ANVISA, Evento, Industria, Informação, Inovação, Logística, Marketing, Notícias, Pessoas, Sustentabilidade

Diálogos regulatórios internacionais: webinar aborda harmonização de requisitos técnicos para produtos farmacêuticos

Encontro será no dia 2 de dezembro, às 15h. Participe!

Anvisa irá realizar um webinar para apresentar os avanços alcançados pelos Grupos de Trabalho do Conselho Internacional de Harmonização de Requisitos Técnicos para Produtos Farmacêuticos de Uso Humano (International Council for Harmonisation of Technical Requirements for Pharmaceuticals for Human Use – ICH).

O encontro virtual será na próxima segunda-feira (2/12), às 15h. Para participar, basta clicar no link abaixo, no dia e horário agendados. Não é preciso fazer cadastro prévio.

Dia 2/12, às 15h – Webinar: Diálogos regulatórios internacionais

Webinar

É um seminário virtual que tem como objetivo fortalecer as iniciativas de transparência da Anvisa, levando conteúdo e conhecimento atualizado ao público. A transmissão é via web e a interação com os usuários é feita em tempo real, por um chat realizado durante o evento.

Confira a página específica de webinares realizados pela Agência.

FONTE: ANVISA
https://www.gov.br/anvisa/pt-br/assuntos/noticias-anvisa/2024/dialogos-regulatorios-internacionais-webinar-aborda-harmonizacao-de-requisitos-tecnicos-para-produtos-farmaceuticos

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística

Ampliação de novos mercados ressalta qualidade da defesa agropecuária e dos produtos brasileiros

Ministro Carlos Fávaro destaca a consolidação do país como fornecedor de alimentos no cenário mundial

Desde o início da gestão do ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, foram realizadas mais de 70 missões internacionais do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em 44 países com o objetivo de ampliar as relações comerciais internacionais. Este empenho está resultando na ampliação de mercados. Em menos de dois anos, o país registra 281 aberturas de mercado para produtos da agropecuária brasileira.

“O Brasil ampliou seu portfólio e se consolidou como um grande provedor de alimentos de forma segura, constante e com qualidade. Temos uma das melhores sanidades de produtos alimentícios do mundo”, destacou o ministro Fávaro.

Maior exportador de carne bovina do mundo, com quase 160 destinos, o Brasil tem como principais importadores China; Estados Unidos; Emirados Árabes Unidos; Hong Kong e Chile. De janeiro de 2023 até novembro deste ano, foi reaberta a exportação de carne bovina brasileira para o México, além da inclusão de novos produtos para Singapura, República Dominicana, Japão, Peru, El Salvador, China, Chile, Israel; a ampliação de novos frigoríficos habilitados para China e formalização de pré-listing para Chile, Reino Unido, Singapura, Cuba, Filipinas e Egito.

O Brasil também é o maior exportador e terceiro maior produtor de carne de frango. Atualmente, o frango brasileiro acessa 153 mercados e houve a ampliação de mercados no Reino Unido, nas Filipinas, no Chile, em Singapura, em Cuba, habilitações de novas plantas para a China, manutenção do “Paquete contra la inflación y la carestia” (PACIC) no México e novas habilitações na África do Sul.

“O agro é a grande mola propulsora da economia brasileira e vem dando respostas importantes na balança comercial”, salientou Fávaro.

Com cerca de 70% das aberturas de mercados realizadas nos países onde tem adidância agrícola, somente neste ano o Mapa institui 11 novos postos, aumentando a presença da representação agropecuária brasileira no mundo com 40 adidos agrícolas.

Diante da diversificação do portifólio de exportações de agropecuária brasileira, a União Europeia representou apenas 2,79% das exportações de carne bovina no período de janeiro a outubro deste ano. Já em relação à carne de aves representou 4,1% das exportações brasileiras de carne de frango no mesmo período.

Fávaro ainda ressaltou que o acordo entre os países do Mercosul e a União Europeia será recíproco e vantajoso para todos. “Um acordo só é bom quando é que é bom para os dois lados e tem reciprocidade. A indústria europeia vai ter benefícios nesse acordo assim como Brasil e o Mercosul como todo”, disse o ministro.

FONTE: MAP.gov
https://www.gov.br/agricultura/pt-br/assuntos/noticias/ampliacao-de-novos-mercados-ressalta-qualidade-da-defesa-agropecuaria-e-dos-produtos-brasileiros

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Comércio Exterior, Economia, Industria, Informação, Inovação, Investimento, Sustentabilidade

Acordo Mercosul-União Europeia será ganha-ganha, diz Alckmin

Em evento sobre desenvolvimento industrial, ministro afirmou que programa Depreciação Acelerada será ampliado para contemplar mais setores

Em debate sobre política industrial, nesta terça-feira (26), o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, se mostrou otimista com as negociações para o acordo entre Mercosul e União Europeia, reforçando o impacto positivo esperado para o comércio exterior.

“Estamos muito otimistas. Esse será um acordo ganha-ganha, importante para a União Europeia, Mercosul e para o Brasil. Ele trará um impulso estratégico para o multilateralismo e para a inserção competitiva do Brasil no mercado global”, disse Alckmin. Ele destacou que a Bolívia se tornou membro do bloco sul-americano e o acordo comercial com Singapura.

No evento promovido pelo BNDES e a Folha de São Paulo, que reuniu lideranças do setor, acadêmicos e empresários para discutir desafios e perspectivas para o crescimento industrial no Brasil, o ministro também destacou avanços estratégicos em diferentes áreas da indústria brasileira, impulsionados pela Nova Indústria Brasil (NIB), lançada pelo governo federal no início do ano.

“Não há como ter um país de renda mais alta sem uma indústria forte, consolidada e inovadora. Então, a primeira tarefa foi estabelecer a Nova Indústria Brasil, com seis missões”, afirmou o ministro, ao apresentar os temas das missões, que definem diretrizes para posicionar a indústria brasileira como uma força global, sustentável e competitiva.

Modernização de máquinas

O vice-presidente também informou que o programa de renovação de máquinas Depreciação Acelerada será ampliado, com a inclusão de novos setores. O programa permite que empresas depreciem bens de capital em dois anos, reduzindo custos e incentivando a modernização industrial.

“Isso reduz o custo das máquinas e equipamentos, estimula a competitividade e eleva a produtividade. A boa notícia é que estamos ampliando o alcance do programa para mais setores, com valores maiores, e o presidente Lula deve assinar o decreto nos próximos dias”, afirmou.

O vice-presidente mencionou, ainda, iniciativas para descarbonização, como o fortalecimento da bioeconomia, o aumento na mistura de biodiesel e a promoção de combustíveis sustentáveis para aviação (SAF). Ele também destacou esforços para tornar o Brasil mais competitivo no comércio exterior, como o Portal Único, que promete reduzir o custo Brasil em R$ 40 bilhões por ano.

“O Brasil vive um bom momento. Reforma tributária aprovada, agora sendo regulamentada, o arcabouço fiscal vai ser cumprido, nós teremos o lançamento das medidas de contenção de gastos, medidas de melhor eficiência na área da despesa, para poder cumprir rigorosamente o arcabouço fiscal”, ressaltou o ministro.

Ele frisou, ainda, que os investimentos anunciados por diferentes setores produtivos brasileiro. “Chegamos a quase R$ 1,5 trilhão o que mostra confiança no Brasil, geração de emprego, geração de renda”, concluiu.

FONTE: MDIC.gov
https://www.gov.br/mdic/pt-br/assuntos/noticias/2024/novembro/acordo-mercosul-uniao-europeia-sera-ganha-ganha-diz-alckmin

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Informação, Investimento, Logística, Negócios, Oportunidade de Mercado, Sustentabilidade, Tecnologia

WEG compra catarinense Reivax para ampliar portfólio

Aquisição permite aumentar oferta de produtos para geração e transmissão de energia, integrar tecnologias e oferecer aos clientes soluções para melhorar eficiência operacional; Operação na China deixará de ter diretor a partir de fevereiro.

 A WEG anunciou nesta terça-feira (26) a aquisição da catarinense Reivax e suas subsidiárias. A empresa fundada em Florianópolis atua nos segmentos hidrelétrico, fotovoltaico, eólico, termelétrico, subestações e industrial. Com atuação global, a Reivax é referência na América Latina e tem sólida presença na América do Norte e vendas consistentes em locais como Índia, Europa e sudeste asiático.O anúncio da compra se dá após a WEG divulgar investimentos de US$ 62 milhões na China e informar que vai extinguir o cargo de diretor superintendente no país a partir de 1º de fevereiro de 2025, com a saída do executivo Eduardo de Nóbrega. Segundo a WEG, as operações chinesas passarão a responder diretamente aos diretores superintendentes das unidades de negócios.

Ampliação de Portfólio
Segundo Carlos José Bastos Grillo, diretor superintendente de Digital & Sistemas da WEG, a aquisição da Reivax permitirá expandir o portfólio de soluções da companhia, integrar novas tecnologias e melhorar a eficiência operacional dos clientes. “A busca por eficiência e confiabilidade na indústria de energia e o foco em sustentabilidade são tendências globais que se alinham com a nossa visão e os nossos objetivos de crescimento. Esta aquisição representa uma ampliação na nossa oferta na geração e transmissão de energia, melhorando a confiabilidade e resiliência do grid que necessita evoluir com as energias renováveis, inclusive com o emprego de soluções adjacentes de sistemas armazenamento de energia por baterias (BESS) e compensadores síncronos.”

Em 2023, a Reivax apresentou uma receita operacional líquida de R$ 131 milhões, com uma margem EBITDA de 22,6%, sendo mais da metade proveniente de vendas realizadas fora do Brasil. A empresa atua no fornecimento de sistemas de controladores digitais de tensão e de velocidade para fabricantes de turbinas e geradores, além de atender empresas de geração de energia na integração destes equipamentos (geradores, turbinas, controladores).

Também oferece suporte aos clientes perante órgãos reguladores como o ONS no Brasil, fornecendo estudos, serviços especializados de modelagem e parametrização, para o melhor desenho e análise da estabilidade e resiliência do grid. A conclusão do negócio está sujeita ao cumprimento de condições precedentes, dentre as quais, as aprovações regulatórias.

Com informações da assessoria de imprensa da WEG.
Fonte: Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina – FIESC
https://fiesc.com.br/pt-br/imprensa/weg-compra-catarinense-reivax-para-ampliar-portfolio

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Presidente chinês troca cartas e elogios com projeto social do RJ

Antes das cartas, jovens da Orquestra Forte de Copacabana tinham se apresentado em Pequim, para o vice-presidente

O presidente chinês Xi Jinping respondeu à carta recebida da Orquestra Forte de Copacabana, projeto social que atende 28 jovens periféricos no Rio de Janeiro.
Márcia Melchior, diretora da Orquestra, havia entregado a primeira correspondência em mãos, em Pequim, ao embaixador brasileiro na China, Marcos Galvão. Não tinha esperança de receber resposta.

A carta de uma página foi entregue durante as comemorações dos 50 anos de relações comerciais entre Brasil e China, em setembro. Os jovens da Orquestra Forte de Copacabana estavam na cidade chinesa para três apresentações. Desde 2019, eles são patrocinados pela China National Offshore Oil Corporation (CNOOC), petrolífera do governo chinês.

Comemorações dos 50 anos das relações China-Brasil. No centro, vice-presidente chinês; à esquerda, embaixador brasileiro; ao seu lado, diretora da Orquestra Forte de Copacabana.

“Comecei a agradecer, o que eu ia falar?”
Durante as apresentações em Pequim, a diretora da Orquestra Forte de Copacabana foi chamada para conversar com o vice-presidente do país, Han Zheng.

“Fui pega de surpresa. Era para discursar para ele, imagina. Passaram a palavra para mim, não estava preparada. Comecei a agradecer, o que eu ia falar?”.

Segundo Márcia Melchior, o vice-presidente “ficou muito feliz de saber que uma empresa chinesa estava investindo em responsabilidade social, o quanto era importante a ajuda para as crianças do Brasil, que cultura é a base da educação”.

Han Zheng assistiu a uma das apresentações da Orquestra Forte de Copacabana acompanhado de diplomatas e ministros no Diaoyutai State Guest House, “um lugar luxuosíssimo, onde só o governo recebe”, conta a diretora.
Resposta do presidente chinês veio antes do G20. Após quinze dias em Pequim, a Orquestra Forte de Copacabana voltou ao Rio de Janeiro, no final de setembro. Em outubro, foi reconhecida como Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. Nesse período, a República Popular da China recebeu centenas de cartas do Brasil, conforme informou o próprio Xi Jinping, em texto assinado na Folha de S. Paulo, em 16 de novembro, um dia antes de desembarcar para o G20 no Rio de Janeiro.

Na longa narrativa, ele menciona de passagem a carta da Orquestra do Forte de Copacabana, mas não informa que a respondeu. A resposta havia chegado para a diretora do projeto social dois dias antes, em 14 de novembro. Foi uma das quatro cartas respondidas por Xi Jinping, entre as centenas de mensagens recebidas do Brasil pelos 50 anos de relações comerciais com a China, e por causa do G20.

O que diz a carta?
O governo chinês não autoriza a divulgação da carta. Segundo a diretora da Orquestra, a mensagem curta e formal de Xi Jinping lembra da viagem que fez ao Brasil em 1996, agradece pelas décadas de relações comerciais e culturais, compara as grandezas naturais dos dois países e convida a passear mais na China. Antes da dar a resposta à carta, o presidente chinês havia citado a Orquestra Forte de Copacabana em uma entrevista coletiva em seu país.

“Aí os jornalistas da China inteira ficaram me ligando direto, fazendo entrevistas de madrugada, por causa do fuso horário”, conta Márcia Melchior.

Quando chegaram para o G20, “passou a ser de manhã, de tarde, de noite e de madrugada. Foram dez dias atendendo a imprensa chinesa”, diz a diretora da Orquestra, que concedeu mais de 40 entrevistas.

Serviço:
Próxima apresentação da Orquestra Forte de Copacabana

Comemoração pelo título de Patrimônio Cultural Imaterial do Estado do Rio de Janeiro e pelo Mês da Consciência Negra

Data: 30 de novembro de 2024, sábado

Horário: 18h

Local: Alameda do Forte de Copacabana – Praça Cel. Eugênio Franco, 1, Posto 6.

60 minutos. Grátis. Livre.

Fonte: Terra
https://www.terra.com.br/visao-do-corre/pega-a-visao/presidente-chines-troca-cartas-e-elogios-com-projeto-social-do-rj,95efb1b302fb20fdff2c07f3892fcdacofg3lhl7.html

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Aeroportos, Economia, Informação, Inovação, Notícias, Pessoas, Tecnologia, Turismo

Alta demanda na temporada de verão faz Aeroporto de Navegantes operar 24h

Aeroporto de Navegantes confirma que vai operar 24h durante a temporada de verão, a fim de suprir alta demanda

O Aeroporto Internacional de Navegantes, no Litoral Norte de Santa Catarina, vai operar 24 horas entre os dias 17 de dezembro de 2024 e 2 de fevereiro de 2025. De acordo com a CCR Aeroportos, que administra o terminal, a medida será necessária para absorver a alta demanda de voos extras. O total de pousos e decolagens de voos comerciais neste período deve passar de 2,5 mil.
A concessionária espera cerca de 360 mil embarques e desembarques nessas datas, 20% a mais que na alta temporada de verão anterior, quando foram registrados aproximadamente 300 mil.

“O número que registramos entre o fim de 2023 e o início de 2024 já tinha sido muito bom. Superar essa marca é uma demonstração do bom trabalho desenvolvido pelo trade turístico da região e de uma estratégia bem-sucedida da administradora do aeroporto junto às companhias aéreas”, avalia Graziella Delicato, Gerente Executiva de Negócios Aéreos da CCR Aeroportos.

As três grandes companhias aéreas que operam no mercado doméstico brasileiro vão incrementar e criar rotas para Navegantes neste período. A Latam aumentará o número de voos partindo dos aeroportos de Guarulhos e Congonhas (São Paulo).
Já a Gol, do Galeão (Rio de Janeiro) e de Congonhas e a Azul, além de ampliar a frequência partindo de Campinas (Viracopos), implementará rotas temporárias partindo de Recife, Vitória, Confins (Belo Horizonte) e Galeão. Com a alta demanda prevista, o Aeroporto de Navegantes vai implementar uma operação especial para funcionar 24 horas durante o período de 17 de dezembro a 2 de fevereiro.

Força-tarefa faz aeroporto de Navegantes operar 24h

Ela será possível graças aos esforços da própria concessionária e de órgãos anuentes. “São muitas áreas envolvidas para garantir esse funcionamento em horário especial. A NAV Brasil, por exemplo, mobilizou equipes de outras localidades para atender esta demanda e construímos juntos com os demais órgãos, lojistas e município um bom planejamento para assegurar a melhor experiência possível para o passageiro”, explica Sadi Peixoto, Gerente do Aeroporto de Navegantes.

Litoral Norte em festa na temporada de verão

A operação especial do Aeroporto de Navegantes para absorver a alta demanda de voos extras e passageiros durante a alta temporada anima o trade turístico da região, que conta com atrações desejadas por brasileiros de todas as partes do país, como o Beto Carrero World, Balneário Camboriú, Bombinhas e Itapema.

“A ampliação do funcionamento do Aeroporto de Navegantes para 24 horas será fundamental para atender ao crescimento da demanda de turistas, especialmente com a nova rota que ligará o Nordeste ao nosso litoral. A proximidade e a eficiência desse aeroporto como porta de entrada são essenciais para o desenvolvimento do turismo local e fortalece nosso destino como uma das principais escolhas para as férias, impulsionando o turismo e movimentando a economia de toda a Costa Verde & Mar”, comenta Andrezza Negrini, presidente do Balneário Camboriú Convention & Visitors Bureau.

FONTE: Nd mais
Temporada de verão faz Aeroporto de Navegantes operar 24h

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Comércio Exterior, Economia, Exportação, Importação, Industria, Informação, Logística, Portos

Portos do Paraná atingem novo recorde mensal com crescimento nas importações

Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas. Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto.

Os portos paranaenses alcançaram mais um marco histórico de movimentação de cargas. Em agosto de 2024, foram movimentadas 6.869.966 toneladas, superando em 4% o recorde anterior, registrado em junho deste ano, quando o volume chegou a 6.582.670 toneladas.

O destaque do mês ficou por conta das importações, que tiveram um aumento expressivo de 41% em relação ao mesmo período de 2023. O volume passou de 1.741.094 toneladas para 2.446.892 toneladas, puxado principalmente pela importação de fertilizantes, que somou 1.183.490 toneladas, um crescimento de 59% em comparação ao ano passado (745.201 toneladas).

Outro segmento que se destacou foi o de contêineres, que registrou um aumento de 22% nas importações, movimentando 62.218 TEUs (unidade equivalente a um contêiner de 20 pés), contra 51.017 TEUs no mesmo período de 2023.

“O alinhamento das estratégias logísticas e o trabalho integrado das equipes têm sido determinantes para elevar nossa performance e posicionar os portos do Paraná como referência no cenário nacional”, destacou Luiz Fernando Garcia, diretor-presidente da Portos do Paraná.

Nas exportações, os portos do Paraná também registraram crescimento, movimentando 4.423.074 toneladas em agosto, um aumento de 3% em comparação ao mesmo período do ano anterior (4.301.622 toneladas). A soja em grão foi o principal produto exportado, com 1.863.825 toneladas, 10% acima do volume registrado em agosto de 2023 (1.694.016 toneladas).

Mesmo diante de condições climáticas adversas, como os cinco dias de chuva e oito dias acumulados de neblina que impactaram na movimentação de granéis sólidos, o desempenho logístico não foi comprometido. “Atingimos um resultado histórico, com grande eficiência de produtividade, principalmente em relação à descarga ferroviária. Com a finalização das obras do Moegão, projetamos um aumento ainda maior de movimentações e atração de negócios com novos investidores”, afirmou Gabriel Vieira, diretor de Operações da Portos do Paraná.

O Moegão, maior obra portuária em andamento no Brasil, é um projeto estratégico para os portos do Paraná. Com um investimento de R$ 592 milhões, a obra visa reduzir os cruzamentos ferroviários urbanos e aumentar a capacidade de recepção de trens em 65%, passando de 550 para 900 por dia. A conclusão está prevista para o segundo semestre de 2025, prometendo otimizar ainda mais o fluxo de cargas ferroviárias.

FONTE: Agência Estadual de Notícias
Portos do Paraná atingem novo recorde mensal com crescimento nas importações | Agência Estadual de Notícias

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São Paulo volta a liderar exportações com produção diversificada e eficiência recorde

São Paulo volta a liderar exportações com produção diversificada e eficiência recorde.

São Paulo se reafirma como uma potência no agronegócio brasileiro, representando cerca de 20% das exportações do setor e implementando práticas que aliam tecnologia e sustentabilidade. Entre as ações recentes, destaca-se a abolição da marcação a fogo em bezerras de 3 a 8 meses durante a vacinação contra brucelose. 

A mudança, que permite a identificação por bótons, foi celebrada como um avanço no bem-estar animal e um exemplo a ser seguido por outros estados, segundo o secretário de Agricultura e Abastecimento, Guilherme Piai.

Sustentabilidade em foco

O Estado do São Paulo também se destaca em projetos de sustentabilidade, como o uso de resíduos agroindustriais em confinamentos e a compostagem dos dejetos bovinos para adubos ou energia. Essas práticas fazem de São Paulo um modelo em economia circular.

“A nossa pecuária é de longe a mais sustentável do mundo”, afirma Piai, enfatizando o uso de biometano em regiões como o Pontal do Paranapanema.

Outro marco foi a retomada da Feicorte, após dez anos, em Presidente Prudente, com foco na valorização da cadeia produtiva. O evento reforçou a força da pecuária paulista, que lidera em confinamentos e plantas frigoríficas, e a integração harmoniosa entre os elos da cadeia produtiva.

Avanço com regularização fundiária

No Pontal do Paranapanema, a regularização fundiária transformou a região. Mais de 150 mil hectares foram titulados, garantindo segurança jurídica e impulsionando investimentos privados.

“Agora o produtor pode dar suas terras em garantia no banco, abatendo gado ou investindo em reflorestamento, com a certeza de que a terra é dele”, explica o secretário.

 

FONTE: Giro do Boi
São Paulo volta a liderar exportações com produção diversificada e eficiência recorde – Giro do Boi

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Portonave recebe selo Pró-Clima Ouro pelas práticas sustentáveis e é pioneira no Sul do país

O reconhecimento é concedido pela Aliança Brasileira para Descarbonização dos Portos (ABDP) aos terminais portuários e portos comprometidos com a redução da emissão de gases poluentes

O Terminal Portuário foi reconhecido pelo compromisso ambiental durante o encontro anual da Aliança Brasileira para Descarbonização dos Portos (ABDP), realizado no Complexo de Suape, em Pernambuco, na última semana. O Programa Pró-Clima, iniciativa da ABDP, cataloga e reconhece os esforços para descarbonização do setor. A Companhia recebeu o selo Ouro, destinado aos terminais que divulgam o inventário de emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) com escopos 1 (emissões diretas), 2 (emissões indiretas causadas pelo uso de energia elétrica) e 3 (demais emissões indiretas), além de um plano de descarbonização com metas definidas para redução de gases poluentes. Na região Sul, a Portonave foi o único terminal portuário a receber o selo nesta categoria.

Para a empresa, é essencial realizar investimentos que colaborem com a descarbonização no segmento portuário, o que também faz parte das diretrizes de sua acionista, a Terminal Investment Limited (TiL). Em julho, a Companhia se tornou membro da ABDP. Para Flávia Crozeta, Supervisora de Meio Ambiente da Portonave, os esforços para a descarbonização do setor contribuem significativamente para evitar o avanço das mudanças climáticas, com impactos já evidenciados no país. “Entendemos que esse reconhecimento não apenas reforça o comprometimento da Portonave com o tema, como também incentiva outros atores do setor a seguirem por este caminho”, complementa Flávia.

De forma constante, a Companhia investe e realiza ações para mitigar os impactos ambientais. Neste ano, em janeiro, iniciou uma obra de adequação em seu cais, um investimento totalmente privado de mais de R$ 1 bilhão para receber navios maiores, de até 400m de comprimento. Após, será possível instalar um sistema capaz de alimentar os navios por meio de energia elétrica. Atualmente, a principal emissão de gases poluentes nos portos provém das embarcações. De acordo com a Organização Marítima Internacional (OMI), IMO em inglês, mais de 3% das emissões de dióxido de carbono em todo o mundo são geradas pela indústria naval.

Anualmente, a Portonave divulga o inventário de emissões de GEE, com base no Programa GHG Protocol, que auxilia na identificação de pontos críticos em relação às emissões e adoção das medidas estratégicas de redução. A empresa foi pioneira na aquisição do primeiro Terminal Tractor elétrico no Sul do país e da primeira Eco Reach Stacker da América Latina, com redução de até 40% da emissão de GEE, equipamentos utilizados para movimentação de contêineres, assim como possui 18 Rubber Tyred Gantry (RTG) eletrificados.

Por meio dessas iniciativas, o Terminal obteve, de 2016 a 2023, uma redução de cerca de 60% das emissões de GEE para cada TEU (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés) movimentado, atingindo, em 2023, o menor índice da série histórica. Durante esse período, a redução das emissões somou quase 50 mil toneladas de carbono equivalente (tCO2e). Cerca de 12 mil toneladas de carbono compensadas nos últimos anos.
A Portonave realizou a compensação de 4.358,53 toneladas de carbono equivalente (tCO2e) no escopo 1, e 2.460,67 tCO2e no escopo 2, referentes ao ano de 2023. Esta é a primeira vez que a empresa neutraliza o escopo 1, por meio da compra de crédito de carbono. Desde 2022, de forma espontânea, o Terminal obtém anualmente o Certificado Internacional de Energia Renovável (I-REC), o que garante energia limpa para as operações da companhia, e com isso neutralizou cerca de 5.262,06 tCO2, do escopo 2, durante esse período.

Sobre a Portonave
Primeiro terminal portuário privado de contêineres do país, a empresa completou 17 anos de operação em outubro. De janeiro a outubro, movimentou mais de 1 milhão de TEUs (unidade de medida equivalente a um contêiner de 20 pés). Atualmente, emprega 1,2 mil profissionais diretos e 5,5 mil indiretos. O compromisso da empresa com o meio ambiente já foi reconhecido anteriormente. Neste ano, recebeu o selo Prata no Programa Brasileiro GHG Protocol (PBGHG), a medalha de Prata pela EcoVadis, fornecedor mundial de classificações de sustentabilidade empresarial, e o seu quinto Prêmio Expressão de Ecologia.

Sobre a ABDP
Em março deste ano, a Aliança Brasileira para Descarbonização dos Portos (ADBP) foi estruturada a partir de uma parceria entre o Porto de Itaqui e o Porto de Valência, na Espanha, com objetivo de buscar soluções integradas com a colaboração dos mais diversos atores, nacionais e internacionais, como outros portos, empresas e sindicatos. Os membros se comprometem a colaborar com iniciativas e investimentos que buscam a descarbonização no setor.

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Brasil registra maior saída de dólar pela via financeira até outubro desde 1982

O saldo líquido negativo dos primeiros dez meses do ano foi de US$ 56,21 bi

O Brasil registrou uma saída recorde de dólares pela via financeira entre janeiro e outubro. No total, o saldo líquido negativo foi de US$ 56,21 bilhões no período, segundo dados do Banco Central divulgados nesta segunda-feira. Esse foi o pior resultado registrado nos dez primeiros meses do ano desde o início da série histórica iniciada em 1982.

Antes disso, o pior desempenho do fluxo financeiro havia acontecido em 2020, quando houve um saldo negativo de US$ 55,36 bilhões. O fluxo financeiro considera as entradas e saídas de dólares no mesmo mercado de capitais, envolvendo movimentações como compra de títulos e remessas de lucros ao exterior. Na visão do chefe do departamento de estatísticas do BC, Fernando Rocha, a diminuição na entrada de capital estrangeiro pelo mercado de câmbio doméstico é o principal fator a influenciar o saldo negativo líquido recorde neste ano.

— Nós tivemos, no caso dos capitais estrangeiros, que são aqueles capitais de investimento direto, ações, renda fixa, empréstimos e outros, uma redução maior. Eles somaram R$ 54,8 bilhões de janeiro e outubro do ano passado e agora foram R$ 31 bilhões nesse ano, ou seja, houve um ingresso líquido menor — disse.

Rocha ainda apontou que um montante considerável de recursos deve ser enviado ao exterior nos últimos meses do ano. Devido a isso, é provável que o fluxo financeiro de 2024 registre a maior saída de dólares da história. O recorde anterior era de 2019, quando houve uma fuga de US$ 65,8 bilhões.

O diretor de estatísticas do BC diz que as empresas subsidiárias usam os últimos meses do ano para enviar os lucros às matrizes do exterior.
—A gente viu isso em dezembro ao longo dos últimos vários anos. Então se deve esperar que aconteça isso também em dezembro deste ano, observou.

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