Em Assembleia Nacional realizada nesta sexta-feira (28), com participação de 5.652 Auditores-Fiscais, sendo 3.491 ativos e 2.160 aposentados, a categoria reafirmou sua disposição de manter a greve iniciada em 26 de novembro do ano passado.
O resultado da votação é uma clara mensagem ao governo federal, aos ministérios da Fazenda e da Gestão e da Inovação, ao Congresso Nacional, à imprensa e à sociedade de que a categoria permanecerá mobilizada até que os pleitos sejam atendidos.
“Essa foi a segunda maior assembleia realizada pela nossa categoria desde janeiro de 2022, quando estávamos em mobilização pelo bônus, e eu gostaria de parabenizar a todos os Auditores e Auditoras-Fiscais por esta participação tão importante. Certamente o resultado desta assembleia é uma prova de que continuaremos fortes e unidos na luta pelo reajuste do vencimento básico e pela valorização da nossa categoria. Nós não vamos recuar”, afirmou o presidente do Sindifisco Nacional, Auditor-Fiscal Dão Real.
Pelo indicativo 1, aprovado por 98,66%, os Auditores-Fiscais se comprometeram a manter a greve e a operação-padrão, assim como o cumprimento dos indicativos relacionados à mobilização aprovados nas assembleias realizadas desde novembro, como a não participação em reuniões e treinamentos da Receita Federal, a entrega de cargos em comissão e a suspensão do julgamento no contencioso.
Com a aprovação do indicativo 2 por 98,45%, serão realizadas duas semanas de desembaraço zero nas aduanas de todo o país, entre os dias 31 de março e 11 de abril, com o objetivo de intensificar a operação-padrão já existente.
De acordo com os indicativos 3 e 4, que tiveram respectivamente 95,26% e 92,70% de aprovação, serão utilizados recursos do Fundo de Mobilização para custear despesas dos atos públicos que serão realizados no Aeroporto de Viracopos, em Campinas, no dia 11 de abril, e em Brasília, no dia 15 de abril.
Pelo indicativo 5, aprovado por 96,85%, os Auditores-Fiscais devem apoiar a iniciativa em curso e deliberar que os Auditores-Fiscais chefes de unidades e demais colegas detentores de cargos de confiança se abstenham de cadastrar novo plano de entregas exigido extemporaneamente pela COPAV, em sistema específico do Programa de Gestão e Desempenho (PGD).
E, por fim, os indicativos 6 e 7, que tiveram 65,61% e 62,87% de aprovação, respectivamente, tratavam das propostas da Direção Nacional aprovadas pelo CDS, sem nenhum voto contrário, em relação à destinação de recursos de receitas extraordinárias provenientes de honorários de sucumbência das ações dos 28,86%.
FONTE: SINDISFISCO NACIONAL
Greve: Auditores-Fiscais reafirmam disposição de luta na segunda maior Assembleia Nacional dos últimos anos – Sindifisco Nacional
Greve: Auditores-Fiscais reafirmam disposição de luta na segunda maior Assembleia Nacional dos últimos anos - IBF Logistics
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Antônio Aires
Vocês não estão prejudicando só o governo, mas também o contribuinte, pois quem tem um processo para conseguir a isenção por doença grave, e entregou os documentos na receita, pode até morrer, e não ser atendido seu pedido junto a receita, pensem um pouco na classe pobre. Muito obrigado.
Fim da receita
Lixos! São os que mais ganham no executivo Federal é querem mais. Sangue-sugas! Espero que a justiça proíbam a greve deles como carreira de estado e atividade essencial. Estão travando tudo em benefício próprio. Acabaram de ganhar um bônus d mais de 11 mil e agora querem aumento.
Sangue sugas
Vermes, deveriam ir para a inciativa privada já que são tão fodas e ganham tão pouco.
FIM DA GREVE
Você não estão impactando somente no GOVERNO, mas também em empreendedores entre outros serviços, voltem logo.
Juliano
Falta no Brasil um grupo terrorista anti-governo, sendo assim fazer vários atentados nas repartições do ESTADO. Meu, varias encomendas minhas paradas na alfandega ou correios, todos os meses as contas/boletos dos impostos chega, NUNCA vi na “historia desse brasil” algum func. publico pedir isenção de impostos, por eles estarem fazendo greve.