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Brasil suspende exportações de carne de aves e produtos relacionados por causa da Doença de Newcastle

Recentemente, o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) tomou uma medida significativa para a economia brasileira ao rever as normativas para a exportação de carne de aves e seus derivados. Isso veio após a confirmação de um foco da Doença de Newcastle em Anta Gorda, no Rio Grande do Sul, forçando uma alteração no Certificado Sanitário Internacional (CSI). Essa mudança visa atender às exigências de diversos países importadores.

Para quem não está familiarizado, a Doença de Newcastle é altamente contagiosa e afeta aves de diversas espécies. A restrição temporária de exportação para 44 países representa um golpe para os produtores locais e a economia do setor, que é vital para o Brasil, o terceiro maior exportador de carne de frango do mundo.

O que mudou nos Certificados Sanitários Internacionais?
No esforço para conter a propagação da doença e manter a confiança nas medidas de segurança alimentar, o Mapa revisou os CSIs. As restrições variam dependendo do mercado. O Brasil implementou uma suspensão que pode durar pelo menos 21 dias, influenciando produtores em toda a nação em alguns casos, e restrita a uma área de 50 km ao redor do foco da doença em outros.

Quais regiões e produtos foram afetados?

  • Nacional: Para países como China e México, a suspensão aplica-se a todo o território brasileiro.
  • Estadual: No Rio Grande do Sul, uma das regiões mais afetadas, a restrição se estende a uma série de países, incluindo Reino Unido e União Europeia.
  • Regional: Em um raio de 50 km do foco, a exportação de produtos como carnes de aves e farinha de aves foi completamente suspensa para destinos como Canadá e Israel.

O Rio Grande do Sul, alvo da restrição estadual, é uma região chave, sendo o terceiro maior exportador de carne de frango do país. Nos primeiros seis meses deste ano, as exportações do estado alcançaram cerca de 354 mil toneladas, gerando uma receita significativa. Essas restrições temporárias colocam uma pressão imensa sobre os produtores locais e podem afetar a economia local de forma substancial.

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Brasil suspende exportações de carne de aves e produtos relacionados por causa da Doença de Newcastle – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no 1º semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%

As exportações brasileiras de açúcar aumentaram 50% no 1º semestre de 2024 para 15,15 milhões de toneladas, com a Indonésia liderando entre os principais destinos, de acordo com dados divulgados nesta sexta-feira pela agência marítima Cargonave.

A Wilmar International, trading de commodities sediada em Cingapura, foi o principal afretador de açúcar a granel entre as empresas que exportam do Brasil, com 16% do comercializado, seguida de perto pela Alvean, com 15%, e pela Sucden, com 14%, mostraram os dados.

A Indonésia foi o destino de 12% do açúcar bruto exportado pelo Brasil no primeiro semestre, com a Índia recebendo 9% e os Emirados Árabes Unidos, 8%.

A Índia é o segundo maior produtor de açúcar do mundo, mas algumas de suas refinarias localizadas na costa geralmente importam açúcar brasileiro para reexportar como produto refinado.

A China, normalmente o maior importador de açúcar brasileiro, ficou em um distante 11º lugar entre os principais destinos no primeiro semestre, com apenas 588 mil toneladas.

O Brasil produzirá menos açúcar em 2024 do que em 2023, de acordo com analistas, mas o país possuía grandes estoques do ano passado disponíveis para manter os embarques fortes nos primeiros meses deste ano, que é tradicionalmente um período mais calmo para o carregamento de açúcar.

Outro motivo por trás dos volumes mais altos no primeiro semestre foi o rápido início da colheita de cana e do processamento da nova safra devido ao clima mais seco do que o normal.

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Exportações de açúcar do Brasil crescem 50% no 1º semestre, apontam dados de embarque (infomoney.com.br)

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Minério de ferro cai com investidores digerindo sinais contraditórios da China

O contrato de referência de agosto do minério de ferro, na Bolsa de Cingapura, caiu 0,83%, para 103,65 dólares a tonelada

CINGAPURA (Reuters) – Os preços dos contratos futuros de minério de ferro caíram nesta segunda-feira, com os investidores e traders avaliando os sinais mistos do mercado da China, maior consumidor mundial de minério, após o final de sua reunião plenária.

O contrato mais negociado de setembro do minério de ferro na Bolsa de Mercadorias de Dalian (DCE) da China encerrou as negociações do dia com queda de 0,31%, a 798,5 iuanes (109,79 dólares) a tonelada.

O contrato de referência de agosto do minério de ferro, na Bolsa de Cingapura, caiu 0,83%, para 103,65 dólares a tonelada.

A China cortou sua principal taxa de juros de curto prazo e suas taxas de empréstimo de referência, em uma tentativa de impulsionar o crescimento econômico, já que o país está à beira da deflação e enfrenta uma prolongada crise imobiliária, aumento do endividamento e fraco sentimento dos consumidores e das empresas.

Os cortes foram feitos depois que a China divulgou, na semana passada, dados econômicos do segundo trimestre mais fracos do que o esperado e que seus principais líderes se reuniram para seu plenário.

O impulso, entretanto, não conseguiu eliminar totalmente as preocupações depois que a tão esperada atualização da política chinesa não apresentou nenhuma mudança importante.

“O Plenário reuniu os líderes da China para traçar a direção geral das políticas sociais e econômicas de longo prazo do país. Mas pouco foi feito para retificar o fraco crescimento econômico”, disseram os analistas do ANZ em uma nota.

Também pesou sobre os preços do principal ingrediente da siderurgia o fato de que os principais “produtores estão superando os recentes problemas do lado da oferta para aumentar as exportações”, disseram os analistas do ANZ.

A demanda deprimida dos usuários finais e o sentimento negativo permearam o mercado doméstico de aço de 15 a 19 de julho, disse a consultoria chinesa Mysteel.

Além disso, o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, decidiu encerrar sua campanha de reeleição no domingo, o que, segundo os investidores, cria incertezas e pode abalar os mercados globais.

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Minério de ferro cai com investidores digerindo sinais contraditórios da China (infomoney.com.br)

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AEB revê para US$ 77 bilhões superávit da balança esperado em 2024

No ano passado, balança teve recorde histórico de US$ 98,8 bi; em 2024, pela primeira vez na história a exportação de petróleo em bruto vai assumir a liderança das vendas externas

A Associação de Comércio Exterior do Brasil (AEB) reviu para baixo suas expectativa de exportações e para cima as projeções de importações. Com isso, a estimativa para o saldo da balança comercial brasileira  deve ter uma forte queda, de 22%, ante o recorde histórico contabilizado no ano passado.

Segundo a AEB, são projetadas exportações de US$ 327,676 bilhões, o que significará uma redução de 3,5% em relação ao montante de US$ 339,672 bilhões apurado em 2023. Para as  importações, a projeção é de US$ 250,605 bilhões, um aumento de 4% ante os US$ 240,834 bilhões alcançados no ano passado.

Assim, a expectativa de superávit para este ano está agora em US$ 77,071 bilhões, 22% abaixo dos US$ 98,838 bilhões alcançados no ano passado.

A AEB destaca que, pela primeira vez na história, a exportação de petróleo em bruto (projetada em US$ 50,612 bilhões) vai assumir a liderança das vendas externas.

As estimativas consideram questões geopolíticas e macroeconômicas como a continuidade da guerra na Ucrânia, a agressividade comercial da China e as reações defensivas dos Estados Unidos e Europa, os níveis das taxas de juros e os níveis de taxas cambiais entre os cenários e fatores que vão influenciar a balança comercial.

Sobre os preços das commodities, a observação é da continuidade da acomodação generalizada de preços, reflexo do atual cenário econômico e geopolítico. “Todavia, ainda assim, as atuais cotações das commodities continuam beneficiando as exportações do Brasil, diz a AEB.

Para a associação, com exceção de celulose e café não torrado, que projetam elevação de preços, as demais commodities exportadas pelo Brasil sinalizam queda de preços em 2024.

Sobre o volume de exportações, três das principais commodities (soja, milho e minério de ferro) projetam queda no ano. A exceção é o petróleo, com projeção de alta de 22% em 2024.

AEB revê para US$ 77 bilhões superávit da balança esperado em 2024 (infomoney.com.br)

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O desconhecido território do Paraguai localizado estrategicamente no litoral brasileiro

A menor distância terrestre entre o Paraguai e o Oceano Atlântico é de aproximadamente 730 quilômetros. Pelo menos é assim ao olhar o mapa. Só que o país vizinho, na realidade, está bem mais próximo do mar, graças a uma espécie de enclave localizado no Porto de Paranaguá, no litoral paranaense. Dali até a água são menos de 600 metros, o que dá ao Paraguai uma posição estratégica na logística de exportação de produtos agrícolas. Ao menos na teoria.

O espaço, formado por dois armazéns graneleiros que somam pouco mais de 12 mil metros quadrados e capacidade estática de 90 mil toneladas, é um entreposto de depósito franco, que permite a armazenagem de mercadoria paraguaia em recinto alfandegado. É fruto de um acordo assinado entre os países em 1957 e chancelado pelo Decreto nº 21 de 24 de julho do mesmo ano, assinado pelo então presidente brasileiro Juscelino Kubitschek, que repassou à Administración Nacional de Navegación y Puertos (ANNP) o uso da área — na época eram alguns pequenos armazéns na Vila da Madeira e depois foi sendo transferido até chegar ao local atual, no Armazém 8.

A grosso modo, o convênio dá ao Paraguai a liberdade para usar o espaço da maneira que bem entender, respeitando apenas o regramento do porto. Não é muito diferente do que ocorre em outras relações entre países, como a Bolívia que usa portos chilenos e peruanos, ou a Hungria que exporta via porto de Rijeka, na Croácia.

“O fortalecimento dessas relações bilaterais simboliza não apenas uma cooperação, mas uma certa solidariedade entre os países, o que fortalece laços diplomáticos”, explica o professor do curso de Negócios Internacionais da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e coordenador do Observatório de Negócios Internacionais da PUCPR, João Alfredo Nyegray.

Por muitos anos, a área destinada ao Paraguai foi usada para escoar a produção agrícola, principalmente de soja para a Europa. Foi assim até 2003, quando o então governador do Paraná, Roberto Requião, assinou um decreto proibindo a exportação de produtos transgênicos pelo Porto do Paranaguá — na época passavam 1,5 milhão de toneladas de grãos paraguaios por ano pelos armazéns. A porta de saída para o Atlântico fechou repentinamente e o espaço da ANNP no porto ficou vazio e sem uso.

O Paraguai encontrou uma saída pelos rios e criou uma das principais rotas hidroviárias do mundo para escoamento da produção. A hidrovia Paraguai-Paraná conta com 43 portos até chegar a Rosario, na Argentina, e Montevidéu, no Uruguai. De lá, os grãos seguem para a Europa e outros mercados.

A rota é tão intensa que o Paraguai conta hoje com a terceira maior frota de barcaças fluviais do mundo. E a hidrovia deu tão certo que produtores no Centro-Oeste do Brasil usam essa logística dos rios ao invés de estradas até o Porto de Paranaguá.

Esse cenário mudou radicalmente a utilização do espaço paraguaio em Paranaguá. Abandonado, a ANNP decidiu entregá-lo à iniciativa privada. O usufrutuário mais recente é o Consórcio Mercosul, formado pela paraguaia Diagro e pela brasileira Cimbessul, que venceu a licitação e cuida do local desde 2013.

Os grãos voltaram, mas não do país vizinho. “Se fossemos depender de carga paraguaia, já tínhamos fechado. Mas continuamos com a preferência para eles”, esclarece o diretor institucional da Cimbessul, Mário Alberto Chaise de Camargo.

A soja é o principal produto que chega aos armazéns, de vários clientes, todos brasileiros. Na lista estão Coamo, Cavalca, Royal, Cargill, entre outros produtores. Em 2023 passaram 930 mil toneladas de grãos pelo espaço. A expectativa é de que neste ano seja superada a marca de 1 milhão de toneladas — só até o início de julho haviam sido contabilizadas604 mil toneladas.

Saiba mais em Gazeta do Povo:
O estratégico território do Paraguai localizado no litoral brasileiro (gazetadopovo.com.br)

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LOGISTIQUE SUMMIT 2024 Programação

AUTORIDADES, CEOs, PRESIDENTES, ALTOS EXECUTIVOS DE RENOME NACIONAL E INTERNACIONAL
ESTÃO CONFIRMADOS NO LOGISTIQUE SUMMIT!

Conheça um pouco da Logistique

A feira Logistique nasceu com foco no transporte rodoviário e ampliou para a logística de ponta a ponta. Hoje, a feira abrange todas as etapas da cadeia logística e, em especial, os desafios logísticos para a indústria e para o agronegócio. “Ampliamos o escopo para abranger a intralogística, Real Estate, Last Mile, E-Commerce e abrir o Sul do país para o que acontece na logística do mundo”, resume Rinaldi. Segundo ele, Santa Catarina é o porto de entrada de grande parte da carga marítima que não fica no Estado, e segue para outras regiões do Brasil.

Segue Programação para que possa acompanhar os três dias de evento e oportunidades de negócios, pois muito além da feira, também haverá o LOGISTIQUE SUMMIT, que contará com um painel sobre o impacto do agronegócio brasileiro na geopolítica e logística mundial, painel que irá explorar a reconfiguração das cadeias globais, oportunidades e impactos logísticos para a indústria, painel para discutir a importância da inovação e da infraestrutura para o crescimento sustentável do Estado, entre muitos outros temas relevantes.

Saiba mais abaixo:

DIA 23/07

08h00 – 08h30 Café & Networking
08h30 – 09h10 Abertura Oficial do Evento​
09h15 – 09h55 Palestra
“Desenvolvimento Econômico e Perspectivas para o Futuro de SC”

  • Palestrante: Cleverson Siewert, Secretário da Fazenda do Estado de Santa Catarina

10h00 – 11h00 Painel
“Inovação e Infraestrutura: Pilares para o Crescimento Sustentável em Santa Catarina”

  • Jorginho Mello, Governador do Estado de Santa Catarina (a confirmar)
  • Mario Cezar de Aguiar, Presidente da Federação das Indústrias do Estado SC – FIESC
  • Carlos Chiodini, Vice presidente da Câmara Temática Portuária e Hidroviária da FRENLOGI
  • Elson Otto, Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC
  • Dagnor Schneider, Presidente Federação dos Transportes Rodoviários de Carga do Estado de SC – Fetrancesc

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11h05 – 12h05
Palestra Magna (ingressos adquiridos separadamente. Essa palestra não faz parte do Summit)
“O Impacto da Política no Crescimento do Brasil e sua Relação com o Setor Produtivo” 

  • Palestrante: Michel Temer – Presidente da República (2016-2019)

​14h00 – 15h00 Painel
“Comércio Global – Projeções dos Portos Nacionais para atender as demandas e os desafios do crescimento.”

  • José Roberto Martins, Secretário de Estado dos Portos, Aeroportos e Ferrovias de Santa Catarina
  • Osmari de Castilho Ribas, Superintendente Administrativo da Portonave
  • Cassio Schreiner, Presidente do Porto Itapoá
  • Cleverton Elias Vieira, Diretor Presidente do Porto de São Francisco do Sul
  • Urbano Lopes de Sousa Netto, Diretor Presidente do Porto de Imbituba
  • Egídio Martorano, Presidente da Câmara de Transporte e Logística da FIESC (moderador)​


15h10h – 16h10 Painel
O Poder do Multimodal: Desafios e Oportunidades no Mercado Brasileiro.”

  • Gustavo Paschoa, CEO da Norcoast
  • Lilian Cristina Françoso dos Santos, Gerente de Cargas da CCR Aeroportos
  • Maurício Alvarenga, Diretor Executivo da Tecmar Transporte & Logística – Grupo Log-In Logística Integrada
  • Mariana Pescatori, Secretária-executiva do Ministério de Portos e Aeroportos (a confirmar)
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Ricardo Molitzas, Presidente do Instituto Brasil Logística – IBL (moderador)


16h10 – 16h25
Café & Networking

16h25 – 17h25 Painel
“Soluções para destravar investimentos nos portos brasileiros”

  • Aristides Russi Jr, CEO da JBS / Seara Operações Portuárias
  • Mario Povia, Diretor Executivo do Instituto Brasileiro de Infraestrutura – IBI
  • Danilo Veras, Head de Public Affairs da Maersk para a América Latina
  • Claudio Loureiro de Souza, Diretor Executivo da CENTRONAVE (a confirmar)
  • Eliezer Giroux, Gerente de Relações Institucionais e Governamentais da Portonave​
  • Leandro Barreto, Diretor Solve Shipping (moderador)


17h30 – 18h10
Mesa Redonda
“A Nova Rota Aérea SC- Portugal: Facilitando o Comércio e a Logística Internacional”

  • Ricardo Gesse, CEO da Zurich Airport Brazil
  • Marcelo Vitorino, Country Manager (Brazil and South America) na TAP Air Portugal
  • Renato Igor, jornalista e comentarista da NSC TV


18h15 – 19h15 Painel
“Sustentabilidade na Logística Portuária” 

  • Rafael Tello, Head de Sustentabilidade do Grupo Ambipar
  • Enrique Lewandowski, Assessor Jurídico do Instituto ATMOS
  • Marcelo Campos, Head de Logística da Arcelor Mittal / Vega
  • Flávio da Rocha Costa, Diretor de Logística da Eldorado Brasil
  • Jonas Mendes Constante, Diretor de Projetos & Consultor Sênior em Estratégia Portuária na Fundación Valenciaport, Espanha
  • Jesualdo Silva, Presidente da Associação Brasileira de Terminais Portuários – ABTP
  • João Ricardo Chaves, Diretor da SC Portos (moderador)


19h20 – 20h00 Palestra
“O Poder no Network”

Palestrante: Adriano Gatto, empresário artístico de grandes celebridades brasileiras e internacionais, referência nacional através do seu networking de alto impacto​

DIA 24/07

14h00h – 15h00 Painel
“Reconfiguração das Cadeias Globais: Oportunidades e os Impactos Logísticos para a Indústria.” 

  • Prof. Dr. Carlos Taboada, Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC
  • Marcelo Luis de Campos, Head Logística Sul na Arcelor Mittal
  • Eduardo Beims, Sales & Marketing Director na FGL Global Logistics
  • Sérgio Rodrigues Alves, Presidente do Conselho Superior da FACISC​
  • Marcelo Salles, Presidente do CONSAD HOLDING – SCPAR (moderador)

15h05 – 16h05 Painel
“O Impacto do Agronegócio Brasileiro na Geopolítica e Logística Mundial”  

  • Neivor Canton, Presidente da Cooperativa Central Aurora Alimentos
  • Airton Galinari, Presidente-Executivo da Coamo
  • Francisco Turra, Ex-ministro da Agricultura e Presidente do Conselho de Administração da Aprobio​
  • Ricardo Santin, Presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal – ABPA (moderador)

16h05 – 16h20 Café & Networking 

16h20 – 17h00 Painel
“O Mundo está a caminho de uma nova crise econômica?”

  • Otaviano Canuto, economista, foi Vice-Presidente e Diretor Executivo do Banco Mundial, Diretor Executivo do Fundo Monetário Internacional (FMI) e Vice-Presidente do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), é membro do Policy Center for the New South, diretor do Center for Macroeconomics and Development e membro não residente do Brookings Institute for the New South. Reside em Washington DC.​
  • Jorge Polydoro, Presidente do Grupo Amanhã​
  • Maria Teresa Bustamante, membro do Conselho da Câmara de Comércio Internacional (ICC), Presidente da Câmara de Comércio Exterior e Chefe de Gabinete da Presidência FIESC. (mediadora)

17h05 – 18h00 Painel
“Transformação Sustentável: O Papel do Mercado de Carbono e dos Combustíveis Alternativos na Economia Verde” 

  • Djalma Vilela, Presidente do Grupo Multilog
  • Rodrigo Barros, Diretor de Suprimentos e Executivo de Supply Chain na Suzano
  • Marcella Cunha, Diretora Executiva da Associação Brasileira de Operadores Logísticos – ABOL
  • Luís Fernando Resano, Diretor-Executivo da Associação Brasileira de Armadores de Cabotagem – ABAC (moderador)

18h05 – 18h50 Painel
“Maturidade Logística: como Práticas Logísticas Maduras contribuem para o Planejamento e Desempenho do Negócio?”

  • Fabio Miguel, Diretor Executivo de Logística do Grupo Boticário, Professor de cursos /MBA’s em Finanças, Supply e Compras e co-autor do livro Compras Estratégicas (Ed. Saraiva)
  • Prof. Dr. Neimar Follmann, pesquisador da Universidade Tecnológica Federal do Paraná
  • Dr. Mauricio Johnny Loos, Diretor Industrial da Altenburg​; Autor/co-autor de livros nas áreas de Gestão de Portfólio, Gestão de Projetos e Logística Lean; PhD, Coordenador e Professor de MBAs.
  • Rita Cássia Conti, Vice Presidente da Federação das Associações Empresariais de SC – FACISC (moderadora)

18h50 – 19h30 Mesa Redonda
“Como a Transformação Digital está ajudando a crescer a Cadeia de Suprimentos e o Comércio Internacional”.  ​

  • Helmuth Hofstatter Filho, CEO & Founder da LogComex
  • Karin Schöner, Presidente da Brasil – JAS Worldwide
  • Hermano do Amaral Pinto Junior, Diretor Geral do Núcleo de “Infraestrutura e Tecnologia” para o Brasil no Grupo Informa


DIA 25/07

14h00 – 14h50 Mesa Redonda
“Real Estate: O Mercado Imobiliário de Galpões Industriais e Logísticos: Tendências Emergentes”

  • Daniel Cortazzo, Diretor Regional de Contas LATAM, na CEVA Logistics
  • Ricardo Hirata, Diretor Real State, Logistics & Data Center na JLL
  • Tarcísio Tomasi, Gerente Comercial AMP Centro Logístico
  • Rogério Rossol, Gerente Comercial e Desenvolvimento de Negócios de Rodoviário e Armazém Geral do Grupo Nelson Heusi (moderador)

14h55 – 15h30 Palestra
“Perspectivas de Mercado e os Desafios da Logística Internacional.”

  • Palestrante: Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding Brasil

15h30 – 15h40 Café & Networking

15h40 – 16h40 Palestra Magna
“Geopolítica do Século XXI: Desafios e Oportunidades na Nova Ordem Mundial e Impactos na Cadeia de Suprimentos.”

  • Professor HOC – Heni Ozi Cukier – Cientista Político, Professor, Especialista em Geopolítica e Relações Internacionais​
    O Professor HOC irá explorar as transformações geopolíticas que estão redefinindo as relações internacionais e afetando as cadeias de suprimentos globais. Ele abordará o contexto geopolítico, a redefinição de forças tradicionais e como as rivalidades e alianças regionais moldam as políticas comerciais. A palestra oferecerá insights estratégicos para adaptar-se à nova ordem mundial, transformando desafios geopolíticos em vantagens competitivas.

​16h45 – 17h15 Painel
“Redução de Custos através de Inteligência. Monetizando o Intangível.”

  • Eduardo Assumpção, Diretor Presidente na EGA Solutions
  • Danilo Ramos, Diretor Comercial na Santos Brasil

17h20 – 17h50 Palestra
“Mulheres no mercado de Comércio Internacional.”

  • Palestrante: Renata Palmeira – palestrante, apresentadora e consultora em comércio exterior e logística, influente entre os maiores players do mercado, além de um vasto conhecimento da área de mais de 25 anos de experiência.​

17h55 – 18h35 Palestra Inspiradora

“Liderança e Posicionamento: como Líderes Eficazes utilizam a Imagem para inspirar e motivar” 

  • Palestrante: Everton Rosa – Empreendedor, Escritor e Mentor, é uma personalidade internacionalmente reconhecida na confluência da arte, negócios e mídia.

19h00 Encerramento do Evento

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BTG compra Sertrading e entra em comércio exterior

Banco abre nova linha de negócios com aquisição da companhia especializada em importação que cresceu cinco vezes em cinco anos e transaciona R$ 23 bilhões

O BTG Pactual (do mesmo grupo que controla a Exame) acaba de anunciar a compra da Sertrading, uma das principais empresas de comércio exterior do Brasil e que vem crescendo exponencialmente nos últimos anos com serviços de importação para as principais companhias que atuam no país.

A aquisição, que não teve o valor revelado, marca a criação de uma nova linha de negócio no banco, num momento em que a balança comercial vem batendo recordes.

Com a transação, o BTG vai oferecer mais um serviço à sua base de clientes, fortalecer sua posição em trade finance, além de destravar um amplo potencial de cross-selling e extração de sinergias em produtos financeiros.

Os quatro sócios da Sertrading, incluindo o fundador Alfredo de Goeye e o vice-presidente Luciano Sapata, seguirão à frente da operação e se tornarão sócios do BTG.

Fundada há 20 anos, a Sertrading é especializada em serviços dedicados à importação, que vão desde o desembaraço dos produtos até financiamento e logística para trazer os produtos para o Brasil, passando pelo planejamento tributário.

Com uma plataforma tecnológica e serviço especializado, a companhia saiu de R$ 5 bilhões transacionados em 2019 para R$ 19 bilhões em 2023. Neste ano, a expectativa é chegar a R$ 23 bilhões em transações. A empresa tinha patrimônio líquido de R$ 400 milhões ao fim do ano passado.

A Sertrading atende empresas de médio e grande porte nacionais e multinacionais em 16 setores da economia, que vão desde aviação executiva, na lideração de importação de jatos e helicópteros, passando por máquinas e equipamentos até insumos farmacêuticos.

Na sua carteira, estão gigantes como a Ambev, onde a Sertrading é responsável por boa parte da importação de insumos como lúpulo, malte e cevada para a produção das cervejas.

Em boa parte dos casos, a companhia financia a importação, ficando responsável por comprar os produtos fora do país, trazê-los para cá e armazená-los, faturando apenas quando eles de fato chegam até a companhia – já incluindo aí operações de hedge.

Outro setor de forte atuação da Ser é o automobilístico, com a importação de veículos para empresas como a Ford e de peças também para outros players que produzem no Brasil. No fim do ano passado, a companhia investiu R$ 30 milhões para criar um centro dedicado ao setor no Porto de Vitória (ES), já de olho no crescimento dessa vertical.

Saiba mais em Revista Exame:
BTG compra Sertrading e entra em comércio exterior | Exame INSIGHT

 

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Na contramão de rivais na Alemanha, BMW tem ALTA DE 22% nas VENDAS DE ELÉTRICOS

BMW amplia liderança sobre as rivais alemãs no mercado de veículos elétricos no segundo trimestre do ano, enquanto a Mercedes-Benz e a Audi enfrentam dificuldades. A empresa registrou um aumento de 22% nas vendas de seus veículos elétricos no primeiro semestre de 2024. Entregas dos modelos movidos a bateria da empresa, como o i4 e o iX1, somaram 107.933 unidades até junho; resultado que contrasta com o desaquecimento do mercado.

A BMW vem ampliando sua liderança quando o assunto é veículos elétricos alemães, contrariando a tendência europeia, onde as vendas de automóveis movidos a bateria se estabilizaram ou diminuíram considerando a participação nas entregas totais de veículos nos últimos meses. Os resultados da empresa contrastam com os da Mercedes-Benz, que recentemente comentou que suas entregas no atacado de veículos elétricos de passageiros caíram cerca de 25%, para apenas 45.800 unidades. A montadora sediada em Sttutgart citou a demanda mais fraca nas principais economias, e os grandes descontos praticados no mercado de elétricos.

Quanto ao
Grupo BMW, somente no primeiro trimestre de 2024 vendeu 82,7 mil modelos elétricos, um crescimento de 28% sobre 2023. As vendas totais do grupo, de janeiro a março, somaram 594,7 mil unidades, puxado pelo bom desempenho no continente europeu, onde vendeu 227,8 mil, expansão de 5,5% com relação ao primeiro trimestre de 2023. Modelos como o i4 e o iX1 foram responsáveis por 107.933 unidades vendidas até junho deste ano. Esse crescimento é notável, especialmente considerando o desaquecimento do mercado de veículos elétricos enfrentado por outras montadoras alemãs, como a Mercedes-Benz e a Audi. A BMW vem contrariando a tendência europeia, onde as vendas de automóveis movidos a bateria se estabilizaram ou diminuíram, considerando a participação nas entregas totais de veículos nos últimos meses. Após anos de crescimento, a demanda por elétricos vem caindo, após os governos começarem a reduzir ou interromper os incentivos financeiros de comercialização destes veículos.

Enquanto isso, na Audi, as entregas de EVs no segundo trimestre permaneceram estáveis em 41.000 unidades, enquanto a empresa-mãe Volkswagen relatou uma queda de 15% nas vendas de veículos totalmente elétricos na Europa e nos EUA no primeiro semestre deste ano. A demanda por EVs na China tem sido mais forte, aumentando 45% no mesmo período.

 

O Grupo BMW vem apostando forte nas vendas de EVs após lançar vários novos modelos elétricos, incluindo o sedã i4 e, mais recentemente, o crossover iX2. A empresa com sede em Munique se adiantou na transição para EVs em relação a muitos concorrentes com o desenvolvimento do i3, acumulando maior experiência com a tecnologia de baterias, superando a recepção mista do modelo. Este desempenho vem mostrando que a BMW está conseguindo adaptar-se bem com os desafios do mercado de EVs na Europa, onde as vendas desses veículos têm se estabilizado ou diminuído como parte das entregas gerais nos últimos meses.

Ao final do ano passado, a certeza do aumento das vendas com veículos EVs já estava sendo esperada pela empresa. Durante o BMW Group Annual Conference 2023, autoridades explanaram sobre o assunto. A previsão passada foi que, antes de 2030, as vendas de carros elétricos serão superiores a 50% de participação no mercado. Cenário considerado muito otimista para muitos especialistas, que acreditam em um crescimento, mas não tão expressivo assim. Entretanto, o que estamos vendo no momento, é que a demanda por EVs vêm caindo nos últimos meses, após os principais governos do mundo começarem a reduzir ou eliminar incentivos financeiros para a compra desses modelos. De fato, a certeza é que, independentemente do crescimento ou não das vendas de veículos EVs nos próximos anos, eles estão sendo bem aceitos, principalmente em países de economias fortes, e certamente vieram para ficar.

Fontes: automundo.com.br; investnews.com.br; autodata.com.br; bing.com; bloomberglinea.com.br.
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Santa Catarina lidera inserção econômica no Brasil

O estado se destaca com um índice de 96,14%

Santa Catarinase destaca como o estado com maior inserção econômica do país, com um índice de 96,14%, de acordo com o Ranking de Competitividade dos Estados (CLP), que utiliza dados doIBGE. Em segundo lugar está Mato Grosso, com 95,72%, seguido por Rondônia, com 95,05%.

O índice de inserção econômica faz parte do pilar de Capital Humano do Ranking, onde Santa Catarina também lidera. Além do número de ocupados, o pilar avalia o nível educacional dos trabalhadores e seu impacto na produtividade.

Desenvolvido pelo CLP – Liderança Pública, o Ranking é uma ferramenta de avaliação da gestão pública no Brasil. Ele analisa 73 indicadores em 10 áreas-chave

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Justiça derruba liminar que suspende dragagem do Porto de Imbituba

Associação de Pescadores alegou degradação ao meio ambiente

Justiça Federal negou um pedido de liminar de uma associação de pescadores para que fosse suspenso o licenciamento ambiental para dragagem do Porto de Imbituba, no Sul de Santa Catarina. A 1ª Vara Federal de Tubarão considerou que não foi demonstrada a urgência da medida.

“Como fatos narrados não são contemporâneos ao ajuizamento da demanda, não há urgência efetivamente demonstrada nos autos”, afirmou a juíza Ana Lídia Silva Mello, em decisão proferida nesta segunda-feira (15).

Segundo a juíza, embora a associação tenha alegado que a dragagem da área portuária estaria causando degradação ao meio ambiente e prejuízos à atividade pesqueira na Praia do Porto, a necessidade de uma intervenção judicial imediata não foi comprovada.

“Tendo em vista que as licenças ambientais acostadas pelo IMA (Instituto do Meio Ambiente) estão vigentes, e foi evidenciado que ‘vistorias e fiscalizações na área portuária são procedimentos de rotina’, há fundada incerteza acerca da probabilidade do direito da autora”, considerou a juíza.

A ação civil pública foi proposta pela Associação dos Moradores Pescadores Profissionais, Artesanais e Amadores da Praia do Porto (AMAP) contra o IMA e a SCPAR Porto de Imbituba S.A. Ainda cabe recurso.

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Justiça derruba liminar que suspende dragagem do Porto de Imbituba – Guararema News

 

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