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Comércio Exterior, Economia, Logística, Mercado Internacional, Networking, Pessoas, Portos

STF mantém ICMS sobre transportes marítimos

Por maioria de votos, 8 a 3, o Supremo Tribunal Federal (STF) declarou ser constitucional a incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o transporte interestadual e intermunicipal de cargas, passageiros, mercadorias e valores por via marítima. A decisão encerra uma discussão que se arrastava há anos.

A Confederação Nacional do Transporte (CNT), autora da ação, pediu a declaração de inconstitucionalidade da expressão “por qualquer via” no texto legal da lei, e a exclusão da tributação sobre o serviço de transporte interestadual e intermunicipal de passageiros e cargas por via marítima, por falta de normas gerais disciplinando a peculiaridade dessas prestações e que autorizem a instituição do tributo estadual sobre elas.

O ministro Alexandre de Moraes discordou do relator, ministro Luiz Fux, que deu parcial provimento ao pedido da CNT, para excluir a tributação sobre parte das operações. Moraes ponderou que a legislação está em vigor desde 8 de janeiro de 1997, e que o recorte proposto poderia acarretar impactos para os estados. A LC 87/97, ou Lei Kandir, foi editada para regulamentar o ICMS. Um total de sete ministros acompanhou a divergência.

“É sempre bom lembrar que a cabotagem se destaca como uma excelente alternativa ao transporte rodoviário no Brasil. Até porque o transporte marítimo por cabotagem é consideravelmente mais econômico, especialmente em longas distâncias. A capacidade de transportar grandes volumes de carga em um único navio reduz o custo por tonelada transportada, impactando positivamente os custos logísticos das empresas e, consequentemente, os preços dos produtos para o consumidor final”, comenta a vice-presidente da Comissão de Direito Marítimo, Portuário e Aduaneiro da Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Espírito Santo (OAB/ES), Carla Adriana Comitre Gibertoni Fregonas.

Segundo a advogada, com a decisão, não resta dúvida quanto à incidência do ICMS sobre o transporte marítimo. “A sua não incidência seria um grande incentivo ao setor. Por outro lado, a ausência de uma definição clara sobre a questão vinha gerando insegurança jurídica para as empresas, que agora podem se planejar com base em uma decisão definitiva do STF”.

Apesar da cobrança do ICMS sobre o transporte marítimo aumentar os custos das empresas que operam nesse setor, impactando a competitividade e, potencialmente, os preços dos serviços para os consumidores, a decisão traz maior segurança jurídica para as empresas que atuam nesse segmento, tendo maior clareza e previsibilidade para o setor.

O consultor José Ernesto Conti reforça que a medida é uma clara demonstração de apoio ao transporte rodoviário. “A cabotagem tem uma série de custos que o transporte rodoviário não tem. A isenção do ICMS tornaria o transporte marítimo mais competitivo. A decisão do STF acaba privilegiando o transporte rodoviário”.

O ministro Luiz Fux votou pela incidência do ICMS sempre que a operação tiver como objeto exclusivo ou preponderante o transporte interestadual e intermunicipal de bens e pessoas, excluindo a tributação em outras operações. Os ministros André Mendonça e Nunes Marques acompanharam o voto, que ficou vencido.

Reforma

A reforma tributária aprovada recentemente propõe a unificação de alguns impostos, incluindo o ICMS, em um novo imposto sobre bens e serviços (IBS). No entanto, a implementação da reforma ainda levará alguns anos e seus efeitos sobre a cobrança do ICMS no transporte marítimo ainda são incertos. É possível que a reforma tributária traga mudanças na forma como o ICMS é cobrado sobre o transporte marítimo, mas ainda é cedo para afirmar quais serão essas mudanças.

Saiba mais em: ES Brasil
STF mantém ICMS sobre transportes marítimos – ES Brasil

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Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

BRASIL na feira Iran Agrofood 2024 em Teerã, Irã

O Ministério da Agricultura e Pecuária, em parceria com o Ministério das Relações Exteriores, convida empresas brasileiras a participarem da feira Iran Agrofood 2024 em Teerã, Irã. O evento, que ocorre de 8 a 11 de junho de 2024, é uma plataforma importante para a indústria agrícola do Irã, apresentando equipamentos modernos e tecnologias para produção, embalagem, armazenamento e transporte de alimentos e bebidas. A participação do Brasil visa aumentar as oportunidades de negócios e abrir o mercado para empresas brasileiras, promovendo o aumento do comércio entre Brasil, Irã e a região. O evento incluirá um Pavilhão Brasil com suporte abrangente, como recepcionistas bilíngues, catálogos institucionais e instalações para reuniões com potenciais compradores.

A Iran Agrofood é a feira líder da indústria agropecuária iraniana. O evento apresenta equipamentos e tecnologias modernas para a produção, embalagem, armazenamento e transporte de alimentos e bebidas. Já em sua 31ª edição, a feira conta anualmente com mais de 600 expositores e 45 mil visitantes de todo o mundo. O Irã tem sido um dos mercados alvo da área de promoção de negócios do MAPA e passará a ter um adido agrícola em breve, como prova de sua importância. 

As empresas brasileiras que forem selecionadas para participar da feira Seoul Iran Agrofood 2024 como expositoras farão parte do Pavilhão Brasil, e contarão com uma estrutura completa, incluindo recepcionistas bilíngue, catálogo institucional e mobiliário para preparação e exposição de produtos, bem como para reunião com os potenciais compradores e apoio técnico da equipe do MAPA. 

Quem pode participar? 

Empresas da indústria de alimentos e bebidas, comerciais exportadoras, tradings, entidades setoriais e cooperativas, desde que para a promoção exclusiva de produtos brasileiros. 

O MAPA  estimula a inscrição de cooperativas e empresas de pequeno porte que planejam se inserir no mercado internacional e cujos produtos se adequem ao perfil da feira.

A participação no evento está condicionada à aprovação pela organização da feira, mediante formulário a ser oportunamente preenchido pelo expositor.

Saiba em GOV.BR
Iran Agrofood 2024 — Ministério da Agricultura e Pecuária (www.gov.br)

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Marketing, Negócios, Networking

Dia do Café: Com fé, para aproveitar no Comex

Você é do Comex, ama um bom cafézinho!!!
E aí, aceita uma xícara de café?

No cenário das bebidas mundialmente amadas, o café está no topo. A bebida é sentida em diversos lugares como lares, cafeterias e escritórios ao redor do mundo. Nesta sexta-feira, dia 24 de maio, é comemorado o Dia Internacional do Café, e esse é o momento perfeito para celebrar a diversidade dessa bebida.

A variedade de tipos de café vai além dos grãos e abrange também os métodos de preparação. Desde o café filtrado clássico até o expresso, cada técnica ressalta distintos aspectos do sabor e aroma da bebida.

Confira alguns métodos populares

  1. Café Expresso: uma dose concentrada de café extraído sob pressão, conhecida por sua cremosidade e sabor encorpado.
  2. Café Filtrado: preparado através da passagem de água quente por grãos de café moídos, resultando em uma bebida suave e equilibrada.
  3. Aeropress: uma técnica de imersão que produz um café limpo e vibrante, destacando as nuances de sabor dos grãos.
  4. Café gelado: café preparado com água fria durante um longo período de infusão, resultando em uma bebida suave e refrescante, com baixa acidez.

O café no Brasil

No Brasil, o café começou a ser cultivado no século XVIII. A cultura do café teve início no norte do país, mas foi na região sudeste, especialmente em São Paulo, que se tornou o principal lugar de produção. O café foi ficando cada vez mais popular no exterior, o que fez as plantações crescerem bastante. Isso também fez com que muitas pessoas fossem trazidas como escravas para trabalhar nas fazendas de café.

No final do século XIX, o Brasil tornou-se o maior produtor mundial de café, alcançando o ápice de sua influência econômica. O café desempenhou um papel fundamental na formação da sociedade brasileira, moldando aspectos culturais, políticos e econômicos do país. No entanto, flutuações nos preços internacionais do café e mudanças nas políticas governamentais levaram a crises periódicas na indústria cafeeira brasileira.

Hoje, o Brasil continua sendo um dos principais produtores e exportadores de café do mundo, com uma indústria que abrange desde pequenas propriedades familiares até grandes fazendas comerciais. Exportações dos Cafés do Brasil crescem 15,4% e atingem 4,3 milhões de sacas em novembro de 2023. Com o desempenho de novembro, as exportações dos Cafés do Brasil, nos cinco primeiros meses da safra 2022/2023, totalizaram 18,77 milhões de sacas de 60kg, o que representa um aumento de 16,2% no volume exportado, se comparado com o mesmo período da safra anterior. Apesar do aumento no volume exportado no período em análise, o faturamento apresentou um recuo de 5,1% ao gerar o ingresso de US$ 3,67 bilhões ao país. Convém esclarecer que o Conselho dos Exportadores de Café do Brasil – Cecafé considera o período da safra do café entre os meses de julho a junho.

Com relação especificamente aos cafés diferenciados – que são os cafés que têm qualidade superior ou algum tipo de certificado de práticas sustentáveis – o Brasil exportou o equivalente a 6,07 milhões de sacas de 60kg, no período de janeiro a novembro de 2023. Esse volume representou 17,4% do total exportado dos Cafés do Brasil no ano, gerando uma receita cambial de US$ 1,39 bilhão, responsável por 19,3% de toda a receita cambial gerada com as exportações dos Cafés do Brasil de janeiro a novembro deste ano.
Vamos aproveitar um tomar um cafézinho, para fechar essa semana.

Um excelente Final de Semana!
RêConectaNews

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Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking

Como foi o Itajaí Comex Summit para você?

Queremos que o Itajaí Comex Summit 2025 seja uma experiência verdadeiramente excepcional para você!

Sua opinião é inestimável para nós, pois nos ajuda a direcionar nossos esforços para atender às suas expectativas da melhor forma possível.

Por isso, estamos convidando você a participar da nossa pesquisa de satisfação. Suas respostas nos ajudarão a compreender o que funcionou bem e o que podemos melhorar, garantindo que o próximo evento seja ainda mais incrível. E ainda há tempo para participar!


Sua participação é vital para moldarmos o Itajaí Comex Summit 2025 de acordo com as suas necessidades e preferências. Não perca esta oportunidade de fazer parte desse processo e contribuir para um evento verdadeiramente memorável!

Clique no link abaixo para começar a sua pesquisa de satisfação.
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSe8jlAHX5wDWSv24LWW0BrChSj7WEeQkAEfhAJlOVZwCZvCFg/viewform?pli=1 

Além disso, as fotos do último evento estão disponíveis no nosso site.
Não deixe de conferir!

Agradecemos antecipadamente pelo seu tempo e pelo seu feedback. Estamos ansiosos para receber suas valiosas contribuições e trabalhar para fazer do Itajaí Comex Summit 2025 um evento incomparável!

Fotos:
https://itajaicomexsummit.com.br/fotos-2024/?utm_campaign=pesquisa__fotos&utm_medium=email&utm_source=RD+Station

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Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado

Empreendedorismo feminino: os obstáculos e as vantagens do networking

“Ninguém entende melhor as dores de uma empreendedora do que outra “, avalia Cintia Almeida, fundadora da Somos, maior rede de empreendedoras qualificadas do país

Desde 1688, quando capitães de navios se reuniam na taberna de Edward Lloyd, em Londres, para contratar seguros marítimos, negócios e relacionamentos andam de mãos dadas. As reuniões no estabelecimento de Lloyd deram origem ao Lloyd’s de Londres, embrião do mercado segurador moderno. E o conceito de fazer negócios com quem você conhece só prosperou desde então, agora com o nome técnico de networking.

Para além dos encontros entre executivos de empresas diferentes, essas redes de relacionamento envolvem cada vez mais empresários e empreendedores. No entanto, ainda é um universo predominantemente masculino.

Segundo um levantamento do LinkedIn realizado em diversos países, a probabilidade de uma mulher construir um network poderoso por meio da rede social é menor que a de um homem. A diferença oscila dos 14% entre as indianas até os 38% entre as mulheres de Singapura. No Brasil, a probabilidade contra as mulheres é de 27%, mais ou menos na média.

A comparação é precisa, pois todos os usuários e usuárias do LinkedIn têm pelo menos alguns pontos em comum. Usam a rede social com intenções profissionais ou empresariais, e têm uma afinidade mínima com a tecnologia. Apesar disso, a diferença é grande mesmo no caso menos pior, o da Índia.

Teto de vidro

Há boas razões para isso. A dinâmica de um executivo ou empreendedor é semelhante à de uma executiva ou empreendedora. Semelhante, mas não igual. Para além do teto de vidro – um limite que as mulheres atingem quando chegam a um determinado nível da carreira, sem a possibilidade de avançar –, a mulher empreendedora tem de enfrentar a tristemente famosa dupla ou tripla jornada, o que não facilita as possibilidades de networking.

Há comprovação acadêmica disso. Uma pesquisa do professor americano Brian Uzzi, da universidade americana Kellogg, publicada em 2019 na Harvard Business Review, comprova que as necessidades de networking das mulheres são diferentes dos requisitos masculinos. “As mulheres em busca de oportunidades frequentemente enfrentam obstáculos que os homens não enfrentam”, escreveu ele. “Assim, elas se beneficiam proporcionalmente mais de um círculo próximo de contatos femininos que podem compartilhar informações.”

O trabalho de Uzzi analisou a busca por posições executivas entre estudantes de MBA americanas no fim da década passada. No entanto, os princípios também valem para as donas dos próprios negócios. Daí a importância do networking para as empreendedoras.

Donas do próprio negócio
O empreendedorismo feminino no Brasil é tão relevante quanto a participação das brasileiras na população. Segundo dados do Sebrae, o número de empreendedoras é semelhante ao de empreendedores homens, mas o caminho delas é mais tortuoso. Um estudo do Instituto Rede Mulher Empreendedora (IRME) do fim de 2023 inferiu que as empresárias brasileiras faturam pouco.

Elas pagam juros mais elevados (mesmo sendo menos inadimplentes) e suas empresas têm menos probabilidade estatística de crescimento. Cerca de 82% são afrobrasileiras, 98% pertencem às classes de renda mais baixa e 83% empreendem por necessidade. “Daí a dificuldade de montar um network eficaz”, diz a publicitária Cíntia Almeida, fundadora da confraria Somos. “Não adianta colocar a empreendedora por necessidade ao lado da empreendedora que possui um negócio estruturado e pensa na expansão e até na internacionalização.”

Saiba mais em FORBES MULHER:
https://forbes.com.br/forbes-mulher/2024/05/empreendedorismo-feminino-os-obstaculos-e-as-vantagens-do-networking/

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Comércio Exterior, Mercado Internacional, Negócios, Networking, Notícias, Oportunidade de Mercado, Pessoas

Hoje inicia a Itajaí Comex Summit o MAIOR SIMPÓSIO na área de Comércio Exterior do Brasil

Hoje, inicia o Maior Simpósio Técnico na área de Comércio Exterior, a Itajaí Comex Summit 2024.

O Itajaí Comex Summit, em sua segunda edição, busca promover crescimento e oportunidades no Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, debatendo ideias, aprofundando e atualizando conceitos e conhecimento estratégico e fortalecendo a colaboração entre empresas da cadeia do Comércio Exterior, em âmbito regional e nacional. O evento é um ponto de encontro para  expandir negócios e transformar ideias em ações, contribuindo para um futuro mais próspero do comércio exterior brasileiro.

Itajaí Comex Summit é direcionado para pessoas ligadas às áreas de Comércio Exterior, Logística e Supply Chain, as quais se incluem empresários, gestores, profissionais, estudantes e pesquisadores. O evento oferece habilidades, adquirir conhecimento, expandir redes de contatos e de ficar atualizado sobre as tendências do setor, atraindo aqueles que buscam contribuir para o crescimento do comércio exterior brasileiro.

Em sua primeira edição, o Itajaí Comex Summit foi sucesso de público e alcançou lotação máxima, e contou com uma lista de contatos de mais de 3.200 pessoas, que cresceu além das inscrições do evento devido a ações de aquecimento e de pós evento. Além disso, os patrocinadores e apoiadores aproveitaram um momento de fortalecimento de  marca e networking qualificado e eficaz, promovendo oportunidades de negócios entre os participantes.

Comprovando o sucesso do evento de 2023, o Itajaí Comex Summit 2024 muda de endereço mas não perderá a sua essência!
Nesta edição cresce de tamanho e para  atender com qualidade e eficiência nossos patrocinadores e os participantes previstos (que salta de 300 para 700 participantes), acontecerá no maior e mais estruturado centro de eventos de Santa Catarina, o Expocentro Julio Tedesco (Expocentro BC), localizado na Av. Marginal Oeste, nº4250, Bairro Jardim Parque Bandeirantes, Balneário Camboriú SC

A presença de palestrantes altamente qualificados é crucial para enriquecer o evento, oferecendo conteúdo de ponta, insights valiosos e inspiração aos participantes. Assim, elevamos a qualidade e o valor da experiência do ICS.

O Itajaí Comex Summit 2023 se destacou como um evento que prioriza o CONHECIMENTO. Em 2024 não será diferente!

O Itajaí Comex Summit entende que as melhores conexões e os melhores negócios acontecem em ambientes que propiciam trocas de conhecimento relevante tanto para o dia a dia do profissional da área como para o planejamento das empresas. Para isso, busca os palestrantes mais qualificados e com uma curadoria técnica que permitirá aos participantes desfrutarem das melhores discussões dos principais temas do Comércio Exterior, Logística e Supply Chain.

Temas que serão abordados:
– Os Desafios dos Portos de Santa Catarina no Comércio Internacional;
– Transporte Aéreo de Cargas em Santa Catarina: Potencial e Oportunidades;
– Compliance Aduaneiro na Perspectiva do Setor Privado;
– Reforma Tributária e os Impactos no Comércio Exterior;
– Transporte Marítimo: Desafios e Oportunidades para o Brasil no Cenário Global;
– Tecnologia da Informação e Inteligência Artificial no Comércio Exterior do Futuro;
– Gestão Estratégica de Pessoas no Comércio Exterior;
– Facilitação do Comércio na Perspectiva dos Órgãos Governamentais;


Confirma a Programação completa
Programação – Itajaí Comex Summit 2024 (itajaicomexsummit.com.br)

No Itajaí Comex Summit entendemos que os melhores temas e os melhores Palestrantes atraem o público que a sua empresa precisa se conectar:
– Empresários, Gestores e Executivos de grandes empresas;
– Importadores, Exportadores de bens, produtos e serviços,
– Prestadores de serviço de todas as áreas ligadas ao ecossistema do Comércio Internacional;
– Profissionais que buscam se qualificar e expandir seus conhecimentos e desenvolver um networking qualificado

O Itajaí Comex Summit 2024 oferecerá uma experiência única: o podcast ICS Talks, gravado ao vivo em um estúdio aquário localizado na área central do evento. Esta inovação não apenas enriquece o conteúdo do evento, mas também proporciona uma experiência única para os participantes. No ICS Talks, patrocinadores, palestrantes, e nossos convidados terão a oportunidade de debater temas relevantes para o comércio
exterior, e não apenas aqueles tratados nos painéis da plenária do evento. Será uma oportunidade única de compartilhamento de conhecimento e da
experiência do ICS 2024 que ressoará nas mídias durante e após o evento.

Outra grande inovação do Itajaí Comex Summit 2024 é a revista ICS 2024. Excelente oportunidade para a disseminação de conteúdo produzido pela equipe ICS e pelos nossos patrocinadores. Além disso, a Revista ICS funcionará como um guia da programação oficial do evento, com resumo dos
painéis propiciando aos participantes um excelente local para anotações sobre os diversos insights do evento!

Então te aguardamos acompanhando TODAS as Redes do RêConectaNews, Portal de Notícias OFICIAL parceiro da Itajaí Comex Summit, e traremos a você tudo que está acontecendo no evento em real time.

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Te aguardamos para

 

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União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras

A partir de 2027, empresas que fazem negócios com qualquer um dos 27 países da UE precisarão provar que seus fornecedores respeitam direitos humanos e meio ambiente — multas podem chegar a 5% da receita

O parlamento europeu aprovou na última semana uma lei que obriga companhias de todos os setores da economia que fazem negócios com a União Europeia a verificação de suas cadeias de valor.

Chamada de Diretiva de Due Diligence de Sustentabilidade Corporativa e batizada com a sigla CS3D (em alusão ao acrônimo CSDDD), a lei engloba desde a extração da matéria-prima à distribuição, venda e marketing do produto ou serviço final, e implica na necessidade de adoção de indicadores ambientais, sociais e de governança (ESG), sobretudo no que diz respeito a violações de direitos humanos e do meio ambiente.

As empresas que tiverem mais de mil funcionários e faturamento global acima de 450 milhões de euros precisarão auditar suas fornecedoras, por exemplo, sobre prática de desmatamento ilegal e implicações sobre perda de biodiversidade, trabalho análogo à escravidão e trabalho infantil. A previsão de especialistas é de que a lei tenha um efeito cascata – das grandes empresas às pequenas, com um potencial de transformação difícil de calcular.

A CS3D complementa uma série de outras leis estabelecidas pela UE nos últimos anos para incentivar a economia de baixas emissões de gases de efeito estufa, e já não é surpresa para exportadores brasileiros e seus fornecedores. Um exemplo de outra regra recente aprovada é a que proíbe a exportação para o bloco europeu de produtos agrícolas cultivados em áreas de desmatamento.

“O Regulamento para Produtos Livres de Desmatamento (EUDR) trata de produtos livres de qualquer tipo de desmatamento, após a data de corte de 31 de dezembro de 2020. Isso significa que mesmo desmatamento legal será vedado pela EUDR”, diz o advogado especialista em ESG Bruno Galvão, do escritório alemão BLOMSTEIN, com sede em Berlim.

A diretiva implica cada um dos 27 países-membros da UE a criar uma legislação específica que atenda às exigências mínimas estabelecidas e colocar essas leis em vigor em até dois anos. Atualmente, França e Alemanha possuem leis de sustentabilidade corporativa e precisarão adequá-las aos novos parâmetros da UE.

A nova lei passa a valer entre 2027 e 2029, conforme o tamanho da empresa, começando pelas maiores – as que tiverem mais de 5 mil funcionários e faturamento global superior a 1,5 bilhão de euros em 2027. As empresas com 3 mil trabalhadores e um volume de negócios de 900 milhões de euros serão impactadas em 2028. E as com mil empregados e volume de negócios de 450 milhões de euros serão impactadas em 2029.

A diretiva ainda vai passar pela aprovação final dos ministros dos estados membros da UE e deverá ser publicada no Diário Oficial da UE.

Fiscalização

A Comissão Europeia deverá emitir uma série de recomendações, melhores práticas e diretrizes para o plano de transição das empresas e para o compartilhamento de informações auditadas.

O objetivo é que as empresas descubram os riscos e façam as mudanças necessárias para reduzir seu impacto negativo na sociedade e no planeta. As empresas também terão de adotar um plano de mitigação climática, em linha com o Acordo de Paris, para limitar o aquecimento global a 1,5ºC, descrevendo em detalhes a estratégia de transição detalhado, informando metas, prazos e investimentos.

A fiscalização deverá ser feita por autoridades nacionais competentes no estado em que a companhia está sediada, ou no local de onde provém a maior parte de seu faturamento. O valor da multa para quem infringir a diretiva poderá chegar a 5% da receita da companhia.

A recomendação de especialistas é que as empresas desde já identifiquem sua situação em relação às recomendações e passem a atuar para transformar o que for necessário para estar em conformidade.

*Publicado por Ligia Tuon
União Europeia aprova mais uma lei ESG que impacta exportações brasileiras | CNN Brasil

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Política Nacional da Cultura Exportadora ganha adesão do Memp

Ações da PNCE, lançada pelo MDIC em 2023, buscam alavancar participação de micro e pequenas empresas no comércio exterior

Ministério do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte (Memp) aderiu nesta sexta-feira (3/5) à Política Nacional da Cultura Exportadora (PNCE) e passa agora a fazer parte de seu comitê de governança.

A PNCE foi lançada no ano passado pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e tem entre seus principais objetivos inserir as MPEs no comércio exterior. A adesão do Memp aconteceu durante reunião de Alckmin com o ministro Márcio França.

“Os países que mais crescem no mundo são os países com forte presença no comércio exterior”, afirmou Alckmin após a reunião, saudando a entrada do Memp na PNCE. Ele também lembrou que empresas exportadoras empregam mais e pagam melhor.

“Exportar significa crescer, contratar, gerar emprego. A empresa dá um upgrade, muda de patamar”, disse o vice-presidente. “Vamos trabalhar juntos para fortalecer as exportações e com mais pequenas empresas”.

Já o ministro Márcio França lembrou que pequenos empreendedores respondem por menos de 1% do valor total exportado pelo Brasil. “Na América do Sul, chega a 12%, 15%; na Europa, chega a 60%, 70%”, comparou. “Então, se tem gente com capacidade de exportar são os pequenos. E essa possibilidade de nos inserir nas políticas de exportação permite que o governo possa olhar isso com mais atenção”.

PNCE

Instituída pelo Decreto nº 11.593, a PNCE busca desenvolver e fortalecer ações inclusivas no comércio exterior brasileiro, apoiando o ingresso e a permanência de mais empresas, de diferentes portes e de todas as regiões do país, no mercado externo.

O decreto também criou o Comitê Nacional para a Promoção da Cultura Exportadora, com qual agora faz parte também o Memp. Os demais integrantes são: MDIC, Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA), Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), Ministério das Relações Exteriores (MRE), Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) e Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE).

A estrutura de governança da PNCE conta ainda com o apoio do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), da Confederação Nacional da Indústria (CNI), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), da Confederação Nacional de Serviços (CNS), e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), além dos etados da Federação.

Mais empregos, melhores salários

Estudos publicados pela Secretaria de Comércio Exterior (Secex/MDIC) em 2023 evidenciaram a importância da atividade exportadora para os trabalhadores, os empreendedores e para a economia: empresas exportadoras empregam mais, pagam melhores salários e geram demanda por mão de obra mais qualificada.

“São recorrentes os diagnósticos que identificam empresas exportadoras como mais inovadoras, produtivas, competitivas e com vida mais longa, com geração de externalidades positivas para outros setores da economia”, afirma a secretária de Comércio Exterior do MDIC, Tatiana Prazeres. “Mas há oportunidades para que mais empresas, de diferentes partes do Brasil e de distintos segmentos econômicos, possam se beneficiar desses ganhos”.

Apenas 28 mil empresas brasileiras, de um universo de 2,8 milhões de empreendimentos, exportaram em 2023, sendo que a maior parte o faz de forma esporádica. Micro e pequenas representem 40% de todas as firmas exportadoras, embora respondam por menos de 1% do valor exportado.

Regionalmente, dois estados concentram 54% das firmas exportadoras, ao passo que outros nove não superam 100 empresas. Na questão e gênero, estudo da |Secex constatou que apenas 14% das empresas exportadoras possuem maioria feminina em seus quadros societários.

“Temos muitas barreiras e desafios a serem superados para ampliar e diversificar o comércio exterior brasileiro. E a PNCE pode contribuir muito nesse sentido”, conclui Tatiana.

 

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Brasil e Japão assinam acordo de cooperação industrial, com ênfase para a área de economia verde

Acordo busca explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

Em um esforço conjunto para impulsionar a cooperação econômica e industrial entre Brasil e Japão, os governos dos dois países anunciaram um acordo de cooperação para promover o desenvolvimento mútuo com foco em economia verde.

Este foi um dos diversos atos assinados nesta sexta-feira (3), no Palácio do Planalto, durante a visita oficial do primeiro-ministro do Japão, Fumio Kishida, ao presidente brasileiro Luiz Inácio Lula da Silva.

O acordo, firmado entre o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, e o ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão, Ken Saitô, tem como uma das principais metas elevar a cooperação industrial entre os dois países a uma nova dimensão, focando não apenas na quantidade, mas também na qualidade das parcerias.

Isso inclui incentivar a transferência de tecnologia, promover o desenvolvimento local de pesquisa e explorar oportunidades nas áreas de descarbonização e transição energética, economia circular, economia digital, cadeia de valor global, mobilidade verde e bioeconomia.

O acordo também estabelece diretrizes para aprimorar as estruturas de cooperação, incluindo o compartilhamento de informações, capacitação e diálogo regulatório.

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Empresas brasileiras de alimentos e bebidas ampliam negócios durante a maior feira comercial no sudeste asiático

Expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses

Vinte empresas brasileiras do setor de alimentos e bebidas participaram de uma Missão Comercial em Singapura, por ocasião da feira FHA Food & Beverage 2024, realizada entre os dias 23 e 26 de abril de 2024.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em parceria com o Ministério das Relações Exteriores (MRE), organizou o Pavilhão Brasil, oferecendo gratuitamente às empresas uma estrutura completa para facilitar reuniões com potenciais compradores, bem como para a exposição e degustação de produtos brasileiros.

Durante o evento, foram promovidos churrasco, caipirinha, vinhos, castanhas, açaí, café, feijoada e até bolos com aromas do Cerrado e da Caatinga, destacando o potencial da biodiversidade brasileira para a indústria de panificação da Ásia. Nesse contexto, Zelita Rocha, proprietária da Plantus Industry, afirmou que “a feira foi uma excelente oportunidade de divulgação para as empresas que enfocam a sustentabilidade, reforçando o conceito de plantio em agrofloresta”.

Considerada o maior showcase internacional de alimentos e bebidas do sudeste asiático, a feira proporcionou oportunidades de contatos comerciais, negócios e conquista de novos mercados para as empresas, aumentando o fluxo de comércio entre os dois países e a região. A expectativa é de que o evento possa gerar mais de US$ 40 milhões em negócios para o setor nos próximos 12 meses.

Em 2023, Singapura importou uma ampla variedade de produtos agrícolas do Brasil, totalizando US$ 685 milhões. Entre as exportações, destacam-se as carnes, café, bebidas, soja e cacau, refletindo um crescente interesse e uma expansão significativa do Brasil no sudeste asiático.

Informações à Imprensa
imprensa@agro.gov.br

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