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Camex eleva tarifa de importação de 11 produtos de ferro e aço

Após mais de um ano de análise, o Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) elevou para 25% o Imposto de Importação para 11 tipos de produtos de ferro e de aço.

O órgão atendeu a pedido do Sindicato Nacional da Indústria de Trefilação e Laminação de Metais Ferrosos (Sicetel) para reajustar as alíquotas, que apontava concorrência desleal dos produtos importados.
Em abril do ano passado, o Gecex/Camex impôs cotas de importação a esses 11 produtos por um ano. O que estourou o volume autorizado pagou 25% de tarifa.

Atualmente, os 11 produtos de ferro e de aço pagam de 10,8% a 14% para entrarem no país. Com a decisão, passarão a pagar 25% definitivamente, independentemente do volume importado.

O Gecex/Camex também elevou a tarifa de importação do clorito de sódio, usado no tratamento de água e no branqueamento e descascamento de fibras têxteis, de polpa de celulose e de papel. A tarifa subiu de 9% para 10,8%.

O órgão elevou, por seis meses, as tarifas de importação de cabos e de fibras ópticas, que passarão a pagar 35% para entrarem no país. Atualmente, os cabos pagam 11,2% de Imposto de Importação; e as fibras ópticas, 9,6%. Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, o reajuste também se justifica pela preservação do produto nacional da concorrência desleal com o produto estrangeiro.

Reduções

Em contrapartida, o Gecex/Camex, reduziu o Imposto de Importação de quatro produtos sem simular nacional ou com produção insuficiente para o mercado interno. Em três casos, as tarifas foram zeradas:

•     motores elétricos para liquidificadores e processadores de alimentos: redução de 18% para 0%;

•     acrilonitrila, matéria-prima para a produção de componentes químicos com inexistência temporária de produção nacional: redução de 10,8% para 0%;

•     fios de poliéster usados em tecidos técnicos, pneus, grelhas, lonas, laminados de PVC e linha de costura: redução de 18% para 0%.

O Gecex/Camex estendeu por seis meses a redução de 10,8% para 3,8% do glifosato, herbicida usado em culturas de arroz, milho, soja, feijão, cana, uva, café, entre outras.

Camex eleva tarifa de importação de 11 produtos de ferro e aço – ISTOÉ DINHEIRO (istoedinheiro.com.br)

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Missão da FIESC conhece operações do porto de Yantian, na China

Viagem inclui ainda visitas aos portos de Hong Kong e de Dubai, no retorno ao Brasil

Florianópolis, 17.10.24 – Um dos focos da missão da Federação das Indústrias de SC (FIESC) à China – a visita a terminais portuários na região – levou parte da delegação ao porto de Yantian, um dos maiores do mundo em movimentação de contêineres – responsável por cerca de 10% das cargas globais de contêineres – e o primeiro da China continental em comércio exterior. Operado pelo grupo Hutchison Ports, o terminal da região de Shenzhen, na província de Guangdong, é o terceiro maior porto da China na importação de carnes congeladas, o que faz do porto um destino importante para Santa Catarina. São cerca de 4,5 mil tomadas para contêineres refrigerados (reefers).

Um dos destaques do porto, segundo o presidente da Federação, Mario Cezar de Aguiar, é a profundidade natural do canal em que está localizado, de 18 metros, que permite a operação de mega navios de até 400 metros. “É uma operação impressionante, com movimentação equivalente a 14 milhões de contêineres de 20 pés em 2023. A estrutura do porto permite operar simultaneamente seis navios de 400 metros. Enquanto estávamos visitando o porto, estava chegando um navio do Brasil e um partindo com mercadorias com destino a SC”, afirmou Aguiar.

De acordo com o presidente da FIESC, a viagem à China confirma a percepção de que investimentos robustos em infraestrutura contribuem para o desenvolvimento e são essenciais para a competitividade de um país no cenário global.
Porto de Yantian movimenta cargas frigorificadas, com linhas de navios relevantes para exportações catarinenses de suínos e aves

A programação da comitiva inclui ainda a visita ao porto de Hong Kong, localizado na baía Vitória, no mar da China Meridional. Também é um dos maiores do mundo em movimentação de contêineres, mas além disso, recebe navios de passageiros. No retorno ao Brasil, parte da comitiva faz escala em Dubai, onde visita o terminal portuário da cidade.

O grupo de empresários da missão com foco na Canton Fair encerrou o terceiro dia de visitas aos pavilhões de exposição e na cidade de Shenzhen fez visitas técnicas a empresas chinesas.

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Operação desvenda fraude milionária de vinhos falsificados

Uma operação conduzida pela polícia internacional nas fronteiras da França e Itália revelou um esquema sofisticado de falsificação de vinhos, que resultou na apreensão de diversos fraudulentos rendendo mais de € 2 milhões. A investigação, destacada pela Sky News, culminou na prisão de sete suspeitos, envolvidos na produção e distribuição de vinhos contrafeitos em territórios europeus.

Transformação de Vinhos Baratos em Tesouros Valiosos

A quadrilha operava disfarçando vinhos de baixo custo sob a prestigiada fachada de raras safras francesas, especificamente rotuladas como Grand Cru. Com essa estratégia, os vinhos eram oferecidos no mercado por valores exorbitantes, podendo alcançar até € 15 mil por garrafa. Especialistas e autoridades locais destacam a destreza dos criminosos, que conseguiam enganar comerciantes respeitados com produtos cuidadosamente falsificados.

Durante as incursões, a polícia encontrou uma variedade de equipamentos especialmente projetados para tampar garrafas e ferramentas tecnológicas como computadores e smartphones. Além disso, relógios de luxo avaliados em cerca de € 1,4 milhão foram confiscados, indicando o estilo de vida opulento dos envolvidos no esquema. Os resultados das buscas deixaram clara a extensão e sofisticação do processo de falsificação em uma ampla rede transnacional.

Impacto no Mercado e Repercussões Futuras

As apreensões geraram preocupações no mercado de consumo de vinhos, já que muitos colecionadores e consumidores descobrirão, futuramente, terem investido fortunas em produtos de qualidade inferior. A surpresa desagradável irá ocorrer, potencialmente, anos após a aquisição, quando as garrafas forem finalmente abertas. Isto não apenas representa um golpe financeiro, mas também uma quebra de confiança em um dos setores mais valorizados da indústria de bebidas.

Preocupações com a Reação de Clientes

A polícia expressou receios quanto ao descontentamento dos consumidores internacionais que, inadvertidamente, adquiriram as bebidas falsas. Estas circunstâncias trazem à tona a questão da segurança e autenticidade dos produtos de luxo no mercado global, levantando debates sobre a necessidade de medidas mais rigorosas e inovadoras para evitar fraudes no setor de alta relevância econômica e cultural.

Operação desvenda fraude milionária de vinhos falsificados – Terra Brasil Notícias (terrabrasilnoticias.com)

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Câmbio Comercial Como Registrar Sua Empresa Importadora: Passo a Passo Completo

Abrir uma empresa importadora é uma ótima oportunidade de negócio no Brasil, o setor destaca-se pela variedade de produtos que podem ser importados do exterior. Além do potencial de expansão do mercado internacional que é enorme.

No entanto, você precisará passar por um processo que requer requisitos legais, burocráticos e operacionais. Neste artigo, mostraremos como registrar a sua empresa importadora e como operá-la de forma eficiente e segura.

Requisitos iniciais para abrir uma empresa importadora

O planejamento cuidadoso e a definição do seu modelo de negócio são o primeiro passo para abrir uma empresa importadora. Faça uma organização estratégica aqui.

Inclua uma pesquisa de mercado detalhada, considerando os produtos mais procurados e fornecedores confiáveis. Isso te ajudará a reduzir os custos e riscos. Estude, também, quais os desafios que você poderá enfrentar na fronteira de cada país.

Analise sua situação financeira e o investimento necessário para abertura da sua empresa importadora. Garanta, ainda, que você e sua instituição estejam em conformidade com as normas e obrigações fiscais, tributárias e burocráticas.

Documentação necessária para o registro

Para começar, será preciso reunir a documentação necessária para a abertura da sua empresa importadora. Os principais documentos são:

  1. Um contrato social com as informações da empresa, dos sócios e da sociedade, se houver.
  2. Documentação de identidade dos sócios, como CPF e RG.
  3. Comprovante de endereço dos sócios e da empresa.
  4. Inscrição estadual e municipal.

Registro da empresa nos órgãos competentes

O registro da sua empresa importadora nos órgãos competentes é obrigatório para todo tipo de negócio no Brasil.

Registro na Junta Comercial

O primeiro passo é registrar sua empresa na Junta Comercial do estado em que você deseja operá-la, possibilitando a obtenção de um CNPJ e a oficialização da abertura da empresa.

Inscrição no CNPJ

Após registro na Junta Comercial, solicite a inscrição no CNPJ, ou Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica, com a Receita Federal. Logo, a empresa estará autorizada a realizar suas operações, incluindo importação e exportação.

Inscrição no Radar e no Siscomex

O Radar, Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros, controla as operações no comércio internacional. Já o Siscomex gerencia as operações de importação e exportação no Brasil.

Para acessar o Siscomex, a habilitação no Radar é necessária. Há três tipos de habilitação que variam de acordo com a demanda das operações da sua instituição. São elas:

  1. Habilitação Expressa: aquelas que realizam operações de até US$ 50 mil.
  2. Habilitação Limitada: que tem operações entre US$ 50 mil e US$ 150 mil.
  3. Habilitação Ilimitada: para operações acima de US$ 150 mil.

Entenda melhor sobre o que é o Radar e qual a sua importância para suas operações no nosso artigo completo sobre o assunto!

Obtenção de autorizações de importação

Conforme o tipo de produto que você pretende importar, pode ser preciso obter algumas licenças específicas com órgãos reguladores, como, por exemplo, a Anvisa, caso seus produtos sejam relacionados à saúde.

Essas autorizações de importação só serão emitidas conforme cadastro da empresa importadora no Siscomex. Elas visam ao controle e à garantia de que a mercadoria importada esteja de acordo com as normas sanitárias e de segurança do Brasil.

Escolha de um despachante aduaneiro

O despachante aduaneiro é um profissional que representará a sua empresa importadora perante os órgãos de fiscalização, como a Receita Federal. É muito importante contar com a expertise desse profissional no processo de importação.

Ele também será responsável por coordenar a liberação dos produtos nos portos e aeroportos. Além de auxiliar no fechamento de câmbio e regularização de documentos, processos que exigem conhecimento por conta de toda burocracia.

Saiba mais sobre as modalidades disponíveis para fechamento de câmbio e, também, como o time especializado da Advanced pode ajudá-lo nesse processo!

Passos para iniciar as operações de importação

Bom, já te mostramos como conseguir as primeiras autorizações e registros, mas como iniciar as operações de importação? Vamos entender os primeiros passos essenciais:

  1. Pesquisa: além de decidir o seu produto, procure negociar com fornecedores internacionais confiáveis, por isso, sempre pesquise com calma.
  2. Compra: após negociar com seu fornecedor, será necessário emitir pedidos de compra e fechar contratos. Saiba como fazer o envio e recebimento de valores com a Advance.
  3. Transporte: mantenha a organização na hora do transporte internacional e contrate seguros que garantam a integridade da sua mercadoria.

O acompanhamento das novas tendências econômicas globais é crucial para garantir seu sucesso na empresa importadora, visto que fatores externos, como a flutuação no mercado de câmbio, pode afetar os seus custos e prazos de entrega.

Entenda tudo sobre os impactos econômicos da importação e exportação de madeiro no nosso artigo.

Manutenção e regularização da empresa importadora

Uma das partes mais importantes do seu negócio é manter a sua empresa em conformidade com as normas legais, isso é crucial para evitar contratempos com a Receita Federal e outros órgãos de fiscalização.

Por isso, mantenha os cadastrados da sua empresa importadora regularmente atualizados, procure manter todas as informações em um só lugar, pode facilitar nesse momento.

Além disso, esteja atento a mudanças na legislação relacionadas ao comércio exterior, como taxas e exigências de documentos. E, por fim, conte com um suporte especializado e que tenha conhecimento de todo o processo de importação no Brasil.

Empresa importadora: Passo a passo para registrar a sua (advancedcorretora.com.br)

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Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra missão à China da FIESC

Representando o Governador Jorginho Mello, o secretário Paulo Bornhausen viajou com o grupo com 55 empresários para a Canton Fair e visitas a indústrias chinesas.

A Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra a missão à China organizada pela Federação das Indústrias (FIESC), com foco em visita à Canton Fair na cidade de Cantão (Guangzhou), às fábricas da BYD, de veículos elétricos e soluções de armazenamento de energia, e a Huawei, de software, periféricos e cloud computing.

O secretário Executivo de Articulação e Projetos Estratégicos (SAI SC), Paulo Bornhausen, representa o governador Jorginho Mello na viagem com o grupo de 55 empresários. Ele participa das atividades programadas na China dos dias 14 a 18 de outubro. As visitas à Canton Fair foram agendadas para os dias 16 e 17, enquanto, na sexta-feira, 18, o grupo irá conhecer as duas fábricas.

“Em uma missão como esta, não se tem em mente apenas exportar ou importar. A questão é ver o que está acontecendo fora do Brasil, adaptar nossos negócios e a capacidade que Santa Catarina tem de competir. Uma missão importante com a China é que temos gaps na produção e podemos alcançar muito mais, se conseguirmos adensar certas cadeias produtivas no estado, em lugares onde nós somos competitivos no mundo e podemos desenvolver mais”, ressaltou Bornhausen.

Feira dinâmica e diversificada

No primeiro dia da missão na Canton Fair, o presidente da FIESC avaliou a dinâmica das negociações e a diversidade de produtos expostos. A visita a estandes deu acesso às novidades multissetoriais e troca de informações com potenciais fornecedores. “Uma característica da feira é que são estandes mais simples, mas lotados de produtos e os vendedores abordam os visitantes já com muita informação, ávidos por fazer negócios”, afirmou.

A Canton Fair é dividida em três fases. A missão da FIESC participa da primeira fase com 35 mil expositores e expectativa de público de mais de 500 mil visitantes de todo o mundo. Os integrantes da missão terão acesso a estandes de eletrônicos para consumo e produtos de TI, eletrodomésticos, equipamentos de iluminação e energia, automação, equipamentos e máquinas elétricas, veículos e autopeças, entre outros.

Antes de irem a campo, os empresários foram recebidos na reunião de alinhamento da comitiva, segunda-feira, 14, com a participação do vice-Gerente Geral do Banco do Brasil Shanghai, Ricardo Damiani, que mostrou como fazer negócios com a China. Ele fez uma apresentação abordando megatendências, inteligência artificial, indústria 4.0 e transição para indústria 5.0, entre outros temas. O BB é o único banco sul-americano que tem sede na China.

Secretaria de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos integra missão à China da FIESC – Agência de Notícias SECOM (estado.sc.gov.br)

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Servidores da Receita anunciam paralisação de 24 horas e podem deflagrar nova greve

“Se o governo não cumpre o que ele acordou com a categoria, não se descarta a possibilidade de chegarmos a ter que fazer uma greve”, diz representante dos auditores. Categoria cobra instalação de mesas de negociação.

Servidores da Receita Federal anunciaram uma paralisação de 24 horas de duração na próxima quinta-feira (17), em meio à dificuldade no andamento das negociações com o governo federal por reajustes salariais.

Segundo informações do site Metrópoles, além de suspenderem as atividades por um dia inteiro, os servidores vêm estudando a possibilidade de deflagrar uma nova greve da categoria. Entre o fim do ano passado e o início deste ano, houve uma mobilização do órgão que durou quase três meses, terminando com a aceitação de uma proposta apresentada pelo governo aos auditores fiscais.

Na ocasião, a categoria aceitou não ter reajuste nos vencimentos básicos em 2024, limitando-se às correções em benefícios como auxílios de alimentação, saúde e creche. Pelo acordo, ficou definido que mesas específicas e temporárias de cada categoria tratariam das reestruturações de carreira.

De acordo com representantes dos servidores, no entanto, o governo não se empenhou para que essas mesas fossem instituídas para negociação, entendendo que a maior parte das reivindicações da categoria já havia sido atendida.

Segundo o diretor de assuntos intersindicais e internacionais do Sindifisco Nacional, Dão Real, são três as carreiras consideradas simétricas e típicas de Estado: a Advocacia-Geral da União (AGU), a Polícia Federal (PF) e os auditores da Receita. “São as três carreiras que normalmente andam juntas. E, dessas três carreiras, a Receita Federal foi a única que não teve mesa de negociação para tratar de recomposição de perdas”, afirmou Real.

“Temos interesse, sim, em sentar à mesa para negociar e discutir a recuperação de perdas salariais. A gente tem perdas acumuladas pelo menos desde 2016, que foi a última negociação de recuperação de perdas”, complementou.

Ainda de acordo com o representante do Sindifisco, a eventual decretação de uma nova greve “depende do governo”.

“Se o governo sinalizar para a instalação da mesa para discutir, cumprindo o acordo que foi firmado, possivelmente não se chegaria ao extremo de fazer uma greve. Agora, se o governo não cumpre o que ele acordou com a categoria, não se descarta a possibilidade de chegarmos a ter que fazer uma greve. Greve é o último recurso”, garantiu.

Servidores da Receita anunciam paralisação de 24 horas e podem deflagrar nova greve (infomoney.com.br)

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Placas solares na GH: Sustentabilidade em movimento

Na GH, evolução continua, eficiência e responsabilidade socioambiental são valores que nos guiam diariamente.

A instalação de placas solares em nossas unidades é mais um passo importante em direção a um futuro mais sustentável, alinhado com nosso compromisso com o meio ambiente e a sociedade.

Adotar a energia solar nos permite não apenas reduzir o impacto ambiental, mas também aumentar a eficiência energética das operações. Isso reflete diretamente nosso valor de compromisso socioambiental, ao promover práticas que beneficiam tanto o meio ambiente quanto a comunidade em que atuamos. Cada quilowatt produzido de forma limpa é um avanço rumo a um futuro mais verde e eficiente.

Benefícios das placas solares

Com as placas solares, conseguimos gerar uma parte significativa da energia que utilizamos, reduzindo nossa dependência de fontes convencionais e poluentes. Isso não apenas gera uma economia operacional, mas também fortalece nossa posição como referência em logística sustentável. Ao reduzir nossa pegada de carbono, reforçamos nosso compromisso em oferecer serviços de qualidade que, ao mesmo tempo, respeitam o planeta.

Compromisso Socioambiental

Para nós, na GH, integrar práticas sustentáveis às operações é sinônimo de compromisso. Acreditamos que é possível crescer de forma responsável, proporcionando soluções logísticas que equilibram eficiência e preservação ambiental. A instalação das placas solares é apenas um exemplo do que fazemos para reduzir o impacto ao meio ambiente, sempre inovando para contribuir com um futuro mais limpo.

A logística do futuro, em nossa visão, precisa ser construída sobre bases sustentáveis. E nós estamos empenhados em ser parte dessa mudança. As placas solares são um símbolo do nosso compromisso com uma logística que, além de eficiente, cuida do planeta e da comunidade. Seguiremos buscando soluções cada vez mais inovadoras, focando em evoluir com responsabilidade e sustentabilidade.

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MDIC e CEBC farão estudo inédito sobre perfil socioeconômico do comércio Brasil-China

Cooperação produzirá visão detalhada das características das empresas que movimentam o maior fluxo comercial do Brasil

A Secretaria de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (Secex-MDIC) e o Conselho Empresarial Brasil-China (CEBC) firmaram parceria para realização de um estudo inédito que busca detalhar o perfil socioeconômico do comércio entre os dois países. Memorando de Entendimento com esse objetivo foi assinado nesta segunda-feira (14/10), em Brasília, pela secretária de Comércio Exterior, Tatiana Prazeres, e por Cláudia Trevisan, diretora executiva do CEBC.

O comércio bilateral alcançou cifras históricas em 2023, com a China se consolidando como o maior destino das exportações brasileiras e principal origem de importações. No ano passado, o comércio entre os dois países movimentou US$ 157 bilhões. A China respondeu por 31% do total exportado pelo Brasil em 2023, e por 23% das importações.

“Os grandes números são conhecidos, mas nós queremos saber mais sobre o perfil desse comércio, que tipo de emprego ele gera, quais os impactos na sociedade, qual sua relação com investimentos” afirma Tatiana Prazeres. “O estudo nos permitirá pensar políticas públicas que contribuam para enriquecer, ampliar e diversificar a relação comercial Brasil-China”.

Cláudia Trevisan também vê o estudo como uma ferramenta estratégica de planejamento. “A assinatura desse morando é extremamente importante. A China é o principal destino das exportações do Brasil e esse estudo vai ser uma oportunidade para a gente conhecer melhor essa relação e pensar no futuro, em quais estratégias a gente pode adotar para sofisticar mais e melhorar a relação bilateral”.

Do ponto de vista das empresas, a China representa tanto um mercado vasto quanto um desafio competitivo. As exportações brasileiras para o país asiático, impulsionadas por commodities como soja, minério de ferro e petróleo, têm desempenhado um papel fundamental no superávit comercial do Brasil, que registrou US$ 98 bilhões em 2023.

Ao mesmo tempo, há um crescente esforço para diversificar a pauta de exportação e incluir produtos de maior valor agregado, como máquinas agrícolas, alimentos processados e bens de consumo.

As recentes visitas oficiais à China, do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e do vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, em 2023 e 2024, são parte desse esforço.

Objetivo da Cooperação

A parceria firmada entre MDIC e CEBC prevê a publicação de relatórios e estudos, com dados e análises que permitirão melhor entendimento sobre as dinâmicas econômicas entre os países. A análise do perfil do mercado de trabalho das firmas participantes no comércio bilateral deverá ser publicada no primeiro semestre de 2025

O CEBC, fundado em 2004, atua como um dos principais interlocutores entre empresas brasileiras e chinesas, promovendo diálogos estratégicos e oportunidades de negócios.

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Brasil está pronto para recuperar grau de investimento até 2026, afirma ministro da Fazenda

Vantagens competitivas e respeito ao Arcabouço Fiscal fortalecem caminho rumo ao crescimento sustentável, indicou Fernando Haddad

O Brasil mantém-se firme em uma rota bem-sucedida de ajustes, dentro um processo capaz de recuperar o patamar de “grau de investimento” do país até 2026, apontou nesta segunda-feira (14/10) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Do ponto de vista econômico, o novo Arcabouço Fiscal é o lastro para esse caminho, com parâmetros claros e saudáveis sobre a evolução de receitas e despesas, mirando no permanente equilíbrio das contas públicas. “Se defendermos a arquitetura do arcabouço, vamos chegar ao grau de investimento”, disse Haddad, ao participar da conferência Itaú Macro Vision, em São Paulo.

O grau de investimento (rating) é uma classificação concedida por agências de classificação de risco a países com boa saúde financeira, considerados portos seguros para investimentos. Amplia a capacidade de atração de recursos para projetos nas mais diversas áreas da economia. O Brasil contou com esse selo entre 2008 e 2015. No começo deste mês, a agência de classificação de riscos Moody’s elevou a nota de crédito soberano do Brasil de Ba2 para Ba1, mantendo a perspectiva do rating Positiva. O Brasil agora está a um passo do grau de investimento pela Moody’s.

Haddad advertiu que os recentes avanços do Brasil rumo à retomada do grau de investimento refletem o aprofundamento dos ajustes na economia, sempre com compromisso aos parâmetros fiscais, mesmo diante de adversidades. “Temos que redobrar os cuidados, não só pensando na saúde econômica, mas também na saúde política do país”, afirmou o ministro, destacando a importância de haver constante respeito às liberdades individuais, “em um clima de democracia profunda, em que as vozes tenham o seu espaço e possam se equilibrar mutuamente”, colocar o crescimento sustentável no centro das atenções em proveito do Brasil, como um efetivo projeto de estado.

Cenário

O ministro da Fazenda ressaltou que, na superação dos desafios, há atualmente um cenário positivo, que conta com um bom clima de diálogo com o Congresso e “uma mudança de comportamento do Poder Judiciário em relação às consequências econômicas das suas decisões”. Para a saúde das finanças públicas, Haddad reforçou a relevância da decisão tomada pelo Supremo Tribunal Federal (STF) este ano, em relação à abrangência da Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar nº 101/2000). “É importante o fato de que o Legislativo, para renunciar receitas ou criar novas despesas, terá que observar os princípios da Lei de Responsabilidade Fiscal. Isso é uma pequena revolução no padrão de relacionamento entre os Poderes”, afirmou.

Ao citar o novo cenário, de maior equilíbrio, Haddad destacou a aprovação da Reforma Tributária sobre o consumo, atualmente em fase de regulamentação no Congresso Nacional. A segunda fase da reforma, que tratará da tributação sobre a renda, deverá avançar no próximo ano.

Perspectivas

Questionado sobre o nível de endividamento público, Haddad foi enfático: “Podemos abrir 2025 com uma perspectiva muito boa pela frente”, afirmou. Lembrou que o equacionamento da relação dívida/PIB é um esforço que depende tanto do Ministério da Fazenda quanto do Banco Central. “Sempre advogo a tese de que essas políticas [fiscal e monetária] compõem a política econômica, como dois braços do mesmo organismo. Temos que trabalhar juntos, olhando sempre um para o outro, procurando estabelecer um feedback positivo de uma política em relação à outra”, afirmou. “Tenho todas as razões para imaginar, até pelo trabalho feito mais recentemente pelo Banco Central, que vamos ter boas surpresas desse ponto de vista a partir do ano que vem”, reforçou.

Todo esse esforço conjunto pelo fortalecimento da economia, destacou Haddad, auxilia na recuperação econômica do país de forma justa, “sem prejudicar aqueles que você está querendo proteger”. Na busca de um novo ponto de equilíbrio para o país, Haddad refutou qualquer mudança no Arcabouço Fiscal.

Além de reforçar o compromisso com o ajuste fiscal, Haddad lembrou que o país conta com um estoque de investimentos “em hibernação”, que esperavam condições mais seguras para serem executados e representam uma grande carteira impulsionadora do desenvolvimento. “Perdemos praticamente uma década. Entre 2013 e 2022 foi um período muito difícil para o Brasil. Temos um conjunto de projetos de investimento que estão represados há muito tempo, com altas taxas de retorno, com oportunidades”, afirmou.

Cenário mundial

Diante das turbulências internacionais, o Brasil adquiriu posição de destaque, apontou Haddad, com ampla capacidade de atrair investimentos. “Em função dos problemas que o mundo está enfrentando em certas regiões, o Brasil passa a receber uma atenção especial, também em função de vantagens competitivas que têm a ver com a nossa matriz produtiva, em geral, e com nossa matriz energética, em particular. São circunstâncias que favorecem um olhar atento para a economia brasileira”, afirmou o ministro. “Não tem porque não mirar em uma taxa de crescimento, no mínimo, equivalente à média mundial. Ficamos muito abaixo da média mundial por muitos anos”, completou.

Os princípios estabelecidos pelo Plano de Transformação Ecológica (PTE), lançado pelo Ministério da Fazenda no ano passado, vão acelerar ainda mais a chegada do país a um novo patamar de crescimento, alertou Haddad. “Com apoio do Congresso e da sociedade, penso no Plano de Transformação Ecológico como uma espécie de cereja do bolo, porque pode dar um impulso ainda maior para o nosso PIB potencial”, afirmou Haddad. O PTE visa, por um lado, promover a transição para uma economia de baixo carbono, mas, por outro, objetiva promover o desenvolvimento econômico e social, além de superar gargalos do desenvolvimento brasileiro.

Haddad ressaltou ainda a herança que o Brasil deixou para o panorama global, ao assumir a presidência rotativa do G20, grupo das principais economias mundiais. “Deixaremos marcas importantes. O Brasil liderou um processo de discussão sobre desigualdade no mundo, sobre o desafio climático, o desafio da fome, da pobreza, sobre alinhamento dos bancos multilaterais em proveito do desenvolvimento, em especial, dos países de renda baixa endividados”, afirmou o ministro da Fazenda.

Evento

Na abertura do evento, o CEO do Itaú BBA, Flávio Souza, falou sobre o atual nível de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro e de ajustes recentes na economia. Ele disse que o crescimento de 3% ao ano não era observado desde o início deste século. “O ritmo sustentável de crescimento da economia brasileira aumentou. Acreditamos que o país pode ter contratado no médio prazo um incremento adicional com a aprovação histórica da PEC da Reforma Tributária”, comentou.

“Esses e outros desenvolvimentos foram capturados na melhora das notas de crédito soberano do Brasil, com upgrades em 2023 por duas agências de rating, e poucos dias atrás, com a revisão da nota da Moody’s para um degrau abaixo do grau de investimento”, afirmou Souza.

O painel com a participação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, na conferência Itaú Macro Vision, foi conduzido pelo economista-chefe do Itaú Unibanco, Mário Mesquita.

Brasil está pronto para recuperar grau de investimento até 2026, afirma ministro da Fazenda — Ministério da Fazenda (www.gov.br)

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Evento de ciência e tecnologia reúne Instituições e empresas europeias

Ideia é conectar pesquisadores e empresas para gerar ideias, projetos e desenvolvimento sustentável

Santa Catarina e a União Europeia se unem para a 2ª Expedição em Ciências, Tecnologia e Inovação (CT&I) no Sapiens Parque, em Floripa, nesta segunda e terça-feira. O evento, realizado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc), tem como objetivo fortalecer a parceria entre o estado e a Europa, a partir da proximidade cultural e competências de cada parte. 

O encontro reúne a Delegação da União Europeia no Brasil, o Consulado-Geral da Hungria e a Embaixada da Suécia e Alemanha, além da Euraxess Brasil e América Latina e Caribe (LAC), e Enrich in LAC – incubadoras que conectam pesquisadores latinos e europeus,  para discutir plano de ações pra promover o desenvolvimento local e global.

Entre os principais temas da expedição estão: transição verde, transformação digital, cidades inteligentes, saúde, agenda Mulher e Menina na Ciência, empreendedorismo, programas de mobilidade de capital humano e o Fapesc-IAI Step Fellowship Program, escritório de soft landing para pesquisas e negócios em Santa Catarina.

A ideia é conectar pesquisadores, empresas e instituições para gerar novas ideias, projetos inovadores e impulsionar o desenvolvimento sustentável. O evento está alinhado à Década das Nações Unidas para a Ciência para o Desenvolvimento Sustentável (2023-2032), e reforça a importância da ciência para a construção de um futuro mais sustentável.

Novo escritório da Fapesc

Um dos pontos altos da expedição será a inauguração do escritório de diplomacia científica e cooperação técnica da Fapesc, às 11h30, de terça-feira. A base servirá como facilitadora para o lançamento de negócios e projetos de ciência, tecnologia e inovação em Santa Catarina, com o apoio da incubadora europeia Enrich in LAC.

A expectativa é que o escritório promova a internacionalização da pesquisa e da inovação catarinense. A inauguração contará com a presença do governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL).

A Fapesc oferece bolsa de estudos para pesquisadores e está com três editais abertos nas áreas de agroinovação, educação e pesquisa, e piscicultura e aquicultura. Interessados podem acessar o site da fundação por este link.

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