucro líquido da Santos Brasil soma R$ 216,2 milhões no 3T24 – DatamarNews

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Vitória de Trump nos EUA faz dólar cair abaixo dos R$ 5,70 no Brasil

O principal índice de ações da bolsa de valores, encerrou em alta de 0,11%, aos 130.661 pontos.

O resultado da eleição presidencial nos Estados Unidos reverberou na cotação do dólar e também nas bolsas de valores em todo o mundo nesta quarta-feira (6). No Brasil, ele caiu para pouco abaixo dos R$ 5,70. Além disso, o início das negociações teve forte alta, o que acompanha uma valorização da moeda americana. No entanto, o movimento perdeu força ainda pela manhã.
A vitória de Trump provocou um aumento expressivo nos juros futuros americanos. Em decorrência disso, o dólar também disparou frente a outras moedas no mundo todo. Em outras palavras, a política econômica protecionista que o presidente eleito defende pode prejudicar o controle da inflação americana. E também aumentar o endividamento do país.

Taxas de juros mais altas, por mais tempo, ajudam a valorizar a moeda americana. Com isso, o índice DXY — que mostra qual a variação do dólar em relação a uma cesta de moedas de outros países (como euro, iene, libra esterlina e dólar canadense) — tinha alta de cerca 1,5% durante a tarde.

No Brasil, o dólar comercial chegou a bater os R$ 5,86 no começo da manhã. No entanto, recuou no início da tarde, quando esteve em negociação perto dos R$ 5,70. Além disso, o dólar turismo, que é a moeda utilizada para quem vai viajar ou fazer compras internacionais em dólar, é vendido acima dos R$ 6.

Emergentes

“O real já era uma das moedas que mais acumulava perda dentre os emergentes nos últimos dias em função de questões domésticas. Dessa forma, o espaço para desvalorização foi bem menor do que outros casos, como o peso mexicano e o chileno”, explicou o economista Matheus Pizzani, da CM Capital.

Também está no radar do mercado a reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central do Brasil (BC). O colegiado deve promover uma nova alta na Selic, taxa básica de juros, hoje em 10,75% ao ano, e isso ajuda a segurar um pouco o preço do dólar.

Por sua vez, o Ibovespa, principal índice acionário da bolsa de valores brasileira, a B3, opera em baixa.

O dia é de alta generalizada no dólar pelo mundo, com investidores esperando por um fortalecimento da moeda norte-americana nos anos de governos de Donald Trump. Isso porque o republicano defende uma política protecionista com a economia dos EUA, diminuindo o comércio com a China e aumentando as tarifas de importações para outros países, como o Brasil.

Sanção indireta pelo dólar

“Trump tem batido muito mais forte contra a China e tem atuado para restringir, principalmente, exportações de tecnologia acessível para o país asiático. Ele também tem ameaçado punir países que comecem a operar na moeda chinesa”, explicou Welber Barral, consultor especializado em comércio internacional.

“Então, com Trump, podemos ter uma sanção indireta — ou seja, uma sanção contra a China e que possa afetar as exportações brasileiras”, salientou.

FONTE: Guararema News
Vitória de Trump nos EUA faz dólar cair abaixo dos R$ 5,70 no Brasil – Guararema News

Dólar passou dos R$ 6 após a vitória de Trump? Entenda a cotação e a confusão nas redes

Na manhã desta quarta-feira, 6, com o resultado das eleições nos Estados Unidos tendo Donald Trump como vencedor, o dólar iniciou as negociações do dia em alta. Nesse cenário, plataformas de cotações passaram exibir a moeda norte-americana negociada a mais de R$ 6.
Contudo, a divisa teve como pico a cotação de R$ 5,86, logo nas primeiras horas de negociação, patamar próximo da máxima histórica de R$ 5,90, registrada em meados de maio de 2020, com uma valorização de cerca de 2% no intradia.
Logo depois a alta arrefeceu e, na parte da tarde, virou para queda. Às 13h20 a moeda americana recua 0,37% a R$ 5,73.

O que aconteceu?

Não demorou para que as redes sociais e outros meios repercutissem o dólar acima de R$ 6. Isso se deu por conta da base de dados da Morningstar, que é justamente a plataforma que alimenta o Google e outras casas de cotação.
Durante todo o dia os dados da plataforma mostram um dólar acima de R$ 6. Por volta das 13h30 a plataforma exibia a cotação da moeda a R$ 6,17.
O que também contribuiu para aumentar a confusão foi que o dólar turismo, esse, sim, é negociado na casa dos R$ 6 nesta quarta-feira.
Procurado, o Google informou que as cotações têm como fonte dados de terceiros e que remove informações em caso de imprecisões. “Recursos da Busca como o ‘câmbio de moeda’ são baseados em dados de terceiros e, em caso de imprecisões, nós removemos as informações da Busca e trabalhamos com o provedor dos dados para ajustá-las o mais breve possível. Mais informações sobre nossas fontes de dados podem ser encontradas aqui”, diz a nota.

O IstoÉ Dinheiro também tenta contato com a plataforma Morningstar.

Mercado já via vitória de Trump

O dólar negocia hoje em patamares próximos do dos últimos pregões, pois a vitória de Trump não é necessariamente uma surpresa. Nas últimas semanas o mercado já precificava uma vitória do republicano, com a moeda americana chegando a R$ 5,87 na última sexta-feira, 1º.

A tese é de que, com seu governo, tarifas seriam menores e produtos importados seriam taxados, o que funcionaria como um componente inflacionário e demandaria jutos mais altos – conjunto de fatores que deve pressionar o dólar.

“A apreciação do dólar frente ao real se deve, na maior parte, às expectativas de maiores juros na gestão Trump, especialmente pelo lado fiscal expansionista de seu governo, com os ambiciosos cortes de impostos. O plano de Trump tem um viés bastante inflacionário, que deve ser combatido com maiores taxas de juros, aumentando a atratividade do dólar e dos ativos norte americanos frente aos pares emergentes”, comenta José Alfaix, economista da Rio Bravo.

“As políticas protecionistas, a expulsão dos imigrantes ilegais e os cortes significativos de impostos, são medidas que devem trazer maiores pressões nos preços ao longo do mandato. Ainda, com o senado garantido, e a câmara também encaminhando para maioria republicana, o cenário de “republican-sweep” proporciona a Trump maior poder de aprovação de suas medidas”, completa.

Dólar pode chegar a R$ 6 ainda em 2024?

Jefferson Laatus, chefe-estrategista da Laatus, comenta que é possível um câmbio a R$ 6, mas que isso dependeria de uma combinação de fatores internos e externos.
“No cenário doméstico, a trajetória do câmbio está fortemente ligada à situação fiscal e à capacidade do governo em implementação medidas para controlar o crescimento das despesas obrigatórias. Caso não haja avanços significativos no ajuste das contas públicas e os riscos fiscais continuem a aumentar, o real pode sofrer uma desvalorização acentuada, levando o dólar a níveis mais elevados”, destaca.

Fonte: IstoÉ Dinheiro
https://istoedinheiro.com.br/dolar-cotacao-vitoria-trump-entenda-6/ 

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Speedmax apresenta novos pneus de caminhão na Fenatran e lança inédita garantia de 08 anos no mercado 

 A marca fabricada pela Cantu Inc. lança novos modelos para o setor de carga durante a maior feira do setor, com destaque para o SpeedMax Prime RoverMax que nasceu para concorrer com líderes do mercado 

São Paulo, 04 de novembro de 2024 – A Speedmax, marca de alta performance fabricada pela Cantu Inc., lança durante a Fenatran, que acontece no São Paulo Expo, de 04 a 08 de novembro, suas novas linhas de pneus, com destaque para o Speedmax Prime RoverMax. Sua tecnologia de construção faz este pneu disputar o mercado com os grandes players. Além do lançamento, a Speedmax anuncia garantia de 8 anos para todos os seus pneus, benefício inédito no país. 

“Esta edição da Fenatran é a oportunidade perfeita para apresentarmos os novos produtos da Speedmax, principalmente o RoverMax, que é um pneu desenvolvido para elevar a performance de caminhões, oferecendo ainda mais eficiência às frotas de todo o país. A expectativa é de aumento da ordem de 30% no número de visitantes em relação à edição anterior, o que incrementará ainda mais oportunidades de negócios”, afirma Juliano Silva, Diretor Comercial da Cantu Inc. 

Com foco em inovação e eficiência, a linha Speedmax Prime RoverMax foi projetada para atender às demandas de aplicações em caminhões e reboques, bem como também em caminhões de utilização em circuito urbanos e para serviços pesados, com desempenho superior e grande durabilidade. 

A Tecnologia Cool Compoud, que adiciona sílica a composição dos pneus, permite encontrar a melhor relação entre a aderência dos pneus macios com a durabilidade dos pneus duros. Isso proporciona baixa resistência ao rolamento, melhora a economia de combustível, nível de ruído, conforto para o motorista, sem comprometer o desempenho ou durabilidade dos pneus. 

A carcaça da RoverMax é muito mais resistente, e isso permite mais recapagens, algo que aumenta muito sua vida útil. A fabricação da linha RoverMax utiliza ainda o sistema de vulcanização de nitrogênio, que permite melhor controle dos processos de cura e uniformidade dos pneus.   

Destaques da Linha Speedmax: 

São duas aplicações para os modelos RoverMax, que tem as medidas mais utilizadas para o transporte rodoviário. 

RoverMax S é um pneu com design de cinco nervuras que oferece o equilíbrio ideal entre banda de rodagem de longa duração e eficiência de combustível para uma ampla gama de aplicações de caminhões e reboques. Com medidas 275/80 R22,5 146M 16P.R e 295/80 R22,5 149M 18P.R. 

RoverMax D é um pneu de tração potente de ombro aberto (open shoulder) que proporciona uma maior aderência, maior quilometragem e vida útil da carcaça em aplicações de caminhões urbanos/regionais de serviço pesado. Com medidas 275/80 R22,5 149/146M 16P.R e 295/80 R22,5 152/148M 18P.R.

Linha RangeMax. 

RangeMax D: Este pneu é construído com a I-Feat Technology, tecnologia de alta eficiência que garante alta durabilidade e desgaste uniforme da banda de rodagem. O Range Max D é oferecido na medida 215/75 R17,5 135/133 16P.R, ideal para quem busca confiabilidade nas estradas. A banda de rodagem tem blocos reforçados melhorando o desempenho com aderência constante. O mesmo pneu também é oferecido na medida 215/75 R17,5 135/133 16P.R. 

Rodas de alumínio – Além das linhas de pneus, a Speedmax vai apresentar seu portfólio de rodas de alumínio, em diversas medidas e todas forjadas. As rodas de alumínio são 5 vezes mais resistentes que as rodas de aço, além de serem mais leves, refletindo em maior economia de combustível, com melhor dissipação de calor, melhorando a eficiência dos freios e consequentemente a segurança. Hoje, a Speedmax é a fornecedora oficial de rodas e pneus dos caminhões da Fórmula Truck. 

O estande da Speedmax ainda reserva espaço para a exposição de rodas de aço nos pneus 12.00R24 (OTR), as linhas de pneus Gripmaster e os modelos de pneus dos parceiros Kumho e Aeolus. 

Atrações para o público 

A Speedmax levará diversas atrações para a Fenatran e a presença dos pilotos Enzo e Pietro Fittipaldi, e de Bruna Assmann, incluindo um simulador da Fórmula Truck, reproduzindo o desafiador e rápido circuito de Guaporé (RS), para o público experimentar a sensação de pilotar um caminhão de mais 1300 CV, que atingem 240 km/h, salientando que estes “brutos” são calçados com exclusividade com os pneus Speedmax. 

Dias 5 e 6 de novembro 

15h: Tarde de autógrafos com os irmãos Fittipaldi: 

Pietro Fittipaldi que compete na NTT IndyCar Series pela equipe Rahal Letterman Lanigan. O piloto é também o reserva da equipe Haas na Fórmula 1. 

Enzo Fittipaldi, que disputa a FIA Fórmula 2, porta de entrada da Fórmula 1, pela equipe Van Amersfoot Racing. 

Dias 6 e 7 de novembro 

Das 13h às 21h:  

Bruna Assmann, piloto do Pace Truck da Fórmula Truck durante todo o dia autografando hero cards   para o público.  

Serviço: 

Fenatran – 4 a 8 de novembro de 20204 

São Paulo Expo: Rod. dos Imigrantes 5, S/N, km. 1, São Paulo, 

Estande E192 

Mais informações: https://www.fenatran.com.br/pt-br.html#/

Sobre a Cantu Inc.
A Cantu Inc. é um ecossistema de soluções em pneus, focado em oferecer uma experiência diferenciada e garantir mobilidade e inovação para transformar caminhos em jornadas extraordinárias. Líder no mercado de reposição, com 06 Centros de Distribuição e 56 unidades no Brasil e holding das marcas de pneus Speedmax, com presença nos mercados da América Latina, EUA e Europa e Gripmaster, líder no segmento de pneus OTR; além da PneuStore, maior e-commerce de pneus do Brasil. 

FONTE: RoverMax S | Crédito: divulgação
Contatos para imprensa – XCOM  –  Agência de Comunicação
 

 

 

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