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Conheça a nova unidade da GH em Jacareí!

A GH Solucionador Logístico tem o prazer de anunciar a expansão de suas operações com a abertura de uma nova unidade em Jacareí, São Paulo. Este movimento estratégico reflete o crescimento contínuo da empresa e seu compromisso com a melhoria e ampliação de suas capacidades logísticas no Sudeste do Brasil.

A escolha de Jacareí como local para nossa nova unidade não é coincidência. Situada em uma posição estratégica no estado de São Paulo, a cidade oferece acesso facilitado a importantes rotas de transporte que conectam a região com os principais mercados consumidores do país. Essa expansão permite à GH atender com mais eficiência às demandas crescentes de nossos clientes no Sudeste, região vital para a logística nacional.

Fundada em 2011 em Itajaí, Santa Catarina, a GH começou como uma empresa de transporte rodoviário de cargas. Ao longo dos anos, evoluímos de uma companhia de transportes para um solucionador logístico completo, integrando tecnologia de ponta e práticas sustentáveis em todos os aspectos de nossa operação. A jornada da GH é marcada por um crescimento robusto e pela expansão constante de suas atividades, sempre com o objetivo de fornecer soluções logísticas eficientes e responsáveis.

O aumento das operações no Sudeste é uma resposta direta ao crescimento econômico da região e à necessidade de serviços logísticos mais ágeis e adaptáveis. Com a nova unidade em Jacareí, a GH fortalece sua rede de distribuição e melhora a logística de entrega, reduzindo tempos de trânsito e otimizando os custos operacionais para clientes de diversos setores.

A nova unidade em Jacareí simboliza não apenas o crescimento da GH, mas também nosso compromisso em ser mais do que apenas uma empresa de logística. Somos solucionadores estratégicos, dedicados a antecipar e resolver as demandas de cada cliente com responsabilidade e eficiência.

Na GH, estamos entusiasmados com as novas oportunidades que esta expansão nos traz e estamos prontos para enfrentar os desafios do futuro, sempre focados em entregar mais do que simplesmente cargas – entregamos soluções.

Acesso negado (google.com)

 

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Informação, Notícias, Oportunidade de Mercado

Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame

Destaque na área de Bens de Capital e Eletrônicos da “Maiores e Melhores”, WEG tem projeto de formação de mão-de-obra, realizado em parceria com o SENAI, apontado como diferencial.

Florianópolis, 30.09.2024 – Referência no treinamento de jovens para trabalho na indústria, o SENAI/SC foi mencionado pela revista Exame como aliado da WEG na formação de novos colaboradores.

A reportagem “Como a fábrica de talentos ajuda a WEG a alavancar o negócio” integra a série dedicada às vencedoras do prêmio Maiores e Melhores 2024, elaborado pela revista. Nesta edição, a WEG se destacou no segmento de Bens de Capital e Eletrônicos.

O texto relaciona a qualificação de jovens profissionais à expansão da empresa, que em 2023 viu sua receita subir quase 9% na comparação com 2022, chegando a R$ 32,5 bilhões.

O texto diz que a gigante de equipamentos elétricos tem desde 1968 um centro de formação e treinamento, conhecido como CentroWeg, com foco em jovens do ensino médio.

A revista destaca que “em parceria com o SENAI de Jaraguá do Sul, onde fica a sede da WEG, os estudantes frequentam a escola durante um período e escolhem um dos cursos oferecidos pela empresa” em outro.
O CentroWEG já formou mais de 5,3 mil alunos. “Hoje, nós temos muitos gerentes e diretores que saíram do que chamamos carinhosamente de ‘escolinha’”, disse Alberto Kuba, presidente da WEG, à Exame.

APRENDIZAGEM

O SENAI/SC forma 18 mil jovens por ano nos cursos de aprendizagem, que preparam novos trabalhadores para todos os tipos de indústria e todos os cargos. São 48 escolas fixas de formação profissional e 38 pontos de atendimento dentro de indústrias.
Os jovens aprendem a atuar em áreas como eletrônica, automação, tecnologia da informação, alimentos e energia. Para isso, recebem salário proporcional (a carga horária pode ser de até oito horas por dia, somando curso no SENAI e atividade na indústria) e outros benefícios.
Interessados em ser aprendizes na indústria podem procurar as unidades SENAI para ter mais informações ou acessar este site e cadastrar currículo.

FONTE: Projeto do SENAI/SC com a WEG é destaque em premiação da Revista Exame | FIESC

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O dilema do Brasil sobre endurecer com a China; o que dizem Alckmin e Josué Gomes

Ambos adotaram tom pacífico em relação à China, e falam em ‘manter’ relações amistosas e estabelecer ‘pontes’ com asiáticos e norte-americanos
O ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços , Geraldo Alckmin (PSB), e o presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) , Josué Gomes , deixaram claro o dilema que o País enfrenta em relação aos produtos chineses. Em entrevista ao programa Dois Pontos , vodcast do Estadão , eles reforçaram que o mundo está “endurecendo” nas relações com a China . Mas também destacaram a necessidade de ter pontes com asiáticos e norte-americanos.”O mundo está endurecendo com a China. O Brasil tem uma característica diferente porque somos um grande exportador de alimentos, e a China é o nosso maior importador de alimentos. O Brasil sempre teve um comércio internacional bem distribuído entre os diversos blocos econômicos do mundo. Vamos manter assim”, declarou Gomes.

No Brasil, diversos segmentos do setor industrial pressionam por aumento de impostos nas importações asiáticas. Um dos casos – sem previsão para decisão na Câmara de Comércio Exterior (Camex) – é o pedido é para antecipar imediatamente a retomada da cobrança de alíquota de 35% na importação de carros elétricos. Os Estados Unidos, por exemplo, taxaram em 100%. Outro apelo, já foi rejeitado, como antecipou a Coluna do Estadão : o aumento de 16% para 35% para pneus de ônibus e caminhão .

O vice-presidente da República recordou que a China é o maior parceiro comercial e que os Estados Unidos são os maiores investidores dos brasileiros. “Então, nós temos que ter pontes com os dois”, concluiu Alckmin. Desde 2009, a China é o principal parceiro comercial do Brasil. Em 2023, o comércio bilateral alcançou US$ 157 bilhões, um recorde histórico.

Já os norte-americanos foram o principal destino das exportações brasileiras no primeiro semestre de 2024. Segundo o Monitor do Comércio Brasil-EUA da Amcham Brasil (Câmara Americana de Comércio para o Brasil), divulgado em julho, o Brasil exportou um valor recorde de US$ 19,2 bilhões para os EUA nos primeiros seis meses do ano, o que marca um aumento de 12% em relação ao mesmo período do ano passado . O comércio bilateral entre Brasil e EUA totalizou US$ 38,7 bilhões no período, marcando um aumento de 5,1% em relação ao ano anterior.

Em junho, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) já havia externado o desejo de construir uma “parceira estratégica de muitos anos” com o mandatário chinês , Xi Jinping . O líder da China virá ao Brasil nos dias 18 e 19 de novembro para participar da Cúpula de Líderes do G-20, no Rio de Janeiro.

Fonte: Estadão
O dilema do Brasil sobre endurecer com a China; o que dizem Alckmin e Josué Gomes – Estadão (estadao.com.br)

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Comércio Exterior, Economia, Gestão, Informação, Mercado Internacional, Negócios, Notícias

Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A mais de 30 portos — incluindo 5 dos 10 mais movimentados da América do Norte — podem ficar sem nenhum tipo de operação portuária nos próximos dias.

Isso porque os principais sindicatos de estivadores e trabalhadores portuários dos EUA estão ameaçando entrar em greve, caso um novo contrato com as empresas de transporte não seja assinado.

O acordo termina na semana que vem e, para a renovação, os pontos de discórdia são um aumento no pagamento dos trabalhadores e o cancelamento de planos para automatizar as operações com contentores.

Se as partes não chegarem a um entendimento, 45 mil estivadores garantiram que vão parar de trabalhar — o que, basicamente, afectaria toda a cadeia de transporte marítimo da Costa Leste dos EUA.

A paralisação pode causar 5 bilhões de dólares em prejuízos todos os dias ao fazer com que produtos que têm como destino os mais diferentes cantos do mundo fiquem parados.

O atraso nas docas pode chegar a impactar 60% de todos os embarques dos EUA, podendo impactar na inflação do país.

O Governo Biden pensa em desviar as cargas para o Canadá ou fazer o transporte pela ferrovia. No entanto, nenhuma das duas ideias devem ajudar o suficiente, e a Casa Branca não descarta intervir nas negociações.

Quase 69% de todos os produtos comercializados pelos EUA são transportados via marítima . Por lá, os portos empregam mais de 31 milhões de americanos e movimentam mais de 5 trilhões de dólares por ano.

Greve nos portos dos EUA pode ser a pior em décadas para a economia do país

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas

O tempo está se esgotando para evitar uma paralisação de trabalho nos portos ao longo de toda a Costa Leste e do Golfo, no que pode se tornar a greve mais prejudicial à economia dos EUA em décadas.

Os membros da International Longshoremen’s Association estão prontos para entrar em greve às 12h01 ET (horário do leste dos EUA) de terça-feira (30) em três dúzias de instalações espalhadas por 14 autoridades portuárias. Há poucos sinais de que um acordo possa ser alcançado até o prazo estabelecido pela ILA e pela United States Maritime Alliance, que usa a sigla USMX. A aliança marítima representa as principais linhas de navegação, todas de propriedade estrangeira; bem como operadores de terminais e autoridades portuárias.

A greve, que seria a primeira nesses portos desde 1977, poderia interromper o fluxo de uma grande variedade de mercadorias sobre as docas de quase todos os portos de carga do Maine ao Texas. Isso inclui tudo, de bananas a cerveja, vinho e bebidas alcoólicas europeias, juntamente com móveis, roupas, utensílios domésticos e automóveis europeus, bem como peças necessárias para manter as fábricas dos EUA operando e os trabalhadores americanos nessas plantas no trabalho. Também poderia interromper as exportações dos EUA que agora fluem por esses portos, prejudicando as vendas para as empresas americanas.

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Comércio Exterior, Informação, Investimento, Mercado Internacional

Amcham Brasil abre escritório em Florianópolis para ampliar negócios entre SC e EUA

Câmara de Comércio Brasil e Estados Unidos inaugura escritório em Florianópolis nesta segunda-feira, em evento na Fiesc

O CEO da Amcham Brasil, Abraão Neto, destaca o potencial da indústria e do setor de tecnologia catarinenses para o crescimento dos negócios (Foto: Amcham, Divulgação)

Principal destino das exportações de Santa Catarina e comprador dos produtos de maior valor tecnológico, os Estados Unidos vão se tornar ainda mais relevantes para a economia do Estado. Na manhã desta segunda-feira (30), em evento na Federação das Indústrias do Estado (Fiesc) a partir das 8h30min, que celebra 200 anos de negócios entre o Brasil e os EUA, será inaugurado na capital escritório da Amcham Brasil, a maior Câmara Americana de Comércio fora dos Estados Unidos.

O objetivo é ampliar oportunidades de negócios entre Santa Catarina e os EUA, destaca o CEO da Amcham Brasil, Abraão Neto, que vai participar do evento. Também confirmaram presença a governadora em exercício, Marilisa Boehm e o economista Marcos Troyjo. O presidente da federação, Mario Cezar de Aguiar, também receberá líderes de empresas de SC e americanas no evento.

No ano passado, a corrente de comércio (exportações mais importações) entre SC e os EUA superou US$ 3,8 bilhões. A Amcham conta com um escritório em Joinville desde 2013 e, o segundo, em Florianópolis, vai oportunizar aproximação ainda maior de empresas de diversos setores com o mercado americano, avalia Abraão Neto.

A entidade conta com 3,5 mil empresas associadas, que representam cerca de um terço do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro. Tem escritórios em 16 cidades de 13 estados.

– Avaliamos que Santa Catarina é um estado com relevância econômica e empresarial muito grande. Tem uma estrutura de empresas, sobretudo industriais, e um polo de tecnologia muito forte. Nesse contexto, gostaríamos de ter uma presença maior e de ser um agente de contribuição para o desenvolvimento empresarial catarinense. É por isso que decidimos expandir nossa atuação com a abertura de um escritório em Florianópolis -afirmou o CEO da Amcham Brasil.

Segundo ele, alguns setores econômicos de SC têm convergência muito grande com os Estados Unidos. Isso fica claro com a presença da Amcham em Joinville. Hoje, os EUA são o principal destino de produtos industriais de maior valor agregado, maior intensidade tecnológica, tanto do Brasil, quanto de SC. Mas há um maior crescimento a partir de SC.

– Nós temos percebido também um crescimento de investimentos americanos no Estado. Na semana passada, lançamos em Nova York, junto com a ApexBrasil, um mapa de comércio e investimentos entre o Brasil e os EUA. Quanto a gente olha para estados brasileiros em 2023, Santa Catarina foi o segundo que teve maior volume de investimentos produtivos (greenfield) anunciados, US$ 319 milhões, atrás apenas de São Paulo. E o quinto maior da década (US$ 1,3 bilhão) – destacou Abraão Neto.

Os Estados Unidos são o principal destino das exportações catarinenses. Em 2023, respondeu por 14,6% do total de receita de exportações e o segundo em importações. Os produtos que respondem pelos maiores resultados são motores de pistão, manufaturas de madeira, geradores elétricos, motores e geradores elétricos, móveis de madeira, materiais de construção, autopeças e carne suína. Esse perfil de exportações se mantém em 2024.

Conforme a Amcham, atualmente mais de 150 empresas dos estados unidos operam em Santa Catarina. Entre os setores que atuam estão tecnologia, automotivo, saúde, celulose e papel.

Segundo o CEO da Amcham Brasil, entre os setores prioritários para os EUA que podem ter relações fortalecidas com Santa Catarina é o de tecnologia e inovação.

– A Amcham, nos últimos três anos, foi reconhecida como o principal ecossistema empresarial de inovação no Brasil pelo prêmio 100 Open Startups justamente pelo trabalho que a gente faz por conectar startups com grandes e médias empresas. E, quando olhamos para Santa Catarina, essa é uma área que o Estado tem se destacado bastante. Então, a gente entende que pode também ajudar, tanto aprender mais com o que está acontecendo no Estado, como ajudar nesse fenômeno catarinense na área de inovação – disse Abraão Neto.

Além disso, ele informa também que a associação pode colaborar no desenvolvimento de empresas familiares porque 90% das empresas brasileiras são familiares. Ele vê em Santa Catarina tanto o avanço de empresas familiares estabelecidas há mais tempo, quando o surgimento de novas. Avalia que é possível colaborar para melhoria de governança, gestão e inovação.

Outro ponto positivo analisado pela Amcham na relação com Santa Catarina é o crescimento no número de turistas dos Estados Unidos no Estado. Em 2023, vieram mais de 30 mil visitantes dos EUA para Florianópolis, que movimentaram cerca de R$ 60 milhões. Essa presença reforça a necessidade de apresentar atrativos turísticos de SC nos EUA.

Para ter uma atenção maior no desenvolvimento de negócios com o mercado americano, as empresas catarinenses podem se associar à Amcham. Assim, podem ter acesso facilitado a colaboração com mais informações, análises e estratégias para exportações.

A câmara oferece também networking por meio de encontros para conectar empresas, conta com programas de treinamento e capacitação e também com advocacia, para defesa de interesses empresariais junto a governos e instituições. Entre as empresas com sedes em SC que são associadas da Amcham Brasil estão a GM, Whrilpool, Tupy, IBM e Coca-Cola.

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Destaques do NSC Total
Amcham Brasil abre escritório em Florianópolis para ampliar negócios entre SC e EUA – NSC Total

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Economia, Gestão, Informação, Mercado Internacional, Negócios

Real é moeda que mais valorizou em setembro em comparação ao dólar

Ainda sim, câmbio brasileiro acumula desvalorização de 11,03% no ano até esta quinta (26)

O dólar encerrou nesta quinta-feira (26) em queda de 0,59%, cotado em R$ 5,4452.A queda corrobora com o bom desempenho do real no mês. De acordo com levantamento da consultoria Elos Ayta, a moeda brasileira valorizou 3,95% em setembro, até o fechamento deste pregão.

Paulo Luives, especialista da Valor Investimentos, pontua que o movimento tem relação ao diferencial de juros entre o Brasil – onde os juros subiram – e os Estados Unidos – onde caíram: a lógica é que taxas mais elevadas pagam melhores remunerações.

Então vale a pena alocar nesses países o dinheiro mais barato, obtido com juros menores, em outro.

“Além disso, tem alguns dados que ajudam a melhorar o humor do investidor com o Brasil. O Banco Central elevou para 3,2% sua projeção de crescimento para o PIB em 2024, com dados melhores do segundo trimestre motivando essa revisão, por parte da indústria e serviços”, pontua.

Com isso, o real tem o melhor desempenho em comparação com o dólar entre as principais divisas. Logo atrás, vem outras moedas de economias emergentes, ficando o rand sul-africano em segundo lugar (3,78%) e a rupia indonésia (2,77%).

Apesar do avanço em setembro, o real ainda figura no grupo das principais moedas do mercado com pior desempenho contra o dólar.

Desde o começo de 2024, a moeda perdeu 11,03% ante o dólar.

Neste recorte, o Brasil está na quarta posição entre as divisas que mais desvalorizaram, atrás da Argentina, México e Turquia, que registram desvalorizações de 16,54%, 13,81% e 13,64%, respectivamente.

O que pesa sobre o desempenho da moeda ao longo do ano é um cenário de incertezas no país, sobretudo as desconfianças dos mercados com a capacidade de o governo federal manter uma política fiscal equilibrada.

Real é moeda que mais valorizou em setembro em comparação ao dólar | CNN Brasil

 

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Comércio Exterior, Importação, Informação

RFB e SECEX comentam, na segunda-feira (30/9), nova sistemática nas operações de importação – Declaração Única de Importação

Coletiva presencial às 17 horas, no auditório do Ministério da Fazenda, Bloco P, com transmissão por streaming.

Secretário Especial da Receita Federal do Brasil, Robinson Barreirinhas e a Secretária de Comércio Exterior, Tatiana Lacerda Prazeres, comentam na próxima segunda-feira (30/9) a nova sistemática relativa às Operações de Importação – Declaração Única de Importação (Duimp).

A entrevista coletiva será realizada no auditório do Ministério da Fazenda, Bloco P da Esplanada dos Ministérios, às 17 horas com transmissão ao vivo pelo canal do MF no YouTube.

Apenas os jornalistas presentes no auditório da coletiva poderão realizar perguntas.

Divulgação Duimp

Data: segunda-feira (30/09/2024)

Horário: 17h

Local: Auditório do Ministério da Fazenda, Bloco P da Esplanada

Transmissão: canal do Ministério da Fazenda no YouTube

Fonte: Receita Federal
RFB e SECEX comentam, na segunda-feira (30/9), nova sistemática nas operações de importação – Declaração Única de Importação — Receita Federal (www.gov.br)

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Agronegócio, Comércio Exterior, Economia, Exportação, Informação

Exportações de grãos da Argentina podem atingir alta de quatro anos na temporada 2024/25, diz bolsa

A produção de grãos e oleaginosas na Argentina pode chegar a 143 milhões de toneladas na temporada 2024/25 sob condições climáticas normais, o que pode impulsionar as exportações para o maior volume em quatro anos, informou a bolsa de grãos de Rosário.

Dadas as condições normais, as exportações de soja, milho, trigo e outras culturas do país podem aumentar para 101,5 milhões de toneladas, disse a bolsa em um relatório desde a temporada 2020/21.

A Argentina, maior exportadora mundial de óleo e farinha de soja e grande fornecedora de milho, poderá, no entanto, colher uma safra total de apenas 128,8 milhões de toneladas se não houver chuva suficiente, acrescentou.

Por enquanto, as condições de umidade do solo são adequadas no centro agrícola da Argentina, mas os campos agrícolas do oeste e do norte do país precisam urgentemente de chuvas.

O plantio de soja deve começar no mês que vem, enquanto os produtores começaram a plantar milho nas últimas semanas.

(Reportagem de Maximilian Heath; Edição de Sarah Morland)

Fonte: Notícias Agrícolas
Exportações de grãos da Argentina podem atingir alta de quatro anos na… – Notícias Agrícolas (noticiasagricolas.com.br)

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Agronegócio, Comércio Exterior, Exportação, Gestão, Informação

Exportações de carne bovina da Argentina sobem 8% no acumulado do ano

As exportações de carne bovina resfriada e congelada da Argentina atingiram 500,5 mil toneladas no acumulado de janeiro a agosto de 2024, um acréscimo de 8,2% sobre o resultado obtido no mesmo período de 2023, de acordo com dados do Consórcio ABC, que reúne os maiores exportadores da Argentina.

Em receita, os embarques nos primeiros oito meses do ano atingiram US$ 1.91 bilhão, uma queda de 1,2% em relação ao resultado de igual intervalo do ano passado.

O faturamento menor deveu-se ao recuo no preço da carne argentina exportada, que, em agosto/24, atingiu o valor médio de US$ 3.797/tonelada, 5,9% abaixo de julho e 1,5% menor que em agosto de 2023.

“Nos últimos anos (a partir de maio de 2022), tem-se observado uma tendência persistente de queda dos preços nos principais destinos”, explicou Mario Ravettino, presidente do Consórcio ABC. Segundo ele, os quase US$ 3,8 mil/ t obtidos em agosto/24 estão cerca de US$ 2,5 mil/t abaixo dos valores máximos registrados em abril de 2022.

O gráfico abaixo fornece uma breve visão geral das exportações de carne bovina da Argentina em contêineres entre janeiro de 2021 e julho de 2024. As informações foram derivadas do DataLiner, um serviço de inteligência marítima da Datamar.

Exportações de carne bovina da Argentina | Jan 2021 – Jul 2024 | TEU

Desempenho em agosto/24

No mês passado, os embarques de carne bovina argentina resfriada e congelada somaram 69,8 mil toneladas, com faturamento de US$ 265 milhões, segundo o Consórcio ABC.

Isso representa um aumento de 23,1% em volume e de 15,9% receita em relação aos resultados de julho/24. Na comparação com agosto/23, as vendas do mês passado subiram 4,3% em volume, enquanto a receita foi 2,7% superior.

No acumulado dos últimos 12 meses (setembro/23 a agosto/24), as exportações totais de carne bovina refrigerada e congelada alcançaram 721,2 mil toneladas, com faturamento próximo a US$ 2,755 bilhões, destaca Ravettino.

Alta dependência da China

As exportações de carne argentina continuam altamente dependentes da China: 72,3% dos embarques totais de agosto/24 e 74,4% dos primeiros oito meses de 2024 foram para o gigante asiático.

O preço médio das vendas de carne desossada para a China em agosto/24 foi de cerca de US$ 3.200/tonelada, marcando “uma clara trajetória descendente em relação ao máximo de US$ 5.900/tonelada obtido em maio de 2022”, disse Ravettino.

Outros clientes

O Consórcio ABC destaca a recuperação dos embarques para o Chile. Em agosto/24, as cargas de carnes desossadas resfriadas destinadas ao país atingiram atingindo 2.572 toneladas, um acréscimo de 17,6% sobre julho/24 e aumento de 74,1% frente às 1,5 mil toneladas vendidas no mesmo mês de 2023.

“É o maior volume mensal enviado ao Chile desde fevereiro de 2022”, destacou o Consórcio ABC.

Por sua vez, os embarques de carnes resfriadas desossadas para a Europa cresceram 27,2% no mês passado, na comparação com julho/24, para 4,5 mil toneladas.

“Observa-se principalmente o efeito do início do ciclo 2024/25 da cota Hilton, que foi acompanhado pela retomada do abate de novilhos sob o rito kosher, somado aos embarques correspondentes à janela do quarto trimestre da cota 481″, relata o Consórcio.

Porém, na comparação com agosto/23, os embarques de carne argentina ao mercado europeu tiveram ligeiro recuo de 0,5%, em volume.

Carne certificada Kosher

Os embarques de carne Kosher certificada com destino a Israel mantiveram-se nos mesmos níveis elevados de julho/24, alcançando 1,7 mil toneladas.

Por sua vez, as vendas de carne refrigerada para os Estados Unidos mantiveram-se estáveis ​​em agosto/24, enquanto os embarques de carne congelada registraram recuo.

Ao longo dos primeiros oito meses de 2024, as exportações de carne para os EUA atingiram 23,9 mil toneladas, 44,6% acima do volume registrado nos primeiros oito meses de 2023.

México, a principal novidade

Com a abertura do mercado mexicano no segundo trimestre de 2023, os volumes cresceram até atingir 435 toneladas de carne resfriada e 586 toneladas de carne congelada em agosto/24, a um valor médio de quase US$ 5.000 e US$ 4.000 por tonelada, respectivamente.

Nos primeiros oito meses de 2023 foram embarcadas ao mercado mexicano 5,5 mil toneladas, no valor de US$ 28 milhões.

Outros cortes de carne bovina

As exportações da Argentina de miudezas e preparados à base de carne bovina atingiram 10,8 mil toneladas em agosto/24, com receita de US$ 18,4 milhões, com preço médio ligeiramente superior a US$ 1.700/ tonelada e picos superiores a US$ 3.300 para os embarques de língua.

Nos primeiros oito meses do ano, as vendas de miudezas e preparações bovinas subiram para 77,8 mil toneladas, com arrecadação de US$ 124,3 milhões.

Fonte: Portal DBO
Exportações de carne bovina da Argentina sobem 8% (portaldbo.com.br)

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Informação

Webinar gratuito: “Logística descomplicada para suas exportações”

Plataforma Brasil Exportação e instituições parceiras promovem, na quinta-feira (03/10), às 10h, webinar sobre como utilizar serviços e profissionais de logística para facilitar suas exportações

contratação de serviços e profissionais experientes é uma excelente oportunidade para facilitar seus negócios e evitar gastos desnecessários relacionados à armazenagem, despacho aduaneiro, frete e outros processos logísticos durante as suas exportações.

Pensando nisto, a Plataforma Brasil Exportação convidou representantes de diferentes entidades para apresentar as melhores práticas e serviços que podem facilitar os processos logísticos no comércio exterior. O webinar “Logística descomplicada para suas exportações” será realizado no dia 3 de outubro, às 10h. Para se inscrever gratuitamente basta acessar o link.

O encontro promoverá um debate com os especialistas das entidades parceiras sobre as melhores práticas, serviços disponíveis e profissionais que podem facilitar o processo logístico e evitar gastos desnecessários ao fechar negócios internacionais. No webinar já estão confirmados representantes da ApexBrasil, Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx), Sindicato Estadual dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo (SINDASP), Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegários (ABTRA), Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissários de Despachos e Operadores Intermodais (ACTC) e Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI).

De acordo com Juarez Leal, do Núcleo de Plataformas Digitais da ApexBrasil, “a plataforma Brasil Exportação já oferece diversos serviços relacionados ao processo logístico em parceria com instituições que podem indicar profissionais especializados para realizar o despacho aduaneiro, contratar frete internacional, preparar a documentação de acordo com a legislação internacional e muito mais. Estes serviços auxiliam empresários que nunca exportaram ou já exportam e desejam facilitar o seu processo por meio de profissionais especializados que conhecem a fundo todas as exigências e etapas necessárias. Na maior parte das vezes, o exportador não fica responsável por realizar as etapas logísticas e a contratação de profissionais experientes é a melhor forma de economizar, ganhar agilidade e evitar erros durante o processo”.

Programação:

  • Documentação e embalagem – Conselho Brasileiro das Empresas Comerciais Importadoras e Exportadoras (CECIEx)
  • Despacho aduaneiro – Sindicato Estadual dos Despachantes Aduaneiros de São Paulo (SINDASP)
  • Armazenagem de mercadoria – Associação Brasileira de Terminais e Recintos Alfandegários (ABTRA)
  • Frete internacional aéreo e marítimo – Associação Nacional das Empresas Transitárias, Agentes de Carga Aérea, Comissários de Despachos e Operadores Intermodais (ACTC)
  • Frete rodoviário internacional – Associação Brasileira de Transportadores Internacionais (ABTI)

Para saber melhor como funciona o processo logístico nas exportações e os profissionais e serviços que podem te auxiliar, assista ao nosso webinar!

Serviço

Sobre a Plataforma Brasil Exportação

A plataforma Brasil Exportação foi idealizada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), é operada pela ApexBrasil e também conta com o apoio do Ministério das Relações Exteriores (MRE), Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Confederação Nacional da Indústria (CNI) e da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA).

O cadastro na plataforma pode ser feito gratuitamente em: https://brasilexportacao.com.br/minha-conta/

Lançada em novembro de 2023, durante o WebSummit Lisboa, a Brasil Exportação já se tornou uma ferramenta indispensável para empresas de todos os portes que buscam orientação, oferecendo mais de 700 serviços especializados para começar a exportar ou expandir suas operações no exterior.

FONTE: Webinar gratuito: “Logística descomplicada para suas exportações” — Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (www.gov.br)

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